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    A promotora do Cedros lux Design avança com novo investimento em Leça da Palmeira

    A promotora Emannuelle Investments vai investir 15 milhões de euros na construção de 50 apartamentos em Leça da Palmeira. Este é um dos vários investimentos que a promotora tem em carteira para este ano

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    “A Emanuelle Investments continua com a visão e objectivo de construir habitações para as famílias portuguesas de classe média-alta, e nesse sentido, fez um investimento de 15 milhões de euros neste seu novo projecto em Leça da Palmeira. À semelhança do que aconteceu com o projecto totalmente vendido “Cedros lux Design”, a empresa está totalmente empenhada em satisfazer os interesses dos seus clientes”, sublinha Eli Taieb Founder & CEO da Emannuelle Investments.

    O novo empreendimento ficará localizado a curta distância das praias e a menos de dez minutos de carro do centro da cidade do Porto e de uma vasta panóplia de equipamentos e serviços de referência na região, como o aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, a Exponor ou vários centros comerciais, o lote adquirido pela promotora permite o desenvolvimento de um empreendimento residencial com cerca de 5.000 m² de construção, tendo definido uma quota máxima de 11 pisos acima do solo e a criação de aproximadamente 50 novos fogos, além de dois pisos subterrâneos para estacionamento.

    Para a promotora este projecto “é um dos vários que temos em mãos para o próximo ano, com o arquitecto Pedro Vasco Ferreira, sendo que já estamos num processo avançado de licenciamento e dentro de pouco tempo poderemos revelar mais detalhes”, adianta Ofir Yiflach Founder & COO da Emannuelle Investments. Certo é que a empresa irá iniciar um processo de pré-venda dos apartamentos “depois do Verão”, prevendo avançar com o início da construção em meados de Novembro. “A nossa intenção é a de edificar uma ampla variedade de apartamentos de forma possibilitar a aquisição de habitações com boas áreas e a preços competitivos ao maior número de clientes possível”, acrescenta Ofir Yiflach.

    “Com potencial para desenvolver um projecto de habitação vocacionado para a classe média, este activo representa uma oportunidade única para investir numa localização que promete tornar-se numa das novas centralidades de referência na área metropolitana do Porto. Beneficiando da curta distância à orla costeira, às praias de Leça e Matosinhos e, claro, ao centro da cidade Invicta, esta já é considerada uma das melhores zonas para viver no Grande Porto, o que tem contribuído para a sua popularidade crescente junto dos promotores imobiliários ao longo dos últimos anos, como, aliás, comprovam os vários projectos ali em desenvolvimento”, afirma Gonçalo Ponces, Head of Development da JLL. A consultora foi responsável pela concretização da aquisição do lote de terreno à Emannuelle Investments.
    Na opinião do mesmo responsável “esta operação vem uma vez mais confirmar o bom momento que se vive no mercado residencial e, em especial, a forte procura que vimos sentido por parte dos investidores por activos para promoção localizados nas imediações dos principais centros urbanos, com o objectivo de desenvolver projectos de construção nova, ajustados à realidade das famílias portuguesas”, sustenta.

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    ‘Rossio Pombalino’ reabre com marca do Grupo Inditex

    Em fase avançada de reabilitação o antigo quarteirão do Rossio reabre ao público depois de três anos de obras e um investimento superior de mais de 100 milhões de euros. O grupo Inditex irá ocupar quatro dos pisos do antigo edifício da Pastelaria Suíça

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    Grupo Inditex vai arrendar as lojas do ‘Rossio Pombalino’, com a marca Zara, ocupando a maior parte da área dos edifícios que se encontram em fase avançada de reabilitação, convivendo com a manutenção da loja histórica Pérola do Rossio.

    O acordo a longo prazo celebrado com o Grupo Inditex e o proprietário do Rossio Pombalino, leva a que possam ocupar o espaço na sequência da extensa reabilitação do edifício que decorreu ao longo dos últimos três anos.

    A opção pelo Rossio Pombalino representa a nova estratégia de grandes lojas físicas do Grupo Inditex proporcionando uma experiência única aos visitantes e clientes da loja, contendo a gama completa das suas colecções e acompanhando com melhor logística e tecnologia.

