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    Entrevista ao CEO da COBA, Casais, Vanguard e TRAÇO na edição 462 do CONSTRUIR

    O CEO da COBA fala, pela primeira vez, sobre a indefinição em torno do novo aeroporto, numa edição onde lhe mostramos também a aposta sustentável da Casais, da entrada da Vanguard na área industrial, do projecto da SPMR em Almada. Mas há muito mais para ler

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    O CEO da COBA fala, pela primeira vez, sobre a indefinição em torno do novo aeroporto, numa edição onde lhe mostramos também a aposta sustentável da Casais, da entrada da Vanguard na área industrial, do projecto da SPMR em Almada. Mas há muito mais para ler

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    Arquitecto britânico John Pawson assina projecto de 110M€ na Herdade da Palheta

    A propriedade contará com um hotel de 5 estrelas com 60 quartos, 35 villas e 20 casas de campo e contará, também, com um clube de vinhos numa adega centenária. A data de abertura está prevista para 2028

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    O britânico John Pawson foi seleccionado para supervisionar a arquitectura e o design interior da Palheta, um novo empreendimento turístico, localizado na herdade com o mesmo nome, próxima da vila do Redondo e de Évora. O projecto é um dos maiores investimentos de sempre no sector hoteleiro em Portugal e está a ser desenvolvido por Lucas e Philippe Bitencourt, que têm mais de vinte anos de experiência na área da hotelaria e serviços premium.

    Com um investimento estimado em 110 milhões de euros, o empreendimento tem data de abertura prevista para 2028.

    Com mais de 40 anos de actividade na arquitectura, este é o primeiro projecto de John Pawson em Portugal, cujo conceito tem por base a “paisagem natural” e o “património cultural” característicos do local.

    “As formas são a essência da arquitectura, mas nada transcende a primazia do lugar e da atmosfera. A paisagem de Palheta é de uma beleza extraordinária, abrangendo vinhas e montado e azinho, o acidentado contraposto pelo ondulado. Poderia passar uma eternidade aqui, simplesmente a observar a forma como a luz muda, de acordo com a hora do dia e a estação do ano. Estou ansioso por desempenhar o meu papel na criação de um ambiente muito especial, onde as pessoas virão para desfrutar de uma oferta única de tranquilidade, cultura e hospitalidade”, afirma John Pawson.

    A propriedade contará com um hotel de 5 estrelas com 60 quartos, 35 villas e 20 casas de campo e contará, também, com um clube de vinhos numa adega centenária, marca do rico legado enológico da propriedade, cujas vinhas se estendem por 25 hectares.

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    Urbanitae fecha operação de 5 M€ para empreendimento turístico no Porto

    Presente em Portugal desde Dezembro de 2023, o  empreendimento Barão Forrester é um dos dois projectos com que a Urbanitae se estreia no mercado português, com 96 apartamentos turísticos no Porto

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    A Urbanitae, plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, concluiu a “maior operação de crowdfunding imobiliário” da história de Portugal até à data. Um total de 1.283 investidores de pequena e média dimensão financiaram com cinco milhões de euros um projecto para a construção e comissionamento de um resort de 96 apartamentos turísticos no Porto.

    “Este é actualmente o montante máximo estabelecido por lei para os modelos de investimento colaborativo”, referem os responsáveis em comunicado.

    O projecto consiste na aquisição de uma antiga fábrica localizada na Rua Barão Forrester, nº 730. O imóvel será totalmente remodelado para acomodar serviços turísticos em regime de aparthotel numa primeira fase e, posteriormente, será arrendado ao operador alemão Numa Group. O promotor imobiliário desta operação é a Caler Real Estate Advisory, que conta com escritórios no Porto, Madrid e Barcelona, e gere, actualmente, oito hotéis, dos quais se destacam o Palácio de Cedofeita e o Vincci Ponte de Ferro, no Porto, que são explorados respectivamente pela One Shot e pela Vincci Hoteles.

