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    Remax Collection comercializa Belas Clube de Campo

    De acordo com Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection, a comercialização do empreendimento vai ao encontro da estratégia de crescimento da empresa neste segmento

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    A Remax Collection acrescentou ao seu portefólio a comercialização do empreendimento Belas Clube de Campo – Lisbon Green Valley, anunciou a mediadora. De encontro à sua estratégia de crescimento neste segmento, a Remax Collection realiza esta quinta-feira, dia 30 de junho, um evento de apresentação, que irá decorrer no local do empreendimento.

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection, o Belas Clube de Campo – Lisbon Green Valley “é um conceito de habitação verdadeiramente singular”. Além de valorizar o concelho de Sintra, pela zona privilegiada onde está inserido, o empreendimento destaca-se, também, pelo seu “carácter sustentável e pelo facto de este ser o primeiro empreendimento certificado pela norma de Resiliência às alterações climáticas”, acrescenta.

    A responsável antevê, ainda, que a comercialização seja um sucesso, pelo facto de “ser um investimento seguro no segmento residencial premium e este ser um projecto que une a natureza à vida urbana, sinónimo de qualidade de vida.”

    Composto por apartamentos, townhouses e lotes para construção de moradias, o Belas Clube de Campo – Lisbon Green Valley conta com tipologias que oscilam entre o T1 e T4, com 52 apartamentos já vendidos. A poucos minutos de Lisboa, Cascais e Sintra, continua a atrair elevada procura por parte de compradores nacionais e internacionais, já que além da “oferta diferenciadora de habitação”, apresenta um conjunto de serviços no empreendimento, como escola, healthclub, restaurantes, minimercado, golfe, ténis, padel, entre outros.

    O empreendimento foi já distinguido com diversos prémios, o AQUA+, o novo índice de eficiência hídrica dos edifícios, atribuído pela ADENE. Em 2019, as townhouses do empreendimento foram distinguidas no âmbito dos Prémios SIL do Imobiliário 2019, na categoria da “Construção Sustentável e Eficiência Energética”e, no ano seguinte, foram distinguidas na categoria “Eficiência Energética” nos Prémios do Imobiliário, do Expresso e da SIC Notícias. As townhouses são ainda as primeiras casas em Portugal a atingir valores de certificação Nearly Zero Energy Building (NZEB). Ainda em 2020, o Belas Clube de Campo foi certificado pela norma de Resiliência às alterações climáticas e outros, pelo Sistema LiderA, atribuídas ao Lisbon Green Valley, obtendo um grau elevado de resiliência (Classe A).”

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    Investimento imobiliário em Portugal com decréscimo de 48% face a 2022

    Sectores de retalho e do turismo lideram as transacções de investimento no mercado nacional. O cenário de desinvestimento “generalizado” pode ser explicado pelos “elevados níveis da inflação, aumento dos custos dos empréstimos, pela redução das medidas de apoio do Governo e diminuição do consumo privado”

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    O mercado de investimento imobiliário em Portugal atingiu, no terceiro trimestre de 2023, um montante total de 262 milhões de euros, um valor que representa um decréscimo de 46% face ao trimestre anterior.

    Já o investimento total nos primeiros nove meses do ano cifra-se nos 1.021 milhões de euros, indicando, também, um decréscimo de 48% face ao período homólogo de 2022.

    Este decréscimo “generalizado” verificou-se em várias classe de activos, no entanto, os segmentos de retalho e hospitality, demonstraram ser os mais resilientes, contribuindo para 38% e 37% respectivamente do volume de investimento imobiliário acumulado, de acordo com o Real Estate Market Overview, elaborado pela Savills Portugal, que apresenta os principais indicadores do mercado imobiliário nacional referentes ao último trimestre.

    Um cenário que pode ser explicado pelos “elevados níveis da inflação, pelo aumento dos custos dos empréstimos, pela redução das medidas de apoio do Governo e pela diminuição do consumo privado”.