    “Estamos muito satisfeitos com o acordo com o Grupo Inditex, conseguindo manter o equilíbrio entre o futuro moderno, representado pela marca líder do retalho de moda internacional e que tem uma relação operacional privilegiada com a Península Ibérica, mantendo as características pombalinas que em conjunto queremos preservar. Esta é uma excelente oportunidade para a Zara vir dinamizar a zona mais nobre do coração da cidade de Lisboa e traga um parceiro de classe mundial de longo prazo adequado à natureza privilegiada desta localização”, afirma Richard Gabelich, co-gestor do desenvolvimento em Portugal do projecto ‘Rossio Pombalino’ e do grupo SF Investment Management (www.sfg.ltd) que assessora o proprietário.

    O projecto “Rossio Pombalino” envolveu uma ampla e cuidada operação de reabilitação de um espaço bem conhecido da cidade de Lisboa, em tempos parcialmente ocupado pela Pastelaria Suíça, traduzindo-se numa iniciativa exemplar de salvaguarda do património, criando condições para a instalação de uma loja moderna e adaptada ao tempo actual, mas preservando a identidade, a traça e todos os elementos arquitectónicos relevantes da construção existente.

    A reabilitação integral incluiu a reparação e reforço de paredes e escadas pombalinas originais, uma cobertura totalmente nova, frescos pintados, recriação de tectos em estuque, reparação de luminárias originais e restauro manual de mais de 20.000 azulejos originais do século XVIII.

    “Será mantida no seu actual local, como parte integrante do ‘Rossio Pombalino’, a loja histórica de chás e cafés ‘Pérola do Rossio’, sob a gestão da família original, tendo celebrado 100 anos em 2023, contribuindo assim para garantir a preservação da memória histórica do edifício. A reabilitação do edifício manteve na extinta loja ‘Manteigaria União’, os seus elementos de valor arquitectónico e patrimonial e elementos comerciais que conferem ao espaço recriado a marca de uma intervenção contemporânea”, acrescenta Richard Gabelich.

    O projecto representou um investimento de mais de 100 milhões de euros na aquisição e reabilitação deste edifício emblemático e marco de Lisboa. A Rossio Pombalino é uma empresa é 100% detida por um family office internacional que detém este activo como parte de um portfólio diversificado de investimentos financeiros e empreendimentos imobiliários.

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    Porta da Frente Christie’s comercializa em exclusivo ‘The Park Cascais Residences’

    Composto por 30 unidades Gardens e 30 unidades Terraces, o ‘The Park’ situa-se entre a serra em Sintra e o mar em Cascais e destaca-se pela “reduzida densidade de construção” e os “amplos espaços verdes”

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    Cascais será lar de um novo empreendimento residencial exclusivo da Porta da Frente Christie’s: o The Park Cascais Residences. Composto por 30 unidades Gardens, nas tipologias T2 e T3, e 30 unidades Terraces, nas tipologias T2+1 e T3+1, o ‘The Park’ situa-se numa localização privilegiada entre a serra em Sintra e o mar em Cascais, e destaca-se pela “reduzida densidade de construção” e os “amplos espaços verdes” que o envolverão.

    O projecto integra um conjunto de comodidades que promovem o bem-estar e o lazer, incluindo uma grande piscina de design marcante, campo de padel, parque infantil, portaria com segurança, carregadores para veículos eléctricos, ginásio, sauna, bike e surf station, além de um espaço dedicado ao cuidado de animais de estimação.

    “O The Park é um convite para viver numa comunidade que valoriza a qualidade de vida, a privacidade e a segurança, o conforto e os espaços exteriores, sem abrir mão da proximidade com Cascais e Lisboa”, afirma Rafael Ascenso, founder e partner da Porta da Frente Christie’s.

    “O The Park Cascais Residences foi pensado para proporcionar qualidade de vida aos moradores. É um condomínio privado com segurança, conforto e serviços. Os apartamentos são muito confortáveis, com amplas áreas exteriores, inseridos na natureza, com comodidades que são partilhadas e mantidas pelo condomínio. Existem bons acessos, numa localização privilegiada em Cascais, com áreas de lazer e áreas comerciais e serviços na vizinhança. Estamos muito motivados, tal como todos os parceiros que vão estar envolvidos na execução deste condomínio”, sublinha Frederico Ressano, promotor do projecto.