    Os investidores da Urbanitae entram na sociedade veículo da operação representando 85% do capital necessário (com montantes a partir de 500 euros), enquanto os restantes 15% são investidos pelo promotor e respectivos investidores. Através de um aumento de capital, juntam-se para levar a cabo não apenas a aquisição do activo e os custos de adaptação dos 3.253 m2 de superfície, como também a sua gestão e venda.

    Presente em Portugal desde Dezembro de 2023, o  empreendimento Barão Forrester é um dos dois projectos com que a Urbanitae se estreia no mercado português. O segundo projecto, denominado “Paulo Duque”, consiste no desenvolvimento de um edifício com seis apartamentos na Cruz Quebrada, em Oeiras. Neste caso, a plataforma já reuniu 277 investidores, que participam na operação com 1.010.000€.

    Um terceiro projecto está, também, previsto para Lisboa, no nº6 na Rua Alexandre Herculano, e para o qual vai abrir financiamento.

    Em Portugal, a Urbanitae é liderada por Simão Cruz, um profissional que passou pelo Grupo Martifer, Agrikolage e, mais recentemente, a plataforma de crowdfunding Crowdestate.eu.

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    Governo quer avançar com construção do novo aeroporto “com a maior brevidade possível”

    O novo Governo conta com um relatório, elaborado pela Comissão Técnica Independente (CTI), publicado em 11 de Março e que mantém a recomendação de uma solução única em Alcochete ou Vendas Novas. Ainda assim, apontou que Humberto Delgado + Santarém “pode ser uma solução”

    Ricardo Batista

    “Concluir o processo de escolha do Novo Aeroporto de Lisboa e iniciar com a maior brevidade possível a sua construção, bem como de outras infra-estruturas indispensáveis, nomeadamente a Ferrovia e o TGV (Alta Velocidade)”.

    Esta é a proposta que consta no programa de Governo sobre a construção do novo aeroporto de Lisboa, uma mensagem lacónica que pouco adianta em relação a um dos principais processos pendentes que o executivo agora liderado por Luís Montenegro tem em mãos, nomeadamente a definição de prazos para ser conhecida a decisão.

    Em Setembro de 2022, o primeiro-ministro António Costa anunciava um acordo de convergência com o presidente do PSD sobre a metodologia a ser usada na definição dos critérios em que assentaria a decisão. A solução encontrada previa a constituição de uma comissão técnica independente, designada de uma forma plural por um conjunto de entidades” e uma comissão de acompanhamento que envolve também um conjunto vasto de entidades.

    Já em Dezembro de 2023, Montenegro anunciava a constituição de um grupo de trabalho interno que se dedicaria a analisar as conclusões da Comissão Técnica Independente, deixando claro que não se comprometia com o resultado das análises promovidas pela equipa liderada por Rosário Partidário.

    O novo Governo conta com um relatório, elaborado pela Comissão Técnica Independente (CTI), publicado em 11 de Março e que mantém a recomendação de uma solução única em Alcochete ou Vendas Novas. Ainda assim, apontou que Humberto Delgado + Santarém “pode ser uma solução”.

    No que respeita à ferrovia, é desejada ainda a “transferência modal das mercadorias para a ferrovia corrigindo os desequilíbrios na taxação da infraestrutura e aumentando a produtividade e eficiência do transporte”.

    No documento, fala-se em “aumentar a capacidade e eficiência de todo o setor da aviação e aeroportuário, tanto no lado dos passageiros, como no lado da carga”.

