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Plataforma ARI retomou as candidaturas para “vistos gold”

Depois de vários meses inoperacional a plataforma de ARI – Autorizações de Residência por Investimento, gerida pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, SEF já está a receber candidaturas para “vistos gold”

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Depois de vários meses inoperacional a plataforma de ARI – Autorizações de Residência por Investimento, gerida pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras está de novo operacional tendo já recebido várias candidaturas. Isso mesmo foi confirmado pela APPII, Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários, depois de uma ronda com os seus Associados.

“Consideramos positivo e constatamos com agrado que as entidades competentes atenderam às preocupações da APPII e colocaram a plataforma que permite a inserção de pedidos para os denominados “vistos gold” novamente operacional», afirma Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII. O mesmo responsável sublinha que “estamos novamente a passar por uma crise social e económica cuja duração e consequências ainda desconhecemos. Mas, ao contrário das outras crises recentes, esta representa uma importante oportunidade para Portugal. O nosso país oferece condições ímpares aos que nos procuram como destino de investimento, pela segurança, localização, qualidade de vida, entre outros. E, é por esta razão, que é essencial ter o processo das autorizações para residência por investimento 100% operacional para atrair e receber condignamente quem quer investir no nosso país”, sustenta.

A associação que representa os promotores e investidores imobiliários recorda “que o investimento imobiliário intensificou-se particularmente no mercado português, sendo hoje a sua importância reconhecida por todos, governantes, instituições e publico em geral. Recorde-se que em 2019 o investimento imobiliário em Portugal ascendeu a 30.000 Milhões de Euros, o que representa 15% do PIB, constituindo-se como um dos grandes pilares da nossa economia”.

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Zome inaugura hub no metaverso

“Sabemos que o metaverso fará parte do futuro, e é lá que queremos estar, sempre em conjunto com todos os nossos parceiros, para proporcionarmos mais conveniência aos clientes e um serviço único a quem nos procura”, justifica Patrícia Santos, CEO da Zome

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A Zome, anunciou a abertura do primeiro hub no metaverso, tornando-se na primeira mediadora imobiliária portuguesa a ter uma unidade de negócio nesta plataforma de realidade virtual. Para visitar o novo hub, os clientes poderão utilizar um browser à disposição nas Experience Zone, zonas criadas para este efeito, e assim visitar um imóvel no mundo virtual sem precisarem de sair da loja.

O anúncio foi feito no primeiro dia do evento anual Zome Summit 2023, no Grande Real Santa Eulália Resort & Hotel Spa, em Albufeira, que todos os anos reúne os colaboradores da empresa para partilha de resultados, conquistas e objectivos.

“A chegada ao metaverso vem reforçar a nossa vontade de estar na vanguarda das tendências do sector, e como é sempre nossa prática, ter a honra de poder anunciá-lo a todos os colaboradores da Zome em Portugal e Espanha, pois são as nossas equipas que nos motivam a continuarmos a evoluir. Sabemos que o metaverso fará parte do futuro, e é lá que queremos estar, sempre em conjunto com todos os nossos parceiros, para proporcionarmos mais conveniência aos clientes e um serviço único a quem nos procura”, sublinha Patrícia Santos, CEO da Zome.

Desde a sua fundação em 2019, a Zome tem tirado partido da tecnologia para acompanhar as tendências do sector. Em Maio de 2022, lançou o Cryptohouses, o primeiro portal de uma rede imobiliária a listar imóveis integralmente em criptomoeda.

A construção do hub da Zome no metaverso arrancou em 2022 e contará com novas fases de aperfeiçoamento. Com o desenvolvimento desta funcionalidade, a Zome pretende que seja possível a entrada de multiutilizadores com recurso a avatares e, através de um novo site que será lançado ainda em 2023, os clientes poderão visitar o hub da Zome a partir de qualquer lugar, desde que disponham de uns óculos de Realidade Virtual (VR).