    Com mais de 100 empreendimentos em comercialização na região de Lisboa, o The Park é mais um “marco” para o compromisso da Porta da Frente Christie’s com o mercado imobiliário, que aposta em projectos que contribuam para a criação de espaços habitacionais de alta qualidade, representando uma forma de viver onde o luxo encontra a simplicidade da natureza e a serenidade se funde com a conveniência urbana.

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    Lux Garden Faro

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    Libertas assinala 20 anos de actividade no Algarve e apresenta novidades

    É nesta região que o Grupo vai continuar a apostar nos próximos tempos, estando já previsto o lançamento de dois novos condomínios, em Faro e em Albufeira, assim como um aldeamento turístico na zona da Marina de Albufeira e um outro empreendimento em Loulé

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    O Grupo Libertas, player de referência no sector imobiliário em Portugal, com forte presença na região do Algarve, assinala duas décadas de actividade no Sul do País e apresenta novos projectos para os próximos anos.

    Ao longo destes 20 anos, o grupo desenvolveu no Algarve 18 projectos imobiliários com dimensão relevante, totalizando mais de 800 unidades residenciais entregues, com investimentos na ordem dos 240 milhões de euros. Cerca de metade destas habitações foram adquiridas por portugueses residentes no território nacional e perto de 12% por portugueses residentes no estrangeiro.

    Desde 2014 que a empresa tem concentrado a sua operação nos municípios de Albufeira, Faro e Lagoa, mais concretamente na zona de Ferragudo.

    Em Albufeira, no bairro da Correeira, construiu de raiz uma nova zona residencial, composta por 80 moradias e 320 apartamentos – o Albufeira Design Villas & Apartments.

    O empreendimento Albufeira Garden que está em construção já se encontra em comercialização. Este condomínio privado reúne várias comodidades, como piscina aquecida, ginásio, salas de coliving e espaços de coworking.

    Também em Faro, junto ao Forum Algarve, o grupo colocou no mercado, nos últimos anos, 298 apartamentos, repartidos pelos condomínios Lux Terrace, Panoramic Pool e Lux Garden, que transformaram e urbanizaram por completo este bairro.

    Já em Lagoa, mais precisamente em Ferragudo, a aposta tem sido na construção e promoção de moradias familiares, com 64 unidades já finalizadas, até ao momento, e outras 29 a caminho, as Arade Villas.

    A forte presença da Libertas no Algarve é já uma realidade, que representa um terço da sua actividade, e é nesta região que o Grupo vai continuar a apostar nos próximos tempos, estando já previsto o lançamento de dois novos condomínios. Além do Lux Garden Evo, em Faro, com 120 habitações, vai ser construído o Unique Albufeira, com 150 frações.

    Já em 2025, a Libertas vai trabalhar num aldeamento turístico na zona da Marina de Albufeira, onde pretende desenvolver também um hotel. Planeado para esse mesmo ano está ainda um novo empreendimento em Loulé.

    Segundo Pascal Gonçalves, administrador do Grupo Libertas, o balanço dos 20 anos no Algarve é “extremamente positivo”.

    “Conseguimos afirmar-nos e tornar-nos numa referência no sector imobiliário e num dos maiores players a actuar na região Sul do País”, afirmou.

    Pascal Gonçalves realça que “um dos grandes desafios, ao longo destas duas décadas, passou por urbanizar várias zonas ainda pouco desenvolvidas e que hoje se tornaram aspiracionais.”

    E acrescenta: “o Algarve é estratégico para o Grupo, pelo que vamos continuar a investir e a construir na região com a qualidade que nos caracteriza, sempre com foco na sustentabilidade e no bem-estar dos nossos clientes”.

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    Projeto L’Urbain, em Benfica

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    Solive desenvolve projecto residencial em Benfica

    A localização “estratégica” pretende “responder à escassez de oferta de habitação”. A pré-venda das habitações vai começar em Outubro e o início da construção está previsto para o final deste ano

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    A Solive, a joint venture do Grupo Legendre e do Grupo tecnibuild, está a desenvolver um projecto inteiramente residencial na zona de Benfica, em Lisboa. O L’Urbain vai ser construído “numa das áreas mais dinâmicas da cidade”, cuja localização “estratégica” pretende “responder à escassez de oferta de habitação em Benfica”. A pré-venda das habitações vai começar em Outubro e o início da construção está previsto para o final deste ano.

