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SPX fecha negócio com CGD

Dona do The Keys, fecha negócio com a CGD para aquisição de créditos hipotecários garantidos por activos para promoção de habitação turística, com a intenção de reforçar a sua presença neste empreendimento do Algarve

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A SPX – International Asset Management, fechou negócio com a Caixa Geral de Depósitos para reforçar a sua presença na exclusiva Quinta do Lago. Em causa estão créditos hipotecários garantidos por dois terrenos para promoção imobiliária que ocupam uma área total de 7,6 hectares dentro daquele resort algarvio.

Destinados a uso turístico-residencial, os terrenos dados em garantia dos créditos hipotecários adquiridos somam um potencial construtivo de 45.600 m² (28,200 m² +17,400 m²), que se juntam aos 45.000 m² já detidos pela SPX neste complexo localizado em Almancil. Estão assim criadas as possibilidades de expansão das actuais 72 unidades do The Keys, para mais 850 novas camas.

O lote designado AL1 fica localizado na zona Norte da Quinta do Lago, exibindo um potencial construtivo de 28.200 m² acima do solo e a criação de até 500 camas; enquanto o lote ET3, junto ao complexo multidesportivo “The Campus”, totaliza um potencial construtivo de 17.400 m² e mais 350 camas.

À semelhança do que aconteceu com a aquisição do The Keys, a concretização do negócio contou com o apoio da JLL ao longo de todo o processo, sendo que a consultora foi responsável pelo processo de buyside advisory com serviços de DD comercial e técnica, valorização e estratégia de desenvolvimento, sendo a SPX também novamente apoiada na área jurídica pela equipa da Morais Leitão, coordenada pelo sócio João Torroais Valente, do departamento de Corporate Real Estate.

“Este negócio vem colocar em evidência o continuado interesse dos investidores pelo mercado português de resorts, onde ao longo dos últimos doze meses foram já investidas várias centenas de milhões de euros na aquisição de activos para promoção. Entrando no mercado português com um investimento inicial de mais de 95 milhões de euros na compra do The Keys, com estas novas aquisições a SPX torna-se definitivamente um nome incontornável nesta indústria em Portugal e, em particular, na Quinta do Lago que, como atesta esta operação, há quase cinco décadas que se mantém no topo da lista dos investidores no Algarve”, reitera Gonçalo Santos, Head of Capital Markets da JLL.

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Preços de venda das casas no Porto com crescimento de 13,7%

Apesar do aumento homólogo robusto no primeiro trimestre de 2023, os preços de venda das casas no Porto desaceleraram 3,2 pontos percentuais face à variação homóloga de 16,9% observada no 4º trimestre de 2022

Os preços de venda das casas no Porto registaram um aumento homólogo robusto de 13,7% no 1º trimestre de 2023, mas esta subida desacelerou 3,2 pontos percentuais face à variação homóloga de 16,9% observada no 4º trimestre de 2022, de acordo com os resultados do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário. Em termos trimestrais, os preços aumentaram 1,1% no 1º trimestre deste ano, a variação em cadeia mais baixa em dois anos.

Apesar de manter um ritmo de subida superior ao de Lisboa (concelho onde a variação homóloga no 1º trimestre de 2023 foi de 7,7%), o Porto contraria a tendência observada quer na capital quer a nível nacional, onde este período inicial de 2023 inverteu a trajectória de desaceleração da última metade do ano passado.

No que concerne o comportamento no contexto da Área Metropolitana, o Porto, assim como Lisboa, regista a menor valorização da respectiva região, onde todos os outros mercados registaram aumentos homólogos superiores a 17% no trimestre em análise. O aumento de preços na Área Metropolitana do Porto é liderado por Gaia, com uma variação homóloga de 26,2%, destacando-se ainda Matosinhos e Póvoa de Varzim, ambos com incrementos de 24,8% face ao mesmo trimestre de 2022.

