Edição digital
Assine já
    PUB
    Empresas

    STET lança novo site dedicado a soluções de demolição

    O CAT Demolição pretende simplificar a escolha do equipamento e acessórios para cada necessidade específica dos seus clientes”

    CONSTRUIR
    Empresas

    STET lança novo site dedicado a soluções de demolição

    O CAT Demolição pretende simplificar a escolha do equipamento e acessórios para cada necessidade específica dos seus clientes”

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo
    Imobiliário
    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações
    Construção
    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa
    Imobiliário
    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group
    Empresas
    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024
    Imobiliário
    elou
    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais
    Construção
    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€
    Empresas
    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde
    Construção
    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França
    Empresas
    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia
    Construção

    A STET apresenta o seu novo website dedicado exclusivamente a soluções de Demolição. O objectivo passa por “simplificar a escolha do equipamento e acessórios para cada necessidade específica dos seus clientes”. 

    Com este novo website a STET pretende, também, mostrar aos seus clientes quais os equipamentos mais especializados e adequados a situações de demolição, facilitando a tomada de decisão e a escolha do equipamento mais adequado para cada aplicação de demolição, por isso cada tipo de máquina ou solução é acompanhada pelo descritivo e características específicas.

    Desde escavadoras de grande alcance para demolição em altura; escavadoras manipuladoras de materiais para aplicações industriais e reciclagem de materiais; multiprocessadores, tesouras, pinças e martelos que adicionam capacidade e versatilidade extra à frota; escavadoras auxiliares para demolição e ainda britadores e crivos que auxiliam no processamento e classificação de materiais, a STET apresenta o seu portefólio de equipamentos posicionando-se como fornecedor das mais completas e variadas soluções para o ramo da demolição.

    Na área de máquinas deste novo website, o cliente pode encontrar: escavadoras de demolição, escavadoras de rastos, britadores e crivos. Encontra também uma linha de acessórios, que apresenta: Tesouras, martelos, pinças, pinças “gomo de laranja”, pulverizadores e multiprocessadores.

    Para trabalhos de demolição mais exigentes, é apresentada a linha de máquinas auxiliares composta por escavadoras para manuseamento de materiais e mini escavadoras.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo
    Imobiliário
    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações
    Construção
    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa
    Imobiliário
    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group
    Empresas
    elou
    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024
    Imobiliário
    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais
    Construção
    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€
    Empresas
    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde
    Construção
    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França
    Empresas
    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia
    Construção
    PUB
    Empresas

    João Freitas Fernandes assume liderança da Villas MAP Group

    A empresa que integra o universo do grupo MAP, nasceu após a restruturação do grupo construtor o ano passado. O novo director geral terá a missão de firmar a actividade da Villas MAP Group Company no dinâmico segmento de luxo

    CONSTRUIR

    João Freitas Fernandes é o novo director-geral da Villas, empresa do MAP Group especializada na construção de moradias e villas de luxo.

    Com uma vasta experiência no sector imobiliário e da construção, João Fernandes tem um percurso consolidado na gestão de grandes projectos residenciais e turísticos de elevado prestígio. Ao longo da sua carreira, destacou-se pela coordenação de empreendimentos de referência, pela gestão estratégica de activos imobiliários e pela sua visão integrada do mercado. A sua chegada à Villas reforça o compromisso da empresa em continuar a oferecer uma qualidade superior, inovação e excelência no desenvolvimento de projectos residenciais exclusivos. Sob a sua liderança, a Villas pretende conquistar uma posição de referência no sector, apostando na personalização, sustentabilidade e sofisticação das suas construções.

    “É com grande entusiasmo que assumo este desafio na Villas. O sector das moradias de luxo exige muita atenção ao detalhe, às novas tendências e um foco constante na experiência do cliente. Estou certo de que, com a equipa Villas e com todo o suporte do MAP Group, iremos elevar ainda mais os padrões de qualidade e exclusividade nos nossos projectos”, afirma João Freitas Fernandes.

    A Villas faz parte do MAP Group, um grupo que integra diversas empresas dedicadas à construção e gestão imobiliária, promovendo soluções diferenciadoras e de alto valor acrescentado no mercado.