    O L’Urbain contará, principalmente, com tipologias T2, mas o terá, também, apartamentos T1 e T3. Consciente da crescente importância dos espaços exteriores nos edifícios de habitação, a Solive idealizou um projecto focado nas áreas exteriores, com a criação de um jardim privado, que será acessível a todos os residentes. A execução do projecto foi entregue à PG Arquitectos.

    “O L’Urbain é um projecto residencial de qualidade, cuja localização foi definida em função do dinamismo que se verifica atualmente no sector imobiliário na área de Benfica e que vai permitir às pessoas viver a cidade. Apesar dessa dinâmica, é uma zona da cidade de Lisboa que precisa de maior oferta residencial. O L’Urbain responde a isso, e responde igualmente às necessidades que as pessoas têm de contarem com espaços exteriores funcionais e pensados para serem usados nos edifícios onde vivem”, Telmo Carriço, director da Legendre em Portugal.

    “Queremos que o L’Urbain seja um edifício residencial de referência em Benfica”, afirma, ainda, Paulo Araújo, director de Imobiliária da Tecnibuild. “Trata-se de um projeto moderno, que dá primazia ao conforto dos apartamentos e ao bem-estar gerado pelos espaços exteriores”.

    O L’Urbain é o segundo projecto desenvolvido pela joint-venture formada pela Legendre e pela Tecnobuild, após a conclusão do Antasbuild.

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    The Art of Living vai reabilitar edifício no Rato

    The Art Of Living, que junta a maltesa First Asset Portugal (FAP) e o family office português Lapavelha, adquiriram um edifício junto ao largo do Rato. Este é o segundo projecto da FAP em Portugal e a empresa de investimentos prevê o lançamento de novos empreendimentos no mercado em breve

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    The Art Of Living, uma parceria entre a empresa de investimentos maltesa First Asset Portugal (FAP) e o family office português Lapavelha, adquiriu o do edifício localizado na Rua D. Dinis, números 1-7, junto ao Largo do Rato, no coração da cidade de Lisboa. O negócio foi assessorado pela Cushman & Wakefield.

    Este projecto prevê a reabilitação de um edifício para a construção de um projecto residencial com três apartamentos, tipologias de T4 a T5 com uma área bruta de construção acima do solo de cerca de 1.300 m2, distribuídos por 4 pisos. O projecto prevê ainda a criação de generosos espaços de armazenamento e de estacionamento, permitindo uma oferta residencial de gama alta, com uma localização excecional

    Este é o segundo projecto da FAP em Portugal, depois do primeiro no bairro Janelas Verdes com 4.000 m2 também em Lisboa. O CEO da FAP, Eyal Litwin, está altamente comprometido com Portugal e estão previstos novos empreendimentos num futuro próximo, uma vez que o mercado ainda se encontra em fase embrionária quando comparado com outros países do mundo ocidental.

    “Foi com grande satisfação que assessorámos The Art Of Living na aquisição deste projecto, muito bem localizado no centro da cidade de Lisboa. O elevado potencial de conversão do edifício, bem como a escassez de oferta residencial no mercado em Lisboa, levam-nos a querer que este projecto seja um sucesso, cumprindo assim o plano de negócios previsto. No actual enquadramento, esta transacção é mais uma prova de que a confiança dos investidores e promotores no mercado imobiliário de Lisboa se mantém elevada”, comenta Ana Gomes, head of new business and alternatives, capital markets department, Cushman & Wakefield Portugal.

    Ambas as partes decidiram não revelar os valores da transacção.

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    António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC

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    Family Office português anuncia investimento de 150 M€ nos próximos três anos

    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, quer desenvolver um total de 10 projectos de âmbito residencial e turístico, em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul

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    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, que além de participações em várias empresas, actua como promotor imobiliário com um portefólio consolidado na capital portuguesa, prevê investir entre 120 e 150 milhões de euros nos próximos três anos. São ao todo 10 os projectos de âmbito residencial e turístico, a serem desenvolvidos em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul.

    O investimento em questão resultará no desenvolvimento de oito projectos na capital. Entre eles, destaque para a requalificação de uma vila operária que será transformada em pequenos apartamentos, para jovens, com pátios e pequenos jardins. A Vila Ourique, situada em Campo de Ourique, terá 15 apartamentos de tipologia T0 e T1, ideais para investimento e arrendamento e já se encontra em construção.

