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    Lisboa é uma “Rising Star” no segmento residencial europeu

    São vários os factores de atração de Lisboa, uma cidade que entre 2019 e 2023, segundo estimativa da Savills, tem um pipeline 268 projectos imobiliários, os quais irão colocar no mercado 8 mil fogos. Um número ainda assim insuficiente face à procura crescente

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    Lisboa é uma “Rising Star” no segmento residencial europeu

    São vários os factores de atração de Lisboa, uma cidade que entre 2019 e 2023, segundo estimativa da Savills, tem um pipeline 268 projectos imobiliários, os quais irão colocar no mercado 8 mil fogos. Um número ainda assim insuficiente face à procura crescente

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    Lisboa é, cada vez mais, um destino internacional residencial de peso. Uma cidade que se assume como um case study de sucesso e que a consultora Savills observou com “outras lentes” e que resultou no estudo “Lisbon Residential Market – A Rising Star”, apresentado, hoje, no segundo dia do Salão Imobiliário Internacional (SIL).

    “Lisboa é um case study de sucesso, que se soube reinventar e manter o seu carácter e que tem ocupado uma posição cada vez mais preponderante no mercado residencial europeu”, sublinha Alexandra Portugal Gomes, head of research da Savills Portugal. De acordo com a responsável “muito mais do que analisarmos estatísticas neste estudo quisemos olhar para o Mercado Residencial de Lisboa como um todo e perceber que factores e racionais tornam Lisboa num caso de sucesso de transformação profunda e bem-sucedida. É muito interessante observar a extrema resiliência deste segmento, que chegou ao final de dois anos de pandemia, a atingir níveis recorde e com forecasts muitos animadores para 2022 que prometem dar continuidade à uma excelente performance”, afirma.

    São múltiplos os factores que fazem da cidade da Lisboa um dos destinos residenciais mais apetecíveis e atrativos, competindo lado a lado com cidades de renome internacional. Desde logo a sua posição geográfica privilegiada, clima ameno, custo de vida acessível, segurança, estabilidade social, ecossistema empresarial internacional, história e cultura, destacam a cidade e contribuem para o título de cidade mais cool da Europa.

    A cidade em números
    A Área Metropolitana de Lisboa congrega 29% das famílias em Portugal sendo que, mais de 60% dos agregados familiares, são compostos por uma ou duas pessoas.

    No que diz respeito ao parque habitacional, registou-se um ligeiro aumento de 1,7% nos últimos 10 anos, sendo que na Área Metropolitana de Lisboa, esse aumento situou-se abaixo do crescimento da população residente, colocando a oferta sob pressão. No último ano a pressão com os novos perfis de compradores internacionais que trouxeram um nono estilo de vida à cidade, uma nova forma de viver que já se traduz nos novos projectos que estão a nascer no parque habitacional de Lisboa. Entre 2019 e 2023 a Savills estima que o pipeline de novos projectos (incluindo aqui a construção nova e a reabilitação) ascenda a 268 projectos imobiliários, os quais irão colocar no mercado 8 mil fogos. Cerca de metade deste número, 4 mil, estão já à data de hoje escoado. Os projectos de reabilitação “localizados no coração de Lisboa” contribui para uma parte significativa destes números, tal como os projectos no anel exterior da cidade onde os projectos têm áreas mais generosas e preços mais competitivos. Entre os 268 projectos, 124, correspondente a 2300 fogos, são dirigidos ao segmento de luxo. Onde as freguesias da Estrela e de Santo António são as preferidas para a localização destes projectos.

    Mercado em Lisboa e zonas periféricas
    Em 2021, o preço médio de venda por metro quadrado em Lisboa era de 3,973€, o valor mais alto dos últimos cinco anos, o que representa um aumento de 4% em relação a 2020 e de 6% em relação a 2019. O número de vendas acompanhou também o aumento dos preços médios de venda, com mais de 11.000 habitações vendidas, o que teve em consideração um crescimento de 17% em relação a 2020 e uma diminuição muito residual de 1% em comparação com 2019.

    De acordo com o estudo da Savills, Lisboa superou os preços médios do segmento Prime de cidades como Madrid e Barcelona, e é esperado que este segmento siga a tendência de crescimento mundial (4,3%), mas a um ritmo mais moderado (1,9%), em comparação com anos anteriores. No final de 2021, Lisboa tinha disponíveis perto de 6.000 novas casas, o que representa 35% da oferta disponível na capital. Em comparação com o ano 2020, este número diminuiu cerca de 25%.

