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A nova vida da antiga LUFAPO, onde estarão as novas camas para estudantes, a carteira da Socicorreia na edição 464 do CONSTRUIR

Conheça a nova vida do Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro, os projectos que a Socicorreia tem em carteira pela voz do seu CEO e os desafios que os Municípios têm pela frente na edição 464 do CONSTRUIR. Mas há muito mais para ler

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Antiga LUFAPO ‘renasce’
como “Hub criativo e inovador”

O Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro pretende recuperar a memória da antiga fábrica de cerâmica. Com base nos conceitos arquitectónicos New European Bauhaus, o ‘novo’ LUFAPO Hub irá ter como premissas a inovação, sustentabilidade e inclusão. O espaço vai recuperar, ainda, o espólio da antiga LUFAPO, que se encontra na Universidade de Coimbra

134 propostas avançam para financiamento
É o maior investimento na criação e modernização da rede de alojamento de estudantes do ensino superior, o que corresponde a um investimento de 375 milhões de euros

Quadrante na Nigéria com obra de 1,85 MM€
Investimento traduz-se no maior projecto desenvolvido [até ao momento] pela Quadrante, estando a construção a cargo da Mota-Engil

‘Dubai na Madeira’ pela mão da Socicorreia
A aposta da Varino, que une os grupos AFA e Socicorreia, envolve sete gabinetes de arquitectura e pretende criar uma nova centralidade, moderna e sustentável

Dossier: Municípios
Habitação, redes de água e descentralização. Muitos são os desafios que as autarquias têm pela frente, ora porque têm verbas adicionais disponíveis, ora porque têm maiores responsabilidades

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“Hub do Mar” na antiga lota da Docapesca representa investimento de 31 M€

A Câmara Municipal de Lisboa aprovou em reunião o lançamento do concurso internacional de projecto para o “Hub do Mar”, no edifício da antiga Lota Poente da Docapesca, em Pedrouços. O projecto é financiado via Plano de Recuperação e Resiliência e irá custar 31M€

“Este é o primeiro passo de um caminho que pretende tornar Lisboa num polo Mundial de Inovação na Economia do Mar. Esta opção permite a regeneração de um espaço simbólico, preservando-se a memória do lugar associado à actividade piscatória e marinha da cidade, e salvaguardando o valor zona ribeirinha de Pedrouços-Algés”, afirma o vereador com o pelouro da Economia e Inovação, Diogo Moura.

“O projecto permite-nos repensar esta zona integrada no desenho da cidade do futuro, que se recicla a si própria incorporando novas centralidades”, sustenta por sua vez a vereadora com o pelouro das Obras Municipais, Filipa Roseta.

O edifício será reabilitado para ali nascer um polo de desenvolvimento científico e empresarial ligado ao mar, com condições para nele reunir empresas nacionais e internacionais e garantir capacidade de investigação, desenvolvimento e inovação nas áreas da bioeconomia e da biotecnologia azul.

Este projecto pretende posicionar Lisboa como uma verdadeira “cidade do mar”, potenciando o crescimento da economia azul em Portugal, através da criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento de sinergias e infraestruturas partilhadas, a partir de uma base descarbonizante, sustentável e tecnológica.

O projecto do Hub do Mar de Lisboa é financiado pelos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no valor de 31 milhões de euros, e é desenvolvido por um consórcio liderado pela Câmara Municipal de Lisboa e do qual fazem parte a Universidade de Lisboa, a Docapesca, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera e o Fórum Oceano.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Viriato Hotel Concept nas mãos do fundo Arrow

“António Rocha, acionista da Viriato SGPS, afirma que “este é um novo ciclo para a Viriato, o que nos deixa muito satisfeitos pela continuidade da empresa que conta já com 71 anos de experiência”. Para além das cadeias hoteleiras, a carteira de clientes da Viriato Hotel Concept inclui investidores e operadores de cruzeiros, residências seniores, apartamentos turísticos e restaurantes

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O fundo de investimento gerido pela Arrow Global estabeleceu um programa de financiamento para a aquisição da à Viriato SGPS, empresa detida pela família Ferreira da Rocha que detinha, até agora, a Viriato Hotel Concept.

A Restart Capital, empresa do Grupo Arrow Global especializada na reestruturação e revitalização empresarial, foi a responsável, em representação do fundo gerido pela Arrow Global, pela gestão e execução do processo e terá a seu cargo, também, o acompanhamento do desenvolvimento futuro do negócio.