Em termos dos preços médios de venda, o Porto transaccionou no 1º trimestre a 2.804€/m2, acima da média dos anos pré-Covid, mas não confirmando os patamares de mais de 3.000€/m2 registados ao longo de quase todo o ano passado, de acordo com os dados do SIR-Sistema de Informação Residencial.

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Vilamoura Parque comercializa mais de metade das unidades

Actualmente, todas as unidades T3 já foram vendidas, dispondo apenas de alguns T2, indicou a promotora. Até agora, os compradores são tanto nacionais, como estrangeiros, seja para habitação própria ou para segunda habitação

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O projecto Vilamoura Parque, promovido pela Vilamoura World e com gestão da Norfin, anunciou a comercialização de mais de metade das suas unidades. O empreendimento prevê que a sua construção esteja concluída em 2024.

Com 40 unidades, o Vilamoura Parque conta com tipologias T2 e T3, com áreas, em média, de 155 m2 e preços a partir dos 960 mil euros. Actualmente, todas as unidades T3 já foram vendidas, dispondo apenas de alguns T2, indicou a promotora. Até agora, os compradores são tanto nacionais, como estrangeiros, seja para habitação própria ou para segunda habitação.

“O Vilamoura Parque representa um dos resultados da nossa ambição de tornar Vilamoura o destino ideal, seja para fins turísticos ou para viver. Este é um projecto de excelência e prestigiante, o que se reflecte seja na escolha de materiais e acabamentos de alta qualidade, como nos espaços exteriores verdes e amplos que acompanham todas as moradias”, afirmou João Brion Sanches, CEO da Vilamoura World.

Todas as moradias estão incluídas em amplos espaços verdes privados. Além disso, os ocupantes deste condomínio poderão ainda usufruir de cozinhas totalmente equipadas, um pátio interior, piscinas privadas e garagem.

O Vilamoura Parque conta com o certificado energético de classificação A+; com certificado de Eficiência Hídrica AQUA+ e ainda com o certificado do Sistema de Avaliação da Sustentabilidade LIDER A. com classificação A+.

A construção do empreendimento teve início em 2022 e contempla agora uma casa modelo para que os potenciais compradores possam experienciar mais de perto as mais valias do Vilamoura Parque. Trata-se de uma moradia T2 onde se destacam os ambientes interiores elegantes e luminosos e as linhas refinadas e elementos em madeira que conferem à casa um ambiente natural, num equilíbrio perfeito entre espaços privados e comuns.

O projecto arquitectónico foi desenvolvido pela InConcept, sendo da autoria do arquitecto Pedro Balonas, e o design de interiores tem a assinatura de Maria Raposo.

“Entendemos que as moradias podem cumprir diferentes necessidades: habitação permanente ou casa de férias, desde logo. Nesse sentido, idealizámos um espaço confortável e funcional, com materiais leves, claros, linhas simples e modernas, splash de cor e espaços amplos”, afirmou Maria Raposo, responsável pelo Design de Interiores

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Portefólio Landbank do Novo Banco já recebeu mais de 90 manifestações de interesse

Cerca de um mês após comunicação ao mercado, o grupo Novo Banco, bem como as consultoras que assessoram a venda do portefólio, CBRE e JLL, indicam que já receberam manifestações de interesse por mais de 90 potenciais investidores, a maioria internacionais, alguns dos quais suportados por entidades locais que actuam enquanto parceiros de capital e futuros gestores do desenvolvimento dos vários projectos

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“Trata-se de uma oportunidade única para criar uma das maiores plataformas de investimento para promoção imobiliária residencial e turística em Portugal, que representa a aquisição de aproximadamente 400,000 metros quadrados e um volume potencial de vendas de 2 mil milhões de euros”, sublinham em comunicado conjunto as consultoras CBRE e JLL.