    Segundo Paulo Silva, head of Country da Savills Portugal, “o panorama do investimento em Portugal está alinhado com o restante mercado europeu, com quase todas as geografias a registar quedas neste domínio. O acréscimo dos custos do financiamento e a falta de correção dos preços de venda continuam a estar na base de processos de tomada de decisão mais longos que se refletem numa diminuição natural quer em número de transacções quer em volume de investimento, com a concessão de empréstimos para negócios de grande dimensão ou activos secundários, a ser mais dificultada”.

    Não obstante, Paulo Silva acredita que “a recuperação do mercado será gradual, ao ritmo do ajustamento dos preços de venda e da melhoria do contexto económico”.

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    30M€ para novo projecto de expansão do Vila do Conde Porto Fashion Outlet

    As obras deverão arrancar em Março 2024 e deverão estar concluídas no final do primeiro semestre de 2025. O projecto de expansão, com assinatura do atelier L35, irá totalizar 10.000 metros quadrados, que serão ocupados por 31 novas lojas e quatro novos espaços de restauração

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    O Vila do Conde Porto Fashion Outlet apresentou o projecto de expansão do centro, que irá totalizar 10.000 metros quadrados, ocupados por 31 novas lojas e quatro novos espaços de restauração, num investimento de 30 milhões de euros, permitindo a criação de cerca de 300 postos de trabalho directos. As obras deverão arrancar em Março 2024 e deverão estar concluídas no final do primeiro semestre de 2025.

    Este investimento surge após o projecto de remodelação do centro em 2021,que representou um investimento de 13 milhões euros. Com a actual intervenção o Vila do Conde Porto Fashion Outlet irá aumentar a sua área actual em 6500 m2 GLA, num total de 31.000 m2. A obra está a cargo do atelier de arquitectura L35, que também esteve dedicado à remodelação anterior do centro.

    “Portugal é um mercado muito importante e reconhecido pelos nossos investidores, não só pelos resultados e caminho já feito, como pelo potencial do país, que é revelado pelo crescimento de marcas premium a instalarem-se quer em Lisboa quer no Porto.”, justifica Jorge Pinto Fernandes, Portugal business director da VIA Outlets Portugal, acrescentando que “temos tido muitas marcas interessadas em entrar no centro, assim como as já existentes a quererem aumentar a sua área de loja. São excelentes indicadores que nos dão confiança para avançar com este projecto, cumprindo a nossa ambição de sermos um destino de referência, permitindo-nos trabalhar o espaço de uma forma diferente e trazer uma vivência nova que consideramos necessária para criar o destino de compra a que nos propomos.”

    A sustentabilidade também faz parte do novo projecto, e está integrada em todos os aspectos da gestão e, sobretudo, num projecto desta relevância. Desde os materiais utilizados à eficiência energética, passando pelo respeito pela tradição local, pela inspiração na arquitectura local e inclusão de espaços verdes, mas também ao nível do bem-estar, proporcionando aos visitantes espaços mais confortáveis e luminosos.

    “O conceito Outlet tem evoluído muito e hoje é considerado parte integrante da estratégia de distribuição das marcas. É o segmento de shopping que mais tem crescido e onde, cada vez mais, as marcas apostam com qualidade. Ainda recentemente um estudo da Cushman & Wakefield revelou que o canal outlet foi o que teve melhor recuperação e melhor performance, nomeadamente na Ibéria, onde a VIA Outlets tem quatro centros muito importantes do seu portfolio. Por essa razão e mantendo-nos firmes na nossa estratégia dos 3 R’s: Remodelação, Remerchandising e Remarketing, vamos continuar a investir no mercado nacional, onde desde 2017 já investimos mais de 37 milhões, aos quais se juntam agora 30 milhões nesta expansão”, refere, por sua vez, Nuno Oliveira, regional business director da VIA Outlets Ibéria. “Concluímos há menos de um mês a remodelação de Sevilha Fashion Outlet, também com o mesmo atelier de arquitectura, L35, e a transformação é um grande motivo de orgulho”.