    Um dos caminhos passa pela introdução de “soluções inovadoras e digitais, que permitam melhorar o controlo de entradas e saídas de passageiros e carga, por via aérea, potenciando a utilização das infraestruturas à procura variada existente”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Round Hill Capital vende portfólio da Nido Living por 27M€
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    Os trabalhos
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    O novo ministro das Infraestruturas e da Habitação tem em mãos a localização do novo aeroporto de Lisboa e o futuro das políticas públicas de habitação. Pinto Luz era, até agora, vice-presidente da Câmara de Cascais

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    As metas são ambiciosas e impulsionam os departamentos de I&D a desenvolverem soluções cada vez mais inovadoras ao nível da sua produção

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    IP lança concurso público de 58,3M€ para Variante Nascente de Évora

    No final da semana passada a IP lançou o concurso para a construção da Variante Nascente de Évora. Já esta semana foi lançado concurso público, no valor de 5,5M€ para reabilitação da Ponte da Arrábida

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    A empreitada a contratar visa a construção de uma nova ligação rodoviária alternativa ao actual troço do IP2, com início no Nó de Évora Nascente da A6/IP7, imediatamente após a praça de portagem, e termina na conexão com o actual IP2, em S. Manços.

    A futura Variante terá cerca 12,8 quilómetros de extensão com dupla faixa de rodagem. Ao longo do traçado serão construídos restabelecimentos desnivelados, sendo a interligação com a rede existente assegurada através dos seguintes nós: Nó de Vale de Figueiras; Nó da Fonte Boa do Degebe; Rotunda de Ligação à EN18.

    O empreendimento prevê ainda a construção de 8 Passagens Superiores, duas das quais sobre linhas de caminho de ferro.

    O projecto da Variante Nascente de Évora constitui o maior investimento a executar pela Infraestruturas de Portugal no âmbito do PRR. Integrado na Componente C7 – Infraestruturas, investimentos em Missing Links e Aumento de Capacidade da Rede, este empreendimento irá contribuir decisivamente para a melhoria das ligações rodoviárias na região de Évora, melhorar a segurança rodoviária e promover a competitividade das empresas e a mobilidade das populações da região.

    Concurso público de 5,5 M€ para reabilitação da Ponte da Arrábida
    Já esta segunda-feira foi publicado o concurso público com um preço base de 5,5 milhões de euros para reabilitar a face interior do tabuleiro e pilares da Ponte da Arrábida. O prazo para apresentação de propostas vai até ao dia 17 de Maio e a empreitada tem um prazo de execução de 540 dias.

    Neste concurso público, o preço tem um factor de ponderação de 80% e a qualidade 20%, estando ainda este último ponto dividido em três subfactores de ponderação: programa de trabalhos (60%), memória descritiva e justificativa (30%) e cronograma financeiro (10%).
    Esta operação de manutenção, cuja despesa foi autorizada pela IP, compreende uma dotação de 2,8 milhões de euros a alocar em 2025 e 2,7 milhões de euros em 2026. Ao montante fixado para cada ano pode “ser acrescido do saldo apurado no ano anterior”.

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    Imobiliário

    Thomas & Piron com novo investimento de 300M€ em Loures

    Com assinatura do gabinete de arquitectura Saraiva + Associados, de Miguel Saraiva, o início da construção e comercialização, que decorrerá em quatro fases, está previsto para 2025 e o seu término para 2034

    CONSTRUIR

    A promotora belga, Thomas & Piron vai lançar o novo empreendimento Clarissas, numa zona de “elevado potencial urbanístico” de Loures, onde foi construído no séc. XVI o antigo Convento de Nossa Senhora dos Mártires e da Conceição dos Milagres e a atual Igreja Matriz de Sacavém e que, mais tarde, foi ocupado por instalações militares, conhecidas como Quartel de Sacavém.

    O projecto prevê ainda a reabilitação da Praça da República, no centro de Sacavém, a construção de uma rede de infraestruturas, e ainda a criação de espaços verdes na envolvente do empreendimento.

    Com um investimento total superior a 300 milhões de euros, o início da construção e comercialização, que decorrerá em quatro fases, está previsto para 2025 e o seu término para 2034.

