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    A importância da lã mineral nos edifícios NZEB

    Provavelmente já viu ou ouviu esta sigla por aí… e se pertencer ao sector da construção de edifícios a probabilidade de já saber o que são edifícios NZEB é ainda maior. A verdade é que até há bem pouco tempo ninguém sabia, em Portugal, quais os requisitos técnicos e numéricos destes edifícios. Mas afinal o… Continue reading A importância da lã mineral nos edifícios NZEB

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    A importância da lã mineral nos edifícios NZEB

    Provavelmente já viu ou ouviu esta sigla por aí… e se pertencer ao sector da construção de edifícios a probabilidade de já saber o que são edifícios NZEB é ainda maior. A verdade é que até há bem pouco tempo ninguém sabia, em Portugal, quais os requisitos técnicos e numéricos destes edifícios. Mas afinal o… Continue reading A importância da lã mineral nos edifícios NZEB

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    Provavelmente já viu ou ouviu esta sigla por aí… e se pertencer ao sector da construção de edifícios a probabilidade de já saber o que são edifícios NZEB é ainda maior. A verdade é que até há bem pouco tempo ninguém sabia, em Portugal, quais os requisitos técnicos e numéricos destes edifícios.

    Mas afinal o que são os NZEB?

    Os NZEB são edifícios muito otimizados ao nível do desempenho energético, quer do ponto de vista de projeto, quer de construção e como tal quase não têm necessidades energéticas para o seu uso. A pequena necessidade energética que tenham tem que ser suprimida por energia proveniente de fontes renováveis (produzidas no edifício ou proximidade).

    Este “quase não têm necessidades energéticas” é que tem sido o grande problema para os engenheiros, arquitetos e técnicos, pois até janeiro deste ano não havia indicações quantitativas, requisitos ou limites numéricos para validar o conceito de edifícios com “necessidades quase nulas de energia”. Em Janeiro foram publicadas duas Portarias (n.º 42/2019, de 30 de janeiro e a n.º 98/2019, de 02 de abril), relativas a edifícios de comércio e serviços, e habitação respetivamente).

    Com estas portarias, os técnicos possuem agora a informação necessária para começar a dimensionar estes edifícios, apesar de ironicamente, em algumas situações, os NZEB já serem obrigatórios desde final de 2018, como é o caso dos edifícios novos públicos ou de uso público. A partir do final de 2020, todos os edifícios novos têm que ter um desempenho NZEB e os edifícios existentes também terão exigências a este nível.

    Mas porquê esta preocupação?

    Sabe-se que o setor dos edifícios é responsável por cerca de 40% do consumo energético da Europa e que essa energia é produzida com grandes quantidades de emissões de gases efeito de estufa (GEE). Por isso a União Europeia definiu, para os edifícios, metas claras e ambiciosas relativamente à redução das emissões com gases efeito de estufa (em pelo menos 40% até 2030, face aos valores de 1990), ao aumento da percentagem do consumo de energias renováveis, à obtenção de poupanças de energia, e ao aumento da sua segurança energética, competitividade e sustentabilidade. A consciencialização que a emissão de GEE pode ser reduzida tornando os edifícios mais eficientes e trocando as fontes de produção energética tradicional por fontes renováveis, foi uma alteração de paradigma.

    Mas voltando aos NZEB…

    Quando falamos em necessidade energética identificamos todos os possíveis consumos: os consumos elétricos associados ao aquecimento e arrefecimento, os consumos dos equipamentos de águas quentes sanitárias (banhos e cozinhas), os consumos associados à utilização dos equipamentos e sistemas… Mas uma das maiores parcelas de consumo tem que ver com a climatização. As pessoas têm necessidade de aquecer e arrefecer as suas casas, os seus locais de trabalho, os hospitais e escolas para garantirem o seu conforto. Mas para garantir um bom nível de conforto e um desempenho energético NZEB é preciso ISOLAR os edifícios e não apenas climatizar. Não há como fugir.

    A única forma de garantir que os edifícios têm bons desempenhos energéticos é garantir que não perdem ou desperdiçam energia, que os seus equipamentos são eficientes com rendimentos elevados e que há um bom uso por parte dos utilizadores. Quantas vezes já não vimos em edifícios públicos o aquecimento ligado e as janelas abertas? Os sistemas estão a ser mal utilizados.

    Se não isolarmos a envolvente, a energia irá movimentar-se do local mais quente para o local mais frio. Há notícias sobre o parque edificado em Portugal não ter soluções de aquecimento. No entanto, ainda mais preocupante, é não ter soluções de isolamento térmico.

    A utilização de isolamento térmico é imprescindível e a lã mineral é um isolamento de elevado desempenho que para além de isolar termicamente ainda possui características de isolamento acústico. A sua correta aplicação em coberturas, paredes e até pavimentos funciona como uma proteção térmica essencial para que não haja perdas de energia e, portanto, desperdícios.