    No que respeita à média de preço por metro quadrado, a zona do Chiado é a que apresenta o intervalo de valores mais elevado – entre os 8.000€ e os 12.000€. De seguida, está o Príncipe Real cujo preço por metro quadrado se inicia nos 8.000€ e pode ir até aos 11.000€ e, em terceiro lugar, encontra-se a Avenida da Liberdade cujo valor máximo pode chegar aos 10.000€.
    Os municípios de Cascais e Oeiras têm ganho preponderância, complementando o mercado da região de Lisboa, uma vez que apresentam soluções de habitação de qualidade para quem procura estar perto de Lisboa e, ao mesmo tempo, viver com qualidade de vida e desfrutar de espaços verdes e fácil acesso à linha costeira.

    O que mudou desde a pandemia?
    Com a pandemia, a procura de habitação permaneceu elevada, mas com motivações diferentes. Os confinamentos e a obrigação de trabalhar remotamente, levou as famílias a reavaliar as suas necessidades quanto à habitação. Foi rapidamente percetível que a maioria dos imóveis não estava preparado para a realidade do trabalho à distância, não existindo uma divisão clara entre a esfera familiar e o espaço de trabalho. Casas maiores, espaço exterior e áreas convertíveis em espaços de trabalho, tornaram-se os requisitos prioritários na procura de um novo lar.

    Para além disto, a pandemia trouxe também uma nova consciência quanto à eficiência e ao nível de sustentabilidade dos edifícios. Esta já não é uma escolha de cada proprietário, mas sim uma obrigação da sociedade para prolongar a vida de edifícios, aumentar a sua resiliência e melhorar os seus níveis de conforto com benefícios para a saúde.

    Golden Visa: quais os impactos das alterações do sistema?
    Entre outubro de 2012 e março de 2022, foram concedidas 10.515 autorizações de residência (ARI), com um investimento total de 5.604 milhões de euros. Em janeiro de 2022, o regime de atribuição de residência sofreu alterações sendo que, as novas regras redirecionaram o investimento para outras zonas do país, com menor densidade populacional.

    Tendo em conta que o volume total de vendas residenciais em Portugal no período em análise foi de sensivelmente 156.000 milhões de euros, observamos que o peso do Golden Visa é bastante residual, na ordem de 3.5%. Desta forma, com as alterações que entraram em vigor este ano, espera-se um impacto reduzido nos mercados de Lisboa e Porto.

    Leasing e Built-to-rent
    Segundo os dados do Eurostat divulgados em 2020, apenas 26% da população portuguesa vive em casas alugadas. A cultura do proprietário está muito enraizada em Portugal, apoiada por um conjunto de factores como taxas de juro historicamente baixas e spreads competitivos que fazem com que a compra seja a opção mais vantajosa. A este racional, junta-se também uma oferta para arrendamento que não se revela competitiva, nem em número, nem em qualidade. Contudo, esta realidade está agora sob ameaça.

    O aumento gradual da procura no mercado de arrendamento é uma resposta ao aumento exponencial dos preços de venda, assim como a alterações nos perfis demográficos.
    Nos últimos dois anos, cerca de 110.000 novos contratos de arrendamento foram assinados na Área Metropolitana de Lisboa, o que representa mais de 30% do total nacional. No final de 2021, o valor médio dos novos contratos de arrendamento situava-se nos 11,18 euros/m2, revelando um decréscimo em relação ao valor médio observado em 2020, situado nos 11,69 euros/m2 e um decréscimo em relação a 2019 com um valor de 11,83 euros/m2.

    De acordo com a plataforma SIR, o número de habitações para arrendamento registou um aumento de mais de 40% entre 2019 e 2020, com a entrada de cerca de 1.900 habitações. Subjacente a este aumento está a crise vivida no setor do turismo, que levou cerca de 15% dos proprietários de alojamentos locais a migrar as suas propriedades para o mercado de arrendamento tradicional.

    Já o modelo Built-to-Rent, uma realidade consolidada em muitos mercados europeus, começa agora a captar o interesse de promotores e investidores internacionais em Portugal. Os fundamentos económicos e demográficos jogam a favor do desenvolvimento deste produto. Para além dos elevados custos de aquisição de propriedades, verifica-se uma mudança de paradigma provocada pelas novas gerações que promovem e defendem novos valores, como a mobilidade, a flexibilidade, o sentido de partilha e a comunidade. Actualmente, a aposta neste segmento ainda se concentra nos investidores e promotores internacionais que já estão presentes no mercado imobiliário e que pretendem diversificar os seus produtos.