    Com assinatura do gabinete de arquitectura Saraiva + Associados, de Miguel Saraiva, e com um conceito de habitação inovador e sustentável incorporado no seu design, todos os apartamentos foram pensados para serem eficientes energeticamente e “amigos” do ambiente, contemplando ainda a criação de 30 mil m2 de áreas verdes.

    O projecto imobiliário Clarissas vai incluir a construção de uma nova urbanização, que contempla uma área residencial com 10 lotes, 37 edifícios, num total de cerca de 760 apartamentos, de tipologias T1 a T5, incluindo penthouses e duplex, com cerca de 83.400 m2 e com valores a partir dos 195 mil euros.

    Todos os apartamentos vão contar com amplas varandas ou terraços, estacionamento privativo e, em alguns dos edifícios terão acesso a piscinas e jardins privativos.

    Serão ainda criados cerca de 9 mil m2 de zonas comerciais e de serviços, 30 mil m2 de zonas verdes, equipamentos sociais e de lazer destinadas a seniores e crianças, uma rede de infraestruturas com a construção de acessos pedonais e rodoviários, e ainda um total de lugares de estacionamento que poderá ascender a 2.400, sendo 1.800 privados e 700 públicos, incluindo um parque de estacionamento subterrâneo com capacidade para 180 lugares.

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    Construção

    MAP vai diversificar áreas de actuação e estuda aquisições

    Prevendo facturar 80 milhões de euros em 2024, o dobro do que foi apurado no último ano, os responsáveis da MAP Engenharia estão atentos às oportunidades do mercado e estudam diversificar a sua actividade para outras áreas. Projectos públicos são uma hipótese e não está descartada a aquisição de empresas em nichos específicos. Diogo Guerra Abecasis, Co-Founder & Managing Director da MAP Engenharia explica, ao CONSTRUIR, que a falta de mão de obra, qualificada ou operacional, pode tornar-se um grave problema

    Ricardo Batista
    tagsMAP

    Ao CONSTRUIR, Diogo Guerra Abecasis, Co-Founder & Managing Director da MAP Engenharia, explica a estratégia de crescimento de uma empresa que tem apostado, nos últimos anos, na certificação dos seus processos. “Creio que o mercado reconhece claramente o valor deste processo porque é um selo de garantia e qualidade”, explica. Com uma carteira de 150M€ assegurada para os próximos dois anos, os responsáveis da MAP esperam duplicar a facturação no final de 2024 face aos 40M€ apurados no final do ano passado.

    Diogo Guerra Abecassis, co-founder & managing director da MAP EngenhariaEstamos no final do primeiro trimestre do ano. Já há dados sobre os resultados de 2023?

    O ano de 2023 foi de fato muito desafiante, por um lado o mercado a sofrer de instabilidade económica com o aumento das taxas de juro e da inflação, mas por outro lado, foi um ano de forte investimento na MAP, reforçamos as nossas equipas, optimizámos os nossos processos e parte deles através de novas certificações, tudo para estarmos preparados para o futuro próximo, que será de forte crescimento e consolidação.

    Quais as variações face a 2022, seja em facturação, resultados líquidos?

    Embora as contas finais de 2023 ainda não estejam formalmente concluídas, esperamos fechar o ano com uma facturação semelhante à de 2022, em torno dos 40 milhões de euros, e com resultados líquidos positivos.

    Como está repartido esse Volume de Negócios? A maior fatia cabe à construção? Reabilitação?

    De facto, verifica-se uma inversão no peso da reabilitação vs construção nova, sendo que em 2023, a construção nova representou mais de 70% do volume de negócios da MAP.

    Quais as estimativas para 2024?

    Estamos a entrar em 2024 com muita confiança e uma enorme expectativa. Será novamente um ano de forte crescimento na MAP, onde prevemos praticamente duplicar o nosso volume de facturação, para 80M€.

    É possível quantificar que investimentos têm em carteira de momento?

