Metropolitano de Lisboa dá início a trabalhos de arqueologia para a linha circular
No âmbito do Lote 1 os trabalhos de sondagens de diagnósticos realizaram-se no local de construção da chamada Estação da Estrela

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O Metropolitano de Lisboa tem em curso os trabalhos de arqueologia integrados na execução do Plano de Expansão da Rede, com a criação da linha circular. No âmbito do Lote 1 – Execução dos toscos entre o término da Estação Rato e a Estação Santos, os trabalhos de sondagens de diagnósticos realizaram-se no local de construção da chamada Estação da Estrela, no espaço do antigo Hospital Militar Principal. A intervenção consistiu na realização de duas sondagens arqueológicas localizadas na área do poço de ataque da Estação da Estrela, em zona de jardim, que se desenvolve lateralmente ao caminho de acesso aos espaços da Igreja e antigo Convento de Nossa Senhora da Estrela. Estas sondagens abrangeram uma área total de 100m².
O respectivo relatório final vai ser enviado à Direção Geral do Património Cultural (DGPC) e incluído no Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução (RECAPE) do projeto do respectivo lote, sendo enviado à Agência Portuguesa do Ambiente no início de 2021.
Em relação ao Lote 2 – Execução dos toscos entre a Estação Santos e o término da Estação Cais do Sodré, aguarda-se visto prévio do Tribunal de Contas. Após este visto, será enviado à DGPC o pedido de autorização para trabalhos arqueológicos para a realização das sondagens de diagnóstico para este troço. Neste lote está prevista a realização de três sondagens arqueológicas na zona da Estação Santos, na Avenida D. Carlos I e na zona do aterro da Boavista. Estes trabalhos deverão ocorrer no primeiro semestre de 2021.
Para além destes dois lotes o plano de expansão do Metropolitano de Lisboa – Prolongamento das Linhas Amarela e Verde (Rato – Cais do Sodré) é composto ainda pelo Lote 3 – Construção dos toscos, acabamentos e sistemas, respeitante à construção de dois novos viadutos sobre a Rua Cipriano Dourado e sobre a Av. Padre Cruz, na zona do Campo Grande, prevendo a ampliação da estação do Campo Grande para Nascente.
O investimento total previsto para esta fase de expansão do Metropolitano de Lisboa é de 210,2 milhões euros, cofinanciado em 127,2 milhões de euros pelo Fundo Ambiental e em 83,0 milhões de euros pelo Fundo de Coesão, através do POSEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.