“Estamos muito satisfeitos com este acordo. Desde logo, porque a Viriato Hotel Concept é uma empresa com muita história e tradição no país e uma referência para muitas das maiores cadeias hoteleiras mundiais. Depois, porque Portugal continua a ser estratégico para nós, tanto no aumento das capacidades da Viriato como nos investimentos significativos feitos em Hospitality e, ainda, no acompanhamento de várias oportunidades de negócio através do apoio a negócios familiares que precisam de capital”, explica Paulo Barradas, CEO da Restart Capital.

António Rocha, acionista da Viriato SGPS, afirma que “este é um novo ciclo para a Viriato, o que nos deixa muito satisfeitos pela continuidade da empresa que conta já com 71 anos de experiência. Ter um parceiro forte e dinâmico como a Arrow Global, com forte presença internacional e visão integrada do negócio, é algo que nos vai impulsionar ainda mais e reforçar a posição que temos enquanto referência no setor”.

Além do novo investimento, a empresa passa a ter um novo CEO, Jorge Neto Morgado, um executivo com experiência de gestão em vários setores (consultoria financeira e estratégica, gestão hospitalar, retalho alimentar e energia) e em diferentes empresas com presença internacional. Para além das cadeias hoteleiras, a carteira de clientes da Viriato Hotel Concept inclui investidores e operadores de cruzeiros, residências seniores, apartamentos turísticos e restaurantes.

A Viriato Hotel Concept destaca-se pela qualidade de execução e produção nos seus projetos feitos à medida, dispondo de equipas altamente qualificadas na gestão de projetos, de desenho técnico e de engenharia de produção e de logística de instalação, os quais garantem o controlo integrado de todas as fases de cada projeto. Todo o interior dos hotéis, incluindo mobiliário e decoração, é assegurado desde as fases de conceção de acordo com as necessidades do cliente, da orçamentação, ao desenho técnico e à produção, passando pelo transporte e culminando com a montagem/instalação e controlo de qualidade.

Este investimento do fundo vem reforçar a exposição do Grupo Arrow Global em Portugal – a Arrow Global detém atualmente a Restart Capital, Details Hotels & Resorts, Whitestar, Norfin e Hefesto, sendo que os fundos que gere têm participações em Vilamoura World e assinou, recentemente, um acordo de parceria estratégica com o grupo Dom Pedro Hotels. “Este investimento pelo Fundo da Arrow é mais um passo relevante no processo de consolidação das nossas atividades em Portugal”, refere João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal.

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Linha Amarela do Metro de Luanda vai custar 1 300M€

O Presidente da República de Angola, João Lourenço, autorizou o contrato de empreitada da Linha Amarela do Metro de Luanda que vai ligar o Porto de Luanda ao Kilamba, numa extensão de 39 KM. Com um valor de investimento de 1300 M€, a empreitada será executada pela Siemens Mobility

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A autorização de Abertura do Procedimento de Contratação Simplificada, veio pela forma de Despacho Presidencial (53/23), para a celebração do contrato de Empreitada para a “Concepção, Construção, Implementação, Fornecimento de Equipamentos e Tecnologia relativos à Linha Amarela do Sistema de Metro de Superfície de Luanda, com a empresa Siemens Mobility. A primeira linha do metro de superfície irá custar 1 300 milhões de euros. Um custo justificado pelos “grandes desafios nos domínios da mobilidade e das infra-estruturas rodoviárias” que Luanda enfrenta e que é o “resultado do aumento exponencial da sua população que em 2030 pode ultrapassar os 12 milhões de habitantes”, refere o mesmo decreto. Os estudos realizados no âmbito do Plano Director Nacional do Sector dos Transportes e Infra-estruturas Rodoviárias sobre a mobilidade na capital angolana apontam para um impacto negativo de aproximadamente 4% do PIB sobre a economia Local.

O contrato de empreitada agora assinado prevê a construção da via férrea dupla, ligando o Porto de Luanda à Centralidade do Kilamba, numa extensão aproximada de 39 km, incluindo a construção de um Parque de Manutenção e Operação (PMO) em cada um dos extremos da Linha. Ao longo da Linha serão construídas 24 paragens. O contrato abrange ainda o fornecimento e colocação em serviço de uma frota de 68 veículos articulados de quatro unidades cada e o fornecimento e implementação dos serviços tecnológicos de operação do sistema de metro, sinalização e telecomunicações ferroviárias, sistema de alimentação de energia de tracção para os comboios e para as instalações fixas do metro, bem como o sistema de controlo do tráfego ferroviário.

