Governo dá luz verde a investimento de 4,7M€ para recuperação de regadio em Vila Real
Estes projectos de recuperação complementam o Programa Nacional de Regadios, que prevê um investimento global de 560 milhões de euros na criação e na reabilitação de mais cerca de 100 mil hectares de regadio até 2023
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
O ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Capoulas Santos, aprovou financiamento para mais 37 projectos de reabilitação de regadios tradicionais, que vão beneficiar 1 630 hectares e 1700 agricultores, com um investimento público superior a 4,7 milhões de euros. Os projectos situam-se todos no distrito de Vila Real, nos concelhos de Boticas, Chaves, Montalegre, Murça, Ribeira de Pena, Valpaços, Vila Pouca de Aguiar e Vila Real.
Estes projectos de recuperação complementam o Programa Nacional de Regadios, que prevê um investimento global de 560 milhões de euros na criação e na reabilitação de mais cerca de 100 mil hectares de regadio até 2023, que vão gerar 10 500 postos de trabalho permanentes.
Capoulas Santos afirmou que esta é “uma aposta do Governo num pilar fundamental para o desenvolvimento da região”, bem como “um instrumento essencial para a fixação das populações e para o apoio à agricultura familiar”. Estes regadios fazem parte de um projecto mais amplo de valorização dos territórios e da actividade agrícola, “tornando-a mais produtiva e mais competitiva, nomeadamente através do uso mais eficiente da água”, disse o ministro, acrescentando que “a sustentabilidade da actividade agrícola é também uma prioridade”.
Capoulas Santos referiu ainda a necessidade de adaptar agricultura portuguesa às alterações climáticas e de contribuir para a estratégia de descarbonização, neste momento em discussão pública, sendo “urgente promover o uso eficiente do recurso água e a constituição de reservas para enfrentar tempos de escassez decorrentes das alterações climáticas”.