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    O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia

    De acordo com o mais recente estudo da Savills ‘European Investor Sentiment Survey 2024’ espera-se que os volumes de investimento em hotéis europeus este ano ultrapassem significativamente os números de 2023

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    Espanha ultrapassou o Reino Unido em 2022 para se tornar no maior mercado de investimento hoteleiro da Europa, afirma a consultora imobiliária internacional. No entanto, o Reino Unido recuperou a sua posição no ano passado, registando 2,62 mil milhões de euros em transacções hoteleiras, ligeiramente acima dos 2,61 mil milhões de euros anotados em Espanha.

    Este facto foi impulsionado por um aumento acentuado da actividade no Reino Unido no último trimestre, ajudado por uma redução dos custos dos empréstimos e, assim, pela melhoria do sentimento dos investidores. Com mais de mil milhões de euros de activos hoteleiros do Reino Unido já transaccionados este ano, prevê-se que os volumes totais do corrente ano ultrapassem os níveis de 2023.

    O Savills European Investor Sentiment Survey 2024 mostra também uma tendência significativa entre os investidores para aumentar o seu capital alocado ao segmento hoteleiro nos próximos três anos. Apenas neste período, os inquiridos esperam investir cerca de 10 mil milhões de euros, visando em particular os Serviced Apartments, os Lifestyle Hotels e os Mid-Market Hotels.

    No caso português, o país está na vanguarda do turismo do futuro, apostando na sustentabilidade e oferecendo experiências turísticas de elevado valor acrescentado. Em 2023, o segmento de hospitality liderou a tabela de investimento imobiliário registando sensivelmente mais de 570 milhões de euros de volume de investimento imobiliário, com 83% do capital de origem internacional.

    “No segundo semestre de 2023, a actividade de investimento mostrou sinais promissores de recuperação, assinalados por aumentos trimestrais consecutivos. Os volumes regionais aumentaram 20% em relação ao trimestre anterior durante o terceiro trimestre, um desenvolvimento assinalável, dado que o terceiro trimestre é tradicionalmente marcado por uma actividade moderada. Esta dinâmica continuou com volumes mais fortes no 1º trimestre de 2024 em vários mercados-chave da região”, aponta Richard Dawes, director Savills EMEA hotels team.

    Por sua vez, Marie Hickey, director Savills research, sublinha que “com a procura em vários mercados hoteleiros europeus ainda em modo de recuperação, continua a existir um apoio significativo a um maior crescimento da ocupação, o que irá sustentar as taxas e ajudar a impulsionar as receitas”. Assim, continua a especialista, “embora os compradores privados e proprietários/operadores tenham sido particularmente activos em 2023 – e continuarão a sê-lo este ano –, também esperamos que o capital privado de média capitalização e as instituições recuperem em 2024, apoiados pelo apelo relativo do sector de hospitalidade, fortes fundamentos de procura, desempenho operacional e a pressão para implantar capital”.

    Relativamente ao mercado nacional Luís Clara, Capital Markets Associate da Savills Portugal, refere que “em Portugal, nos próximos dois anos, deverão abrir mais de 80 novas unidades hoteleiras, que resultarão numa oferta total superior a 7.900 camas espalhadas por todo o país e promovidas por marcas internacionais de peso. Este ano, prevê-se que o segmento hoteleiro mantenha o dinamismo, assente num excelente desempenho operacional, que manterá o país na rota de investidores e marcas hoteleiras internacionais”.

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    Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela

    O grupo Vila Galé já soma mais dois hotéis à sua rede: o Vila Galé Collection Figueira da Foz e o Vila Galé Isla Canela, o primeiro em Espanha. É na Costa de la Luz, em Huelva, que a Vila Galé estreia a sua marca em terras espanholas. Com acesso direto à praia, o Vila… Continue reading Vila Galé inaugura hotéis na Figueira da Foz e Isla Canela

    Ricardo Batista

    O grupo Vila Galé já soma mais dois hotéis à sua rede: o Vila Galé Collection Figueira da Foz e o Vila Galé Isla Canela, o primeiro em Espanha.

    É na Costa de la Luz, em Huelva, que a Vila Galé estreia a sua marca em terras espanholas. Com acesso direto à praia, o Vila Galé Isla Canela instalou-se num edifício com arquitetura e decoração de influência árabe, que conta com 300 quartos com varanda, duas piscinas, dois restaurantes, três bares – incluindo um na piscina – Satsanga Spa & Wellness com piscina interior, Clube Nep para as crianças, salas de eventos e lojas.

    Após a renovação total das áreas públicas de clientes, aqui a elegância funde-se com o cenário deslumbrante da costa espanhola, mesmo ao lado do Algarve, com uma oferta gastronómica e de animação muito vocacionada para famílias e casais, onde se inclui a opção do regime ‘Tudo Incluído’.

