Procura por obrigações da Mota-Engil superou os 190M€
No seu conjunto, a Emissão de Obrigações, com prazo de maturidade de 5 anos, cumpriu com todos os objectivos estabelecidos, permitindo ao Grupo Mota-Engil refinanciar a sua actividade, diversificando fontes de financiamento, optimizando o custo médio e alargar a maturidade da dívida, concretizando um valor total de 140 Milhões de Euros
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A Mota-Engil revelou, esta segunda-feira, da oferta pública de subscrição (OPS) e duas ofertas públicas de troca (OPT) no valor global de 140 milhões de euros em obrigações, que contou com a participação de mais de 6 mil investidores de retalho.
Em comunicado, a organização liderada por Gonçalo Moura Martins considerou a operação de emissão obrigacionista um “sucesso”, tendo alcançado uma forte procura no valor de 191.469.000€, um rácio de 1,36x sobre o valor final da Emissão (e 2,55x o valor inicial de 75 milhões de euros), merecendo destaque o facto de só o segmento geral (retalho) ultrapassar o valor total da Emissão, com 6.558 investidores a apresentarem uma procura representativa de 146.469.000 de ordens realizadas (rácio de 1,54x para o valor atribuído a retalho).
Segundo a nota veiculada pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil adianta que no OPS para o retalho a procura válida atingiu 131,6 milhões de euros, tendo sido colocados 80,13 milhões de euros. No segmento de retalho da OPS, a maioria dos investidores (3.931) deu ordens abaixo de 5 mil euros. 581 investidores subscreveram entre 5.500 e 10 mil euros, 1.401 entre 10.500 e 100 mil euros e 66 mais de 100 mil euros.
No seu conjunto, a Emissão de Obrigações, com prazo de maturidade de 5 anos, cumpriu com todos os objectivos estabelecidos, permitindo ao Grupo Mota-Engil refinanciar a sua actividade, diversificando fontes de financiamento, optimizando o custo médio e alargar a maturidade da dívida, concretizando um valor total de 140 Milhões de Euros numa operação que teve como valor inicial 75 milhões de Euros, mas que pela forte procura evidenciada logo na primeira semana, levou o Emitente a aumentar o valor de forma substancial para acomodar o interesse do mercado.
A operação contou com a Caixa BI, Haitong, Finatia e Novo Banco como Coordenadores Global, e com um Sindicato de colocação muito alargado, incluindo o Activo Bank, EuroBic, Banco Carregosa, Finantia, Banco Invest, Bankinter, Banco Best, Banco BIG, Caixa Geral de Depósitos, Crédito Agrícola, Haitong, Millennium BCP, Banco Montepio e Novo Banco, tendo como assessores jurídicos a sociedade Vieira de Almeida (VdA).