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    Grupo Teka com recordes de facturação em 2021

    O Grupo Teka encerrou os primeiros três trimestres de 2021 com um recorde de vendas e resultados, com destaque para a performance da subsidiária portuguesa cuja facturação do ano transacto rondou os 100M€

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    O Grupo Teka atingiu recordes de faturação em 2021. Stefan Hoetzl, CEO do Grupo Teka, afirma que “o negócio se desenrola com muita força em quase todas as áreas geográficas”. O desenvolvimento comercial dentro do grupo alemão – na América, Es-panha, Portugal, França e Alemanha, entre outros – representou um crescimento con-solidado das vendas no final do terceiro trimestre de 23% face a 2020 e um aumento em dois dígitos face a 2019, evidenciando um reforço da liderança, também, no mer-cado global de eletrodomésticos. Destaca-se ainda o lucro operacional do grupo que aumentou, no mesmo período, 62% vs. 2020 e 46% em relação a 2019.

    “Estes dados são o espelho da força global que esta empresa representa, comerciali-zando hoje os seus produtos em mais de 150 países, nos cinco continentes, nos quais possui cerca de 10 fábricas na Europa, Ásia, e América, 35 hubs de distribuição e 6 centros de investigação e excelencia”, reforça a empresa.

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    Em Portugal, a Teka atingiu, no final de 2021, um volume de negócios de 99 milhões de euros, mais de 57 milhões feitos no mercado nacional. “Foi com resiliência, agilidade, criatividade e muita inovação que conseguimos prosperar num dos momentos mais delicados para a economia global e que assumimos com muita satisfação que temos as ferramentas necessárias para continuar em crescimento”, sustenta Luís Leitão, director de Vendas, Teka Portugal
    A Teka registou um crescimento das vendas no mercado nacional de 17%, fechando o ano bastante acima do cenário mais optimista traçado. Nestes resultados destaca-se a quota de mercado ocupada pela Teka, que cresceu 10% no mercado, detendo cerca de 25% do mercado de encastre, o que simbolicamente significa que 1 em cada 4 electrodomésticos de encastre – fornos, placas e exaustores -, vendido em Portugal, é Teka.

    Com um número de colaboradores 25% superior em média em relação ao ano anterior, a Teka contou em média com 460 colaboradores em 2021.

    Em relação à política de inovação da Teka, os anos de 2020 e 2021 representam recordes em termos de relevância e de lançamentos de novos produtos no mercado.Entre os quais a empresa destaca a gama Restaurant Quality at Home, que inclui: o forno pirolítico Maestro Pizza – capaz de preparar 10 pizzas em 30 minutos, graças à sua grelha exclusiva que atinge os 340ºC -; o forno AirFry – que se distingue pela forma como o ar circula na cavidade e que permite fritar sem gordura de forma rápida, fácil e, acima de tudo, saudável – e o forno SteakMaster – um verdadeiro chef que lhe prepara qualquer carne e peixe no ponto que deseja, graças à sua grelha de ferro fundido e à temperatura que consegue atingir em toda a cavidade (700ºC). Em lava-louças, os inovadores acabamentos em PVD, e o lava-louças PureClean – que repele a água e evita o crescimento de bactérias, graças ao seu revestimento inovador.

    Para 2022 a empresa promete novos lançamentos, como frigorífico american retro e o lava-louças american professional, e o reforço da aposta na maior conectabilidade dos aparelhos

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    Quase 30 mil empresas exportaram em 2022

    As empresas portuguesas exportadoras de bens chegaram às 22.940 em 2022, de acordo com o INE. Destas, mais de 3 mil empresas exportaram pela primeira vez

    As empresas portuguesas exportadoras de bens chegaram às 22.940 em 2022, um aumento de 1,9 % face a 2021, segundo os dados definitivos do Instituto Nacional de Estatística, INE. Destas, mais de 3 mil empresas exportaram pela primeira vez e os mercados para onde mais venderam foram Espanha, Reino Unido e França. Espanha representou o principal destino quer em número de empresas quer também em valor.