Segundo fonte oficial da Siemens Mobility o Decreto Presidencial agora publicado é parte do procedimento que levará à construção do metro de superfície da cidade de Luanda liderado pelo Ministério dos Transportes de Angola. Segundo a mesma fonte “este projecto tem vindo a ser discutido pelo Ministério com a Siemens Mobility, tendo resultado anteriormente em dois MoU (Dezembro de 2019 e Fevereiro de 2020), encontrando-se agora numa etapa de desenvolvimento, razão pela qual os detalhes [do projecto] não podem ainda ser divulgados”.

A Siemens Mobility é uma empresa que oferece soluções de mobilidade na área da ferrovia, fazendo parte do seu portfólio a disponibilização de soluções chave-na-mão que vão desde o planeamento da solução integrada ao fornecimento de tecnologia de ponta e de que são exemplo os projectos Egypt, Pune/India, Thailand. A empresa tem estado presente em Angola, tendo fornecido tecnologia que impactou a sociedade quer com implementação de soluções aeroportuárias quer com a construção de subestações.

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Promotora Portaviv lança primeiro empreendimento em Portugal

O The Factory Residences Campanhã está a cerca de 700 metros do Campo 24 de Agosto e conta com a comercialização por parte da Century21 Grupo Aliados II

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O promotor Portaviv, uma empresa com origem nos Estado Unidos, Israel, e com participação de capital nacional, anuncia o seu primeiro empreendimento em Portugal. O The Factory Residences Campanhã, é um projecto imobiliário que se destaca, sobretudo, pela arquitectura e pelo conceito de vivência que proporciona a quem pretende habitar no coração da cidade. Com conclusão prevista para o final deste ano, a comercialização do empreendimento está a cargo da Century21 Grupo Aliados II. 

O novo empreendimento destaca-se, de imediato, pela sua arquitectura exterior inspirada no contexto industrial da construção anteriormente existente naquele local. O edifício é composto por 10 fracções autónomas, das quais oito são habitações de tipologia T2 duplex e dois são apartamentos de tipologia T1.

As oito frações de tipologia T2 duplex desenvolvem-se em quatro volumes de duas águas e dois pavimentos, com acesso através de um corredor comum, paralelo à rua. As fracções de tipologia T1 estão localizadas no Piso 1 e 2 do volume de três pavimentos, com acesso a partir de umas escadas exteriores. No Piso 0, para além dos espaços comuns de circulação, foi criado um escritório com ligação ao logradouro do empreendimento. O projecto de arquitetura contempla, ainda, pátios na zona a Sul das habitações, que estimulam um envolvimento do interior das casas com o espaço exterior, e que também garantem níveis elevados de iluminação natural, ao longo de todo o ano.

Outra das vantagens do The Factory Residences Campanhã é a sua localização, na Rua de Vera Cruz, perpendicular à Rua de Pinto Bessa, e que liga a Igreja do Bonfim à Estação de Campanhã. O empreendimento está a cerca de 700 metros do Campo 24 de Agosto, a pouco mais de um quilometro do Jardim de São Lázaro e do Parque de São Roque. Além disso, a proximidade à Baixa do Porto e às diversas zonas de lazer da cidade contribui para as condições privilegiadas de acessibilidade que empreendimento apresenta, quer para o centro, quer para fora da cidade.

Tendo em conta que a The Factory Residences Campanhã está inserida numa Área de Reabilitação Urbana, torna-se, também, uma opção atractiva para investimento pelo acesso aos benefícios fiscais inerentes a estas zonas, nomeadamente pela isenção de IMT, pelos rendimentos prediais taxados a 5% em caso de arrendamento para habitação própria e permanente ou pela isenção de IMI por um período de três anos.

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Concursos de Obras Públicas cresceram 68% e somam 950M€ até Fevereiro

Os números são avançados no mais recente Barómetro das Obras Públicas, promovido pela AICCOPN e dão conta de um crescimento quer no volume de concursos de obras públicos promovidos quer nos contratos celebrados de empreitadas

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De acordo com a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, até ao final do mês de Fevereiro, o montante total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 950 milhões de euros, valor que traduz um significativo aumento de 68%, face ao registado no período homólogo.