    Neste momento encontra-se também em construção o Vintage Lapa, a remodelação e ampliação de um edifício clássico do bairro da Lapa com 13 apartamentos, dos quais estão ainda disponíveis para venda seis unidades. A conclusão está prevista para o final de 2025.

    Ainda neste Outono, a Mello RDC iniciará a construção de um outro condomínio de 14 apartamentos, também na Lapa, o São Ciro 19, que terá 14 apartamentos, garagens subterrâneas e jardim privado com piscina.

    Nos próximos dois anos a MELLO RDC prevê iniciar mais cinco projectos, em Campo de Ourique, Avenidas Novas, Belém e Arroios, tendo ainda um projecto em Oeiras e outro em Melides, este com vertente hoteleira, para iniciar também nos próximos dois anos.

    “Os próximos cinco anos são muito promissores, com muitos projetos em desenvolvimento”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da MELLO RDC.

    No ano em curso, 2024, a MELLO RDC concluiu a obra no Quarteirão Inglês, um projecto de reabilitação de um conjunto de edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido, localizado entre a Estrela e Campo de Ourique.

    “Ao longo dos anos temos realizado obra em diferentes zonas da cidade, desde o Chiado, às Olaias. Penso, aliás, que não há freguesia de Lisboa onde não tenhamos detido imóveis. Já fomos proprietários de edifícios que eram monumento nacional, como o Palácio Almada Carvalhais, mas também já comprámos um lote de prédios nas Olaias totalmente ocupados. Se encontramos uma oportunidade onde podemos fazer a diferença, avançamos. É este o nosso modo de trabalho”, afirma, António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC.

    Com sede em Lisboa, a promotora desenvolve principalmente projectos residenciais e, ocasionalmente, edifícios de uso misto e de escritórios. A utilização de capital próprio permite investir em activos que os investidores institucionais ou os clubes de investimento teriam mais dificuldade em adquirir. Com outros investimentos, a Mello RDC conta com uma posição accionista na Sovena e vários outros investimentos numa vertente mais de Private Equity, tal como a Tangerine Rent a Car, o sector das Energias Renováveis e o Club7, em Lisboa.

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    Preço global da habitação abranda, mas Lisboa continua a subir

    Lisboa apresenta uma melhoria acima da média, registando a segunda maior diferença do primeiro trimestre para o segundo trimestre, apenas atrás de Estocolmo, que está no topo do pódio em termos de crescimento

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    O crescimento global dos preços no mercado imobiliário nas 44 cidades analisadas pela imobiliária Knight Frank, da qual a portuguesa Quintela e Penalva é parceira desde 2021, abrandou dos 4,1% registados no primeiro trimestre de 2024 para 2,6% no segundo trimestre de 2024. A taxa de crescimento regista valores muito abaixo da média de longo prazo de 5,3%, reflectindo a necessidade de ter taxas mais baixas, antes de estas poderem voltar a disparar.

    Em sentido contrário, Lisboa apresenta uma melhoria acima da média, registando a segunda maior diferença do primeiro trimestre para o segundo trimestre, apenas atrás de Estocolmo, que está no topo do pódio em termos de crescimento.

    Já se olharmos para o crescimento dos preços nos últimos três meses, as casas em Lisboa têm uma subida de preço maior do que Madrid, Mónaco, Miami ou Zurique. E apenas sobem menos do que Tóquio, Manilla, Seul ou São Francisco.

    Estes dados constam do Prime Global Cities Index, o mais recente relatório de análise de mercados imobiliários da Knight Frank, que identifica ainda um abrandamento da taxa de crescimento dos preços, a aumentarem apenas 2,6% nos últimos 12 meses que antecedem o final de Junho de 2024.

    Segundo o Prime Global Cities Index, os mercados imobiliários mundiais registaram um declínio acentuado do crescimento no final de 2022 e no início de 2023, com a subida das taxas de juro a aumentar os custos das hipotecas. Com o crescimento dos lucros a superar os preços da habitação e com a oferta de stock para venda na maioria dos mercados de primeira linha a ficar aquém da procura, os preços começaram a subir novamente a partir de meados de 2023.