    Actualmente, a nossa carteira de projectos contratados para 2024 e 2025 totaliza aproximadamente 150 milhões de euros. Trata-se de projectos bastante diversificados e que abrangem várias áreas, incluindo residencial, turismo, escritórios, retalho, indústria e comércio.

    Existem dois grandes desafios, o primeiro e o mais crucial, é a falta generalizada de mão de obra, quer a mais qualificada, quer a mais operacional, o que pode vir a ser um problema mais grave no futuro com o crescimento do volume de construção, tanto em Obras públicas, como nas Privadas

    Algum projecto que destaquem pela sua natureza, pelo rasgo face à actual oferta, pelas características?

    Tendo em consideração um dos maiores problemas da actualidade, a habitação, podemos destacar a Obra que temos em curso da Cooperativa Vale Formoso, em Marvila, que representa precisamente uma resposta à falta de oferta de habitação para a classe média com a construção de 70 fracções, numa modalidade de investimento colectivo que esteve muito em voga no início dos anos 2000, mas que infelizmente foi desaparecendo. Além das 70 fracções estamos a falar de uma oferta residencial integrada com creche, serviços e espaços verdes. Estamos também a construir a última fase do projecto Gago Coutinho 30 em Lisboa, com 200 quartos de Hotel, e todas as zonas comuns de apoio. No Porto, decorre a bom ritmo a remodelação de um icónico edifício de escritórios no Campo Alegre, com 15.000 m2, que será totalmente renovado e transformado num espaço moderno, sofisticado e sustentável, para escritórios com classificação Green.

    Nessa carteira, que margem existe para responder à falta de oferta para a classe média? Têm projectos que se adequam a esse segmento?

    Creio que o mercado imobiliário tem vindo a procurar dar uma resposta positiva a esta carência de oferta habitacional para a classe média, e isso constata-se claramente nas obras que temos actualmente em curso, com vários empreendimentos residenciais para o segmento médio, de onde podemos destacar, as Villas em Loures (130 fogos), Jardins Altear na Alta de Lisboa (130 fogos) e a Cooperativa Vale Formoso em Marvila, conforme já referido, entre outros Projectos em Lisboa e no Porto para a classe média / alta.

    Duke Residences

    Olhando para a ‘crise na habitação’, que papel podem ter os promotores na sua resolução e que condições seriam necessárias para que essa resposta fosse mais eficaz? E as construtoras, são importantes nesta equação?

    Tendo em consideração a situação actual, naturalmente os promotores têm um papel fundamental, mas cabe ao Estado criar as condições favoráveis para aumentar fortemente esse investimento na habitação, por exemplo através de incentivos fiscais, passando por exemplo o IVA da construção nestes casos para a taxa reduzida a 6%, quer também pela criação de PPP que possam desenvolver projectos em terrenos, ou edifícios devolutos pertencentes às autarquias ou ao governo central. As construtoras são essenciais nesta equação, porque terão de estar preparadas para dar resposta a todas estas solicitações e concretizar no terreno a construção destes projectos Residenciais, e é precisamente para dar esta resposta que a MAP se tem vindo a preparar!

    Que desafios se colocam hoje às construtoras no mercado nacional?

    Na minha opinião, no mercado actual, existem dois grandes desafios, o primeiro e o mais crucial, é a falta generalizada de mão de obra, quer a mais qualificada, quer a mais operacional, o que pode vir a ser um problema mais grave no futuro com o crescimento do volume de construção, tanto em Obras públicas, como nas Privadas. O outro desafio é a instabilidade criada pela inflação dos preços dos materiais e da mão de obra, devido a factores externos que não controlamos. Na MAP, felizmente, temos vindo a ultrapassá-lo sempre de uma forma justa e equilibrada com os nossos clientes e parceiros.

    Em que medida o Simplex que está em desenvolvimento (independentemente de qual for a composição do próximo Governo) pode ser uma resposta eficaz na questão dos licenciamentos?