    Já na Figueira da Foz, um destino turístico tradicional, a Vila Galé assumiu a gestão do emblemático Grande Hotel da Figueira. Com uma localização privilegiada, na marginal e na primeira linha da praia, esta unidade foi totalmente renovada e modernizada e é agora o Vila Galé Collection Figueira da Foz.

    Com 102 quartos, dois restaurantes, bar, piscina exterior e Satsanga Spa & Wellness, trata-se um imóvel histórico, ex-libris da Figueira da Foz pela sua forte presença arquitetónica e estética pós-modernista dos anos 50. Assinado pelo arquiteto Inácio Peres Fernandes e com pinturas de Thomaz de Mello e outros artistas, foi inaugurado em junho de 1953 como Grande Hotel da Figueira e está classificado como imóvel de interesse público desde 2002.

    O Vila Galé Collection Figueira da Foz é o 32º hotel da rede em Portugal, que conta ainda com dez unidades no Brasil e um resort com regime ‘Tudo Incluído’ em Cuba, o Vila Galé Cayo Paredón.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Vencedores dos Prémios do Magazine Imobiliário

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    Prémio Nacional do Imobiliário 2024 distingue empreendimentos do sector

    Organizado pela Magazine Imobiliário, a gala de entrega dos prémios teve lugar no Vila Galé Sintra Resort Hotel Conference & Spa

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    Foram conhecidos esta quinta-feira, dia 18 de Abril, os vencedores do Prémio Nacional do Imobiliário 2024. Uma iniciativa da Magazine Imobiliário que se apresenta como um incentivo para que os players produzam “criações urbanas inovadoras e sustentáveis”. Com cerca de 230 convidados, a gala de entrega dos prémios teve lugar no Vila Galé Sintra Resort Hotel Conference & Spa.

    O Melhor Empreendimento do Ano 2024 foi entregue pela esmagadora maioria dos membros do júri, à Escola Básica nº1 + Jardim Infantil Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles, promovido pela Lisboa Ocidental SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana. Localizado no Bairro da Boavista, em Lisboa, o empreendimento foi distinguido, igualmente, na categoria de Empreendimentos Colectivos, esta escola oferece apoio educativo à comunidade local, além de ser um espaço inclusivo e ambientalmente responsável.

    A K-Tower Lisbon Business Centre, do promotor Krest Real Estate Investments, triunfou na categoria Escritórios e na categoria Turismo o prémio foi atribuído ao Verdelago Resort, do promotor Verdelago Sociedade Imobiliária. Já na categoria Habitação, a categoria mais concorrida dos prémios com 22 finalistas, triunfou o Antas Atrium, do promotor Quest Capital.

    Por ser a categoria com mais finalistas, a Habitação distinguiu quatro projectos, consoante a sua localização geográfica. Assim, o Prémio Habitação Norte foi para River Plaza do promotor Teixeira Duarte Real Estate, o Prémio Habitação Centro foi para Miraflores Park do promotor Solyd Property Developers, o Prémio Habitação Sul para o Bayline do promotor Vanguard Properties e Savoy Residence I Insular, do promotor Savoy Signature / AFA Real Estate, foi galardoado com o Prémio Habitação Sul.

    O Prémio Projecto de Interiores coube ao Legacy Hotel by Hilton, do promotor Reformosa e com assinatura do arquitecto Luís Rebelo de Andrade.

    O empreendimento Rodrigo da Fonseca Prime Residences, do promotor Mexto Property Investment recebeu o Prémio Reabilitação. Esta categoria contou, este ano, com novas distinções, abrangendo diferentes áreas geográficas. A Norte, o premio de Reabilitação foi para Grande Hotel Paris do promotor Just Stay Hotels, no Centro foi distinguido o Duke Residences Saldanha, do promotor Pujolinvest e o Prémio Reabilitação Ilhas foi para o Barceló Funchal Old Town do promotor Emeraldtown – Empreendimentos Imobiliários e Turísticos.

    O Prémio de Excelência em Eficiência & Sustentabilidade, atribuído em parceria com a ADENE – Agência para a Energia, não só aumentou o número de empreendimentos a concurso, como revelou uma maior preocupação ambiental e energética com o edificado por parte dos promotores. O laureado foi o edifício de escritórios K-Tower Lisbon Business Centre, do promotor Krest Real Estate Investments.

    A realização desta iniciativa conta com patrocinadores, apoios e parceiros, como a Victoria Seguros como Patrocinador Principal, o Santander, o Banco Oficial. Juntam-se também os sponsers, Savills, ERA Portugal, Grohe, AEG, JUNG e Avila Spaces. Cocktail sponsored by LG Portugal.