Com forte presença no centro de Lisboa (terreno Amoreiras e Olivais) e zonas prime no Algarve (Lagoa e Portimão), o portefólio compreende actualmente quatro terrenos e todos os projectos estão em avançado estado de licenciamento para diferentes tipos de uso. Esta é uma rara oportunidade com escala e dimensão em Portugal que permitirá aos investidores estabelecer uma presença com uma visão de longo prazo no país.

A escala do projecto permite atrair investidores com uma visão de longo prazo para o mercado português, fazendo desta uma rara oportunidade no mercado nacional, com um ticket de entrada de aproximadamente 365M€.

O terreno das Amoreiras representa a última oportunidade para desenvolver um projecto urbanístico de larga escala e estruturante para o centro de Lisboa. Prevendo um total de construção de 130,000 metros quadrados distribuídos por cinco lotes residenciais, num total de 683 fogos, e um lote de serviços que poderá acolher diferentes usos como escritórios ou hotelaria. Esta é uma oportunidade única no centro de Lisboa, sobretudo pela sua localização prime para qualquer tipo dos usos a que o loteamento se propõe. Assegurando ainda o potencial desta localização, está prevista uma extensão do metro Lisboeta que tem projectado uma nova estação junto ao terreno.

Tratando-se de uma plataforma para desenvolvimento de construção nova em larga escala, os activos já se encontram num estado avançado de licenciamento urbanístico, sendo que no decurso dos últimos cinco anos, o proprietário focou-se em desenvolver o processo de licenciamento dos projectos, nomeadamente com a actualização dos masterplans para uma melhor adequação às actuais tendências de sustentabilidade, eficiência energética e wellbeing dos utilizadores dos diferentes edifícios. Os usos, implantações e capacidades construtivas já se encontram também estabilizados.

Este portefólio permite dar resposta ao desequilíbrio existente entre oferta e procura transversal a todos os sectores, nomeadamente residencial, escritórios de qualidade e oferta turística diferenciadora, em particular numa zona como o Algarve, que se continua a afirmar como um destino turístico de excelência a nível mundial.
No caso de Lisboa, permitirá regenerar duas malhas urbanas centrais, criando novos espaços para a população local, incluindo um jardim com 11.000 metros quadrados, acompanhado de novas soluções de mobilidade, como é o caso do metro nas Amoreiras.

De acordo com a calendarização prevista, o processo de Non Binding Offers (NBO’s) deverá terminar em meados de Junho, sendo a conclusão da transacção prevista para o final do ano de 2023.

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Preços das casas em Lisboa intensificam subida em 7,7% entre Janeiro e Março

Os preços de venda das casas em Lisboa aumentaram 1,9% em termos trimestrais e 7,7% em termos homólogos no 1º trimestre deste ano, revela a Confidencial Imobiliário no âmbito dos resultados do Índice de Preços Residenciais

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Em qualquer dos horizontes temporais, a variação registada neste trimestre apresenta uma intensificação face ao 4º trimestre de 2022, o que significa que os preços em Lisboa estão a crescer a um ritmo mais forte do que no final do ano. Concretamente, no 4º trimestre do ano passado, a taxa de variação trimestral dos preços de venda da habitação em Lisboa foi de 1,2% e a homóloga de 7,1%.

A capital alinha, assim, com a tendência nacional, que evidenciou no trimestre em questão uma intensificação da subida dos preços, invertendo a trajectória de arrefecimento sentida na última metade do ano passado.

Não obstante, Lisboa regista a subida de preços menos expressiva no contexto da Área Metropolitana, onde a valorização homóloga no 1º trimestre de 2023 supera os 15,0% na esmagadora maioria dos concelhos, ficando acima de 20,0% em cinco mercados, liderados por Setúbal (25,5%).

De acordo com o SIR-Sistema de Informação Residencial, no 1º trimestre deste ano, o preço médio de venda das casas em Lisboa ficou em 4.203€/m2, sendo o sexto trimestre consecutivo em que o mercado residencial da capital transacciona acima dos 4.000€/m2.