    Em 2021, para além da harmonização estética do espaço e do edifício, tornando-o mais acolhedor, elegante e convidativo, a intervenção incluiu uma renovação de lojas, com a entrada de mais de 25 novas marcas como a BOSS, Under Armour, Karl Lagerfeld,, Longchamp, entre outras e algumas marcas trouxeram para o centro a sua maior loja do país, como é o caso da Michael Kohrs, Guess, Levi’s ou Boss.

    O foco agora estará na atracção e oferta de mais marcas premium, desejadas pelo mercado nacional e de turismo.

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    Remax Collection reforça oferta de empreendimentos em Algés e Miraflores

    “Acreditamos que os empreendimentos localizados nesta zona são uma óptima escolha residencial familiar e uma oportunidade de investimento exclusiva,” destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection

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    A rede imobiliária, Remax Collection, reforçou a sua oferta na zonas de Algés e Miraflores com a comercialização de novos empreendimentos. Com uma localização “central e estratégica”, a zona de Algés e Miraflores é uma área residencial “privilegiada”, com proximidade e vista para o rio Tejo. Destaque para a diversidade de zonas verdes, tanto jardins como parques urbanos, e acesso a todo o tipo de serviços e espaços comerciais.

    “Todos estes empreendimentos de luxo, com vista para o rio e com espaços verdes, estão inseridos numa zona residencial de excelência, fora da cidade, mas com todas as comodidades e com acesso a todo o tipo de serviços, comércio e transportes.  Acreditamos que os empreendimentos localizados nesta zona são uma óptima escolha residencial familiar e uma oportunidade de investimento exclusiva,” destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Os cinco empreendimentos destacam-se, além da sua localização, pelas suas amenities exclusivas. Além disso, vêm colmatar a escassez de construção nova e a falta de soluções do mercado neste segmento, com o aumento da procura de novos conceitos residenciais que apostam na sustentabilidade.

    MIREAR
    O empreendimento Terraces Mirear é o primeiro lançamento residencial do MIREAR, do promotor Solyd Property Developers e que conjuga um design de interiores sofisticado e uma arquitetura contemporânea. Composto por dois edifícios com 204 apartamentos, com tipologias T1 a T5, áreas desde os 54 m² aos 244 m², este projecto destaca-se
    pelas suas varandas e terraços com vista rio e para os parques de Miraflores e do Monsanto, com áreas até 331 m².A conclusão da obra está prevista para Setembro de 2024.

    Monview

    Este novo condomínio privado exclusivo tem como mote “o verde é o novo luxo”. Com 2.300 m² de jardins privados, com piscinas, ginásio e SPA, parque infantil, pet care station e zona gourmet, o Monview apresenta uma arquitectura sofisticada. Composto por dois edifícios com uma arquitetura única, o Monview conta com 168 apartamentos de tipologias T1 a T4 duplex e penthouse, todos com terraços, varandas ou jardins,  estacionamento e arrecadação privativos. Preparado para a mobilidade eléctrica, o Monview conta ainda com uma estação de cacifos 24h para entrega de encomendas e uma zona comum de lavandaria.

    Edifício Alegre
    O Edifício Alegre é um empreendimento com oito apartamentos, de tipologias de T1 a T4, com áreas entre 45 m² e 190 m², piscina comum na cobertura do terraço, vista rio e garagem. Todos os imóveis contam com terraços amplos e estacionamento com carregamento para carros eléctricos. Com acabamentos em materiais sustentáveis, ar condicionado em todas as divisões e cozinhas totalmente equipadas, o edifício estará concluído no final do primeiro trimestre de 2024.