    O mercado ainda está a assimilar as alterações introduzidas pelo Simplex, que são muitas, e creio que na generalidade são positivas, porque vão certamente acelerar os processos de licenciamento que todos verificávamos que eram excessivamente morosos, mas é provável que tenham de ser feitos alguns ajustes para tornar os processos ainda mais claros e objectivos.

    Há quem defenda, até mesmo do lado das autarquias, que o novo Decreto que procede à reforma e simplificação dos licenciamentos “aumenta o perigo” de voltarem a existir em território nacional várias “obras em esqueleto de betão. Teme que se tenha avançado em demasia na rapidez, ignorando a segurança jurídica?

    Não há modelos perfeitos, mas os vários players que tanto criticaram a mora dos processos de licenciamento, têm de ser responsáveis para desenvolver os projectos de acordo com as normas e legislação em vigor e certamente que irão ultrapassar as dúvidas que se coloquem num trabalho conjunto com as autarquias.

    Não há modelos perfeitos, mas os vários players que tanto criticaram a mora dos processos de licenciamento, têm de ser responsáveis para desenvolver os projectos de acordo com as normas e legislação em vigor

    A MAP conseguiu elevar a certificação da ISO9001 para um sistema de gestão integrado em QSA. O que é que isto quer dizer na prática e, no fundo, que reconhecimento é que o mercado faz deste tipo de aposta das empresas?

    De facto, fechámos em 2023 o processo de tripla certificação da MAP em Segurança e Ambiente, para juntar à Certificação de Qualidade que já detínhamos há uns anos, todas certificadas pela prestigiada Bureau Veritas. Creio que o mercado reconhece claramente o valor deste processo porque é um selo de garantia e qualidade, onde o cliente e todos os stakeholders têm a certeza de como determinados processos são realizados/alcançados. A MAP reflecte a preocupação e comprometimento de toda a empresa com estas áreas de actuação tão importantes, a Qualidade, a Segurança e o Ambiente.

    Sendo reconhecida a escassez de mão de obra no mercado nacional, de que modo têm respondido a este problema?

    É, de facto, o maior desafio para o futuro, por isso temos investido muito em formação, tendo em curso várias parcerias com Escolas Técnicas e Faculdades reconhecidas no mercado, em que acolhemos e formamos novos profissionais, tanto para uma vertente mais de acompanhamento de Obra no terreno (Encarregados), como também engenheiros estagiários para Direcção de Obra. Naturalmente que outro dos caminhos também terá que passar por receber emigrantes, com mais ou menos qualificações, e integrá-los no nosso mercado da construção.

    Vínhamos de um ciclo em que, pelo menos em pipeline, estavam em equação um conjunto significativo de investimentos, fosse na ferrovia, plano rodoviário, Aeroporto, Alta Velocidade. Como olha a MAP para esses planos de investimentos e de que modo se posicionam para fazer parte (ou não) dessa carteira de investimentos públicos?

    Apesar do historial da MAP ser praticamente no sector privado, apostar também no sector público é um dos desafios que temos para o ano de 2024, obviamente com uma selecção criteriosa dos projectos, mas posso confidenciar que estamos já envolvidos em concursos públicos que estão actualmente a decorrer.

    Por onde passa o crescimento da MAP? Como esperam aumentar a carteira de obras?

    A MAP continua com um forte crescimento, sempre de uma forma sustentada, mas acreditamos que 2024 será um ano marcante e transformador na realidade da empresa. Prevemos diversificar o negócio para nichos de mercado mais específicos, como as moradias de luxo e o fitout de espaços interiores, consolidaremos a construtora com grandes projectos, os que estão em curso e novos que aí vêm, e iremos também “atacar” as Obras públicas onde existem boas oportunidades. Muito em breve haverá muitas mais novidades para partilhar sobre o Universo MAP.

    E aquisições de empresas complementares, estão abertos a isso?