    O abrandamento do crescimento neste trimestre sugere a necessidade de existir um maior fluxo de taxas de juro mais baixas para que os preços possam, consequentemente, voltar a subir.

    Na perspectiva de Francisco Quintela, CEO da Quintela + Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “este crescimento dos preços na cidade de Lisboa mostra que o mercado nacional continua a ser atractivo para investimentos estrageiros, e que a nossa estabilidade económica dá sinais positivos sobre o mercado.”

    “O abrandamento do crescimento dos preços neste trimestre nos mercados prime reflecte o facto de que, sem mais estímulos provenientes de cortes nas taxas, o aumento dos preços de mercado a que assistimos nos últimos trimestres está a perder força. A maior influência no crescimento futuro dos preços está nas mãos dos bancos centrais e na sua confiança em reduzir ainda mais as taxas nos próximos 12 meses”, afirma, ainda, Liam Bailey, director global de research da Knight Frank.

    E acrescenta: “Já Lisboa continua a mostrar ser muito atractiva para os investidores. A estabilidade económica e social também dá garantias internacionais, enquanto a qualidade do produto também atrai cada vez mais investidores internacionais”.

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    Taxa de ocupação de escritórios em Lisboa cresce 40%

    Segundo o “European office research”, da Savills, nos primeiros 6 meses do ano, a ocupação de escritórios na Europa aumenta 9% no 2º trimestre de 2024 face ao ano anterior. No período em análise Lisboa registou uma taxa ocupação de escritórios 40% superior à média dos últimos cinco anos

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    De acordo com o mais recente estudo “European office research” da Savills a ocupação de escritórios na Europa atingiu 1,6 milhões de m2 no segundo trimestre de 2024, um aumento de 9% face ao período homólogo, elevando a absorção no primeiro semestre de 2024 para 3,7 milhões de m2, um aumento de 5% face ao primeiro semestre de 2023, embora 7% abaixo da média dos últimos cinco anos.

    As transacções de investimento em escritórios europeus no primeiro semestre de 2024 atingiram os 14,1 mil milhões de euros, o que representa uma quebra de 21% em termos homólogos. O Reino Unido continuou a dominar a actividade, com uma quota de 29% dos volumes de investimento em escritórios europeus, 24% acima da média dos últimos cinco anos.

    De acordo com a Savills, as cidades que reportaram uma ocupação superior à média dos últimos cinco anos no primeiro semestre de 2024 incluem Praga, Lisboa, Londres, Barcelona e Madrid com 45%, 40%, 25%, 11% e 9%, respectivamente.

    “Neste primeiro semestre de 2024, o mercado de escritórios em Lisboa revelou um crescimento acentuado no take-up. Os números revelam que Lisboa continua a ser uma cidade de eleição para muitas empresas com grandes planos de crescimento, pelo que continuará a apresentar resiliência e potencial de crescimento a nível qualitativo e quantitativo. É de esperar que o mercado na capital continue em grande transformação devido aos vários projectos de qualidade em pipeline que irão satisfazer a crescente procura e a sua respectiva exigência por qualidade”, refere Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills Portugal.

    As taxas de escritórios não ocupados na Europa aumentaram marginalmente de 8,6% para 8,8% durante o segundo trimestre de 2024, em parte devido ao regresso de alguns espaços secundários ao mercado. Os principais mercados continuam a registar as taxas de disponibilidade mais baixas, com Paris e as principais cidades alemãs a permanecerem abaixo dos 6%. A renda média dos escritórios prime na Europa aumentou 2,4% nos últimos doze meses.

    Em termos de absorção por sector, a Savills concluiu que no primeiro semestre de 2024 o sector bancário, segurador e financeiro assumiu a maior fatia da atividade de leasing, com 25%, 17% acima no primeiro semestre de 2023, nomeadamente devido aos grandes centros financeiros europeus, incluindo a City de Londres, que subiu de 26% para 34%. O sector dos serviços foi o segundo grupo mais movimentado, no entanto, a actividade reduziu para 22% no primeiro semestre de 2024 em relação aos 28% no primeiro semestre de 2023, seguido pelo sector tecnológico com 13%.