“Queremos estar na vanguarda e proporcionar novas experiências aos nossos clientes, dando-lhes a oportunidade de explorar este novo mundo de realidade virtual que é o metaverso, num formato altamente conveniente. No futuro, queremos conectar-nos com outros parceiros nesta plataforma, nomeadamente da área da banca, criando uma experiência que se possa assemelhar a uma ida ao shopping, onde os clientes poderão entrar e sair de umas lojas para as outras de forma ininterrupta e fluída”, detalha Carlos Santos, Chief Technology Officer da Zome.

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Cascais abre consulta pública para comprar imóveis no mercado imobiliário

A Câmara Municipal de Cascais aprovou na última reunião de Câmara a abertura de consulta pública ao mercado imobiliário para aquisição de imóveis para habitação no âmbito da Estratégia Local de Habitação do município de Cascais e do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação do PRR

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Estas habitações já edificadas que a autarquia pretende adquirir devem reunir condições de habitabilidade adequadas independentemente de se encontrarem prontas a habitar ou careçam de realização prévia de obras de reabilitação.

Podem apresentar proposta qualquer pessoa singular ou colectiva de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiras. Todos terão de ter a situação tributária regularizada. Incluem-se as heranças indivisas, desde que todos os herdeiros manifestem o seu acordo. Os imóveis terão de ter autorização de utilização para habitação.

O município procederá à análise dos imóveis apresentados, aferindo do cumprimento dos requisitos gerais, das normas construtivas, do estado de conservação e da análise de mercado do preço de venda proposto.

O prazo de apresentação de propostas está aberto até dia 30 de Abril de 2023, podendo ser prorrogado.

Uma vez adquiridos pela autarquia, os imóveis destinam-se a beneficiários que cumpram os requisitos definidos na Estratégia Local de Habitação de Cascais e no Programa “1º Direito” – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação do PRR.

O financiamento para esta medida está devidamente enquadrado no Acordo de Colaboração entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e o Município de Cascais.

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Jaime Navarro é o novo Manager Global de Comunicação & Marketing para Portugal e Espanha da Hipoges

É a mais recente contratação do servicer de Asset Management tem mais de 10 anos de experiência profissional, uma visão estratégica de negócio e é especializado em Marketing Automation

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É “com grande expectativa” que Jaime Navarro, o novo Manager Global de Communication & Marketing da Hipoges, abraça a sua entrada no Departamento de Marketing do servicer. O responsável, encarregue de tudo o que envolve comunicação da marca em Portugal e Espanha, interna e externa, employer branding e Marketing conta que se identificou, desde logo, com a sua actual equipa: “Tem sido uma alegria fazer parte de um conjunto de pessoas que está verdadeiramente comprometido com a empresa, que trabalha como um relógio suíço, e acima de tudo, acredita no que faz”.

O novo Manager Global de Communication & Marketing da Hipoges conta com mais de 10 anos de experiência e “inicia esta etapa com muita vontade de acrescentar valor com a sua visão estratégica e criativa de negócio”. Ao longo do seu percurso, Jaime Navarro marcou o caminho de diferentes empresas com o desenvolvimento e preparação de todas as ferramentas de marketing de raiz, tanto para captação de clientes como para investimento de capital, chegando mesmo a criar todo um Departamento de Marketing para dar apoio a todas as áreas dentro de uma empresa.

Entre outras formações, o novo Manager Global de Comunicação & Marketing é formado em business administration, marketing and public relations pela Universidade Camilo José Cela, tendo ainda uma licenciatura pela Staffordshire University, no Reino Unido. É também mestre em marketing digital pela EAE Business School. O seu interesse por marketing e a área de tecnologia levou a que se especializasse em Marketing Automation através de um programa avançado oferecido pela Universidade espanhola UNIR.

Actualmente, a Hipoges conta com mais de 47.000 milhões de euros de activos sob gestão e em tempo de pandemia conseguiu ganhar carteiras de peso em Portugal e Espanha e abrir novos escritórios. No caso particular de Portugal, o servicer soma 24 clientes, 32 portfólios e conta com mais de 300 colaboradores. “Não podemos esquecer o trabalho de um servicer para a sociedade: trata-se de uma apólice de seguro para que não ocorram situações como a crise de 2008”, termina Jaime Navarro.