    Segundo os dados definitivos do INE, das 22.940 empresas exportadoras de bens em 2022, 77,3 por cento exportaram até um milhão de euros, 20,7 por cento entre 1 milhão de euros e 25 milhões de euros e apenas 1,9 por cento das empresas exportaram acima de 25 milhões de euros.

    No ano passado registaram-se mais 418 empresas exportadoras do que em 2021, tendo havido 5.738 novos exportadores e 5.320 exportadores perdidos. A exportação média das empresas portuguesas de bens foi de 3,4 milhões de euros.

    Em Portugal, os distritos de Lisboa e Porto destacam-se com 5.525 empresas exportadoras (24,4 por cento do total) e 5.021 empresas (22,4 por cento do total), respectivamente, seguidos de Braga, Aveiro e Leiria.

    Em termos de diversificação de mercados, 48,7 por cento das empresas exportaram para apenas um país e 4,7 por cento exportaram para mais de 20 países. Os mercados em que estão presentes mais empresas portuguesas são Espanha, Reino Unido e França, com 6.775 empresas, 6.026 empresas e 5.808 empresas, respectivamente.

    Espanha foi principal mercado de exportação tanto em número de empresas como em valor e representou, em média, 63,4 por cento das exportações totais das empresas que venderam para esse mercado.

    As vinte maiores empresas exportadoras representaram 25 por cento das exportações totais, entre elas destacam-se a Petrogal, Volkswagen Autoeuropa, Navigator e Continental Mabor. De referir que do top 20 constam quatro sucursais de empresas não residentes.

    Os grupos de produtos com maior número de empresas exportadoras foram os das Máquinas e Aparelhos, registando 8.036 empresas, seguindo-se os Metais Comuns, com 6.797 empresas, e os Plásticos e Borracha, com 6.364 empresas.

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    AMMC Legal reforça equipa

    A AMMC Legal anuncia a integração de Margarida Ferreira Marques na sua equipa jurídica

    A AMMC Legal anuncia a integração de Margarida Ferreira Marques na sua equipa jurídica. A advogada, que iniciou o seu percurso profissional na GSM LAW, em 2016, transita de uma empresa do sector empresarial local onde desenvolveu a sua prática, nos últimos 5 anos, nas áreas do direito público, sobretudo, da contratação pública e do direito aeronáutico.

    “A integração da Margarida insere-se numa estratégia de crescimento que passa pelo reforço pontual de áreas em que a nossa capacidade de resposta necessite de ser melhorada”, explicam em comunicado Isabel Abalada Matos e Isabel Moraes Cardoso, Sócias Fundadoras da AMMC Legal.

    Margarida Ferreira Marques é licenciada pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, pós- graduada em Arbitragem e Mestre em Ciências Jurídicas Empresarias pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.

     

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    Homeing: Lisboa volta a receber evento dedicado ao design de interiores e arquitectura

    A partir do dia 28 o Pavilhão Carlos Lopes volta a receber a Homeing. Já na sua 8ª edição o certame apresenta um ciclo de conferências onde a sustentabilidade e o design de interiores na hotelaria estarão em destaque

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    A Homeing – Interior Design, Hotel and Home Living , celebra a 8ª edição com o seu retorno ao Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, entre os dias 28 e 30 de Setembro. O evento, que é uma referência nos sectores de design de interiores, continua a expor tendências e a reunir os principais players deste universo.

    Com o mote “Slow Living”, Homeing vai explorar um estilo de vida que valoriza a tranquilidade e a serenidade em contraposição ao ritmo frenético do dia-a-dia. Este conceito manifesta-se na forma como se concebem os espaços, trazendo desafios para arquitectos e designers de interiores. O objectivo desta tendência passa pela criação de ambientes que promovam harmonia e relaxamento, utilizando materiais orgânicos, naturais e duradouros.