    “A chegada do João Fernandes à liderança da Villas representa um passo estratégico para o crescimento da nossa operação no segmento de moradias de luxo. O seu conhecimento profundo do sector, a sua experiência na gestão de projectos de grande escala e a sua visão diferenciadora serão fundamentais para reforçar a posição da VILLAS como referência no mercado. Estamos certos de que, sob a sua liderança, continuaremos a elevar os padrões de rigor, sofisticação e personalização que definem o MAP Group”, justifica José Rui Meneses e Castro, co-CEO do MAP Group.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Warpcom com volume de negócios de 52,9M€

    A empresa do Grupo Evolutio, mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience, garantindo soluções diferenciadoras para os clientes

    CONSTRUIR

    A Warpcom, integrador tecnológico, que pertence ao universo do Grupo Evolutio, registou um volume de negócios de 52,9 milhões de euros, no ano fiscal de 2024. Este resultado representa um crescimento de 20,2% face a 2023, consolidando a posição da empresa no sector tecnológico nacional.

    “Os resultados de 2024 reflectem o nosso compromisso em antecipar as necessidades do mercado e oferecer soluções tecnológicas inovadoras. A confiança dos nossos clientes e parceiros é um sinal de que estamos no caminho certo, e continuaremos a investir em serviços diferenciadores que impulsionam o crescimento sustentável da empresa, sempre alinhados com as guidelines do grupo”, afirma Angel Mateos, CEO da Warpcom.

    Com uma equipa de cerca de 150 profissionais especializados, a Warpcom conta com escritórios em Lisboa (sede), Porto, Funchal e Madrid. A empresa mantém a aposta em soluções e serviços de cibersegurança, redes e infraestrutura, data center, cloud e digital experience. Em 2024, a Warpcom contratou 15 novos colaboradores. A empresa mantém uma equipa robusta e qualificada, apostando na retenção e no desenvolvimento interno de talentos.

    Actualmente, a Warpcom representa 14% do volume de negócios da holding Evolutio, tendo vindo a reforçar a sua importância estratégica dentro do grupo. A empresa consolidou a sua posição nos sectores da administração pública central e local, indústria, serviços, utilities e banca. A integração com o Grupo Evolutio possibilita à Warpcom alavancar sinergias e expandir o seu portefólio de serviços, beneficiando da experiência e da rede global do grupo.

    Durante o último ano, a Warpcom destacou-se em soluções SDN, ciber resiliência, cloud híbrida, plataformas de Contact Center e serviços geridos (MXDR), garantindo a transformação digital, a gestão e a segurança das infraestruturas dos seus clientes.

    Lançamento do programa Warp Trainee
    Dando continuidade à sua aposta no desenvolvimento de talentos, a Warpcom lança em Fevereiro a primeira edição do Warp Trainee, um programa que irá acolher cerca de dez jovens talentos para integrarem a empresa e desenvolverem competências em áreas estratégicas do sector tecnológico.

    “Com o Warp Trainee queremos investir no futuro e preparar a próxima geração de profissionais de tecnologia, proporcionando uma experiência enriquecedora, alinhada com as exigências do mercado e os valores da Warpcom”, reforça Angel Mateos.

    O Warp Trainee é uma iniciativa estratégica que se destaca como um programa fundamental para identificar e formar futuros colaboradores. Com uma combinação de formação técnica e comportamental, desafios práticos e projectos colaborativos, o programa oferece uma experiência rica e diversificada aos participantes, preparando-os para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e, particularmente, de um sector desafiante como o tecnológico.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França

    Grupo Greenvolt assegura tarifa de 20 anos atribuída pela Comissão Reguladora de Energia de França para um projecto agrovoltaico de 26,8 MWp, que contará com cerca de 40.000 painéis bifaciais, capazes de gerar 40,67 GWh anuais, o equivalente ao consumo eléctrico de aproximadamente 10.000 famílias francesas

    CONSTRUIR

    O Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Power, empresa especializada em projectos eólicos, solares fotovoltaicos de Utility-Scale e de armazenamento de energia, foi um dos vencedores das mais recentes licenças atribuídas pela Comissão Reguladora de Energia de França (CRE – Commission de Régulation de L’Énergie), tendo assegurado uma tarifa de 20 anos para um dos seus projectos mais inovadores em França, uma central agrovoltaica que compatibiliza a produção de energia solar com as melhores práticas agrícolas e agropecuárias.