    Gestilar
    Composto por um edifício dividido em dois blocos, com 111 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4 distribuídos por 13 pisos, o empreendimento Gestilar dispõe, ainda, de quatro pisos subterrâneos para estacionamento e arrecadações. Com uma arquitectura contemporânea, um estilo moderno e elegante, acabamentos premium, aquecimento central e painéis solares no edifício. Na cobertura do edifício encontra-se também uma piscina com vista panorâmica para o rio Tejo, um solário natural e um ginásio equipado com máquinas de última geração.

    Citti Soul
    O empreendimento Citti Miraflores, do promotor Soma Future Investments, é um projecto composto por cinco edifícios residenciais, sendo o Citti Soul o mais recente em fase de construção. Com linhas arquitectónicas intemporais e acabamentos sofisticados, este empreendimento com apartamentos T2, T3 e T4 Duplex, destaca-se pela exclusividade, conforto e privacidade. Inclui, ainda, áreas de lazer multifuncionais, compostas por espaços verdes, uma piscina exterior, um parque infantil e um ginásio totalmente equipado. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2025.

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    Fundos da Arrow Global concluem investimento no resort Palmares

    O investimento foi realizado através dos fundos geridos pela Arrow Global, correspondendo, entre aquisição e desenvolvimento futuro, a cerca de 400 M€

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    A Arrow Global, gestora europeia de activos alternativos integrados verticalmente, especializada em crédito privado e imobiliário, investiu, em colaboração com uma construtora portuguesa, no resort turístico Palmares Ocean Living & Golf. O investimento foi realizado através dos fundos geridos pela Arrow Global, correspondendo o investimento combinado, entre aquisição e desenvolvimento futuro, a cerca de 400 milhões de euros.

    Os activos incluem 200 hectares de terreno, localizados entre o estuário de Alvor e Lagos. Entre os activos-chave está um boutique hotel de 5*, um campo de golfe com 27 buracos, um clubhouse onde se encontra o restaurante AL SUD, 40 lotes para construção de villas e 12 lotes para desenvolvimento, nomeadamente, para a construção de 310 apartamentos de luxo e um hotel de 5* com 152 quartos.

    “Este investimento representa uma progressão significativa na nossa estratégia de Hospitality em Portugal, nomeadamente para a região do Algarve. Estamos muito satisfeitos pelo sucesso do negócio e por acreditarmos que continuamos a contribuir para o crescimento e desenvolvimento da hotelaria e turismo nacionais”, explica John Calvão, principal dos Fundos Arrow Global.

    Também João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal, afirma que “este investimento complementa os recentes investimentos estratégicos da Arrow em Portugal. Isto inclui o nosso investimento em activos de relevo em Vilamoura, tais como a Marina de Vilamoura, o centro equestre e de desportos, terrenos, os prestigiantes hotéis Dom Pedro e Hilton, assim como cinco campos de golfe premium. A introdução de voos directos dos EUA para Faro em 2024 vai contribuir para aumentar a visibilidade da nossa hospitality e de activos de lazer em Portugal, o que corresponde a uma oportunidade primordial para nós”.

    O processo foi gerido pela Norfin Serviços, uma subsidiária da Arrow Global.

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    Casa Yes supera marca dos 110 mil imóveis

    Lançado em Maio deste ano, o Casa Yes foi tem como objectivo criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove

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    O portal imobiliário dos profissionais da mediação, Portal Yes, lançado em Maio deste ano, ultrapassou a marca dos 110 mil imóveis disponíveis para pesquisa, o que o coloca entre os maiores portais do sector em Portugal.

    O Casa Yes, uma iniciativa da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP), agrega actualmente perto de mil agências, entre as principais imobiliárias tradicionais, redes e marcas a operar em Portugal, tais como a Remax, Century 21, ERA, Zome, Predimed, JLL, Castelhana, Arcada, Sortami, Garvetur, Casa da Portela, 2Easy, entre outras.