    O evento profissional reúne fornecedores que apresentam as novas colecções, materiais, tendências de cor e aplicações capazes de responder às exigências dos projectos. Até ao momento, estão confirmados cerca de 60 fabricantes e representantes. Por sua vez, o convite é feito a especialistas do design e arquitectura, que seleccionam este momento para conhecer novas soluções e desfrutar de networking em ambiente exclusivo.

    “O nosso esforço é para que este evento continue a reinventar-se em cada edição, reflectindo a evolução constante dos sectores que representa. A Homeing consolidou-se como um epicentro de inovação e de networking e a edição de 2023 promete superar todas as expectativas – com novas dinâmicas, ideias inovadoras e um ambiente enriquecedor de conexões profissionais. Para enriquecer a experiência de todos os visitantes, apresentamos uma programação com conferências que visitam diversos temas. O foco será o mote do evento, “Slow Living”, mas passará ainda por outros temas, tais como a sustentabilidade; destacamos também as unidades hoteleiras, debatendo a importância do design de interiores para o turismo”, explica Amélia Estevão, directora de marketing da Exponor.

    O ciclo de conferências que compõe a programação tem o nome de “Let’s Talk About”, no qual os profissionais vão juntar-se para dar a conhecer técnicas, tendências e novidades. Entre os dias 28 e 29, não vão faltar partilhas e discussões. Já com programação ininterrupta, durante o evento, pode ainda observar-se uma novidade: a exposição “The Lake Lodge”. Esta tem a curadoria da arquitecta Patrícia Catalão. “The Lake Lodge é um espaço idealizado de ambiente de Hotel, localizado numa zona envolvente verde, projectado para uma vivência contemporânea, em que o design enfatiza a simplicidade, a funcionalidade e um modo de vida equilibrado. Este é um exercício de inspiração, aplicando o mote do evento à arquitectura e design de interiores, com utilização de marcas maioritariamente portuguesas e de conceito que se integram no tema”, explica a arquitecta.

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    Portugal Sou Eu quer caminhar para a vertente da internacionalização

    O Portugal Sou Eu festeja 10 anos de actividade. O balanço do programa aponta para 4400 empresas registadas, das quais 1000 aderentes, perfazendo mais de 19 mil produtos e serviços com o selo, e 900 com o estatuto de estabelecimento aderente

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    Nos últimos 10 anos, o Portugal Sou Eu contribuiu para melhorar o equilíbrio externo, quer pela via da valorização da oferta nacional, quer pela via da substituição competitiva de importações, abrangendo os bens de consumo e, mais recentemente, de forma mais intensa, os bens intermédios.

    Ao valorizar a oferta nacional – produzir mais e com mais valor – o Portugal Sou Eu tem ajudado no aumento do peso das exportações, contribuindo para atingir a meta definida por Portugal para a intensidade exportadora (53% do PIB em 2030).
    Durante a cerimónia, o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro, sublinhou que, “ao nível da intensidade exportadora, a nossa ambição deve ser ainda maior, por forma a posicionar Portugal numa situação mais próxima da registada por países europeus de dimensão semelhante ao nosso, onde o peso das exportações no PIB ultrapassa os 70%”.

    Mas, para Luís Miguel Ribeiro, outro desafio se coloca à economia portuguesa e ao Portugal Sou Eu. “É certo que a valorização das exportações e da produção nacional é um dos caminhos para o progresso e sucesso da economia portuguesa. Todavia, se temos produtos portugueses altamente reconhecidos internacionalmente, falta-nos dar o passo seguinte: ter marcas globalmente fortes e reconhecidas. Temos um défice nesta matéria. Uma análise de benchmarking internacional permite-nos facilmente chegar a esta conclusão. Marcas portuguesas verdadeiramente globais e relevantes no panorama internacional são uma rara excepção. Temos um problema de branding. Somos muito melhores do que aquilo que aparentamos ser.”