    O projecto, desenvolvido em parceria com a NovaFrance Energy, especialista em bem-estar animal, terá uma capacidade instalada de 26,8 MWp, compatibilizando a produção de energia solar com a actividade agropecuária, especificamente a criação de 500 ovelhas de raça Romane. A central solar contará com 39 400 painéis fotovoltaicos bifaciais, instalados em estruturas metálicas reguláveis que seguem a trajectória do sol, maximizando assim a produção de energia que será de 40,67 GWh por ano, o equivalente ao consumo eléctrico de cerca de 10.000 famílias francesas.

    A exploração está situada numa área de 25,25 hectares em Montesquieu-Volvestre, a sul de Toulouse, na região francesa de Ocitânia e distingue-se pela capacidade de adaptar a produção de energia aos pastos extensivos de ovinos.

    “Este projecto, um dos últimos a ser licenciado pelas autoridades francesas, destaca-se pela sua total compatibilidade entre a produção de energia renovável, a preservação da biodiversidade e as actividades agrícolas e pecuárias. Assegurar uma tarifa de longo prazo para um dos maiores projectos a concurso é extremamente positivo, pois garante previsibilidade e estabilidade de receitas para este ativo”, adiantou o CEO do Grupo Greenvolt, João Manso Neto.

    O projecto integra um sistema inovador de pastagem rotativa, ajustável em função das variações sazonais, estando ainda equipado com um sistema de abastecimento de água.

    Esta gestão optimizada dos recursos contribui para o bem-estar animal, para a melhoria da qualidade e quantidade da produção de forragem, para a extensão do período de coberto vegetal e, por conseguinte, para a preservação da integridade das terras agrícolas, com as estruturas fotovoltaicas a proporcionar ainda sombra e protecção ao pastoreio.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Porto acolhe 8ª edição de formação e coaching da iad Portugal

    A oitava edição do encontro, que terá lugar no Auditório Francisco de Assis, na cidade do Porto, e tem como tema “Connected Adventure”, que remete para a “coragem de ir mais além”, com um programa pensado para que os participantes vivam uma experiência “imersiva e interativa”

    CONSTRUIR

    No dia 12 fevereiro realiza-se uma nova edição do CAP Management & Leadership, o evento anual de formação e coaching da iad Portugal, exclusivo para managers da rede de consultores imobiliários independentes. A oitava edição do encontro, que terá lugar no Auditório Francisco de Assis, na cidade do Porto, e tem como tema “Connected Adventure”.

    O CAP ML tem como objectivo global reforçar um dos pilares centrais do modelo de negócio da iad, baseado no conceito de ‘revenue share’, pelo que a iniciativa foca-se em motivar e desenvolver as competências dos managers da empresa, abrangendo áreas como coaching, gestão de equipas, liderança, desenvolvimento pessoal e inteligência emocional.

    Entre os grandes destaques desta edição está Ricardo Mendoza, especialista em estratégias de superação e sucesso empresarial, que já realizou palestras em 35 países para mais de 500 empresas, organizações e universidades, bem como o grupo de teatro nacional “Os Improváveis”, que irá conduzir dinâmicas inesperadas sobre a aplicação de técnicas de improvisação no mundo dos negócios.

    “Celebrar 10 anos da iad Portugal realizando o CAP ML na cidade onde tudo começou é especialmente simbólico. O Porto não só representa as nossas raízes, mas também o ponto de partida de uma visão que se expandiu por todo o País, onde já contamos com uma rede de perto de 1000 consultores imobiliários. É a partir daqui que continuaremos a crescer e a inspirar profissionais do sector a abraçar o nosso modelo de negócio disruptivo e inovador”, afirma Alfredo Valente, CEO da iad Portugal.

    De acordo com Carolina Xavier e Sousa, head of Marketing & Communication da iad Portugal, o conceito deste ano remete para a “coragem de ir mais além”. “Pensámos no programa ao detalhe para que os participantes vivam uma experiência imersiva e interativa e que se sintam parte integrante de cada momento”, refere a responsável.

    Durante o evento será também dado destaque a diferentes managers da iad, apresentadas novidades e iniciativas previstas para 2025, bem como revelado o Manager do Ano da iad Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    CaixaBank e BPI financiam R.Power em 38,6M€ para projectos fotovoltaicos em Portugal

    Financiamento destina-se ao desenvolvimento de centrais solares com uma capacidade total de 68 megawatt-pico (Mwp). O financiamento está garantido por um Contrato de Aquisição de Energia (PPA, na sigla em inglês) de longo prazo com um dos principais grupos energéticos europeus que estará em vigor entre 2025 e 2034

    CONSTRUIR

    A R.Power, um dos maiores produtores independentes de energia renovável na Europa, anunciou o seu primeiro acordo internacional de project finance com o CaixaBank e o Banco BPI, num montante total de 38,6 milhões de euros. O financiamento destina-se ao desenvolvimento de um portfólio de centrais solares em Portugal, com uma capacidade total de 68 megawatt-pico (MWp). O CaixaBank e o Banco BPI actuaram como consultores financeiros (Mandated Lead Arrangers) para a organização e montagem da operação. O CaixaBank foi também o coordenador do financiamento verde (Green Loan Coordinator) e o Banco BPI, banco agente.

