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    A estratégia da Vanguard para a Comporta, dst, Norman Foster e o suplemento ReCONSTRUIR na edição 457

    O empreendimento Dunas, da Vanguard, entra numa nova fase e o CONSTRUIR conta-lhe a estratégia da promotora para a zona da Comporta. Nesta edição, que é acompanhada pelo suplemento dedicado à Reabilitação, contamos-lhe ainda as linhas da parceria da dst com o atelier de Norman Foster. Mas há muito mais para ler

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    A estratégia da Vanguard para a Comporta, dst, Norman Foster e o suplemento ReCONSTRUIR na edição 457

    O empreendimento Dunas, da Vanguard, entra numa nova fase e o CONSTRUIR conta-lhe a estratégia da promotora para a zona da Comporta. Nesta edição, que é acompanhada pelo suplemento dedicado à Reabilitação, contamos-lhe ainda as linhas da parceria da dst com o atelier de Norman Foster. Mas há muito mais para ler

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    Antigo Seminário da Encarnação na Madeira reabilitado por 15M€

    O icónico edifício de 1905, que se encontrava em avançado estado de degradação, vai receber o International Sharing School – Madeira. A intervenção esteve a cargo dos arquitectos Saraiva e Associados e do estúdio dinamarquês Rosan Bosch Studio

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    O Sharing Education Group anunciou que o International Sharing School – Madeira vai mudar-se para o antigo Seminário da Encarnação, um icónico edifício de 1905 que se encontrava em avançado estado de degradação.

    O investimento global, avaliado em 15 milhões de euros, vai permitir acolher o dobro dos alunos, dos actuais 250 para 500, e aumentar o corpo docente de 40 para cerca de 70 colaboradores.

    As obras tiveram início recentemente após várias semanas de trabalhos preparatórios, dotando o histórico edifício de todas as infraestruturas necessárias para receber uma escola do século XXI.

    As intervenções estão a cargo dos arquitectos Saraiva e Associados e do estúdio dinamarquês Rosan Bosch Studio, especialista em criar ambientes de aprendizagem diferenciadores, que trabalhou já com o Sharing Education Group na International Sharing School – Taguspark.

    O novo campus, que será inaugurado já em Setembro deste ano, tem como objectivo atrair mais famílias madeirenses para este modelo educativo inovador, tendo em conta que actualmente 60% dos alunos são estrangeiros e apenas 40% locais.

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    Metropolitano “estuda” prolongamento do Metro Sul do Tejo até à Costa de Caparica

    “Experiência nacional e internacional”, assim como a “natureza do projecto” e o seu “grau de complexidade” justificam a escolha do Metro de Lisboa para realizar os estudos necessários

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    O Metropolitano de Lisboa vai elaborar os estudos, levantamentos e demais trabalhos necessários à contratação do prolongamento do Metro Sul do Tejo à Costa de Caparica. O projecto visa promover uma ligação rápida e estruturante entre o Campus Universitário da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e a Costa de Caparica, estendendo-se num corredor que servirá a Trafaria, São João da Caparica, Quinta do Torrão, Quinta de Santo António e Costa de Caparica.

    Esta decisão decorre da Portaria n. 410/2024/2, subscrita pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da Mobilidade Urbana e publicada no Diário da República 2.ª série, de 21 de março de 2024, e que indica o pagamento ao Metropolitano de Lisboa do montante de 1, 650 milhão de euros, acrescido do IVA à taxa legal em vigor.

    De acordo com o Metropolitano de Lisboa, a escolha prende-se com a “experiência nacional e internacional” que a empresa tem neste domínio e “atendendo à natureza do projecto, o grau de complexidade dos trâmites inerentes à concretização dos investimentos em sistemas de transporte colectivo em sítio próprio (TCSP) de elevada capacidade e os prazos associados ao financiamento” no âmbito do Programa Acção Climática e Sustentabilidade (PACS).