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Crédito habitação concedido pela UCI a clientes não residentes duplicou em 2022

O aumento foi de 68% face a 2021 e traduziu-se num maior peso desses clientes face à totalidade da carteira de clientes da UCI, representando 21% das operações em 2022, valor que se ficava pelos 12% no ano transacto

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Em 2022, o número de clientes não residentes financiados pela Unión de Créditos Inmobiliarios (UCI) aumentou 68% face a 2021. Um crescimento que é, ainda, mais notório quando se analisa o valor do crédito à habitação concedido a esses clientes, que aumentou 102% no mesmo período.

Esse aumento traduziu-se num maior peso desses clientes face à totalidade da carteira de clientes da UCI, representando em 21% das operações em 2022, valor que se ficava pelos 12% em 2021.

“Temos apostado muito no segmento de mercado dos não residentes, que apresentam especificidades que sabemos trabalhar bem e rapidamente, o que explica o aumento considerável deste tipo de clientes”, afirma Pedro Megre, ceo da UCI Portugal.

A maioria dos novos proprietários não residentes em 2022 comprou casa em Lisboa (25,4%), que é também a localização que mais se destaca em termos de valor de crédito à habitação concedido (26,4%), seguida de Cascais (21.3%). Destaque, ainda, para outras localidades procuradas por não residentes, tais como Albufeira, Almada, Lagoa, Lagos, Loulé, Oeiras, Portimão, Sintra, Braga, Porto e Vila Nova de Gaia.

Analisando os clientes não residentes da UCI em 2022, a maioria é originária do Brasil, Reino Unido e Suíça. No que toca aos compradores brasileiros, o número de processos mais do que duplicou.

Os compradores não residentes são tendencialmente mais velhos, tendo 37.6% uma idade superior ou igual a 50 anos, valor que desce para os 24,5% quando se trata de residentes. Apenas 15.8% dos não residentes têm idade inferior a 35 anos, uma faixa etária que nos residentes representa 22.6%.

A UCI (Unión de Créditos Inmobiliarios) é uma instituição financeira com cerca de 30 anos, presente em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil e que resulta de uma joint-venture participada em 50% pelo grupo BNP Paribas e Banco Santander.

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Tarkett vai ocupar novo escritório de 490 m2 no Lagoas Park

A operação foi assessorada pela Cushman & Wakefield e CBRE, que actuaram em nome do proprietário, a Henderson Park

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A especialista em pavimentos e superfícies desportivas vai ocupar um novo escritório no Lagoas Park. A operação foi assessorada pela Cushman & Wakefield e CBRE, que actuaram em nome do proprietário do parque empresarial, a Henderson Park.

Com um espaço de 490 metros quadrados (m2), a Tarkett passará, assim, a ocupar parte do 3º piso do edifício 7 do Lagoas Park, edifício também ocupado pela empresa internacional de cuidados de saúde, Sanofi. Inserida no parque empresarial mais proeminente de Portugal, a Tarkett junta-se assim às 90 empresas residentes.

O proprietário, Henderson Park, o fundo pan-europeu de gestão de propriedade privada, iniciou um programa de investimento de capital de 25 milhões de euros, concebido para modernizar o Lagoas Park e reforçar as suas credenciais de sustentabilidade. Este investimento inclui a renovação de lobbies, áreas comuns e equipamentos externos, todos os quais estão a ser aprimorados para melhorar a experiência dos inquilinos e criar o melhor ambiente de trabalho e social aos seus utilizadores.

De acordo com Cristina Cadima, consultora do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield Portugal “O Lagoas Park continua a ser uma referência enquanto Parque de escritórios em Portugal e a Tarkett, líder mundial em soluções sustentáveis e inovadoras para pavimentos e superfícies desportivas, com 140 anos de história, procurava naquela localização um produto com a qualidade que o Lagoas Park consegue oferecer.”

Para Luciano Teixeira, country manager da Tarkett em Portugal, “a sustentabilidade e o bem-estar dos colaboradores foram os dois principais pilares na procura pelo novo espaço e pelo qual escolhemos o Lagoas Park”.