    Para além disso a lã mineral é um dos isolamentos térmicos com menor impacte ambiental desde da sua produção até à reciclagem. Por isso é tão importante no conceito dos NZEB.

    Não será a correta seleção dos materiais de construção uma chave fundamental para a sustentabilidade dos edifícios?

    A verdade é que o protagonismo da eficiência energética dos edifícios em fase de utilização e nas energias renováveis empurraram para segundo plano a contribuição dos materiais na sustentabilidade do edificado, quer novo quer mesmo reabilitado.

    Não deveria ser possível pensar em edifícios NZEB sem tentar também escolher materiais de construção com mais baixo impacte ambiental. Caso contrário entramos num paradoxo.

     

     

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    ‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
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    ‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024

    Um dos maiores eventos de Management e Marketing da Europa reunirá mais de 3.500 quadros médios e superiores para refletir sobre o Futuro das Organizações

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    De 2 a 4 de julho de 2024, o QSP SUMMIT está de volta sob o mote ‘Rethinking Organizations’. Com foco nas organizações e no futuro do trabalho, mais do que nunca, é tempo das organizações refletirem sobre inovação, adaptação e transformação.

    Mediante um leque abrangente de tópicos a serem explorados em torno da temática principal ‘Rethinking Organizations’, desde a importância crescente da agilidade, liderança, gestão de talento e cultura organizacional, até a questões de inovação, o impacto da IA no mundo do trabalho e as grandes tendências do futuro em certas áreas de negócio. Serão ainda alvo de debate alguns tópicos essenciais, entre eles: a importância da estratégia e da data, as tecnologias de integração de equipas, o reskilling e upskilling das equipas, o bem-estar organizacional, e outras matérias de interesse.

    Entre as primeiras novidades está Linda Hill, professora da Harvard Business School e etnógrafa americana com uma carreira distinta, especialista em desenvolvimento de liderança e inovação, mas mais nomes como Costas Markides – Professor de de Estratégia e Empreendedorismo, o especialista em tendências Rohit Bhargava, a data expert Christina Stathopoulos, entre outros, já foram anunciados. No total, o evento contará com aproximadamente 98 gurus, especialistas e profissionais das mais diversas áreas.

    O QSP SUMMIT conta também com uma área de exposição com mais de 130 marcas envolvidas e apresenta novos palcos este ano, adicionando mais sessões e novas áreas de partilha de conhecimento.

    Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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    Schindler regressa com segunda edição “Women Back to Business”

    Pelo segundo ano, a Schindler promove o “Woman Back to Business”, programa direcionado a mulheres residentes em Portugal e Espanha que decidiram interromper a sua carreira profissional devido a motivos pessoais, por um período de tempo entre 3 a 10 anos. Os postos de trabalho que a Schindler oferece estão relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

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    Após uma pausa de sete anos na carreira, Catarina Sêrro não poderia estar mais feliz quando em 2021 regressou ao mundo empresarial como chefe comercial da Schindler, em Lisboa. Para tal acontecer, bastou candidatar-se a uma das vagas do “Women Back to Business” da Schindler, tendo sido uma das escolhidas.

    “Durante os primeiros seis meses, estive em formação num horário de trabalho flexível, de modo a conseguir conciliar com a minha vida familiar. Após este período, integrei a empresa e, neste momento, tenho um plano de carreira adaptado aos meus interesses e capacidades pessoais, com acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores”, destacou a candidata Catarina Sêrro.

    Nadia Peiro voltou ao mercado de trabalho, como chefe técnica de zona da Schindler, em Valência. Graças à iniciativa da Schindler Iberia, foi possível realizar uma formação específica de acordo com o seu perfil, e entrar numa empresa multinacional que aposta no desenvolvimento das suas competências profissionais, depois de 12 anos dedicados à família.

    Face ao sucesso da primeira edição, em que contaram com 617 candidaturas, a Schindler Iberia relança este programa destinado às mulheres residentes em Portugal e Espanha. O objetivo do “Women Back to Business” visa dar uma nova oportunidade a todas as profissionais que, por motivos pessoais, decidiram interromper as suas carreiras e que agora pretendem voltar a trabalhar. A iniciativa oferece admissão na empresa através de postos de trabalho relacionados com as áreas comercial, de atendimento ao cliente e de operações.

    “Como parte do nosso compromisso com a inclusão e a igualdade, a Schindler concebeu o Programa Schindler Women Back to Business para dar uma nova oportunidade às mulheres que, por motivos pessoais, interromperam a sua carreira profissional há alguns anos e gostariam de regressar ao mercado de trabalho. Pretendemos oferecer um emprego sólido e estável, numa empresa multinacional especializada no transporte vertical, com mais de 140 anos de história, presente em mais de uma centena de países e que conta com mais de 66.000 colaboradores em todo o mundo”, reforçou Gemma Baz, Diretora de Recursos Humanos da Schindler Iberia.