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    Twinkloo olha para o futuro do imobiliário em Portugal através de novo podcast

    Ao longo de 50 semanas, Massimo Forte, em conversa com reconhecidos especialistas em diversas áreas, analisa alguns dos grandes temas da actualidade, do imobiliário ao crédito, passando pelo empreendedorismo e desafios do financiamento. O primeiro episódio estreia a 22 de Abril

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    A Twinkloo, especialista em crédito habitação e intermediário de crédito, acaba de lançar o podcast “Num Piscar de Olhos”. Apresentado por Massimo Forte, real estate influencer e autor de best sellers de mediação mobiliária, o podcast nasce com o objectivo de promover uma reflexão sobre os grandes desafios do sector, além de se debruçar também sobre outras temáticas de grande relevância como o empreendedorismo ou o papel do crédito no sucesso de projectos pessoais e profissionais.

    O primeiro episódio estreia no dia 22 de Abril, tendo como convidado José Cardoso Botelho, director geral da Vanguard Properties.

    Assim, através de conversas esclarecedoras e enriquecedoras sobre o futuro do imobiliário, o projecto é uma aposta da Twinkloo para aproximar os diversos especialistas ao longo de toda a cadeia de valor, num contexto muito desafiante do mercado de habitação em Portugal.

    “Centrado em pessoas de referência em áreas como imobiliário, investimento, crédito, poupança, serviço a cliente, empreendedorismo, literacia financeira ou casos de sucesso, ‘Num Piscar de Olhos’ não é apenas um podcast; é uma plataforma de partilha, aprendizagem e inspiração, pensada para ligar profissionais e entusiastas do sector, em formato vídeo e áudio”, afirma Rui Lima, executive managing director da Twinkloo.

    Com 50 episódios, “Num Piscar de Olhos” foi planeado para oferecer uma jornada de conhecimento, que se estende ao longo de um ano, conduzida por um dos principais protagonistas no sector imobiliário em Portugal. Para o efeito reúne uma selecção criteriosa de especialistas, onde se incluem líderes de opinião e profissionais de destaque no sector imobiliário, banca ou investimento, bem como personalidades influentes e figuras-chave do empreendedorismo. Para além de José Cardoso Botelho, irão participar, entre outros, Patrícia Barão, CEO da JLL, Miguel Carvalho, presidente da Startup Portugal, Sandra Alvarez, general manager da PHD Media, Paulo Faustino, head of growth da Get Digital.

    Cada episódio é desenhado para, em 30 minutos, abordar temas estruturantes que proporcionarão aos ouvintes uma compreensão mais profunda dos mercados imobiliário e de crédito, ao mesmo tempo que abordam os desafios e oportunidades relacionados com liderança, empreendedorismo e inovação.

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    Iad lança iniciativa que permite ter “estimativa realista e actualizada” dos imóveis

    “Estimar o valor de um imóvel implica conhecimento do mercado, da zona, dos imóveis concorrentes e de outros factores, como a urgência que o proprietário tem na venda, por exemplo. Assim, definir o valor de um imóvel não é um palpite, implica um estudo e uma análise cuidadosa por um profissional do sector”, afirma Carolina Xavier e Sousa, head of Marketing & Communication da Iad Portugal

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    “Estimation Week” é a nova campanha de Grupo Iad, que visa o “reforço da percepção do know-how” dos seus consultores independentes, assim como “posicionar a Iad como especialista no que toca à estimativa de valor de um imóvel”. A iniciativa decorre até 21 de Abril.

    Num momento particularmente desafiante, em que o mercado se encontra volátil há vários meses, o objectivo da filial nacional passa por “ajudar os portugueses a ter uma estimativa realista e actualizada de valor do seu imóvel”, no momento de compra ou venda de uma casa, contando com o apoio de um profissional especializado com recurso à mais avançada tecnologia.

    “O objectivo desta campanha passa por inculcar uma mensagem na mente dos proprietários: para vender rapidamente, é preciso fazer uma boa estimativa de valor e isso significa estar acompanhado por um profissional que tenha know-how nesta matéria e o acesso às melhores ferramentas tecnológicas do sector”, reforça Alfredo Valente, CEO da Iad Portugal.

    Actualmente, o valor dos imóveis flutua bastante, e uma estimativa de valor com mais de três meses nem sempre reflecte a realidade do mercado actual. O tempo médio dos imóveis no mercado tem aumentado – passou de cinco para seis meses – e o desconto implícito, isto é a diferença entre o último asking price e o preço da transacção, aumentou para 6%, segundo dados do último relatório do Confidencial Imobiliário.