    O acordo inclui o refinanciamento de activos já construídos, bem como o financiamento para a construção de oito centrais fotovoltaicas de grande dimensão. O financiamento está garantido por um Contrato de Aquisição de Energia (PPA, na sigla em inglês) de longo prazo com um dos principais grupos energéticos europeus. O PPA estará em vigor entre 2025 e 2034, e a R.Power prevê a entrega de aproximadamente 552 GWh de electricidade durante esse período.

    “Esta operação é um marco significativo no crescimento da R.Power. O nosso primeiro acordo internacional de project finance confirma a nossa credibilidade no mercado europeu de energias renováveis. Estamos muito satisfeitos por o CaixaBank e o BPI terem depositado a sua confiança em nós como parceiros na implementação de projectos fotovoltaicos em Portugal. O financiamento, suportado por um PPA de longo prazo, demonstra ainda mais a solidez do nosso negócio,” enfatizou Przemek Pięta, cofundador e CEO da R.Power

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Porto Business School lança Observatório do Risco Geopolítico para empresas

    Em colaboração com o Instituto da Defesa Nacional e com a Faculdade de Economia da Universidade do Port, a instituição visa identificar riscos geopolíticos para as empresas portuguesas, promovendo estratégias de antecipação e mitigação

    CONSTRUIR

    A Porto Business School (PBS), em colaboração com o Instituto da Defesa Nacional (IDN), enquanto parceiro institucional, e com a Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), como parceiro académico, anuncia o lançamento do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas. Trata-se de uma iniciativa pioneira que visa capacitar as organizações portuguesas para enfrentar os desafios impostos pelo cenário geopolítico global. Num contexto de crises internacionais e tensões crescentes – incluindo as implicações das presidenciais norte-americanas nas relações entre EUA, Europa, Rússia, China e Médio Oriente, e o conflito na Ucrânia em cerca de três anos -, o Observatório pretender ser um recurso relevante para as empresas e instituições nacionais.

    Para a Porto Business School, as organizações portuguesas estão cada vez mais conscientes da relevância dos riscos geopolíticos, reconhecendo os impactos directos não apenas nos mercados globais, mas também nas cadeias de abastecimento, nas oportunidades de investimento e na segurança dos seus recursos humanos. Neste contexto, o Observatório do Risco Geopolítico para Empresas tem como objectivo mapear os riscos mais preocupantes para as instituições e propor soluções para mitigação e optimização de oportunidades no cenário de incerteza.

    Segundo Jorge Rodrigues, coordenador do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da Porto Business School, “num momento de grande tensão global, é fundamental que as organizações portuguesas compreendam os riscos geopolíticos e saibam como agir. Com a incerteza sobre a política externa nos EUA, no Médio Oriente e na Europa, entre outros múltiplos focos de pressão internacional, o Observatório visa monitorizar os riscos mais críticos e permitir desenvolver planos de ação para assegurar a sustentabilidade das instituições.”

    José Esteves, reitor da Porto Business School, reforça: “A missão da Porto Business School é preparar os líderes das organizações para lidar com os grandes desafios da actualidade. O lançamento do Observatório do Risco Geopolítico para Empresas reflecte o nosso compromisso no apoio à sociedade empresarial portuguesa neste momento crucial. Parcerias como a do Instituto da Defesa Nacional, reforçam o contributo para um futuro onde as empresas estejam mais preparadas para mitigar riscos e identificar oportunidades em contextos complexos e dinâmicos.”

