Crédito: CM Fornos de Algodres
Fornos de Algodres vai ter unidade de turismo de natureza
“Este resort irá transformar uma área de Portugal – até agora desconhecida – num ponto focal para o turismo de natureza. Esta iniciativa está direccionada para a regeneração da biodiversidade, a revitalização da comunidade e a renovação da saúde dos visitantes”, asseguram os promotores
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Está avaliado em 3,2 milhões de euros o investimento previsto para a construção da primeira unidade de turismo de natureza a nascer na região de Fornos de Algodres, que deverá estar concluído dentro de dois anos.
Em Sobral Pichorro, pela iniciativa do promotor Anthony Graham Conway, vai surgir um Nature Spa Hotel, com 23 quartos, restaurante e programas de bem-estar. O restaurante Rota 22, terá um conceito único, pois tem como objectivo que todos os vegetais que vierem a ser servidos resultem da colheita realizada no empreendimento. Existirá ainda a Aldeia do Artesão, um espaço que inclui 26 eco-moradias, um Parque de Campismo, num projecto estimado em 3,2 milhões de euros, que conta com um incentivo do Portugal 2020 de 2,2 milhões de euros, para uma previsão de criação de 40 postos de trabalhos directos. De acordo com os promotores, o projecto turístico irá incluir a reconstrução do Solar e da capela de Girões (datados do século XVII).
Segundo os promotores da iniciativa, “Vale das Lobas é um novo conceito de turismo, com variedade de opções de estadias para os visitantes, todas com os temas de bem-estar, descoberta e natureza”.
“Este resort irá transformar uma área de Portugal – até agora desconhecida – num ponto focal para o turismo de natureza. Esta iniciativa está direccionada para a regeneração da biodiversidade, a revitalização da comunidade e a renovação da saúde dos visitantes”, refere.
Os promotores assinalam que o empreendimento “oferecerá um ambiente sereno para que os visitantes possam conectar-se com a natureza”.
“A vida urbana moderna é stressante e muitas pessoas procuram descanso, renovação e recreação na natureza. Este vale antigo e sagrado, que data da era do Neolítico nos locais de Fraga da Pena e Castro de Santiago, tem albergado o conhecimento tradicional e ancestral por séculos e providencia o lugar perfeito para que as pessoas possam fazer mudanças construtivas nas suas vidas”, sublinham.