    O prolongamento do sistema de metro ligeiro de superfície da margem sul do Tejo à Costa de Caparica é um dos projectos de sistemas de TCSP na Área Metropolitana de Lisboa considerados prioritários pelo Estado e conta com enquadramento no PACS, que conta com uma dotação prevista de 3,1 mil milhões de euros, financiados pelo Fundo de Coesão, destinados ao financiamento de projectos enquadrados nas prioridades definidas para este Programa, entre as quais se contam a mobilidade urbana sustentável.

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    Efeito Alta Velocidade impacta concursos de empreitadas de obras públicas

    Até ao final do mês de Fevereiro, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.624 milhões de euros, valor que corresponde a um significativo aumento de 173%, face ao período homólogo. Mas mais de 60% do valor corresponde ao concurso da Linha Ferroviária de Alta Velocidade

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    De acordo com o mais recente barómetro da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOP, até ao final do mês de Fevereiro, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.624 milhões de euros, valor que corresponde a um significativo aumento de 173%, face ao período homólogo. No entanto, importa salientar que este aumento deve-se, essencialmente, à abertura de um concurso para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, no montante de 1.661,4 milhões de euros, valor que corresponde a 63% do total promovido.

    Nos primeiros dois meses de 2024, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, foi de 414 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

    Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos até Fevereiro de 2024, situaram-se nos 321 milhões de euros, mais 6%(3) que o registado até Fevereiro do ano transacto. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias totalizaram 62 milhões de euros, nesse período, o que traduz um acréscimo de 18%, face ao registado nos primeiros dois meses de 2023.

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    ‘Living’ europeu com cerca de 63 M€ de intenções de investimento até 2026

    De acordo com um inquérito realizado pela Savills Investment Management e pela consultora imobiliária internacional Savills, que envolveu investidores imobiliários com um total de activos sob gestão (AuM) superior a 700MM€, deverão ser alocados 63,8 MM€ ao segmento Living europeu nos próximos três anos

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    Quase metade (48%) dos inquiridos prevê que a proporção dos seus AuM alocados a este segmento do mercado imobiliário europeu aumente significativamente até 2026. Este valor representa um incremento em relação aos 41% dos inquiridos no ano passado. 54% esperam ter mais de 50% dos AuM investidos neste sector até 2026, enquanto 41% esperam ter mais de 75% dos seus AuM.

    As maiores prioridades para os investidores são: Habitação multifamiliar, 84% (73% no ano passado); PBSA, 63% (65%) e Residências unifamiliares, 49% (43%). Na quarta posição surge o Coliving, 39% (51%) e em quinta posição o Investimento privado em habitação a preços acessíveis, 39% (38%).

    “É compreensível que os investidores estejam concentrados nos sectores da habitação e reconheçam os consideráveis desequilíbrios entre a oferta e a procura e as consequências para o crescimento, bem como os fortes impulsionadores subjacentes dos respetivos segmentos. Os investidores poderão também focar-se nos segmentos de Living mais maduros, nomeadamente residências multifamiliares e PBSA”, considera Andrew Allen, global head of Research, Product Strategy and Development, Savills Investment Management

    Por sua vez, Marcus Roberts, head of Europe – Savills Operational Capital Markets, refere que “os sectores de Living tornaram-se o maior mercado de investimento imobiliário na Europa em 2023 e esperamos que continue a aumentar a sua quota de investimento total nos próximos anos”. Segundo o mesmo responsável, “dado o volume de capital inerente ao sector e a quantidade limitada de stock de alta qualidade disponível, os investidores continuarão a competir pelos activos de maior qualidade nas melhores localizações. Prevemos também que os investidores tirem partido dos reajustamentos de preços de certos activos”.

    Portugal tem registado uma forte dinâmica em praticamente todos os segmentos Living, e em particular no student housing, a par da actividade de muitos operadores de Senior Living e Flex Living. “Nos últimos 5 anos, o investimento em PBSA, por exemplo, somou um volume total de cerca de 721 milhões de euros, reflectindo um claro interesse por parte dos investidores neste mercado e que tem sido decisivo para alavancar este segmento alternativo do imobiliário”, considera Luís Clara, capital markets associate, Savills Portugal.