    O Portal Casa Yes foi lançado com o objectivo de criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove, já que todos os imóveis são promovidos por profissionais da mediação, sem anúncios de particulares, ou imprecisões. Todas as empresas presentes no portal subscreveram um código deontológico e seguem um manual de boas práticas.

    “É com muita satisfação que vemos o Portal Casa Yes a ganhar notoriedade e a afirmar-se entre os maiores portais imobiliários do mercado. Representa um enorme voto de confiança por parte dos profissionais e dos clientes e, em simultâneo, promove o profissionalismo, a qualidade do sector, e dá maior credibilidade ao mercado. A APEMIP continua comprometida em apoiar esta iniciativa, para que a mediação encontre aqui um patamar de rigor na promoção do seu trabalho, e os clientes, por outro lado, tenham a garantia de agilidade e segurança que precisam para um momento tão relevante como o de comprar ou vender uma casa”, sublinha Paulo Caiado, presidente da APEMIP.

    O Casa Yes foi também o primeiro portal em Portugal a integrar diretamente a ferramenta de inteligência artificial ChatGPT, que permitirá aos utilizadores realizar pesquisas personalizadas de imóveis usando linguagem natural, em qualquer língua, e de forma mais eficiente e intuitiva.

    Além de poder ser consultado pelo público em geral, o Casa Yes permite agilizar procedimentos de comunicação entre as empresas presentes no portal. A plataforma disponibiliza novas funcionalidades, através das quais os mediadores podem comunicar directamente entre si e partilhar mais informação e negócios.

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    Vista Mirear, Miraflores

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    Porto e Lisboa contabilizam cerca de 60 mil fogos em pipeline

    Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura, reflexo das mudanças que se verificaram nos últimos anos naquilo que é hoje um espaço de habitação. O pipeline previsto é maior que do que o verificado nos últimos anos, ainda assim, a escassez de oferta ainda é o principal motivo apontado para o aumento dos preços

    Cidália Lopes

    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados apontam, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    Ao CONSTRUIR, Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL, confirmou esta tendência. Para as Área Metropolitana de Lisboa (AML) e Área Metropolitana de Porto (AMP) está previsto um pipeline de 60 mil novos fogos em projectos de grande escala. Um número que supera, em 20%, os fogos construídos no período de 2011 a 2021, cuja construção rondou os 50 mil. Pelo contrário, verifica-se um valor muito abaixo do que se construiu entre 2000 e 2010, em que foram construídos 350 mil fogos.

    Ou seja, o pipeline esperado é cerca de menos 80% do que a primeira década do século. De referir que o pipeline diz respeito a projectos para o segmento médio/alto e alto a nível nacional, mas não contabiliza reflecte os dados sobre a reabilitação urbana.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL.

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros.

    Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros”

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    Escala e arrendamento

    A aposta recai, portanto, em projectos de grande escala, onde também se inclui o arrendamento. “Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, destaca Patrícia Barão.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias.

    As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância.

    Destacamos, em seguida, alguns dos principais projectos residenciais em curso e em fase de desenvolvimento com foco no segmento alto e médio / médio alto. Não se incluem nestes os projectos de cariz municipal.

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    Cidália Lopes

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    Edifício Alegria One recebe primeira loja Dior em Portugal

    Com 1.050 metros quadrados (m2), a “emblemática” loja eleva a experiência de compras na Avenida da Liberdade, num edifício que conta com assinatura de Souto de Moura

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    A “lendária” marca de moda parisiense, Dior, escolheu o edifício Alegria One para a sua primeira loja em Portugal. Com 1.050 metros quadrados (m2), a “emblemática” loja eleva a experiência de compras na Avenida da Liberdade.

    Fruto de um projecto de reabilitação assinado pelo arquitecto Souto de Moura e promovido pela EastBanc Portugal, o Alegria One, é uma “síntese de história e modernidade” e representa “um testemunho vivo da capacidade de revitalização urbana”.