    O Observatório do Risco Geopolítico para Empresas da PBS irá recolher informação e desenvolver estudos sobre os principais riscos geopolíticos globais e regionais que afectam as empresas portuguesas. Também irá promover a colaboração com instituições académicas, empresariais e governamentais, bem como o desenvolvimento de boas práticas para a gestão dos riscos em questão e de estratégias de mitigação dos mesmos. Em complemento, a PBS disponibiliza programas de formação para capacitação de executivos de empresas e outras organizações nesta área.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Fábrica da Cimpor em Alhandra (Foto do site Cimpor)

    Empresas

    Cimpor apresenta Visita Virtual ao Centro de Produção de Alhandra

    O público pode assim “embarcar” numa experiência interactiva na fábrica de cimento e explorar todas as etapas do processo de produção de cimento, desde a preparação das matérias-primas, até à embalagem e distribuição do produto final

    CONSTRUIR

    A partir de agora já é possível fazer uma Visita Virtual 360º ao Centro de Produção de Alhandra da Cimpor. Num ano em que a centenária Fábrica de Alhandra intensifica os trabalhos de modernização rumo ao objectivo Net-Zero, esta plataforma proporciona uma oportunidade para conhecer o processo de produção e as práticas inovadoras da fábrica.

    O público pode assim “embarcar” numa experiência interactiva na fábrica de cimento mais antiga do mundo a operar no mesmo local e explorar todas as etapas do processo de produção de cimento, desde a preparação das matérias-primas, até à embalagem e distribuição do produto final. A visita está disponível no site da Cimpor e poderá ser feita através de computador, tablet ou telemóvel.

    “Queremos que todos se sintam parte deste movimento transformador e compreendam a complexidade e a inovação que caracterizam o nosso processo de produção”, afirma Ignacio Gómez, CCO da Cimpor e responsável pelo projeto, que garante, ainda, que esta iniciativa será “alargada também aos Centros de Produção de Souselas e Loulé, bem como a outras áreas de negócio”.

    Paralelamente, a empresa continua a investir na modernização do Centro de Produção em Alhandra, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Entre os projectos em destaque estão a modernização do Forno 7, a instalação de um sistema de recuperação de calor residual e a gestão do parque fotovoltaico.

    Segundo Adrianno Arantes, COO da Cimpor, “estes investimentos confirmam o compromisso da Cimpor com a inovação e a sustentabilidade, gerando impactos positivos na eficiência energética, na redução de emissões de CO₂ e no desenvolvimento da comunidade local.”

    Estas iniciativas, que vão permitir reduzir as emissões de CO₂ em cerca de 190 mil toneladas por ano e gerar energia suficiente para alimentar grande parte das operações da fábrica, fazem parte do plano estratégico para alcançar as metas de descarbonização recentemente validadas pela Science-Based Targets initiative (SBTi).

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Dificuldades da economia alemã são “caso para os agentes económicos estarem mais alerta”

    Em 2025 haverá novos países no plano de internacionalização da Associação Empresarial de Portugal, mas mantém-se, sobretudo, a aposta nos mercados tradicionais. O ano começou com uma ida à BAU, na Alemanha, um pretexto para falar com Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, também sobre este importante mercado e os seus impactos nas empresas portuguesas

    Em 2024 a Associação Empresarial de Portugal promoveu a participação de 180 empresas portuguesas em feiras e missões internacionais a mais de 20 mercados. Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da associação empresarial, dá em 2025 continuidade ao programa de internacionalização defendendo que as feiras e certames internacionais são “plataformas globais de negócios”. Em conversa com o CONSTRUIR falou sobre os mercados estratégicos para o sector da construção, a emergência de alguns mercados já tradicionais nas relações com Portugal e sobre a Alemanha e os problemas que a primeira economia europeia, Alemanha, atravessa

    Agora em 2025 que mudanças significativas surgem na estratégia de internacionalização do BOW? Este modelo continua a fazer sentido?
    As feiras e certames internacionais continuam a ser “plataformas globais de negócios” por excelência e continuarão a ser canais promissores para o futuro, não obstante poderem evoluir de forma a agregar o elemento digital. As feiras manterão a sua relevância devido à importância da presença física e do contacto directo nos negócios internacionais. Estes certames destacam-se por serem eventos essenciais para a entrada em mercados onde a confiança, construída através do contacto presencial, é crucial para o sucesso. Apesar das alternativas digitais, a participação em feiras continua a ser considerada indispensável para a promoção de empresas e produtos. Permite a presença física, mas também apresentar as inovações e soluções, o que pode ser decisivo em sectores de alta competitividade.