    Ainda que o programa valorize de forma individual todas as solicitações, “Women Back to Business” está especificamente direcionado para as mulheres que abandonaram os seus empregos por questões de índole pessoal, por um período entre três e dez anos, que contem com uma experiência mínima de cinco anos em grandes empresas nacionais ou internacionais e que possuam um bom nível de inglês, B2, requisito obrigatório.

    Além disso, valorizam-se as candidatas que residam ou tenham acessibilidade facilitada às grandes cidades de Portugal e Espanha, como Lisboa ou Porto e, no caso de Espanha, Madrid e Barcelona.

    Fases do programa

    Após o recrutamento, as mulheres selecionadas começarão um período de formação de seis meses com flexibilidade, de forma a que lhes seja possível conciliar a sua vida pessoal com o regresso à atividade laboral. Nesta fase conhecerão o modelo de negócio da Schindler, terão contacto com as ferramentas tecnológicas com que irão trabalhar e formar-se-ão, tanto na área, como no posto de trabalho que venham a incorporar. Quando estiver finalizado o período de formação inicial, as participantes passarão a fazer parte da estrutura da empresa, desempenhando funções específicas nos departamentos em que sejam colocadas. Todas terão acesso às mesmas vantagens que os restantes colaboradores, da mesma forma que terão possibilidade de disfrutar do prémio anual de acordo com a concretização de objetivos e de contar com um plano de carreira adaptado aos seus interesses e às suas capacidades pessoais.

    O lançamento do programa “Women Back to Business” responde ao compromisso que a Schindler Ibéria tem com a inclusão e a diversidade e na aposta, a todos os níveis, pela igualdade da mulher.

    https://schindlerwomenbacktobusiness.es/pt-pt/  

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    Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada. Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o… Continue reading Apartamentos: como financiar a sua renovação de sonho?

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    De acordo com o Eurostat, 46% dos portugueses vivem num apartamento, tipologia de habitação que, em muitos casos, não recebe uma requalificação/renovação desde o dia em que foi inaugurada.

    Com uma grande parte do edificado a pertencer aos anos 70 e 80, é natural que os nossos apartamentos estejam fechados e não nos ofereçam o conforto que esperamos. Face a isto, a solução passa por uma renovação, mas com que dinheiro?

    Esta é, se assim a podemos colocar, a pergunta do “milhão de dólares”. Os custos de renovação de um apartamento podem, em face das necessidades, serem bastante altos para o dinheiro que temos poupado ou para aquilo que os nossos rendimentos permitem, colocando-nos numa posição em que temos de procurar uma solução de financiamento alternativo.

    É aqui que entra um tipo de crédito pessoal muito específico: o crédito para obras.

    O que é o Crédito para Obras?

    Tal como o crédito para férias ou o crédito automóvel, o crédito Obras ou crédito para obras é um tipo de crédito pessoal que, como o nome indica, tem uma finalidade específica e oferece montantes, prazos de reembolso e taxas de juro mais em linha com as necessidades de quem quer renovar a sua habitação.

    Para se perceber o que é que este tipo de crédito oferece, vejamos a solução de crédito para obras da Credibom, instituição de crédito “Escolha do Consumidor” e “marca 5 Estrelas” pelos serviços financeiros de qualidade oferecidos aos consumidores portugueses.

    Em termos práticos, a solução crédito Obras e pequenas renovações da Credibom oferece-nos montantes de financiamento que se situam entre os 5 mil e os 50 mil euros, prazos de pagamento entre 24 e 84 meses, taxas de juro competitivas (TAN de 11,60% a 12,60% e TAEG desde 14,40%), isenção de comissão de abertura de contrato, possibilidade de seguro facultativo de proteção ao crédito e flexibilidade na escolha da data de débito da prestação.

    Para além de prestações e taxas de juro fixas, o crédito para obras Credibom garante a rapidez de contratação que o consumidor do séc. XXI exige, já que todo o processo de contratação é 100% digital (embora a aprovação esteja sujeita à apresentação do orçamento detalhado das obras a efetuar).

    Melhor do que explicar em termos teóricos como funciona o crédito para obras da Credibom e como pode ser contratado, vamos apresentar-lhe um exemplo prático, o exemplo da Joana e do Pedro, recém-casados que acabaram de comprar um apartamento.

    Como contratar um crédito para obras: exemplo prático

    Depois de muita pesquisa, a Joana e o Pedro encontraram um apartamento a que podem, de ora em diante, chamar lar. Contudo, este “lar” está a precisar de algumas obras para que se adeque aquilo com o casal sonha.