    Erguido no final do século XIX, foi “meticulosamente” transformado, “preservando a sua essência enquanto se adaptava às exigências dos tempos modernos”.

    “A abertura da Dior no Alegria One é um marco na nossa missão de revitalização em Lisboa. Este edifício tornou-se uma peça fundamental na redefinição da Avenida da Liberdade, evidenciando o nosso compromisso com a reabilitação urbana”, destaca, ainda, Tiago Eiró, CEO da EastBanc Portugal.

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    RE Capital e Grupo Santo avançam com projecto residencial de luxo em Cascais

    O “Bellevue” irá nascer na vila de Cascais. O projecto compreende 14 apartamentos destinados ao segmento de luxo, com um valor de investimento estimado em 40 milhões de euros. A arquitectura tem a assinatura do gabinete ARX Portugal. Da parceria entre estes dois promotores irá nascer um segundo projecto, também em Cascais, mas ainda não divulgado

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    O projecto “Bellevue”, resulta da joint-venture entre RE Capital e o promotor imobiliário Grupo Santo, contempla a construção de um empreendimento numa das melhores áreas de Cascais, resultando em mais de 11.300m2 acima de solo, dirigido ao segmento luxo.

    “Operamos no mercado imobiliário há 50 anos e conhecemos particularmente bem o potencial de Cascais, cuja paisagem urbana se confunde com a história do Grupo Santo. Com esta parceria promissora com a RE Capital, damos continuidade a um trabalho de décadas, alicerçado em qualidade e inovação, que norteia o nosso projecto e a escolha dos nossos parceiros”, afirmou a propósito Paulo Santo, vice-presidente do Grupo Santo.

    A parceria entre estas duas entidades contempla um segundo projecto, também ele no município de Cascais, mas cujos os detalhes não são ainda conhecidos. Para já, o primeiro projecto tem início de construção previsto para o 1º trimestre de 2024 e conclusão prevista para final de 2025. “O Bellevue será um empreendimento de referência que proporcionará um estilo de vida único numa localização incrível. A parceria com o Grupo Santo reforça a nossa dedicação em concretizar uma visão de excelência e exclusividade para investidores e futuros residentes”, sublinhou Newman Leech, director executivo da RE Capital.
    No seu conjunto, o Bellevue contará com 14 apartamentos únicos desenhados pelo gabinete ARX Portugal, cujo valor do investimento ronda os 40 milhões de euros.

    A localização estratégica do empreendimento em Cascais, uma região conhecida pelas suas paisagens deslumbrantes e estabelecimentos premium, solidifica ainda mais o carácter atractivo do “Bellevue”, tornando-o “num farol de autenticidade, privacidade e elegância no mercado imobiliário residencial da zona de Lisboa”. “Cascais deslumbra os viajantes que procuram uma experiência autêntica e inesquecível. Desde as aldeias piscatórias coloridas, às praias visualmente impressionantes, cada canto de Cascais é um regalo para os sentidos. A procura histórica por esta área representa um sinal claro para os investidores de que esta é uma oportunidade de crescimento”, justificou John Neto Valente, director de Investimentos da RE Capital.

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    RibeiraAlves Imobiliária com projecto hoteleiro de 990 camas para Alcochete

    O projecto, que já leva 13 anos, prevê a reconversão de instalações industriais desactivadas numa unidade hoteleira de 150 quartos duplos, que irá oferecer 300 camas, e apartamentos turísticos que vão criar uma oferta adicional de 690 camas

    Há mais de uma década que a RibeiraAlves Imobiliária tem em desenvolvimento o Conjunto Turístico da Praia do Moinho, com o qual prevê a reconversão das antigas instalações industriais da Sociedade Nacional de Armadores de Bacalhau e da Empresa Comercial Industrial de Pesca, que se encontram desactivadas há vários anos. A sua localização em área sensível para a conservação da natureza e o impacto do projecto na paisagem ribeirinha têm constituído entraves difíceis de ultrapassar. Até agora. O projecto, cujo Estudo de Impacto Ambiental esteve disponível para Consulta Pública até há algumas semanas, está em análise aguardando ainda aprovação da Agência Portuguesa do Ambiente.