    Para as empresas do sector da construção, arquitectura, materiais de construção que mercados surgem em destaque este ano?
    Com um cenário global em constante evolução, em 2025 o sector da construção será impulsionado por tendências como a sustentabilidade, a digitalização e o crescimento urbano acelerado. Nesse contexto, alguns mercados estratégicos ganham destaque, oferecendo oportunidades para essas empresas. Países como Angola, Moçambique e Argélia continuam a investir no desenvolvimento de infraestruturas, com foco em projectos de reconstrução, urbanização e diversificação económica. No Médio Oriente, regiões como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos apresentam forte investimento em mega infraestruturas e construção sustentável.
    Na Europa Central e do Norte, a renovação de infraestruturas e a construção sustentável continuam a ser prioridades. Já no próximo ano, pretendemos voltar a realizar a participação portuguesa na BATIMAT Paris, uma feira bienal.
    Seja em África, no Médio Oriente ou na Europa, a participação nos certames pode ser determinante para as empresas do sector, ajudando a posicioná-las como líderes num mercado em rápida transformação.

    Angola no passado não muito distante teve um peso relevante para as empresas do sector, sente que tem havido maior dinâmica?
    Podemos afirmar que o mercado angolano continua a ter interesse para muitas empresas portuguesas, inclusive do sector da construção. Nos últimos anos, Angola passou por desafios económicos, como a queda nos preços do petróleo, que afectaram o ritmo de crescimento, no entanto, a recuperação económica e os esforços do governo angolano para diversificar a economia e melhorar o ambiente de negócios podem ter contribuído para um aumento na dinâmica do sector. A AEP, que tem como missão apoiar as empresas no seu processo de diversificação de mercados, observa com muita atenção a evolução do mercado angolano, especialmente no que toca a oportunidades em infraestruturas e projectos de construção.
    Apesar do desafiante momento que Angola vive, confiamos que a resiliência da economia angolana a coloca no caminho da recuperação, o que impactará positivamente as quase 5 mil empresas portuguesas que exportam para o país. Pode-se considerar que a dinâmica do mercado angolano tem aumentado, embora ainda com desafios como a instabilidade cambial e as dificuldades no acesso ao crédito. Porém, o sector da construção continua a ser uma área de interesse estratégico para a AEP, dado o potencial de negócios a longo prazo.

    A economia alemã e os seus impactos

    A contracção da economia alemã, e em particular, as dificuldades vividas pelo seu sector da construção, são um sinal de alerta?
    A economia alemã é a terceira maior economia mundial e a primeira da União Europeia, representando cerca de um quarto do PIB da União Europeia. A par disso, o sector da construção é muitas vezes considerado como um barómetro da economia. Posto isto, se um mercado e um sector com esta relevância se encontram em dificuldades é caso para os agentes económicos estarem mais alerta.
    Porém, importa também referir que, segundo as projecções económicas de várias instituições mundiais, a economia alemã encontra-se numa fase de recuperação, prevendo-se um ciclo de aceleração em 2025 (ainda assim, para apenas 0,7%, segundo as projecções de Novembro da Comissão Europeia) e 2026 (1,3%), após duas retracções de 0,3% em 2023 e de 0,2% em 2024. Face a esta recuperação projectada da economia alemã é previsível que a confiança dos agentes económicos melhore e o sector da construção seja beneficiado.

    De que forma impacta as empresas nacionais, dado a nossa exposição ao mercado?
    De acordo com os últimos dados do INE relativos às exportações de bens, em Novembro, apesar de estas estarem a registar quedas no global, para o mercado alemão ainda mantêm uma trajectória muito positiva.
    Não deixa, no entanto, de ser importante tomar uma posição preventiva face aos eventuais impactos da situação económica desfavorável sentida pelo terceiro maior cliente português. Além de se tratar de um país com um peso significativo no nosso comércio internacional, nas exportações estão sobretudo bens de indústrias com um elevado efeito de arrastamento na economia, como se trata do sector automóvel, por exemplo.
    Nos resultados do mais recente inquérito que a AEP realizou junto dos seus associados, sobre as perspectivas da actividade económica para 2025, as empresas manifestaram forte preocupação quanto aos impactos negativos na sua actividade, decorrentes das dificuldades neste importante mercado para Portugal.