    Desde a primeira hora que o Portugal Sou Eu procurou fazer a ponte entre consumidores, empresas e instituições, fortalecer a cooperação, estimular a inovação e a competitividade das empresas aderentes e aumentar a procura de produtos e serviços com o selo do programa. Por isso, no dia em que comemorou 10 anos, o Portugal Sou Eu lançou uma campanha, que se prolonga até ao dia 30 de Setembro, para estimular a consciência dos portugueses, no sentido de que Portugal precisa de todos.

    Com a assinatura, “O que seria de Portugal sem ti?”, o argumento volta a ser a “cumplicidade”: a certeza de que nada nem ninguém vale sozinho, de que quando nos juntamos e confiamos uns nos outros vamos todos mais longe.

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    Empresas portuguesas reforçam presença na Marmo+MAC 2023

    A Assimagra, através da marca StonebyPortugal, vai levar a Itália um conjunto 37 empresas, numa ocupação de 1.274 metros quadrados. A Marmo+MAC 2023 acontece, em Verona, de 26 a 29 de Setembro

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    A Marmo+MAC 2023, uma das maiores feiras de Pedra Natural do mundo, está prestes a regressar a Verona, em Itália, de 26 a 29 de Setembro. Este evento de renome mundial continua a ser um epicentro de inovação e capacitação para os profissionais da indústria da pedra natural, volta a contar com a participação de Portugal, partilhando o palco com gigantes do sector como a anfitriã Itália, a Turquia e a Índia, mas também atraindo atenções ao lado de Espanha.

    Naquela que é a sua 57ª edição, a Marmo+MAC receberá mais de mil empresas de todo o mundo, com destaque para as empresas portuguesas do sector da pedra natural que irão marcar presença alicerçadas no projecto de internacionalização da Assimagra, o qual apoia um total de 37 empresas com uma ocupação de 1.274 metros quadrados.

    A presença portuguesa volta, assim. a ser reforçada pela marca setorial StonebyPortugal, que pretende comunicar de forma “robusta e articulada” a qualidade das empresas portuguesas e dos seus produtos, “elevando assim a imagem da pedra portuguesa nos maiores palcos mundiais”.

    A participação na Marmo+MAC é apoiada pelo Compete 2030, Portugal 2030 e União Europeia, através do FEDER.

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    Fórum Sanitop 2022

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    Fórum Sanitop 2023 reúne 70 expositores na Batalha

    A edição deste ano, que vai realizar-se no dia 29 de Setembro, na Exposalão, vai canalizar o debate para três grandes pilares: o Futuro, a Sustentabilidade e a Parceria, no ano em que o grupo comemora 30 anos de existência

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    A Sanitop, especialista no sector da distribuição de Sistemas Sanitários e de Climatização, organiza, uma vez mais, o seu evento anual que, na edição deste ano, pretende marcar os 30 anos da sua existência. Além do espaço expositivo, o evento, que vai realizar-se no dia 29 de Setembro, na Exposalão, na Batalha. conta com a realização de um conjunto de palestras e de vários momentos de convívio e animação.

    Com mais de 70 expositores, nacionais e estrangeiros, já confirmados, o Fórum Sanitop vai focar-se em três grandes pilares:  o Futuro, a Sustentabilidade e a Parceria.

    Do programa fazem parte as palestras encabeçadas pelos parceiros fornecedores da Sanitop, com apresentações focadas nos produtos que cada uma das empresas comercializa, apresentando novas soluções e com uma forte aposta na sustentabilidade nas diferentes áreas de produto, desde os Sanitários, aos Sistemas de Instalação e à Climatização e Renováveis.

    Um dos pontos altos do evento será a intervenção de Miguel Munoz, professor de empreendedorismo, e com larga experiênca na área da Inovação e que irá falar sobre Inteligência Artificial.