    Temos de facto estado bem atentos ao mercado e analisado algumas oportunidades interessantes de investimento, principalmente visando a área da indústria, pré-fabricação e sustentabilidade, podendo num futuro próximo fechar alguma aquisição ou parceria.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Crédito: Facebook do XXIV Governo

    Construção

    Secretários de Estado: Patrícia Machado Santos na Habitação; Hugo Espírito Santo nas Infraestruturas

    Com uma orgânica que já tinha sido adoptada em 2022 – curiosamente sob tutela de Pedro Nuno Santos-, Infrastruturas e Habitação voltam a coabitar no mesmo ministério

    Ricardo Batista

    Divulgada que foi a lista de secretários de Estado, está oficialmente fechado o núcleo duro do Governo liderado por Luís Montenegro. O Presidente da República recebeu esta quinta-feira, em mão, a lista dos secretários de Estado depois de, na terça-feira, ter empossado os ministros do XXIV Governo constitucional.

    Com uma orgânica que já tinha sido adoptada em 2022 – curiosamente sob tutela de Pedro Nuno Santos-, Infrastruturas e Habitação voltam a coabitar no mesmo ministério.

    De acordo com uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet, a Secretaria de Estado que ficará agora com Patrícia Machado Santos é uma das três que integra o Ministério das Infraestruturas e Habitação.

    Segundo uma nota biográfica divulgada pelo Governo presidido pelo social-democrata Luís Montenegro, Patrícia Machado Santos é licenciada em Arquitetura, área em que tem também um doutoramento na especialidade de Tecnologias de Gestão da Construção.

    Patrícia Machado Santos já trabalhou o tema da habitação nas câmaras municipais de Lisboa e de Oeiras, no distrito de Lisboa, é ainda indicado na nota.

    Na Câmara de Oeiras, a nova secretária de Estado foi diretora do Departamento de Habitação Municipal.

    Além da secretaria de Estado da Habitação, o Ministério tutelado por Miguel Pinto Luz integra a secretaria de Estado das Infraestruturas, que ficará para Hugo Espírito Santo, e a secretaria de Estado da Mobilidade, com Cristina Pinto Dias.

    Hugo Espírito Santo foi, até agora, sócio do escritório de Lisboa da McKinsey e um dos líderes da Prática em Angola. Era o líder da Prática Profissional de Viagens, Transportes e Logística da McKinsey para África, e lidera os maiores projectos de transportes e infra-estruturas. Ao longo da sua carreira profissional desenvolveu particular experiência no Sector da Aviação, com especial enfoque em fomentar a contribuição do sector para o desenvolvimento económico de África. É licenciado em Economia pela Universidade Católica e tem um MBA do Instituto Europeu de Administração de Empresas (o francês INSEAD)

    O vice-presidente do PSD Miguel Pinto Luz assumiu pela primeira vez o cargo de ministro, na pasta das Infraestruturas e Habitação, depois de ter sido secretário de Estado das Infraestruturas no segundo breve Governo liderado por Pedro Passos Coelho, em 2015.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Grupo Casais forma mão de obra guineense para construção em Portugal

    Está a decorrer o projecto desenvolvido pelo Grupo Casais que tem o objectivo de oferecer formação e oportunidades de emprego no sector da construção a trabalhadores da Guiné-Bissau

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    O Grupo Casais está a levar a cabo um projecto cuja intervenção actua na formação, capacitação e mobilidade de Recursos Humanos, no universo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, CPLP, especificamente na Guiné-Bissau, em parceria com o Instituto de Formação dos Países de Língua Portuguesa (IFCPLP). A iniciativa pretende reforçar competências técnico-profissionais e qualificação para a integração na vida activa. Após um processo de formação e de avaliação, o Grupo Casais estabeleceu, com os candidatos seleccionados, um contrato de trabalho em Portugal.

