“Equilíbrio entre atracção e funcionalidade é essencial num espaço de trabalho”
Jorge Valdeira, Country Manager da Regus em Portugal acrescenta também que “os escritórios do século XXI não se querem monótonos e uniformes”

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Regus, Torre Z, São Paulo, Brasil
Os bons resultados numa empresa são influenciados por diversas variáveis e a qualidade do espaço entra nessa equação. Quem o sublinha é a Regus, fornecedor multinacional de soluções de espaços de trabalho flexíveis, para quem o design e a arquitectura são um dos maiores desafios.
Jorge Valdeira, Country Manager da Regus em Portugal, explica quais os factores a ter em conta quando se projecta um novo centro de trabalho: “Os centros Regus são construídos com o objectivo de oferecerem uma tipologia de espaços adequada à procura existente em cada cidade e cada zona, o que depende muito do seu tecido económico. Isto significa que as plantas do centro irão, por exemplo, acomodar mais escritórios privados ou mais espaço de coworking, consoante o que os clientes dessa cidade ou district mais procurarem”.
O mesmo responsável explica que os espaços são pensados ao pormenor e que nesse sentido, até o clima da zona em que se inserem é levado em conta, na medida em que, “a utilização de espaços ao ar livre como os terraços para criar zonas de lazer, faz-se de forma diferente de cidade para cidade”.
Outro ponto fundamental do desenho dos espaços de trabalho é a divisão das áreas, porque, “os escritórios do século XXI não se querem monótonos e uniformes” e devem “promover a inovação acomodando por isso vários espaços com respectivas funções”.
Seguindo essa lógica, os escritórios Regus estão a ser projectados de forma a integrarem um leque diversificado de áreas, como salas de escritórios individuais, cabines de reunião, mesas comunitárias, mesas de leitura, think tanks, cabines telefónicas e salas de reunião.
Segundo explica a multinacional, os espaços sociais são também de extrema importância, porque “são fundamentais para o bom funcionamento de uma empresa. Por isso, o coração dos escritórios Regus são as áreas de cafetaria e de convívio. Conectar áreas para conectar pessoas”, refere Jorge Valdeira.
A etapa final na projecção e design de um novo centro envolve a personalização através da mobília, da decoração e das obras de arte e é aqui que há mais espaço para dar a cada centro de negócios uma identidade distinta. A Regus adianta que nesta fase, dá-se sempre destaque aos elementos locais. “Por exemplo, no centro de negócios de Braga, estão expostos quadros e painéis decorativos reproduzindo uma grande diversidade de motivos e de locais emblemáticos da cidade”.