    “O ano de comemoração dos 30 anos de actividade é também um bom momento de reflexão. Uma boa altura para olharmos para a nossa história, para quem nos tem acompanhado, para aquilo que nos define, enquanto empresa e enquanto equipa”, destaca Johan Stevens, director geral da Sanitop.

    E acrescenta: “Estamos certos de que o nosso crescimento tem sido baseado nas parcerias. Nas parcerias com os profissionais, entre eles clientes, fornecedores e outros parceiros, que faz parte do ‘segredo’ do nosso sucesso.  Antecipar tendências e acompanhar o avanço tecnológico tem feito também parte do nosso ADN e, tal como no passado, queremos sempre pensar o Futuro com ambição. Sabemos que o futuro tem obrigatoriamente de ter presente a sustentabilidade. Não só nas soluções que disponibilizamos aos profissionais, como também para o nosso negócio, como na sociedade e no meio envolvente”.

    O Fórum Sanitop realiza-se desde 2006, e ao longo dos anos tem sido uma oportunidade para partilhar ideias inovadoras, junto também dos profissionais de instalação e de projecto.

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    Knauf Insulation no caminho da sustentabilidade

    As novas embalagens são agora o espelho da procura da marca em ser cada vez mais sustentável: utilizam até menos 70% de tinta e são 100% recicláveis

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    Nos mercados europeus a quantidade de tinta usada nas embalagens da multinacional especializada em isolamentos térmicos e acústicos para o sector da construção e indústria de isolamento foi reduzida para 18% e com uso limitado de cores para máximo de duas cores
    Outro objectivo é cortar o uso de plástico virgem em mais de 25% até 2025 e aumentar a quantidade de plástico reciclado (PCR) na embalagem de 15% para 30%, sempre que possível. Para isso a marca de isolamentos está a reduzir a quantidade de plástico virgem e a substituí-lo por resina pós-consumidor (PCR), sem comprometer a eficiência de manuseamento, armazenagem e transporte. Actualmente, 25% das suas fábricas introduziram 30% de PCR, e mais ensaios estão em andamento para uma transição completa no início de 2024.

    Embora seja importante usar menos plástico, também é essencial que a embalagem seja forte o suficiente para suportar compactação, mau tempo, transporte, armazenamento a longo prazo e manuseamento no local. A Knauf Insulation já reduziu o plástico que usa em 27% ao utilizar um filme mais fino sem comprometer a resistência.

    Sobre a descarbonização, é utilizada tecnologia que comprime os produtos para garantir que um máximo de pacotes pode ser transportado num menor número de viagens. Menos quilómetros de camião, comboio ou outro transporte representam reduções significativas no carbono emitido e no combustível. Por exemplo, a tecnologia de compressão da Knauf Insulation permite que mais de 7000m2 de Utracoustic Plus R em 50mm (20 paletes) sejam entregues num único camião, enquanto a mesma quantidade de lã mineral de rocha precisaria de 7 camiões (exemplo Smart Acoustik 7 de 50mm).

    Alcançar zero resíduos em toda a empresa é uma jornada de melhoria contínua e a procura de novas maneiras de reduzir o desperdício é constante. Por exemplo, foi construída uma nova instalação de reciclagem de lã mineral na Bélgica, que converterá o material das fábricas e dos estaleiros de obra dos clientes da marca em matéria-prima necessária para fabricar uma nova lã mineral.

     

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    HATCON (Hydraulic Attachment Tools Connectivity) enables next level fleet management by monitoring operating hours, location and service intervals of your tools. By logging in to My Epiroc, on either your computer or phone, you’ll have access to all your data and get notifications when it’s time for service. HATCON is available factory mounted or as a retrofit kit for premium range breakers and drum cutters.