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Savills coloca HN Services Portugal no centro Maleo do Parque das Nações

A consultora imobiliária assessorou a empresa especialista em soluções de escritórios flexíveis e adaptáveis na concretização desta operação

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A Savills acaba de colocar a HN Services Portugal no centro de escritórios Maleo localizado no Parque das Nações, um espaço de flex office solutions.

A empresa que actua no sector consultoria informática, ocupa agora um espaço de escritório à sua medida, com 50 workstations, ideal para a aplicação do modelo de trabalho híbrido adoptado pela grande maioria das empresas de IT.

Este espaço flexível apresenta uma arquitectura contemporânea e excelentes instalações, permitindo a integração completa dos serviços da empresa. Adicionalmente, dispõe de áreas que permitirão também potenciar o espírito colaborativo entre os colaboradores da HN Services, constituindo-se como a solução perfeita para levar a cabo as operações da empresa de origem francesa.

“A HN Services procurava um espaço que fosse ao encontro da conjuntura do trabalho híbrido que as empresas de TI estão a observar. Tendo em conta este cenário, o centro de escritórios flexíveis no Parque das Nações foi a solução ideal para fazer face às necessidades apresentadas pelo tenant. Para além de estar localizado numa situado num importante núcleo empresarial de Lisboa, este espaço oferece todo o suporte tecnológico e proximidade aos principais clientes da HN Services, factores que se traduzem numa importante vantagem competitiva”, refere João Marques, Offices Consultant, Savills Portugal.

“No ADN da MALEO, encontra-se devidamente identificado um espírito de desafio e inovação, que se reflecte junto dos clientes que nos procuram. Num trabalho exemplar da Savills, parceiro de longa data, totalmente ciente desta nossa forma de trabalhar, foi possível congregar esforços e trazer a HN Services para o nosso espaço no Parque das Nações. A capacidade que temos para oferecer soluções à medida e flexíveis coloca-nos numa posição privilegiada para atrair organizações que fazem destes critérios premissas fundamentais para o seu dia-a-dia e dos seus colaboradores, como é o caso da HN Services”, reforça Nishel Rajani, CEO da MALEO.

“Estamos bastante satisfeitos com a parceria feita com a Maleo e com o apoio prestado pela Savills durante todo o projecto. O espaço encontrado alia modernidade e funcionalidade com a necessidade de proximidade com Clientes estratégicos, dado o crescimento exponencial do negócio em Portugal. Adoptámos, há muito, um modelo de trabalho híbrido, pelo que era primordial juntar aos escritórios já existentes no Porto, novos escritórios em Lisboa, disponibilizando postos de trabalho equilibrados que conjugam a atividade profissional, cultura empresarial e interacção pessoal”, reforça Frédéric dos Santos, CEO da HN Services Portugal.

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Reabilitação do Alegro Alfragide irá custar 10M€

O centro comercial gerido pela Nhood Portugal já iniciou as obras de renovação do espaço, que se estendem desde o parque de estacionamento à zona de restauração. O objectivo da intervenção é de fazer deste espaço comercial um local mais “confortável, atractivo e tecnológico”

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A Nhood Portugal, plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o arranque das obras de reabilitação do Centro Comercial Alegro Alfragide, um dos seus activos sob gestão e que tem como co-proprietários a Ceetrus Portugal e a CBRE Investment Management. Este projecto de renovação, que representará um investimento total próximo dos 10 milhões de euros, tem como principal objectivo melhorar a experiência de visita do cliente e, consequentemente, a atractividade e valor comercial do activo.

Nesse sentido, e durante os próximos meses, o Alegro Alfragide será alvo de melhorias ao nível do parque de estacionamento, mall, zonas de descanso, sanitários e zona de restauração – esta última será totalmente remodelada e terá como inspiração a natureza, tema que se alargará inclusivamente aos sanitários do food court. Essa inspiração contará com o contributo de agentes locais, em linha com a filosofia de actuação da Nhood de escuta activa e envolvimento da comunidade local.