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Subida dos preços das Casas volta a acelerar em Fevereiro

Em Fevereiro o preço de venda das casas em Portugal (Continental) aumentou 1,5% face ao mês anterior. Esta é a variação mensal mais robusta desde Agosto, invertendo a tendência de suavização das subidas em cadeia dos últimos meses

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Em Fevereiro o preço de venda das casas em Portugal (Continental) aumentou 1,5% face ao mês anterior, de acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário. Esta é a variação mensal mais robusta desde Agosto, invertendo a tendência de suavização das subidas em cadeia dos últimos meses.

Contudo, “é, para já, precoce afirmar que o mercado vai retomar o anterior ritmo de valorização, quando os aumentos em cadeia se fixaram quase sempre em torno dos 2,0%”, sublinha Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário. “É necessário vermos o comportamento dos preços nos próximos meses, até porque este resultado de Fevereiro provavelmente ainda não reflecte o impacto das medidas anunciadas pelo Governo para a habitação. Nesta altura, o que sabemos é que continua a haver uma falta estrutural de oferta e que a procura, mesmo que em possível abrandamento, se mantém superior à capacidade de reposição de produto, num desequilíbrio que sustenta a continuidade de subida dos preços”, sublinha.

Em termos homólogos, os preços das casas aumentaram 17,1% em Fevereiro, estabilizando o ritmo de valorização depois de cinco meses a perder fôlego. Recorde-se que a valorização homóloga atingiu um pico inédito de 21,1% em Agosto passado, perdendo, desde então, intensidade, em reflexo do abrandamento nas variações em cadeia.

De acordo com o SIR – Sistema de Informação Residencial, o preço médio de venda das casas no país em fevereiro (considerando um período acumulado de 3 meses), ficou em 2.106€/m2, apurando-se um valor médio por imóvel vendido de 222.704€.

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Portfólio Land Bank à venda por 400M€

As consultoras JLL e CBRE, em co-exclusivo, vão liderar a comercialização da carteira de activos para promoção imobiliária nas regiões de Lisboa e Algarve O objectivo do Novobanco, o vendedor, é concluir este processo de comercialização no decorrer de 2023

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A JLL e a CBRE irão trazer para o mercado o portfólio de Land Bank, composto por cinco activos para promoção imobiliária localizados nas regiões de Lisboa e do Algarve. Com um valor comercial aproximado de 400 milhões de euros, o portfólio agrega uma área potencial de construção de perto de 490.000 m². O objectivo do vendedor, o Novobanco, é concluir este processo de comercialização no decorrer de 2023.

Na região de Lisboa, mais de 130.000 m² correspondem a um terreno localizado na zona das Amoreiras, para onde está previsto o desenvolvimento de habitação, escritórios e retalho. Outros 88.000 m² de potencial de construção em Lisboa correspondem a um segundo activo na zona do Parque das Nações, que permite o desenvolvimento de um projecto de escritórios, serviços e retalho. Ainda na região, o concelho de Oeiras acolhe outro dos activos, mais precisamente um terreno inserido no empreendimento Cabanas Golf, que conta com uma área bruta de construção potencial de 80.000 m² para habitação, turismo e retalho.

Na região do Algarve, o portfólio integra um terreno em Portimão que apresenta mais de 110.000 m² de área potencial de construção junto à marina, e onde poderá vir a nascer habitação, turismo e retalho. Ali perto, junto à vila do Carvoeiro (concelho de Lagoa) fica o último destes activos, que prevê mais de 68.000 m² de construção de uso turístico e residencial na afamada zona de Benagil.

“Numa altura em que constatamos uma escassez de terrenos de qualidade para promoção, sobretudo junto aos grandes centros residenciais e turísticos, a chegada deste conjunto de activos ao mercado é muito relevante e oportuna. São terrenos muito bem localizados, para a promoção de projectos de referência no panorama nacional, com uma escala significativa, em zonas onde praticamente já não existem muitas oportunidades para o desenvolvimento de projectos de construção nova e de qualidade, como é o caso das Amoreiras. Por todas estas razões, estamos confiantes de que irão despertar a atenção de grandes promotores e investidores, tanto internacionais como nacionais, que procuram novas oportunidades para investir e para quem a escala é, a par da localização, um factor crítico”, sublinha Gonçalo Santos, Head of Capital Markets da JLL Portugal.