Já no que diz respeito aos contratos celebrados nos primeiros meses de 2023, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Março, foi de 361 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 38%, em termos de variação homóloga.

Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos até Fevereiro de 2023, situaram-se nos 302 milhões de euros, mais 59% que o registado até Fevereiro do ano transacto. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias totalizaram 52 milhões de euros nesse período, sensivelmente o mesmo que o registado nos primeiros dois meses de 2022.

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Braga: Obras aprovadas no Bairro das Andorinhas representam um investimento superior a 5 M€

O investimento prevê a reabilitação integral de 146 fogos, parte dos quais está já em curso, devendo em breve ser lançados novos concursos

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A Bragahabit regista já um total de 12 candidaturas aprovadas para a reabilitação integral de 146 fogos do seu parque habitacional, tendo assinado contratos de comparticipação financeira com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) que totalizam um investimento global de €5.706.201,34.

Segundo João Rodrigues, vereador com o pelouro da Habitação do Município de Braga e presidente do Conselho de Administração da Bragahabit, estas intervenções, feitas em habitações públicas e privadas, são o início de um ´processo revolucionário no que à dignidade da habitação diz respeito em Braga´. “São obras totais, de interior e exterior dos apartamentos e dos respectivos prédios, que vão garantir casas mais confortáveis e eficientes para que mais Bracarenses possam viver de forma condigna”, garantiu. O responsável, acompanhado dos administradores da empresa municipal, Carlos Videira e Goreti Machado, visitou as obras que decorrem em vários edifícios do Bairro das Andorinhas, no âmbito do Programa 1.º Direito e da Estratégia Local de Habitação de Braga.

O 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação visa apoiar a promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.

Carlos Videira reforçou a ideia de que estas intervenções são realizadas tanto no parque municipal de habitação, como em habitações privadas. “Para além das obras nas habitações que são propriedade municipal, nos próximos dias serão também submetidas, com o apoio da BragaHabit e do Município, as candidaturas dos proprietários privados ao 1.º Direito, enquanto beneficiários directos. Estas intervenções, há muito esperadas pelos moradores, são essenciais para melhorar a qualidade de vida da população e fazer deste Bairro um lugar ainda melhor para se viver”, referiu o administrador da Bragahabit,

Em curso estão as intervenções nos blocos 5, 6, 7, 10, 11, 23, 24 e 25 os procedimentos relativos aos blocos 1, 2, 3 e 4, 15, 16, 17, 18 e 19 do mesmo bairro estão em fase de contratação, bem como o procedimento relativo à Praceta Padre Sena de Freitas (blocos 20 e 26). O procedimento dos blocos 8 e 9 foi lançado a 24 de Março. Todas as intervenções deverão ser executadas até final de 2023.

O 1.º Direito assenta numa dinâmica promocional predominantemente dirigida à reabilitação do edificado e ao arrendamento. Aposta também em abordagens integradas e participativas que promovam a inclusão social e territorial, mediante a cooperação entre políticas e organismos sectoriais, entre as administrações central, regional e local e entre os sectores público, privado e cooperativo.

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“Mais Habitação” compromete investimentos da Mercan Properties em Portugal

A proposta de lei, nos termos actuais, poderá pôr em causa projectos já anunciados pela Mercan ou em fase de desenvolvimento em zonas de relevante interesse económico e social, como o interior do país e o Algarve, e que ascendem a 481M€, com potencial de criação de 565 novos postos de trabalho directos e 690 indirectos