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    Epiroc comemora 60 anos sobre o lançamento do martelo hidráulico

    O que foi uma ideia simples nascida da cidade alemã de Essen há seis décadas, tornou-se um produto inovador utilizado globalmente em todas as indústrias de construção e exploração mineira. O martelo hidráulico montado em máquina portadora foi patenteado em 1963

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    Originalmente desenvolvido pela Krupp Berco Bautechnik, o martelo hidráulico montado em máquina portadora foi patenteado em 1963. A primeira máquina HM 400 foi um êxito na feira de Hanôver em 1967. A partir desse momento, foram vendidas mais de 2 000 unidades.

    O martelo foi concebido exclusivamente para poupar tempo, tornando-se eventualmente numa solução económica no sector da construção. As operações de demolição e mineração na altura estavam relacionadas com o aumento da mão-de-obra, do tempo e dos custos, uma vez que as ferramentas pneumáticas estavam a ser muito utilizadas. Mas o martelo hidráulico foi um verdadeiro factor de mudança, um martelo bastava para substituir várias ferramentas pneumáticas.

    O martelo hidráulico revolucionou toda a indústria da construção e mineração e, actualmente, faz ainda parte da frota em qualquer geografia sendo utilizado em projectos de pequena ou grande dimensão. “Os martelos hidráulicos da Epiroc continuam a ser líderes de mercado na maioria dos países em todo o mundo,” explica Gordon Hambach, director de Marketing Estratégico para ferramentas e acessórios hidráulicos. “Actualmente, com centenas de marcas na indústria, o martelo hidráulico continua a oferecer uma solução económica em termos de tempo para demolição, serviços públicos, escavação de rochas e muitas outras aplicações. E, claro, o martelo foi apenas o início do desenvolvimento de outros acessórios, tais como cortadores, pulverizadores, garras, tesouras, ímanes, esmagadores, separadores, etc”.

    Em 2002, a Krupp Berco Bautechnik foi adquirida pelo Grupo Atlas Copco da Suécia. Em 2018, a Atlas Copco anunciou a sua divisão da Epiroc. Enquanto a primeira continuava a focar-se nos clientes industriais, a Epiroc assumiu a liderança nas indústrias mineira e de construção. Após este anúncio, os martelos hidráulicos permaneceram na Epiroc, juntamente com ferramentas de perfuração geotécnicas e de rochas, equipamento de mineração subterrâneo e de superfície e os serviços relacionados.

    O desenvolvimento e evolução do equipamento continuou e, já em 2020, os martelos hidráulicos tornaram-se digitais. O serviço Hydraulic Attachment Tools Connectivity, ou HATCON, foi concebido para ser um sistema avançado de gestão de frotas, em que a monitorização das horas de funcionamento, localização e intervalos de assistência dos suas acessórios acontece com alguns toques em diversos dispositivos, como telefones, tablets ou computadores. Os dados do serviço HATCON oferecem um novo nível de controlo, no qual a utilização é distribuída de modo uniforme, em que a optimização do transporte e o aumento do período de actividade com paragens para assistência programadas previamente nunca foi tão fácil. Um avanço importante vem com a função GPS, dotando-o com um robusto sistema anti- furto.

     

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    Agendas mobilizadores canalizam 7MM€ em projectos

    O programa Agendas Mobilizadoras, que envolve já mais de mil entidades, está esta quarta-feira em destaque em Leiria, onde tem lugar mais uma iniciativa “Governo Mais Próximo”. Durante 2 dias os membros do Governo farão mais de 50 visitas, em todos os 16 concelhos do distrito

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    São sete mil milhões de euros a investir até ao final de 2026, prevendo a criação de mais de 18 mil postos de trabalho, na esmagadora maioria altamente qualificados. O programa Agendas Mobilizadoras, que envolve já mais de mil entidades, está esta quarta-feira em destaque em Leiria, num primeiro encontro anual para fazer o ponto da situação daquele que António Costa aponta como o programa “mais transformador” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Um debate que marca o primeiro dia da iniciativa “Governo mais Próximo”, que decorre até amanhã.