    Os formandos estão já a trabalhar em Portugal, depois de terem tido formação no país de origem durante três semanas e após uma semana de acolhimento e integração continuarão agora em formação.

    Este projecto comporta três objectivos principais, que são: combater a imigração ilegal em Portugal; aumentar as qualificações dos cidadãos CPLP, nomeadamente os guineenses e combater a falta de mão de obra em Portugal, problema que tem vindo a ser muito marcante no sector da construção no país.

    “É com muito orgulho que vemos este projecto avançar em parceria com a IFCPLP. O Grupo Casais está totalmente comprometido com o desenvolvimento do sector e a transferência tecnológica na construção. Um dos nossos objectivos é o caminho para a construção sustentável e para isso é fulcral uma mão de obra qualificada e a valorização daqueles que são os recursos humanos, um ponto fundamental para este desenvolvimento. De forma a contribuir para melhorias no sector, e também para promover a reversão da emigração de risco, e capacitar a força trabalhadora do sector da construção civil na Guiné-Bissau, damos este passo importante para a história do Grupo Casais. Os nossos recursos humanos são os nossos maiores activos e por isso é tão importante apostar na formação”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

    A iniciativa, composta por várias fases, teve início com a divulgação, selecção e recrutamento de recursos humanos na Guiné-Bissau, processo que exigiu requisitos mínimos para a candidatura a esta oferta de contratação e formação conforme critérios previamente definidos. O Instituto de Formação dos Países de Língua Portuguesa(IFCPLP) foi responsável pelas questões de documentação e pedido de vistos de trabalho e existirá, ao longo do projecto, um acompanhamento social e profissional dos trabalhadores.

    A formação teórica e prática foi assegurada pelo IFCPLP em colaboração com o Grupo Casais. Após estes momentos, foi feita uma seleção com 60% dos candidatos, com os quais foi efetivado um contrato de trabalho. Os restantes 40% ficaram numa bolsa de trabalhadores criada para o efeito, com o intuito de que possam servir empresas locais, contribuindo este projecto para a qualificação dos trabalhadores Guineenses.

    O programa de formação incluiu metodologia específica, com uma proposta personalizada ao projecto, onde foram transmitidos vários conhecimentos práticos como alvenaria, reboco, betonilha, ladrilho.

    Foram identificados alguns parceiros, nomeadamente associações, organismos públicos e privados e centros de formação especializados na área da construção que tiveram um papel de auxílio no projecto, sobretudo na divulgação da oferta e pré-selecção de candidatos.

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    Round Hill Capital vende negócio de residências de estudantes na Europa

    A Canada Pension Plan Investment Board (CPP Investments) estabelece a sua presença na Europa com dois grandes negócios que envolvem mais de 34 activos, onde se inclui a joint venture estabelecida em 2021 com a Round Hill Capital

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    A Round Hill Capital anunciou a venda da sua participação na Nido Living à Canada Pension Plan Investment Board (CPP Investments). Sem revelar os valores envolvidos na transacção, de acordo com a promotora, o negócio compreendeu, também, a venda da sua participação na joint venture criada em 2021 pelas duas empresas para o segmento das residências de estudantes e onde se contam mais de cinco mil camas em 15 activos europeus.

    Tendo adquirido a Nido Living em 2012, a Round Hill Capital transformou “com sucesso” o negócio num dos principais fornecedores europeus de alojamento para estudantes que começou com três activos no Reino Unido e chegou às 18 mil camas sob gestão da empresa em toda a Europa.

    “Esta transacção é uma prova do valor que construímos neste negócio premiado ao longo dos últimos 12 anos e representa uma conclusão bem-sucedida deste investimento. Como gestora de investimentos, a Round Hill Capital continua a ver um valor significativo nos sectores estudantil e outros sectores residenciais, que continuam a ser parte integrante da nossa estratégia de investimento no futuro”, afirmou Michael Bickford, CEO e fundador da Round Hill Capital.

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