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    Gondomar lança concursos para remodelação de unidades de saúde

    Segundo o presidente da Câmara de Gondomar, estas obras surgem “no âmbito da transferência de competências da saúde por parte do Estado, tendo sido foi feito um levantamento das condições no que diz respeito a infraestruturas”

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    A Câmara de Gondomar abriu concursos públicos no valor de quase quatro milhões de euros para a requalificação e ampliação de unidades de saúde do concelho, referem os anúncios publicados esta quinta-feira em Diário da República (DR).

    Com um prazo de execução de 12 meses, o concurso para a requalificação e ampliação das instalações da unidade de saúde de Gondomar (S. Cosme) tem como valor base mais de 3,5 milhões de euros, enquanto que a requalificação do centro de saúde de Rio Tinto custará mais de 400 mil euros, sendo o prazo de execução de 120 dias.

    Segundo o presidente da Câmara de Gondomar, estas obras surgem “no âmbito da transferência de competências da saúde por parte do Estado, tendo sido foi feito um levantamento das condições no que diz respeito a infraestruturas”.

    “E constatámos algumas prioridades e necessidades. Só nessa área temos aproximadamente 12 milhões de euros de obras em curso”, disse Marco Martins, apontando que parte é investimento da câmara e cerca de sete milhões são do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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    OA e APAP estudam possibilidade de Ordem Profissional conjunta

    Ordem dos Arquitectos e Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas pretendem colaboração mais próxima para responder aos desafios contemporâneos. Protocolo, que será assinado esta quinta-feira, inclui possibilidade de Ordem Profissional conjunta

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    tagsAPAPOA

    A Ordem dos Arquitectos (OA) e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas (APAP) assinam esta quinta-feira, 21 de Março, em Lisboa, um protocolo com vista a trabalharem em conjunto sobre a possibilidade de “num futuro próximo” apresentarem ao legislador proposta para uma Ordem Profissional conjunta.

    “Deste modo, desejando a Ordem dos Arquitectos reabrir o processo do seu Estatuto, melhorando aspectos organizacionais e de salvaguarda da qualidade da arquitectura e do urbanismo, e pretendendo a Associação dos Paisagistas Portugueses valorizar e definir de forma clara o âmbito dos actos do arquitecto paisagista – ambas na defesa estrita do interesse público – tornou-se fundamental a elaboração e subscrição de um documento agregador”, justificam ambas as instituições.

    Neste protocolo de colaboração, as entidades aceitam também colaborar nos serviços e processos de encomenda e concursos de projecto, que lhes sejam solicitados pela administração pública ou por entidades privadas, visando a complementaridade das suas competências profissionais e a defesa do interesse público. E concordam em desenvolver eventos e formações conjuntas, que contribuam para a qualificação profissional e a prestação de serviços dos seus membros e associados, assim como promover programas, projectos e acções tendo em vista um planeamento e desenho urbano mais “verde e azul”.

    “Os desafios de futuro no nosso território e nas nossas cidades assentam na capacidade de incorporarmos o vastíssimo conhecimento que existe nos nossos profissionais. Essa valia tem de ser direccionada para encontrar soluções para os problemas contemporâneos. Nesse sentido é fundamental, hoje mais do que nunca, que os arquitectos sejam promotores de uma actividade colaborativa e multidisciplinar. A presença próxima dos arquitectos paisagistas, do seu conhecimento e da sua prática traz enormes benefícios para o interesse público, nomeadamente num contexto em que um desenho urbano e paisagístico muito qualificado é imprescindível. Assim, esta ligação entre as nossas disciplinas é decisiva para responder a estes desafios e beneficiará tanto a APAP como a OA”, considera Avelino Oliveira, Presidente da Ordem dos Arquitectos, para quem “o futuro comum será o que os membros de ambas as entidades pretenderem”.