    A proposta contempla a construção de dois empreendimentos. Um primeiro edifício de apartamentos turísticos, com capacidade para 690 camas, e uma unidade hoteleira com 150 quartos duplos. Perfazendo, no seu conjunto, 990 camas. Os edifícios serão construídos entre cerca de 1,30m a 1,50m acima do solo, “reforçando o carácter palafítico dos mesmos, considerando a eventual ocorrência de cheias que as alterações climáticas podem produzir”, explica o estudo prévio. O projecto prevê ainda espaços verdes de uso comum, onde se incluem um circuito de manutenção e piscina, a preservação e reabilitação de alguns edifícios existentes e que irão dar lugar a restaurante, a um núcleo museológico e de sensibilização ambiental alusivo à antiga ocupação da seca do bacalhau e ao território onde o projecto se integra. Sobre o estudo prévio agora apresentado o promotor refere que o mesmo “beneficia de ajustes e melhorias que resultaram de um processo com mais de 13 anos de interacções”.

    Argumentos a favor… e contra
    Entre os vários argumentos apresentados para a “concretização” do projecto estão a reconversão de edifícios e de um espaço que está degradado, o factor económico associado à criação de emprego e à dinamização das actividades directa e indirectamente associadas ao projecto, bem como “disponibilidade do promotor para desenvolver projecto diferenciador e fortemente orientado por padrões de pleno respeito ambiental é um factor a considerar num espaço em que a valorização do capital natural é um factor crítico”, refere a proposta.

    “O empreendimento turístico na Praia dos Moinhos incorporará dois tipos de elementos diferenciadores: os inspirados no seu sensível enquadramento ambiental/natural, com reflexos num conceito de construção e design com forte sensibilidade ecológica, na adopção de tecnologias eficientes na utilização dos recursos e em pressupostos de concepção não indutores de uma afluência de massas; os inspiradores da alusão histórica à memória das salinhas e das secas de bacalhau na Praia dos Moinhos, quer em termos de conceito estético construtivo, quer em termos da difusão histórica e educativa das profissões, da sociedade e da ocupação do território ao longo dos tempos”, sustenta o promotor.

    Argumentos que não chegam para convencer a associação ambientalista Zero que, em comunicado, defende que “a instalação de um projecto desta natureza e dimensão afectará significativamente e de forma irreversível a manutenção do estado de conservação favorável dos habitats e das de espécies protegidos com perturbação da zona de praia e das zonas de salinas”. A associação chama ainda a atenção para a “densidade de camas”, para o facto do projecto se localizar em área de risco de cheias. “Na essência, este projecto mantém as condições que motivaram a sua desconformidade ambiental em versões anteriores, ainda que o promotor apresente agora as construções a serem assentes em estruturas palafíticas de modo a contornar o problema da implantação em área de risco face a cheias”, refere comunicado da Zero.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Ocupação de escritórios segue moderada até ao final do ano

    Alinhado com a tendência internacional, o mercado português continua a evidenciar um desempenho de retracção, com quebras anuais de 69% em Lisboa e de 8% no Porto a apenas dois meses do fim de 2023, mostra o Office Flashpoint da JLL

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    No arranque do 4º trimestre, a contenção continua a ser a palavra de ordem no mercado de escritórios português, com a ocupação acumulada até Outubro a somar 79.300 m² em Lisboa e 45.290 m² no Porto. Estes resultados reflectem desacelerações homólogas de -69% na capital e de -8% na Invicta, um comportamento que é expectável no actual contexto macroeconómico internacional e que surge alinhado com a tendência observada globalmente, conclui a JLL no seu mais recente Office Flashpoint.