De acordo com Rui Vacas, real estate director (North) da Nhood Portugal, “a reabilitação dos activos sob nossa gestão, com vista à melhoria da experiência de visita do cliente, adaptação aos novos estilos de vida, atractividade e consequente valorização do activo, é uma das nossas prioridades enquanto entidade gestora. O Alegro Alfragide conta com 17 anos de existência e é um espaço comercial e de lazer que se tornou numa referência para a comunidade. Assim, impunha-se um projecto de renovação, não só para assegurar a longevidade da construção como também a modernização do espaço. Com mais de 100 lojas. Este espaço comercial em breve será um local ainda mais confortável, atractivo e tecnológico”.

As obras de remodelação decorrerão durante a noite e as lojas e restaurantes continuarão a funcionar no horário habitual. O processo de renovação foi pensado para minimizar o impacto das intervenções, tanto na operação diária de lojistas e equipas de centro, como na visita e experiência do cliente.

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“ÉLOU” representa um investimento de 75M€

Loures é a mais recente aposta da SOLYD Property Developers. Aqui vai nascer o ÉLOU, um condomínio fechado, que oferece 266 apartamentos, distribuídos por 17 edifícios. Representa um investimento de 75 milhões de euros e deverá ficar concluído até 2026

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O ÉLOU representa um investimento estimado de 75 milhões de euros e pretende revolucionar a oferta existente nesta zona de Loures. O projecto está a ser comercializado pela Castelhana e pela ERA. Desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, da SOLYD Property Developers, o novo condomínio fechado conta com apartamentos de tipologias T1 a T5, com preços a partir dos 273 mil euros até 600 mil euros.

“O ÉLOU é um empreendimento de referência e o ponto de partida para um projecto urbano inspirador que consolida o posicionamento distintivo que temos no mercado. Com este projecto assinalamos também o nosso compromisso em desenvolver projectos imobiliários adaptados ao estilo de vida contemporâneo, com generosos espaços exteriores. Este projecto reflecte as nossas preocupações com a sustentabilidade – em resposta aos desafios climáticos e à necessidade de maior eficiência no sector. Estamos certos de que a qualidade e o rigor que estamos a incutir neste projecto terão uma boa receptividade no mercado,” afirma a administração da SOLYD.

De T1 a T5, com áreas compreendidas entre os 49 e os 149 m2 e varandas e terraços com áreas até aos 137 m2, o ÉLOU oferece modernos apartamentos com excelentes acabamentos. Os elevados padrões de qualidade estendem-se aos revestimentos de parede, carpintarias lacadas, porta de alta segurança, pavimentos, ar condicionado com alta eficiência energética e roupeiros embutidos. As cozinhas são totalmente equipadas com eletrodomésticos de topo e móveis com grande capacidade de arrumação. Já as casas de banho incluem louças e torneiras de marcas de referência.


Os 17 edifícios residenciais têm em comum uma vasta zona de lazer privativa com 4 110 m2. Neste espaço exterior, com relvados e uma piscina, o descanso e a tranquilidade são os grandes anfitriões. Além disso, o projecto oferece um lobby decorado, ginásio totalmente equipado e sala multiusos. O estacionamento privativo é subterrâneo e inclui pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos, lugares de parqueamento para pessoas de mobilidade reduzida e para bicicletas.

O Compromisso com a Sustentabilidade
O ÉLOU tem na sua génese a sustentabilidade e, por isso, a diminuição do impacto ambiental é uma prioridade.
A cobertura, fachadas e caixilharia oferecem um isolamento térmico e acústico de elevado desempenho, o que permite uma redução significativa das necessidades energéticas do edifício, assim como um elevado nível de conforto.
Painéis solares de elevada eficiência instalados na cobertura, aquecimento de água com recurso a bombas de calor com elevado rendimento, iluminação dos átrios, zonas de circulação e espaços verdes privativos feita com aparelhos led de alta eficiência e baixo consumo, recorrendo a sensores de movimento e células fotoelétricas para otimizar o consumo, e os elevadores utilizam tecnologia que permite reduzir o consumo energético nomeadamente através de sistemas de gestão de tráfego que permitem otimizar a utilização dos equipamentos.


