‘Herança e contemporaneidade, desafios na afirmação de uma identidade’ em conferência na FAUP
A conferência vai decorrer no dia 20 de Fevereiro (Quarta-feira), às 15h, no Auditório Fernando Távora – FAUP e a apresentação do conferencista vai ser feita pelo coordenador do projecto de investigação, arquitecto e professor da FAUP André Santos
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‘Herança e contemporaneidade, desafios na afirmação de uma identidade’ é o título da segunda conferência que vai ser apresentada pelo arquitecto e professor da FAUP Carlos Guimarães, director da Faculdade entre 2010 e 2018, no âmbito do projecto de investigação ESCOLAS: Complexidade e Interpretação. A conferência vai decorrer no dia 20 de Fevereiro (Quarta-feira), às 15h, no Auditório Fernando Távora – FAUP e a apresentação do conferencista vai ser feita pelo coordenador do projecto de investigação, arquitecto e professor da FAUP André Santos.
O Ciclo de Conferências prossegue com os arquitectos Rui Mealha a 13 de Março, Ricardo Bak Gordon a 10 de Abril, Nuno Lacerda Lopes no dia 15 de maio, Nuno Sampaio a 5 de Junho e André Santos a 26 de Junho de 2019. Todas as conferências decorrem às 15h, no Auditório Fernando Távora da FAUP.
Com coordenação de André Santos (HPTDeE/AdC), e colaboração de Ana Costa e Silva (AdC), Luís Viegas (DiPDArq/MDT) e Rui Américo Cardoso (DiPDArq/MDT), o projecto de investigação ESCOLAS: Complexidade e Interpretação, desenvolvido pela FAUP através do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU), tem como ponto de partida a transformação arquitectónica dos edifícios escolares intervencionados ao abrigo do programa da Parque Escolar e incide sobre 76 escolas localizadas na zona norte do país.
O projecto conta com a parceria estratégica da Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura. Pretende-se, com este projecto de investigação, revisitar e debater a importância da intervenção arquitectónica nas escolas secundárias, promovendo um diálogo que, assente nas práticas e no campo disciplinar da arquitectura, potencie o próprio conhecimento, envolvendo as dimensões políticas, pedagógicas e sociais. Assim, experimentando o interpretável, e pelos processos de consciencialização, perspectiva-se potenciar as qualidades metodológicas deste tipo de intervenção para outros âmbitos programáticos.