    “No geral, a actividade de arrendamento de escritórios em toda a Europa, até agora, está em alta em relação ao mesmo período do ano passado, embora se verifiquem algumas variações entre as cidades. Parte disto deve-se à escassez de stock adequado, com muitos inquilinos a renovarem os arrendamentos existentes em vez de optarem por espaços que não apresentam as comodidades requeridas nem boas credenciais de sustentabilidade. Para este tipo de espaços, muitas vezes também assistimos a contratos de arrendamento mais longos a serem celebrados, uma vez que os inquilinos que conseguem garantir espaços prime, optam por se comprometer por um maior período. Outros estão a ser mais impulsionadas por estratégias de negócio: algumas empresas reduziram temporariamente a sua área de trabalho enquanto aguardam condições económicas mais favoráveis, e outras de forma mais permanente, a fim de se alinharem com novos acordos de trabalho”, explica Christina Sigliano, EMEA head of global occupier services director da Savills.

    Investimento em escritórios na Europa

    A Savills concluiu que as elevadas taxas de juro continuam a restringir as transacções de investimento em escritórios europeus. As transacções de investimento em escritórios europeus no primeiro semestre de 2024 atingiram os 14,1 mil milhões de euros, uma quebra de 21% em termos homólogos e uma diminuição de 60% face à média do primeiro semestre dos últimos cinco anos que foi de 36 mil milhões de euros. O Reino Unido continua a dominar a actividade com uma quota de 29% dos volumes de investimento em escritórios na Europa, 24% acima da média dos últimos cinco anos. A yield média dos escritórios prime na Europa permaneceu estável em termos trimestrais, nos 4,9%, durante o segundo trimestre de 2024. A yield dos escritórios em Viena aumentou 25 pontos base, o que, juntamente com um movimento de 50 pontos base em Paris La-Défense, constituíram os únicos mercados que registaram um movimento das yields durante o trimestre. Desde o primeiro trimestre de 2022, a yield dos escritórios prime aumentou em média 157 pontos base.

    Tendo estes dados em consideração a generalidade dos escritórios europeus permanece em território de fair-value, embora Oslo (4,75%) e Madrid (4,90%) apareçam como os mercados mais subvalorizados relativamente às yields das obrigações soberanas. No outro extremo do espectro observou-se em Lisboa, Bucareste e Copenhaga um reduzido movimento das yields prime em comparação com as yields soberanas. A diferença entre as yields médias do mercado e as yields calculadas manteve-se estável numa base trimestral.

     

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    Grupo Terras & Terroir inaugura nova unidade de luxo no Douro

    Hotel do Barrilário, a nova unidade de luxo do Grupo Terras & Terroir insere-se em projecto que englobou a recuperação da casa principal e da capela da Quinta São José do Barrilário, em Armamar, representando um investimento de 5,5 milhões de euros

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    O Grupo Terras & Terroir amplia o seu portefólio com a abertura de um novo hotel de luxo, em Armamar. O Douro Wine Hotel & SPA da Quinta São José do Barrilário apresenta-se como uma janela de cinco estrelas aberta para o rio e para os incomparáveis socalcos durienses.

    O hotel do Barrilário conta com 31 unidades de alojamento (27 quartos e quatro suites, com áreas entre os 28 e os 50 metros quadrados), infinity pool exterior, SPA panorâmico, restaurante, loja de vinhos e espaço para eventos, inserindo-se num projecto que reflecte o compromisso do grupo detido pelos empresários Maria do Céu Gonçalves, Álvaro Lopes e Paulo Pereira.

    O respeito pela história da Quinta São José do Barrilário, que começou oficialmente em 1747, é comprovado com a recuperação da casa senhorial, convertida em palco privilegiado para a realização de eventos, e, também, da capela dedicada a São José.

    A revitalização dos espaços existentes e a edificação do hotel têm a assinatura do arquitecto Henrique Gouveia Pinto. Destaque também para a selecção de materiais que reflectem a autenticidade, a tradição e a profunda ligação com a região do Douro. “Acreditamos que o Douro ainda tem muito para crescer, que tem potencial para desenvolver a sua proposta de valor. Pretendemos contribuir para essa evolução com uma oferta de qualidade superior, dentro do segmento de luxo, apostando num hotel de cinco estrelas que tem uma vista fantástica sobre o rio Douro e na revitalização das estruturas já existentes na Quinta, cumprindo a missão do grupo, de valorizar o património de Portugal”, frisa a administração do Grupo Terras & Terroir na comunicação enviada sobre a abertura da unidade.