“Esta é uma oportunidade de investimento única para promoção imobiliária em Portugal. A escala dos activos, as suas localizações e mix de usos, fazem deste um portefólio de elevadíssima qualidade e até raridade. Os usos nas diferentes localizações contemplam diversos sectores, desde residencial, turístico e escritórios. Estamos convictos que esta oportunidade irá despertar um grande interesse na comunidade de promotores e investidores nacionais e internacionais, que olham para esta operação como uma excelente oportunidade para entrar ou expandir a sua pegada imobiliária no nosso país”, acrescenta, por sua vez Nuno Nunes, Senior Director de Capital Markets da CBRE.

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Klépierre investe 15 M€ em remodelação do Maremagnum

O investimento anunciado permitirá aumentar a área comercial em mais de 5 000 m2 e albergar o Time Out Market Barcelona

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O centro comercial da Klépierre em Barcelona, o Maremagnum, inicia um novo projecto de remodelação que albergará, no terraço do edifício, o Time Out Market Barcelona. De acordo com a sua estratégia Shop.Meet.Connect, a Klépierre pretende investir 15 milhões de euros para remodelar e reposicionar o centro de referência da cidade de Barcelona. A empreitada está a cabo da Construcia.

O investimento anunciado pela Klépierre permitirá incrementar a área comercial em mais de cinco mil metros quadrados. Além disso, vão ser instaladas novas marcas que irão enriquecer a oferta comercial e a atractividade do centro. O grupo colabora de perto com o Porto de Barcelona e o município na adaptação da zona onde se encontravam as salas de cinema. Este espaço será utilizado para as equipas da Copa América, um dos acontecimentos mais importantes a ter lugar na cidade de Barcelona em 2024.

De acordo com a sua estratégia ESG, Act 4 Good, priorizando as empresas comprometidas com a sustentabilidade e que garantem 100% da reciclagem dos resíduos, a Klépierre elegeu a Construcia para levar a cabo a reforma do Centro Comercial Maremagnum. Os seus projectos baseados na economia circular foram decisivos na adjudicação.

O acordo com o Time Out Market, mediante o qual o Maremagnum albergará a partir de 2024 um grande mercado gastronómico e cultural no terraço do edifício, é um primeiro passo para o reposicionamento do centro que reunirá o melhor da oferta comercial actual de lazer e gastronomia em frente ao mar.

O espaço acolherá uma cuidada selecção de 14 chefs locais, um restaurante de serviço completo, uma sala ao ar livre e quatro bares, dois deles ao ar livre que permitirá desfrutar das vistas para o mar que são características do Maremagnum.

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Mondego Capital Partners lança novo empreendimento residencial

Localizado no coração das Avenidas Novas, o O77 está localizado no edifício com o mesmo número, na esquina entre a Avenida 5 de Outubro e a Avenida Miguel Bombarda. O projecto de reabilitação é da autoria do arquitecto Luís Rebelo de Andrade

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Prosseguindo a sua estratégia de “reforçar a oferta imobiliária no centro de Lisboa” a Mondego Capital Partners lança o seu novo empreendimento 077. Localizado no coração das Avenidas Novas, o O77 está localizado no edifício com o mesmo número, na esquina entre a Avenida 5 de Outubro e a Avenida Miguel Bombarda.

O “O77 vem trazer a Lisboa a sofisticação e o requinte que a cidade respira. Um empreendimento com 10 andares onde a qualidade e o conforto continuam a reforçar a matriz dos nossos projectos”, afirma Gonçalo Ahrens Teixeira, managing partner & ceo da Mondego Capital Partners.

Já em fase de construção e com duração prevista de 24 meses, a obra está a cargo da empresa Grow Construction, o projecto contou com “uma grande adesão no primeiro dia de lançamento”, garantindo já 30% das reservas.