    “Num quadro de desafios macroeconómicos acrescidos, temos sentido a tendência europeia de retracção da actividade no mercado de escritórios quer em Lisboa quer no Porto. Contudo, não podemos deixar de notar que o impacto tem estado muito circunscrito à perda de volume de absorção, reflectindo-se numa significativa queda nos m2 arrendados, mas menos acentuado no número de negócios quando comparado com o ano anterior. Em contrapartida, os indicadores de valorização, ou seja, os preços e as rendas, têm-se mantido estáveis e, em alguns casos, até crescido ligeiramente, com ajustes apenas em segmentos e localizações mais secundárias, o que é um forte sinal da solidez do mercado e de que esta desaceleração é, essencialmente, um fenómeno conjuntural”, explica Sofia Tavares, head of office leasing da JLL.

    Em Outubro foram colocados 7.300 m² no mercado lisboeta, menos 24% do que em Setembro, mas 21% mais que no mesmo mês de 2022. Ao todo foram concluídos 12 negócios, das quais apenas três envolvendo áreas superiores a 1.000 m², o que resultou numa área média por operação de 609 m². O Corredor Oeste (zona 6) foi o eixo mais activo do mês, concentrando 42% da ocupação, ao passo que o sector de Serviços a Empresas foi o mais dinâmico do lado da procura, liderando 34% da absorção. A JLL actuou em três das operações concluídas neste período, tendo sido a consultora responsável por aquela que foi a maior operação do mês: a instalação dos escritórios da Closer numa área de 1.427 m² no edifício WTC b1 (zona 6).

    Olhando para o acumulado do ano, os 79.300 m² ocupados em Lisboa até Outubro ficam 69% abaixo dos 253.900 m² transaccionados no período homólogo. As quebras anuais são acentuadas também quer em número de operações, que totalizam 124 em 2023 (-28%), quer na área média de 639 m² por negócio (-57%). A Zona 3 – Nova Zona de Escritórios foi o eixo mais activo neste período, concentrando 25% da ocupação mensal, seguida pela Zona 5 – Parque das Nações, com 21% e da Zona 2 – CBD, com 19%. Olhando à origem da procura, o sector das TMT’s & Utilities foi o que mais se destacou, ocupando 31% da área transaccionada. Com uma quota de mercado de 31%, a JLL foi responsável pela ocupação de 24.600 m² até Outubro, tendo concluído 34 operações.

    No Porto, a actividade ocupacional quase que quadruplicou (+266%) face a Setembro, fechando o mês em 4.680 m², ficando 12% acima do registado em Outubro de 2022. Ao todo, em Outubro foram concluídas nove operações com uma área média de 520 m², e com um negócio acima de 1.000 m²: a instalação da Globalmédia no edifício Monte dos Burgos (1.298 m²). Geograficamente, a zona 2- CBD Baixa foi a mais activa do mês, concentrando 37% da ocupação, enquanto o sector das TMT’s & Utilities liderou a procura, ocupando 33% da área transaccionada.

    Em termos acumulados, a ocupação até Outubro soma 45.290 m², ficando apenas 8% abaixo dos 49.400 m² registados no período homólogo, ao passo que o número de negócios concluídos (57) manteve-se. Já a área média por operação reduziu em 8%, para os actuais 795 m². Do lado da procura, a Zona 1- CBD Boavista tem sido a preferida, captando 34% da absorção acumulada, ao passo que as TMT’s & Utilities têm sido o sector mais activo, liderando 28% da ocupação. Responsável pelo fecho de dez operações neste período, a JLL detém uma quota de mercado de 23%, tendo já assegurado a colocação de 10.400 m² no mercado de escritórios do Grande Porto em 2023. Entretanto, a consultora tem estado também bastante activa noutras zonas da região norte, nomeadamente na cidade de Braga, onde ainda este mês de Outubro concretizou a instalação da Critical Techworks numa área de 1.956 m² no Pólo de Negócios de Braga.

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