No interior dos apartamentos, todos os eletrodomésticos têm elevada eficiência energética, os ares condicionados são multi-split com sistema inverter de elevado rendimento, garantindo uma excelente climatização com baixos consumos energéticos. Máquinas de lavar louça e roupa com aproveitamento racional da água em todos os ciclos de lavagem, autoclismos com sistema que permite selecionar o volume de água em cada descarga e torneiras equipadas com gestores de caudal, garantem conforto na utilização e, ao mesmo tempo, a racionalização do consumo de água.
Nas zonas verdes, a gestão de rega é otimizada por sectores e adequada às necessidades das várias espécies, promovendo uma utilização sustentável de água.

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Habitat Invest e Bain Capital Credit avançam com construção do empreendimento Aurya

A comercialização do empreendimento, lançada em 2022, já atingiu um volume de vendas superior a 70%. Com construção da Tecniarte, o projecto foi desenho pelo atelier Volume Equilibrado e a fiscalização está a cargo da Engexpor

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Lançamento da primeira pedra do Aurya

Em comercialização desde o ano passado, a obra do empreendimento Aurya, em Loures, conta já com 70% das vendas. O projecto da Habitat Invest e da Bain Capital Credit deu início à sua construção, a cargo da Tecniarte.

Em 2020, a Habitat Invest, em parceria com a Bain Capital Credit, desenvolveu seu o primeiro projecto residencial em Loures pensado para a classe média e que se revelou, “até à data um sucesso de vendas” sendo uma “grande parte compradores portugueses”, indica o promotor em comunicado.

A Habitat Invest na procura de se destacar no mercado na oferta da sustentabilidade, com soluções sustentáveis, associou-se à Citroën, e a cada fracção vendida está a ser entregue um veículo eléctrico AMI.

Daniel Tareco, administrador da Habitat Invest, referiu este projecto procura “contribuir para a mitigação da falta de oferta habitacional a preços acessíveis a famílias portuguesas”. “Esperamos, ainda, desta forma poder contribuir positivamente para o desenvolvimento do município de Loures, dotando-o de residências modernas e adequadas aos requisitos actuais em termos de conforto e sustentabilidade”, acrescentou.

O empreendimento terá um total de 25 edifícios, desenvolvidos em várias fases. Ao todo serão mais de 75 mil metros quadrados (m2) de área bruta de construção, com cerca de 50 mil m2 acima do solo; trazendo para o mercado mais de 400 novos fogos de tipologia de T1 a T3, para o segmento médio do mercado da habitação.

O projecto foi desenho pelo atelier Volume Equilibrado e conta com fiscalização da Engexpor. A mediação do projecto está a cargo da REMAX, C21, Era e Five Stars Brokers.

Com 13 projectos concluídos nos últimos anos, a Habitat Invest tem em curso 17 projectos compostos por cerca de duas mil unidades, maioritariamente residenciais, abrangendo, assim, todos os segmentos do mercado. Opera actualmente como parceiro local de grandes investidores institucionais e family offices.

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Elad Dror deixa liderança da Fortera; grupo reafirma que acusações e alegações são “infundadas”

Segundo adianta a Fortera em comunicado, a decisão deve permitir “que a empresa possa continuar a sua atividade sem quaisquer interferências do e no processo em curso, que estimamos que termine sem mais acusações”

Ricardo Batista

Elad Dror, CEO do Grupo Fortera, vai resignar ao cargo na liderança da promotora, uma decisão que tem “efeitos imediatos” e que, segundo adianta o Grupo em comunicado, deve permitir “que a empresa possa continuar a sua atividade sem quaisquer interferências do e no processo em curso, que estimamos que termine sem mais acusações”.