    Feitas as contas, todas as obras para tornar o seu apartamento num verdadeiro ninho de amor irá custar ao nosso simpático casal a módica quantia de 20 mil euros. Como esta é uma quantia demasiado generosa para o bolso destes dois recém-casados, a Joana e o Pedro decidem procurar um crédito para obras online através dos seus smartphones.

    Depois de googlar o termo “crédito para obras” e clicar no “enter”, o nosso casal depara-se com uma lista de resultados onde pontifica a proposta de crédito da Credibom. Decidem clicar nela.

    Logo após entrarem na página dedicada ao crédito para obras e pequenas reparações da Credibom, a Joana e o Pedro encontram, de imediato, um simulador de crédito online que lhes permitirá calcular o valor da prestação para limites de financiamento entre os 10 mil e os 50 mil euros e prazos de reembolso entre os 24 e os 84 meses.

    Como pretendem pedir 20 mil euros e reembolsá-los em 84 meses, o simulador dá-lhes um resultado de 364,97 euros de prestação mensal (TAN:12,60%; TAEG:14,60%).

    Esta prestação está dentro das possibilidades económicas das nossas personagens e, como tal, eles decidem-se a partir para a sua contratação.

    Sem deixarem a página, eles clicam na barra “Fazer pedido” que os vai encaminhar para o preenchimento de um formulário online a que devem adicionar os documentos exigidos. Uma vez submetido o pedido, a Credibom irá analisá-lo prontamente e, quando aprovado, o casal Joana e Pedro vão poder contar com os 20 mil euros na conta bancária que indicaram no prazo de dois dias úteis.

     

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    BEELT reforça presença no Algarve com a abertura de um novo estaleiro

    Investimento estratégico em resposta à crescente procura no mercado algarvio.

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    A Beelt, empresa de construção civil que atua maioritariamente no setor residencial, deu mais um passo no sentido da sua fixação no mercado algarvio, através da aquisição de um estaleiro onde irá fixar a sua base operacional para a região. Este investimento estratégico reflete o compromisso da Beelt em fortalecer sua presença num mercado que se revelou crucial para o crescimento da empresa e no qual a aposta será crescente.

    A Beelt detém já um vasto conhecimento do mercado do Algarve, tendo sido identificadas diversas oportunidades de crescimento, a par com o crescente número de processos para o qual a empresa tem estado a ser consultada.

    Neste momento a Beelt está a entrar na reta final da obra Simple Vilamoura, na qual demonstrou capacidade de resposta aos padrões exigidos pelo cliente. Tendo em consideração o número de obras em pipeline, a empresa sentiu a necessidade de ter uma resposta operacional local totalmente autónoma de forma a tornar-se mais competitiva e consistente.

    “A decisão de nos fixarmos localmente é muito importante na medida em que é um mercado estrategicamente relevante, no qual nos queremos tornar uma referência no sector. É um mercado em grande transformação, com níveis de exigência muito elevados, o que significa que para darmos o nível de resposta a que nos propomos temos de estar dotados de todas as condições necessárias.”, afirma a Beelt ao Jornal Construir.

    Para mais informações sobre a Beelt e seus projetos no Algarve e no resto do país, visite www.beelt.pt.

    Sobre a Beelt

    A Beelt é uma empresa de construção civil especializada em construção e reabilitação, presente nos mercados do centro e sul do país.

    Dotada de uma equipa técnica multidisciplinar com anos de experiência acumulada e dos recursos necessários à correta execução de projetos com elevado nível de complexidade, a Beelt é uma empresa sólida que tem vindo a responder aos desafios dos seus clientes de forma profissional e consistente.

    #wemakeitwork

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    Jantar Pôr-do-Sol

    Restaurante Zimbral

    Um passeio gastronómico com história

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    O Restaurante “Zimbral”, do Hotel Casa Palmela, propriedade que remonta ao Sec. XVII, encontra-se em pleno Parque Natural da Arrábida apenas a 40 km de Lisboa.

    A cozinha é da responsabilidade do Chef Mauro Álison e a oferta vínica, elaborada pelo Maître Alexandre Santos, condiz com a região da Península de Setúbal e demais regiões do país.

    No Zimbral podemos contar com a total integração de toda a produção que provem da Horta da Quinta, permitindo uma frescura e qualidade sustentável aos pratos que ali são confecionados e respeitando a sua sazonalidade.

    O conceito dos pratos do Restaurante é a cozinha de sabor com inspiração Portuguesa, Africana e Asiática, resultado das raízes do Chef que, embora de nacionalidade portuguesa, dá origem à descoberta de novos paladares.

    Venha conhecer a Casa e disfrutar desta experiência à nossa mesa.

    Mais informação aqui

     

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    A Mapei é patrocinador do 7º Encontro sobre a Patologia e Reabilitação de Edifícios

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