O empreendimento, constituído por apartamentos de tipologia T2 a T5, amplas varandas e terraços, assim como estacionamento, apresenta “uma selecção premium de apartamentos de luxo com áreas entre os 107 m2 e os 173 m2”.

O projecto de reabilitação é da autoria do arquitecto Luís Rebelo de Andrade e destaca-se por apresentar “layouts pensados que oferecem espaços em open space confortáveis e amplas varandas com vistas privilegiadas”. Reflectindo um ambiente “contemporâneo e minimalista”, os apartamentos são “cuidadosamente delineados com acabamentos e detalhes requintados”.

Quatro anos depois do arranque da actividade em Portugal, o investimento realizado pela promotora ronda os 200 milhões de euros. No entanto, em declarações ao jornal CONSTRUIR no final do ano passado, a promotora confirma a intenção de reforçar o investimento na região de Lisboa e Cascais, tendo como objectivo atingir um portefólio avaliado em um mil milhões de euros até 2025.

Apesar de no futuro próximo a aposta da promotora imobiliária assentar na construção nova, até agora o centro da sua actividade, e dos seus investimentos, têm sido os projectos de reabilitação urbana concentrados, em especial, em Lisboa. O que vai ao encontro do lema do grupo “Impacto através da renovação”.

O reforça da actividade e investimento da Mondego CP, é justificado pela convicção que o crescimento do mercado imobiliário de Lisboa “está apenas no seu início”. O interesse que a cidade desperta, consubstanciado no aumento do número de expatriados que escolhem Lisboa para sua primeira ou segunda residência, é uma tendência que veio para ficar.

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Bruno Castro Henriques CFO Vanguard Properties

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Bruno de Castro Henriques é o novo CFO da Vanguard Properties

Com mais de duas décadas de experiência na área financeira, o responsável considera ser “um enorme orgulho” poder acompanhar de perto a evolução de projectos estruturais que a Vanguard Properties está a desenvolver

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Bruno de Castro Henriques é o novo CFO da Vanguard Properties. Actualmente com 45 anos, o novo responsável tem mais de duas décadas de experiência na área financeira, tendo sido distinguido em 2017 como um dos 40 líderes profissionais do futuro com menos de 40 anos, pela revista “Exame” e FAE – Forum de Administradores e Gestores de Empresas.

Na Vanguard Properties, Bruno de Castro Henriques vai liderar a área financeira da promotora imobiliária, liderada pelo CEO, José Cardoso Botelho.

Para Bruno de Castro Henriques, “o convite que o José Cardoso Botelho me endereçou para ingressar numa empresa com a reputação como a da Vanguard Properties, sendo a principal promotora imobiliária do País, era irrecusável. Será um enorme motivo de orgulho poder acompanhar de perto a evolução de projetos estruturais que a Vanguard Properties está a desenvolver, nomeadamente na Comporta”.

Bruno de Castro Henriques iniciou a sua carreira em 2001 no departamento de análise de risco de crédito da Caixa Geral de Depósitos, tendo transitado dois anos depois para a CarHolding, onde desempenhou as funções de financial controller até 2005. Nesse ano, assume o primeiro cargo de direcção de uma empresa, sendo CFO da EcoSaude. Retomou o percurso na banca em 2006, tendo desempenhado funções de direcção no Banco Efisa, onde liderou diversos projectos internacionais na América do Sul e em África, passando depois para o conselho de administração do banco em 2012, tendo liderado os processos de alienação do banco e ainda uma operação de aumento de capital da instituição financeira de 100 milhões de euros.

Em 2020, foi nomeado General Manager do Banco Efisa. Entre 2012 e 2019, Bruno de Castro Henriques foi ainda membro no conselho de administração da Parvalorem e de outras empresas ligadas àquele grupo, sendo responsável pela gestão de um total de ativos de 5,3 mil milhões de euros.

No seu percurso académico, Bruno de Castro Henriques tem uma licenciatura em Gestão pela Católica Lisbon School of Business and Economics, tendo ainda frequentado cursos de gestão executiva no INSEAD e na Harvard Business School.

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