    À chegada ao teatro José Lúcio da Silva, onde acompanhará ao longo do dia o encontro das Agendas Mobilizadoras, o primeiro-ministro sublinhou que Leiria é “um dos distritos com maior participação” neste programa, “quer pela excelência do seu tecido empresarial, quer pela excelência do seu politécnico”.

    Um distrito que é “um dos maiores motores da economia portuguesa” e um dos que “mais tem contribuído” para o aumento de exportações e criação de emprego, afirmou o líder do Executivo, sublinhando que, “só nos últimos oito anos”, Leiria criou 43 mil novos postos de trabalho e o volume de negócios das empresas aumentou quase 44 mil milhões de euros.

    “Foi por isso que também escolhemos o distrito de Leiria para fazer o balanço e ponto de situação do programa mais transformador que temos no Plano de Recuperação e Resiliência, que é o programa das Agendas Mobilizadoras, que junta empresas e entidades do sistema científico e tecnológico”, referiu António Costa.

    Além do primeiro encontro anual das Agendas Mobilizadoras – iniciativa que será encerrada pelas 16h30 pelo primeiro-ministro -, ao longo destes dois dias os membros do Governo farão mais de 50 visitas, em todos os 16 concelhos do distrito de Leiria. Dia 21 terá lugar um Conselho de Ministros descentralizado.

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    ALF assume vice-presidência da EUF

    Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) eleita para o trio dirigente da direcção da maior federação de Factoring do continente, cujos associados são responsáveis por um apoio à economia da ordem dos 2 biliões de euros, o equivalente a praticamente uma década do Produto Interno Bruto português

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    “A Federação Europeia de Factoring (EUF, na sigla em inglês) elegeu a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) para um de dois lugares de vice-presidência, reconhecendo o contributo da sua associada portuguesa na dinamização do sector do Factoring” , informa a ALF em comunicado.

    Assim,  secretário-geral da ALF, Vitor Graça, junta-se à equipa dirigente da Federação Europeia de Factoring, EUF na sigla inglesa, presidida no mandato de 2022-2024 por Fausto Galmarini, líder da Assifact, associação italiana do sector, e na qual já é vice-presidente a alemã Magdalena Wessel, em representação da associação germânica DFV.

    Eleito em Setembro 2023, em substituição do espanhol Ignacio Pla Vidal, Vitor Graça, mestre em Economia Internacional e Estudos Europeus, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, já era, desde Novembro de 2020, membro regular do Comité Executivo da EUF, em representação da ALF.

    “A eleição da ALF para a vice-presidência da principal federação europeia de Factoring significa o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo sector associativo em Portugal e na cooperação que temos conseguido levar a cabo no seio da EUF”, explica Vitor Graça, acrescentando que “não obstante a nossa dimensão relativa na produção de Factoring na Europa, conseguimos colocar Portugal e o Factoring nacional na cúpula europeia de tomada de decisões“. “O Factoring tem adquirido ao longo dos últimos anos um peso crescente na economia e nas exportações europeias, fruto da confiança de PME e grandes empresas que procuram este serviço. A EUF acompanha esta dinamização e assegura a interacção com governos e reguladores, resultando num melhor ambiente de negócios, gestão da tesouraria das empresas e promoção do comércio internacional”, destaca ainda o economista.

    Com um volume de créditos tomados na Europa de 2,38 biliões de euros em 2022, o equivalente a 12,3% do PIB europeu, o Factoring tem ganho espaço no apoio à economia do continente. Deste volume, os associados da EUF representaram em 2022 um total de 1,87 biliões de euros, o equivalente a 13,9% do PIB dos países cujas associações nacionais são membros da entidade europeia.

    Em 2022, os associados da ALF totalizaram 42 mil milhões de euros em créditos tomados no sector do Factoring (incluindo Confirming, serviço de gestão de pagamentos devidos aos fornecedores), cerca de 20% acima dos valores de 2021 e do ano pré-pandémico, 2019. A produção do Factoring feita pelos associados da ALF representa cerca de 2% do total da produção europeia.

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