O empresário israelita é um dos arguidos da Operação Babel, investigação centrada “na viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário”.

Na Operação Babel, que envolve igualmente o vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, e o empresário Paulo Malafaia, ambos em prisão preventiva, estão em causa crimes de recebimento ou oferta indevidos de vantagem, de corrupção activa e passiva, de prevaricação e de abuso de poder, praticados por e sobre funcionário ou titular de cargo político.

O Grupo assegura que “sempre pautou a sua actividade sustentada em valores como a transparência e a integridade, servindo até como modelo para outros seguirem”. No comunicado lê-se ainda que o projeto Skyline e o Centro de Congressos em Vila Nova de Gaia foram iniciados e apoiados pela Câmara Municipal de Gaia, tendo-o declarado como um empreendimento emblemático para a cidade, demonstrando assim o empenho em prestar assistência proporcional ao elevado investimento exigível para a sua execução”, acrescentando a Fortera que o projecto Skyline “deriva de um convite a si endereçado para construir um Centro de Congressos com capacidade para 2.500 pessoas. Em troca, foi concedida à empresa a capacidade de construção e respetivas isenções fiscais, sujeitas à aprovação pela Assembleia Municipal e sujeitas à discussão pública, tal como previsto na lei”.

“Apesar da dificuldade destes últimos dias, o Grupo Fortera quer enfatizar a sua gratidão junto das instituições bancárias, os seus parceiros, os seus clientes e fornecedores, por terem declarado
firmemente o seu apoio e confiança inabaláveis junto da administração da empresa, o que comprova as fortes relações construídas desde a sua fundação”.

O novo CEO da Fortera será conhecido na próxima semana.

Sobre o autorRicardo Batista

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Governo disponibiliza linha de financiamento de 50 M€ para investimentos em sustentabilidade

Trata-se de uma linha de financiamento, com garantia mútua e apoio máximo por operação de 500 mil euros, destinada a projectos de investimento na área da sustentabilidade promovidos por empresas do turismo

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O Ministério da Economia e do Mar anunciou esta terça-feira, dia 24 de Maio, uma nova linha de financiamento no valor global de 50 milhões de euros para apoiar investimentos na área da sustentabilidade. Trata-se de uma linha de financiamento, com garantia mútua e apoio máximo por operação de 500 mil euros, destinada a projectos de investimento na área da sustentabilidade promovidos por empresas do turismo. A medida prevê a atribuição de um prémio de desempenho, que se traduz na conversão a fundo perdido de uma parte do financiamento, em função do cumprimento de objectivos relacionados, nomeadamente, com a redução de consumos, com a utilização de fontes de energia renovável ou com a gestão mais eficiente dos resíduos.

Com um orçamento de 20 milhões de euros para os territórios de baixa densidade, que faz parte da Agenda do Turismo para o Interior, anunciada no passado dia 9 de maio, esta linha prevê, também, um orçamento de 30 milhões de euros para projetos promovidos fora dos territórios de baixa densidade. Ao nível do prémio de desempenho, as empresas localizadas nos territórios de baixa densidade beneficiam de um prémio de desempenho de 20%, sendo que as empresas localizadas fora daqueles territórios beneficiam de um prémio de desempenho de 10%.

Esta linha, a operacionalizar no próximo mês, insere-se no âmbito do Programa Empresas Turismo 360.º, cujo objectivo passa por incentivar as empresas do sector turístico a adoptar uma agenda ESG (Environmental, Social, Governance) e analisar os impactos da sua actividade no ambiente e nos sistemas sociais em que operam.

Lançado em Novembro de 2021, em parceria com 18 entidades, o Programa Empresas Turismo 360.º incentiva as empresas a reportar o seu desempenho em sustentabilidade através da integração dos factores ESG – Environmental, Social and Governance na cultura organizacional e na estratégia de negócio, orientando-as no processo através de um sistema de indicadores criado com o objectivo de reflectir as suas práticas ambientais, sociais e de governação.

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