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Com 27 projectos no mercado nacional, a Mercan Properties, empresa do Grupo Mercan que há oito anos desenvolve projectos comerciais não residenciais em Portugal, na área do turismo, submeteu um conjunto de propostas no processo de consulta pública do Programa “Mais Habitação”, com o intuito de contribuir “com o que a sua experiência no país já demonstrou sobre o potencial de captação de investimento e desenvolvimento do turismo via Programa ARI”.
O trabalho desenvolvido pela Mercan Properties em Portugal,” exclusivamente no sector do turismo e via programa Autorizações de Residência por Investimento, totaliza 1,1 mil milhões de euros, podendo atingir os 1,4 mil milhões até ao final de 2023”, sublinha a empresa em comunicado. “Os projectos da Mercan Properties captaram o interesse de 2.500 investidores estrangeiros, dos quais mais de 1.200 realizaram investimento no ano de 2022. Números estes que posicionam o Grupo Mercan Properties como responsável pela angariação de 50% do investimento via Programa ARI no mercado comercial não residencial”, garante.
No que diz respeito à criação de emprego, os activos já existentes permitiram criar 550 empregos directos, quer nos hotéis em funcionamento quer nos serviços corporativos da Mercan em Portugal, para além da criação de cerca de 2.300 empregos indirectos, criados durante as fases de construção dos mesmos. Se se mantiver o programa ARI em Portugal, perspectivam-se ainda, no que concerne todos os projectos hoteleiros da Mercan Properties, a criação de cerca de 2.000 empregos directos, mais 3.000 empregos indirectos na fase de construção dos activos.
“A nossa actividade, tal como a de outras empresas no mercado, espelha um lado dos Vistos Gold que acreditamos que muitos dos que estão envolvidos nas críticas ao regime actual possam não conhecer, refiro-me aqui a investidores que reconhecem o potencial de Portugal ao nível da reabilitação urbana e que têm desempenhado um papel muito importante ao nível da evolução do país neste segmento e que, na verdade, de entre vários programas de Autorização de Residência por Investimento, escolhem Portugal devido à segurança, potencial e hospitalidade do país. Desde a criação de emprego à dinamização da economia e comércio local, os benefícios do investimento no mercado não residencial são inegáveis. Estamos convictos de que é possível mantê-los e potenciá-los, ao mesmo tempo que propomos melhorar as regras de forma que possamos, todos, contribuir para a melhoria de Portugal e em particular da habitação no país”, afirma Jordi Vilanova, presidente da Mercan Properties.
Acreditando no potencial positivo deste regime de captação de investimento estrangeiro, a Mercan Properties sugere que o actual programa ARI possa ser repensado e reformulado com o objectivo de o tornar uma ferramenta activa para a promoção e bem-estar do sector da habitação em Portugal.
Nesse sentido, a promotora propõem “a manutenção do programa ARI para investimento em reabilitação urbana na área do turismo, sob a presente forma ou outra a definir, revisitando os valores mínimos de investimento”; “inclusão da obrigatoriedade de contribuições extraordinárias adicionais para, por exemplo, 10% para a habitação social, arrendamento acessível ou outras; e “em caso de clara impossibilidade de manutenção do regime para todo o território nacional, propomos a manutenção do mesmo para as Zonas de Baixa Densidade, que tanto beneficiam deste tipo de programas”.
No mesmo comunicado a Mercan Properties avança que “a proposta de lei, nos termos actuais em que prevê a retroactividade dos seus efeitos a 16 de Fevereiro, poderá pôr em causa projectos já anunciados pela Mercan ou em fase de desenvolvimento em zonas de relevante interesse económico e social, como o interior do país e o Algarve, cujo impacto estimamos em 481 milhões de euros, bem como os seus efeitos laborais e sociais, tais como a criação de emprego, cujo impacto igualmente estimamos na perda de 565 novos postos de trabalho directos e 690 indirectos. Sem esquecer o contributo global de cada novo investidor estrangeiro na economia portuguesa, que ao fim de 5 anos, é de cerca de 6 vezes o valor do seu investimento inicial, tal como a APR veio a público referir”.
O grupo considera de suma importância que o devido tempo seja dedicado a esta reflexão, bem como à implementação das medidas que ficarem decididas, cumprindo o princípio da segurança jurídica que é próprio de um Estado de Direito.

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Tektónica antecipa aumento de presenças na 25ª edição

Do número de participações já confirmadas, 29% são empresas que participam pela primeira vez e cerca de 30% retomam a sua participação. De destacar, também, a participação de empresas estrangeiras, que totalizam até ao momento 10% das inscrições

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É já de 04 a 07 de Maio que se realiza a Tektónica – Feira Internacional da Construção. Promovida pela Fundação AIP, esta será a 25ª edição deste evento que conta já com 180 empresas inscritas “o que prova que o sector continua em plena actividade e a apostar neste marketplace como plataforma de contactos e realização de negócios a nível nacional e internacional”.

De acordo com a organização, do número de participações já confirmadas, 29% são empresas que participam pela primeira vez. “Também significativo é o número de empresas que retomam a sua participação, cerca de 30%, sendo muitos destes regressos de empresas líderes no mercado nacional dos vários sectores que compõem a oferta da feira”, reforça.