    Situado a escassos quilómetros do famoso troço da estrada N222 entre a Régua e o Pinhão, no meio das colinas e vinhas do Vale do Douro, o Douro Wine Hotel & SPA reforça a capacidade de alojamento do grupo na região duriense, acrescentando uma novel unidade de cinco estrelas a um portefólio que conta com The Wine House Hotel da Quinta da Pacheca, igualmente classificado com cinco estrelas, o Folgosa Douro Hotel e as Vila Marim Country Houses, com perfis distintos.

     

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    Nearshoring: Portugal no topo das preferências para investir em indústria

    Resiliência, custo económico (rendas, energia e custos laborais), ambiente empresarial e desempenho ESG são os principais factores que têm levado a esta escolha, com Portugal a ficar à frente de países como República Checa, Polónia, Suécia e Japão

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    Portugal é o país mais atractivo do Mundo para investir em indústria, em particular para as empresas que procuram cadeias de abastecimento “nearshore”. Os dados do último estudo da Savills “Nearshoring Index 2024”, que teve em conta 26 países, analisou quais os factores que podem ser importantes para as empresas que procuram novos locais para encurtar ou diversificar as suas cadeias de abastecimento e/ou reduzir a sua dependência de importações estrangeiras. Estes factores incluem a sua resiliência, o custo económico (rendas, energia e custos laborais), o ambiente empresarial e o desempenho ESG.

    O mercado de investimento em Industrial & Logística em Portugal tem atraído cada vez mais novos investidores e players globais, neste momento estão em curso movimentações de mercado com potenciais transações de cerca de 400 milhões de euros em operações de capital markets e de development”.

    Os cinco primeiros classificados no ranking em termos globais são Portugal, República Checa, Polónia, Suécia e Japão, embora a Savills considere que, dependendo das prioridades individuais das empresas, outros locais mais abaixo no Índice podem ser preferenciais, tais como aqueles onde os custos podem ser mais elevados, mas que têm credenciais mais fortes em termos ambientais e um melhor ambiente empresarial, enquanto outros podem ter um desempenho excecionalmente bom, mas apenas num pilar.

    Tiago Cortez, associate I&L Investment da Savills, destaca os progressos “fantásticos” que Portugal tem conseguido neste sector em diferentes dimensões, nomeadamente pela sua “maior independência e competitividade energética, mix energético com os maiores níveis de incorporação de renováveis aliado a um contexto político de relativa estabilidade, mão de obra qualificada e políticas de ESG muito fortes”.

    “Por outro lado, a posição geográfica de Portugal permite servir muito rapidamente quer o mercado europeu, quer o mercado americano”, ressalva.

    As conclusões do Savills Impacts são, por isso, “excelentes notícias” para Portugal, reforçando os que tem acontecido nos últimos dois anos, ou seja, “um interesse sem precedentes no nosso País para a instalação de novas unidades produtivas que vão desde bens de grande consumo, moldes & packaging, automóvel ou energias”.

    O mercado de investimento em Industrial & Logística em Portugal tem atraído cada vez mais novos investidores e players globais, neste momento estão em curso movimentações de mercado com potenciais transações de cerca de 400 milhões de euros em operações de capital markets e de development”.

    De acordo com o estudo da Savills, os hubs que são tradicionalmente “low cost” foram os maiores beneficiados da onda original de offshoring, uma vez que as empresas priorizaram os custos, mas com os impactos dos choques de oferta e um maior foco no desempenho ESG, muitas estão agora a ponderar outros factores na sua tomada de decisão.

    No entanto, as localizações com boa pontuação no pilar de custos económicos do “Nearshoring Index” não tendem a ter uma pontuação tão elevada em termos de resiliência, ambiente de negócios e ESG. As excepções são a Polónia, Portugal e a República Checa, que proporcionam uma rara combinação de baixo custo, resiliência e oferecem às empresas o acesso ao mercado único europeu. A Coreia do Sul serve um propósito semelhante na APAC (Ásia-Pacífico) e oferece custos mais baixos, embora ocupe um lugar inferior no Índice comparativamente a outros países da APAC, como o Japão e Singapura.

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