    “Desde a sua génese, a Arquitectura Paisagista entende a paisagem como um sistema, portanto, muito mais do que o somatório das partes. Perante os desafios globais que hoje se apresentam, mais do que nunca é essencial trazer a paisagem e as suas componentes para o ordenamento do território e para um novo desenho das cidades, capaz de um olhar sobre a relação complexa do homem e de todos os seres vivos em equilíbrio com os factores físicos do meio e que hoje é a pedra de toque da luta contra a perda da biodiversidade, e das doutrinas da neutralidade climática e da gestão racional dos recursos”, refere João Ceregeiro, presidente da APAP.

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    IHRU abre chamada a manifestações de interesse para projecto-piloto em Gaia

    O processo de chamada a manifestações de interesse prolonga-se até 2 de Maio. Em causa está o desenvolvimento de um projecto piloto em Vila Nova de Gaia, no âmbito da implementação da Nova Geração de Cooperativismo para a Promoção de Habitação Acessível

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    Já está aberto, e prolonga-se até 2 de Maio, o processo de chamada a manifestações de interesse para o desenvolvimento de um projecto piloto em Vila Nova de Gaia, no âmbito da implementação da Nova Geração de Cooperativismo para a Promoção de Habitação Acessível (NGCPHA), através da cedência pelo IHRU, de um lote de terreno na freguesia da Madalena, em colaboração com o Município de Gaia e a Gaiurb. ~

    Em causa está o relançamento de um projecto habitacional de promoção público-comunitária na Quinta da Bela Vista, na freguesia da Madalena, que tinha sido lançado a concurso em Dezembro de 2021, em linha com a nova geração de cooperativismo, no âmbito do programa “Mais Habitação”.

    Trata-se de uma lei que desafia as cooperativas e os colectivos que fazem parte da rede Co-Habitar a “manifestarem interesse” para se constituírem como projectos-piloto deste “novo modelo de cooperativismo”.

    Este novo modelo, que faz parte do programa “Mais Habitação”m inclui medidas que passam pela cedência a cooperativas de habitação, em direito de superfície a 75 anos, de terrenos ou edifícios devolutos (do IHRU ou de autarquias).

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    Centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho

    Um estudo conjunto da consultora CBRE e da APCC revela que apesar do crescimento do e-commerce, as compras em loja representaram 92% das vendas realizadas em 2022. O estudo destaca ainda o papel dos centros comerciais, os quais receberam mais de 600 milhões de visitantes em 2023

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    A CBRE e a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) desenvolveram em conjunto um estudo que analisa o impacto dos centros comerciais em Portugal. Este estudo revela que os centros comerciais evoluíram ao longo das décadas para se tornarem verdadeiros centros multifuncionais, oferecendo experiências de compra integradas, iniciativas sociais, entretenimento e apoio a causas comunitárias. Os centros comerciais de hoje são o resultado de uma crescente evolução no sentido de se adaptarem às novas realidades sociais e económicas.

    O estudo revela ainda, que apesar do crescimento acentuado do e-commerce, os consumidores portugueses têm ainda preferência pela experiência presencial, sendo que em 2022 as compras online totalizam 4.169 milhões de euros (8%), e as compras em loja representam 47.306 milhões de euros (92%) .

    O sector conta com mais de 3.8 milhões de metros quadrados de área brutal locável em Portugal, distribuídos por 173 centros comerciais em operação.

    Em termos de desempenho, as vendas no retalho organizado em 2023 superaram os números pré-pandemia de 2019, mas também os de 2022, com um aumento de 10% em relação a 2019 e 11% em relação a 2022, denotando assim uma tendência positiva nas vendas. O estudo também destaca o crescimento das vendas a clientes estrangeiros, representando 12% do total em 2023, um aumento de 7% em relação a 2022. Além disso, as transacções nos centros comerciais ocorrem principalmente durante os fins de semana (34%) e durante o período pós-laboral (39%), ressaltando a importância e impacto da prática de horários alargados no mercado português, por comparação com outros países europeus onde os centros comerciais estão abertos apenas em horário laboral.

    Em 2023, Portugal registou um aumento de footfall nos centros comerciais, com um crescimento de 10% quando comparado com o ano anterior, totalizando mais de 600 milhões de visitantes.