De destacar, também, a participação de empresas estrangeiras, que totalizam até ao momento 10% das inscrições nesta edição, com proveniência dos mercados como a Bélgica, Espanha, França, India, Itália, Polónia, Suíça.

Na vertente internacional, a AIP destaca, ainda, o Programa de Hosted Buyers que assegurará as reuniões entre as empresas participantes e compradores internacionais, prevendo-se a participação de cerca de 50 buyers de mercados como Espanha, França e Itália.

Incluído no âmbito da Tektónica, está uma vez mais, o Prémio Tektónica Inovação, que distingue e premeia os produtos e serviços mais inovadores e sustentáveis do mercado da construção, desenvolvidos pelas empresas nas diferentes áreas em exposição que apostam no desenvolvimento de novos produtos.

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Município de Famalicão lança Oferta Pública para aquisição de 149 imóveis por 10,5M€

Está a decorrer, até ao próximo dia 3 de Maio, a Oferta Pública de Aquisição de Imóveis promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão para a compra de 79 imóveis destinados a arrendamento e de 70 fogos para construir ou em construção

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A Oferta Pública de Aquisição de Imóveis promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão destina-se à compra de 79 imóveis destinados a arrendamento, destes 9 fogos habitacionais já edificados (4 de tipologia T2 e 5 de tipologia T3), em boas condições de conservação e prontos a habitar, sem necessidade prévia de realização de obras de reabilitação, e 70 fogos a construir ou em construção, dos quais 8 habitações T1, 21 de tipologia T2, 35 T3 e 6 de tipologia T4. O valor do investimento a realizar é de 10,5 milhões de euros.

Com esta oferta pública, que arrancou a 17 de Março a autarquia liderada por Mário Passos assinala o arranque da execução do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, celebrado em parceria com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) e que, no total, canaliza 62 milhões para a melhoria das condições de habitabilidade de mais de 800 agregados familiares do concelho.

Todos os fogos serão destinados aos beneficiários do Programa 1.º Direito/Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Para efeitos de determinação do preço a pagar pela aquisição dos fogos propostos, o Município considerará o produto das respectivas áreas brutas previstas pelo último valor mediano das vendas por metro quadrado de alojamentos familiares novos, por concelho, divulgado pelo INE. Podem apresentar propostas de venda de fogos as pessoas singulares ou colectivas, de direito público ou privado.

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Fortera inicia investimento de 110 M€ em Gaia

Alive Riverside, na margem do rio Douro, terá 126 apartamentos e deverá estar concluído no Verão de 2025

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Arranca esta semana a primeira fase do empreendimento Alive Riverside, orçada em 40 milhões de euros. Localizado nas margens do rio Douro em Vila Nova de Gaia, o empreendimento representa um investimento global de 110 milhões de euros e comporta 126 apartamentos de tipologia T1 a T5.

“Quisemos implementar em Portugal o nosso inovador conceito Alive by Fortera, e agora damos o primeiro passo para tornar essa visão uma realidaderealidade”, descreve Elad Dror, CEO da empresa. Recorde-se que, no final de 2022, num evento de apresentação do empreendimento e de pré-venda, a Fortera assegurou de imediato a colocação de 50% das frações disponíveis para venda.

Com este novo conceito, a Fortera pretende fomentar o sentimento de ‘estar vivo’ em comunidade e, por isso, pretende criar infraestruturas nos seus edifícios como uma série de novos serviços e “amenities” que facilitem a vida das pessoas e possam ir de encontro a nova forma de estar e viver.

“A adesão a este novo conceito mostra-nos que as pessoas precisavam de uma nova forma de viver, com mais proximidade e convivência”, reforça o mesmo responsável.

A proposta para o Alive Riverside é alimentada pela app especialmente desenvolvida para facilitar a gestão de actividades em condomínio, desde serviços partilhados a actividades lúdicas. “Num mundo onde tantos amigos são virtuais, chegou a hora de nos reunirmos novamente, na vida real, e nada melhor do que o sítio onde vivemos para o fazermos. Isto é o Alive, um conceito que pretende criar sinergias, aproximar pessoas, proporcionar uma habitabilidade plena no século XXI e cimentar o sentimento de ‘estar vivo’”, conclui Elad Dror.

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