Predibisa: Porto manteve elevada tendência de procura de escritórios
A zona da Boavista continua a absorver mais de 85% da área total colocada na cidade, seguindo-se a zona Oriental
CONSTRUIR
RE Capital anuncia joint venture para investimento de 66 M€ no Algarve
Seguradora AXA adquire participação maioritária de novos escritórios junto ao Colombo
ERA Portugal regista crescimento no 1º trimestre de 2024
Soluções ‘agrivoltaicas’ para um futuro sustentável
Imovendo: A proptech portuguesa que é uma imobiliária
Kimpton Lisbon inaugura em 2026
A Tor Holding e a ELIE SAAB anunciam uma parceria para a estreia do sector imobiliário duplo na Turquia
Arquitecto britânico John Pawson assina projecto de 110M€ na Herdade da Palheta
Empreendimento ‘Parque Atlântico’ vendido na totalidade
Vanguard formaliza parceria com Vhils para transformar Muda num “espaço artístico único”
Depois dos desafios políticos, económicos e sociais vividos no último ano, a dinâmica do mercado de escritórios no Grande Porto acompanhou o cenário de incerteza instalado no primeiro trimestre de 2021 com a evolução da segunda e terceira vaga da pandemia Covid-19, “tendo a Predibisa sido responsável pela colocação de metade das operações realizadas ao longo do primeiro trimestre”.
Segundo João Leite Castro, director do departamento Corporate, ” o Porto continua a reunir todas as soluções e infraestruturas que as empresas procuram para desenvolverem a sua actividade. Agora será apenas uma questão temporal para chegarmos à estabilização social com o programa de vacinação e voltaremos a colocar grandes áreas de escritórios”, reforça.
Em suma, a cidade do Porto manteve a elevada tendência de procura de escritórios por empresas no sector das “Farmacêuticas e Saúde”, “Serviços Financeiros”, “Produtos de Consumo” e “Consultoria e Advocacia”, absorvendo cerca de ¾ da área total colocada no primeiro trimestre de 2021. A zona da Boavista continua a absorver mais de 85% da área total colocada na cidade, seguindo-se a zona Oriental.
Fora da cidade do Porto é a zona de Vila Nova de Gaia a responsável pela maior colocação de área, seguindo-se Matosinhos. Em termos de procura e número de operações, as empresas de “Consultoria e Advocacia” e de “Produtos de Consumo” são responsáveis pela maior actividade do mercado, com metade das operações registadas.
De salientar também que mais de 55% da área absorvida e metade das operações registadas estão relacionadas com a implementação de novas empresas na cidade do Porto, sendo este o principal factor de motivação para a procura de novos espaços de escritórios na região durante o primeiro trimestre. Uma tendência já verificada desde o último ano, reflectindo o estatuto de elevada atractividade que o Porto tem hoje no mercado europeu.