    “Estimar o valor de um imóvel implica conhecimento do mercado, da zona, dos imóveis concorrentes e de outros factores, como a urgência que o proprietário tem na venda, por exemplo. Assim, definir o valor de um imóvel não é um palpite, implica um estudo e uma análise cuidadosa por um profissional do sector. Os consultores da Iad têm, pois, o know-how que legitima esta campanha e que ajudará a alinhar expectativas de proprietários e compradores”, acrescenta Carolina Xavier e Sousa, head of Marketing & Communication da Iad Portugal.

    Esta é uma iniciativa ao nível do grupo Iad, que acaba de lançar a Estimation Week em diversas filiais em simultâneo, tais como França, Itália e Reino Unido.

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    WellBe (Parque das Nações)

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    Análise: Mercado de escritórios em Lisboa em “forte recuperação”

    Neste período, a ampla maioria das operações foram mudanças de instalações, representando cerca de 90% da área colocada, onde se assinala, ainda, a entrada de três novas empresas na região de Lisboa

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    O primeiro trimestre de 2024 foi marcado por um crescimento significativo da absorção de espaços de escritórios em Lisboa, que ascendeu aos 76.131 metros quadrados (m2). Depois de uma dinâmica mais moderada assinalada em 2023, os primeiros meses de 2024 demonstraram a “!resiliência e a atractividade” do mercado, que apresentou sinais de “forte recuperação” no volume de operações que quase triplicou face ao período homólogo, destaca a Worx Real Estate.

    “Vermos o mercado a recuperar novamente e a voltar aos valores pré-pandemia, deixa-nos confiantes em relação ao restante ano de 2024. Até agora, a Worx foi responsável pela colocação de mais de um terço da área total absorvida, com aproximadamente 29.200 m2 e foi responsável por quatro das cinco maiores operações deste início de ano. Estes resultados são o reflexo do nosso trabalho de equipa e do nosso posicionamento diferenciado perante os desafios do mercado de escritórios em Lisboa”, afirma Bernardo Zammit e Vasconcelos, head of Agency da Worx Real Estate Consultants.

    Da análise realizada ao mercado da capital, a consultora destaca o Parque das Nações (zona 5) como a zona “com maior procura neste período”, com 41% da absorção total, tendo assinalado igualmente a maior transacção do trimestre, com a colocação da Caixa Geral de Depósitos no edifício WELLBE.

    Por outro lado, a Prime CBD (zona 1) registou o maior número de operações, evidenciando uma maior apetência da procura por espaços em localizações centrais e de prestígio, ainda que com áreas mais reduzidas.

    Neste período, a ampla maioria das operações foram mudanças de instalações, representando cerca de 90% da área colocada. Neste âmbito, foi ainda assinalada a entrada de três novas empresas na região de Lisboa, entre as quais a empresa de flex offices Monday.

    No que toca ao perfil da procura, as empresas de serviços financeiros captaram a maior área absorvida, impulsionada em grande medida por duas transacções acima dos 10 mil m2, contudo, as TMT’s continuam a representar o maior número de operações.

    Perante este arranque de ano, as perspectivas de evolução do mercado continuam “optimistas”, face ao crescente número de empresas a quererem instalar-se em Lisboa, pela sua “localização estratégica, boas infraestruturas e pelo ambiente calmo e seguro” do País, ainda mais relevante no actual contexto que a Europa atravessa.

    “Não temos dúvidas de que o mercado vai continuar a crescer, dado que as empresas continuam a investir na melhoria das suas instalações e a apostar em boas localizações, como forma de atrair os seus colaboradores para um regresso ao escritório, no pós-pandemia”, conclui Bernardo Zammit e Vasconcelos.

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    B. Prime coloca modelo “inovador” da Regus em Lisboa

    Dos candidatos, a IWG (Regus) acabou por ser a seleccionada devido ao “profundo conhecimento de mercado local, know how e track record”, destaca a consultora

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    O proprietário do edifício Fontainhas, em Alcântara, que foi totalmente reabilitado, pretendia potenciar a rentabilidade do activo através da exploração de um flex space, tendo, para o efeito, mandatado a B. Prime.

    A consultora começou por seleccionar uma série de operadores neste segmento, interessados numa parceria em modalidade de “Managed Client Agreement” – Contrato de Gestão – em que o operador garante a operacionalização do negócio, mas em que o proprietário é responsável pelo edificado e manutenção da infraestrutura. Este modelo inovador parece ser uma tendência neste segmento de mercado, em Portugal.