    Os centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho em Portugal em 2022, empregando cerca de 368.000 pessoas, o que equivale a 80% da força de trabalho do comércio a retalho e 7% do total do emprego nacional. Considerando o contexto europeu, e o ano 2023, o estudo mostra que o investimento em retalho organizado representou 45% do investimento total em imobiliário de retalho.

    Este estudo destaca o papel crucial dos centros comerciais na recuperação económica de Portugal, tendo este formato contribuído para o aumento do consumo privado e, consequentemente, no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). A disponibilidade, flexibilidade horária, estratégias de oferta integradas e medidas de sustentabilidade, bem como a responsabilidade social são identificadas como factores-chave para o sucesso do sector. Espera-se um futuro de prosperidade e inovação para o sector de centros comerciais em Portugal, impulsionado pela resiliência e adaptabilidade demonstradas ao longo dos anos e que se espera que se mantenha.

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    Arliz investe 11M€ no empreendimento Conde Redondo Residences

    “O Empreendimento Conde Redondo é particularmente importante para o Grupo Arliz. Este investimento permitiu-nos reforçar a nossa presença no mercado imobiliário de luxo e, simultaneamente, contribuir para as dinâmicas da cidade e dos seus habitantes, recuperando um edifício centenário e possibilitando que nele se instalem 25 famílias”

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    O Grupo Arliz está a construir e a promover um empreendimento de luxo, localizado a escassos metros do Marquês de Pombal, em Lisboa.

    Resultante de um investimento de 11 milhões de euros, Conde Redondo Residences é constituído por 25 frações, com tipologias T0, T1 e T2, cujos preços de comercialização variam entre 321 e 855 mil euros. A informação foi avançada pelo próprio Grupo Arliz, que está já na fase final da comercialização. De acordo com a empresa, uma boa parte dos imóveis já está vendida, mas ainda existem algumas opções disponíveis no empreendimento para quem se quiser instalar numa das zonas mais nobres da capital: a Rua Conde Redondo.

    Para Domingos Correia, CEO do Grupo Arliz, este investimento foi um passo importante para reforçar a presença do Grupo no mercado de luxo e, simultaneamente, contribuir para a recuperação do edificado lisboeta e para a oferta imobiliária da cidade, que se tem revelado um mercado apetecível para compradores e investidores.

    “O Empreendimento Conde Redondo é particularmente importante para o Grupo Arliz. Este investimento permitiu-nos reforçar a nossa presença no mercado imobiliário de luxo e, simultaneamente, contribuir para as dinâmicas da cidade e dos seus habitantes, recuperando um edifício centenário e possibilitando que nele se instalem 25 famílias”, declara. Os futuros moradores poderão beneficiar de uma localização estratégica, próxima de locais de referência, como a Avenida da Liberdade e o Parque Eduardo VII, bem como de comércio e serviços. A construção está numa fase final de acabamentos, estando a sua conclusão prevista para o final do primeiro semestre de 2024.

    De referir todos os apartamentos deste empreendimento contam com excelentes acabamentos, interiores espaçosos e acolhedores e grandes janelas, que oferecem vistas edílicas sobre a cidade. As cozinhas são em open space e estão equipadas com electrodomésticos encastráveis de marcas premium.

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    Investimento em Construção cresce no 4º trimestre

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos

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    A publicação das Contas Nacionais Trimestrais, pelo INE, veio confirmar o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao Investimento em Construção e ao VAB do Sector da Construção, registam-se variações de -0,4% e de +1,5% respectivamente, em 2023, em termos homólogos.

    Segundo a análise à Conjuntura da Construção, elaborada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), nos dados referentes ao 4º trimestre verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do Sector, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respectivamente.

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos. Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra.

    No mês de Janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos. Relativamente ao mercado das obras públicas, o mês de Janeiro de 2024 revelou-se favorável, quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objecto de celebração e registo no Portal Base. Efectivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212%, face ao registado em Janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros.

    Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de Janeiro e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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