    Quais são as prioridades da AEP para este ano? Que novidades em termos de programas e acções estão a preparar?
    A AEP continuará a apoiar a internacionalização das empresas portuguesas, promovendo eventos, missões empresariais e parcerias internacionais. Esse apoio visa ajudar as empresas a expandir para mercados internacionais, especialmente em economias emergentes e áreas de elevado potencial.
    Manteremos o foco nas fileiras estratégicas: Alimentação & Bebidas, Construção & Materiais de Construção, Casa & Decoração, Energia & Ambiente, Equipamentos Hoteleiros & Restauração (Horeca), Saúde e Equipamentos Médico-Hospitalares, Novas Tecnologias, Componentes Automóveis, Náutica, entre outras.
    Além disso, reforçaremos a nossa aposta em missões empresariais para mercados emergentes e não tradicionais, como Japão, Coreia do Sul, Vietname, Filipinas, Uzbequistão, Cazaquistão, Croácia e Sérvia. A grande novidade para 2025 será a nossa incursão no mercado da Mongólia.
    Adicionalmente, o nosso plano de acções anual inclui iniciativas de mentoring de capacitação, abordando temas como e-commerce, transformação digital, inteligência artificial, ESG, dossiers de mercado, entre outras acções estratégicas.

    Feiras a ter atenção em 2025
    • 24 a 27 de Fevereiro, Big 5 Construct Saudi, Riade
    • 07 a 13 de Abril Bauma, Munique
    • 4 a 8 de Maio, BATIMATEC, Argel
    • 22 a 27 de Julho, Filda, Luanda
    • Novembro, Big 5 Global, Dubai

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

    Mais artigos
    PUB

    The Social Hub Porto

    Empresas

    ‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida

    Espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais abre portas a 1 de Março no Porto. Em desenvolvimento está já outra unidade em Lisboa

    CONSTRUIR

    No seguimento da expansão europeia, o grupo The Social Hub prepara-se para inaugurar a sua primeira unidade hoteleira em Portugal, de quatro estrelas na cidade do Porto, no próximo dia 1 de Março, num espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais, mas também aos viajantes e os locais.

    Situado no Bonjardim, a poucos metros da Avenida dos Aliados e do Mercado do Bolhão, no coração da vida cultural do Porto, o The Social Hub conta com um rooftop icónico, uma vasta oferta de serviços e um compromisso de colaboração com a comunidade onde se insere.

    Esta nova unidade inclui 310 quartos, dos quais 271 são quartos de hotel de quatro estrelas e 39 são apartamentos residenciais com um máximo de dois quartos. Oferece, ainda, mais de 580 metros quadrados (m2) de espaço de coworking para até quase 100 pessoas e quase 450 m2 de espaços flexíveis para reuniões, incluindo um auditório para eventos.

    Os visitantes podem escolher entre estadias curtas ou prolongadas, alojamento para estudantes e até usufruir de um espaço de coworking através de uma série de opções de adesão, os quais incluem 10 espaços para escritórios privados.

    Além do primeiro hotel no Porto, a marca tem outro projecto em desenvolvimento em Lisboa, que se irão juntar às 19 outras unidades em funcionamento em cidades europeias como Amesterdão, Barcelona, Berlim, Florença, Madrid, Paris, San Sebastian ou Viena.

    Recentemente certificado pela B Corp, o The Social Hub reúne os seus diversos hóspedes através de um modelo único criado para gerar um impacto social positivo. Com viajantes, estudantes, empresários e habitantes locais sob o mesmo tecto, o Grupo desenvolve mais de 5500 experiências comunitárias por ano, impactando mais de 100 mil pessoas, que passarão agora a incluir também a cidade do Porto, concebidas para promover conexões, integrando desde cursos de línguas e de culinária, até à formação de competências. Este hub também acolherá bolseiros da sua TSH Talent Foundation, destinada a capacitar os agentes de mudança que enfrentam barreiras às oportunidades.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce

    O projecto que visa incidir nas regiões Centro, Alentejo e Algarve, arrancou na loja de Castelo Branco. No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2

    CONSTRUIR

    Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco. Esta é a primeira loja de um projecto com a Engie para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

    No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projecto, num total de cerca de 7,5 MWp, inclui ainda a criação de quatro comunidades de energia renovável em quatro lojas, num investimento 100% realizado pela Engie.

    No total, a Engie Soluções de Energia vai instalar quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas.

    Este projecto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras quatro lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

    “Esta intervenção reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir activamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG”, afirma Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar, distribuído pela Engie

    De referir, que a parceria entre estas duas empresas é de 15 anos, com vista à descarbonização da actividade do Grupo Jerónimo Martins e ao reforço do seu compromisso com a transição energética.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.