    Dos candidatos, a IWG (Regus) acabou por ser a seleccionada devido ao “profundo conhecimento de mercado local, know how e track record”. A B. Prime vai igualmente colaborar com a Regus, na colocação de empresas neste espaço.

    “O nosso modelo está cada vez mais assente em parcerias com os proprietários dos edifícios que investiram na plataforma IWG para criar espaços de trabalho flexível nos seus edifícios. As parcerias permitem que proprietários e investidores aumentem o retorno dos seus imóveis capitalizando a rápida expansão da procura de soluções de trabalho híbrido”, afirma Jorge Valdeira, country manager Portugal da IWG.

    A IWG mandatada pelo proprietário, vai comercializar e gerir um novo flex space da marca Regus no decorrer do primeiro semestre de 2024. O novo centro vai oferecer uma oferta diversificada de espaços privados e de coworking numa zona da cidade em franca renovação e muito carenciada deste tipo de serviços.

    Com a Regus Alcântara, a IWG aumentará a sua rede para 21 unidades em Portugal, já que as suas marcas – Regus, Spaces e HQ – cobrem o território continental desde o Minho até ao Algarve e estão presentes em mais de 120 países, em todo o mundo.

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    Projecto brasileiro ‘Moréias’ quer atrair compradores portugueses

    Localizado no Ceará, o empreendimento acaba de ser lançado no mercado português pela Athena Advisers, que além dos investidores nacionais pretende captar o interesse de outros mercados europeus, assim como o norte-americano

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    Os portugueses são o principal público que a Athena Advisers quer atrair para o projeto imobiliário Moréias, localizado no Ceará, Brasil, e que a consultora acaba de lançar no mercado português. No âmbito europeu, a Athena Advisers vai também comercializar o projeto nos mercados britânico e francês, onde tem uma forte presença, assim como em Espanha e Itália. Do outro lado do Atlântico, além dos brasileiros, a aposta será nos investidores norte-americanos, que constituem actualmente uma parte expressiva dos seus clientes.

    Com princípios e práticas “fortemente ecológicas e sustentáveis”, a Fazenda Moréias está implantada em 2 500 hectares de área preservada que abriga 10 biomas naturais e se estende ao longo de oito quilómetros de praias na região costeira de Tatajuba (entre Barra Grande e Preá), conhecida por ser um dos melhores destinos de kitesurf do mundo. No empreendimento está já em funcionamento o restaurante de gastronomia local Orós e uma escola de kitesurf, além de um hotel que abriga quatro bungalows em operação há dois anos.

    A próxima fase do projeto, com o nome Barvalento, já arrancou com a construção e será composta pelo Vilarejo Moréias com 12 casas chave-na-mão (mobiladas e equipadas) e a Morada Moréias, com 27 lotes de terreno para a construção de bungalows e moradias, também no modelo chave-na-mão.

    O Vilarejo Moréias é inspirado na arquitectura tradicional do Ceará numa interpretação contemporânea e, como tal, o planeamento urbano segue os preceitos do design biomimético, que imita os processos e estruturas naturais encontrados no meio ambiente. As suas casas, todas de tipologia T2 com piscina, têm áreas de 150 m² e estão implantadas em terrenos de 400 metros quadrados (m2).

    Os lotes da Morada Moréias compreendem áreas entre os 1 500 m e 2 400 m para a construção de bungalows de tipologia T1 e T2, e moradias de tipologia T2 e T4, todas com os quartos em suite.

    Na concepção destes espaços, que se caracterizam por promover o slow living em conexão com a natureza quase intacta da região e respeitar a comunidade local envolvente, trabalha uma equipa de arquitectos constituida por Carlos Motta, Gui Mattos e o atelier DEF Projetos, responsáveis pelo design dos bungalows e moradias, e Dani Fromer, que teve a cargo a concepção do Vilarejo.

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    Perspectivas e desafios da habitação em debate na Universidade de Aveiro

    O encontro, que conta com os seminários “Habitação – Enquadramento, problemas e desenvolvimento futuro” e “Habitação – Construção e Reabilitação”, tem lugar dia 19 de Abril, na Universidade de Aveiro

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    Em conjunto, a Associação de Antigos Alunos da Universidade de Aveiro (AAAUA) e a Keller Williams (KW) Área Aveiro, organizam o encontro “Habitação – Perspectivas e Desafios” conta com os seminários “Habitação – Enquadramento, problemas e desenvolvimento futuro” e “Habitação – Construção e Reabilitação”.

    Marcado para a manhã de sexta-feira, dia 19 de abril, no auditório do edifício III, da Universidade de Aveiro, o encontro segue a filosofia de encontros anteriormente realizados pela Associação: fomentar o debate de temas de interesse para os sócios e para a sociedade em geral, reforçando simultaneamente a sua ligação à região e aos territórios.

    Consciente da relevância da habitação no âmbito nacional, os organizadores seleccionaram o tema “Habitação – Perspectivas e Desafios” para o encontro de 2024. Com este encontro, e tal como em edições anteriores, esperam contribuir para o debate informado sobre um tema que consideram sensível e de primordial importância no quotidiano das famílias, sem esquecer a ligação da comunidade dos antigos alunos aos territórios.

    O encontro conta com dois seminários, “Habitação – Enquadramento, problemas e desenvolvimento futuro”, que conta com a participação de Fernanda Rodrigues, a anterior secretária de Estado da Habitação, Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal e Romeu Vicente, coordenador da Unidade de Investigação Risco; e “Habitação – Construção e Reabilitação”, com a presença de Hugo Rodrigues, coordenador do Colégio de Engenharia Civil da Região Centro, de Artur Varum, CEO da Civilria, de Gonçalo Martins, CEFA na Perfisa e Margarida Ferreira, coordenadora do Núcleo Alumni de Engenharia Civil.

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    IHG Hotels & Resorts duplica presença na Alemanha

    IHG Hotels & Resorts e Novum Hospitality assinam acordo que duplica a presença hoteleira da IHG na Alemanha, lança a colaboração Holiday Inn – the niu e estreia as marcas Garner e Candlewood Suites na Europa

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    A IHG Hotels & Resorts (IHG) e a Novum Hospitality anunciam um acordo de longo prazo que duplicará a presença da IHG na Alemanha para mais de 200 hotéis em quase 100 cidades, através de uma colaboração com a marca Holiday Inn – the niu e da estreia na Europa das marcas Garner e Candlewood Suites da IHG.

    O acordo com a Novum Hospitality, um dos maiores operadores hoteleiros privados da Alemanha, propriedade de David Etmenan, tornará a IHG num dos principais intervenientes nos segmentos midscale e upper midscale.

    Assim, entre 2024 e 2028, deverão juntar-se ao sistema da IHG 108 hotéis Novum Hospitality (15.334 quartos) e 11 hotéis em desenvolvimento (2.369 quartos). A conversão dos hotéis para o sistema da IHG ocorrerá por fases, com início em 2024, sendo que a maioria terá lugar nos próximos 24 meses. Com esta operação, o tamanho do sistema global da IHG aumentará em até 1,9% nos próximos anos.

    Outros 52 hotéis abertos e em projecto juntar-se-ão à IHG através de uma colaboração distinta entre o Holiday Inn e a the niu, a elegante e emblemática marca de gama média-alta da Novum Hospitality.

    Esta colaboração combinará a presença doméstica da the niu com a reputação de confiança da Holiday Inn e o reconhecimento global da marca para construir uma posição de liderança num mercado alvo fundamental. As outras marcas da Novum Hospitality, Yggotel, Select e Novum, com 56 hotéis abertos e em projecto, serão convertidas na nova marca de conversão de gama média da IHG, Garner, e a marca acora Living the City, com 11 hotéis abertos e em projecto, será convertida na marca de estadia prolongada de gama média da IHG, Candlewood Suites.

    O acordo inclui uma parceria de exclusividade para que os futuros hotéis da Novum Hospitality se juntem às marcas líderes e ao portfolio de hotéis da IHG, com a ambição de desenvolver conjuntamente mais hotéis ao longo do tempo

    O acordo tem um prazo de 30 anos e a opção de renovação por prazos adicionais.

    A Novum Hospitality adoptará as marcas e os sistemas da IHG para todo este portfólio, tornando-se um dos maiores franchisados da IHG a nível mundial, com acesso ao poderoso motor comercial e às plataformas tecnológicas da IHG para impulsionar o desempenho do hotel, melhorar a eficiência das operações hoteleiras e a experiência do cliente.

    “Estamos muito satisfeitos por colaborar com um grupo tão respeitado como a Novum Hospitality e duplicar a presença da IHG na Alemanha, um dos maiores mercados hoteleiros da Europa e uma prioridade de crescimento para o nosso negócio. Este acordo demonstra quão atractivo é o nosso empreendimento para os proprietários e o sucesso da IHG em atrair excelentes oportunidades de conversão para aumentar a dimensão do seu portfolio. Também cria uma forte plataforma doméstica na Alemanha para aumentar a procura e o conhecimento da marca, bem como captar uma maior parte dos milhões de viagens de saída efectuadas todos os anos na Europa e não só”, afirmou Elie Maalouf, director executivo da IHG Hotels & Resorts.

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