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    1.ª fase do Antas Atrium atinge os 75% de unidades vendidas

    Cerca de 75% dos 176 apartamentos que compõem a primeira das seis fases do Antas Atrium, foram já comercializadas. Promotora antecipa o lançamento da próxima fase

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    Promovido pela Albatross-Quantico, 75% dos 176 apartamentos que compõem a primeira das seis fases do Antas Atrium, foram vendidas. O empreendimento, que se localiza no Porto, iniciou a sua comercialização em Abril 2021. A construção, que começou em setembro 2021, tem a entrega da primeira fase já marcada para o último trimestre de 2023, com a obra a correr dentro do programado, atingindo já a estrutura o último piso do edifício.

    As diversas fases a serem desenvolvidas resultarão num empreendimento em condomínio fechado e privado com um extenso centro verde e de lazer, com cerca de 15 500 m2, onde se poderão encontrar desde espaços infantis, áreas de lazer, hortas comunitárias, espaços para exercício ao ar livre, entre outros.

    A elevada procura permitiu que se esteja já a programar o lançamento das próximas fases. Segundo o administrador Carlos Vasconcelos “tem sido surpreendente a reacção do mercado a este projeto, 75% vendido num ano é, sem sombra de dúvida, um indicador que prova claramente que o projecto foi pensado e desenhado com a aposta nos vectores diferenciadores. Estamos já a programar o lançamento da segunda-fase”, afirma.

    O primeiro edifício a ser colocado no mercado conta com 176 apartamentos e quatro áreas comerciais, distribuídos em tipologias de T0 a T4, com amplas varandas e terraços privados, estacionamento para todas as unidades, bem como arrecadação e pontos de carga para carros eléctricos. Cada fase é composta pelas suas próprias amenities interiores como piscina, ginásio, área infantil, área de lavandaria e parque de bicicletas e uma área verde própria (2 300 m2) com parque infantil exterior, horta comunitária e zonas de relaxamento e bem-estar. Nesta fase, serão ainda colocadas no mercado quatro áreas comerciais, num total de cerca de 1 000 m2 de área bruta de construção.

    Uma das vantagens competitivas do empreendimento é a sua localização. Esta área pretende assumir-se como um novo centro do Porto, perto de tudo, desde áreas comerciais, do centro comercial Alameda Shopping, estádio do Dragão, Loja do Cidadão, clínicas médicas, escolas, entre outros inúmeros serviços e opções de suporte ao dia a dia das famílias. A proximidade da ligação à VCI e à rede de transportes públicos que alimenta toda a zona das Antas torna o projceto de fácil acesso.

    Posiciona-se em dois grandes mercados: as famílias residentes nacionais e os investidores que procuram soluções de rentabilidade interessante como alternativa de investimento. “No mercado internacional temos sentido um aumento crescente da procura quer para a opção de primeira habitação, quer e para segunda habitação em Portugal”, refere.
    A Albatross-Quantico gere actualmente em Portugal projectos num valor superior a 1 000 milhões de euros, incluindo 6 000 unidades residenciais, 50 unidades comerciais e mais de 600 000 m2 em promoção imobiliária.

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    Mipim 2024 recebe conferência ‘Housing Matters!”

    O cenário actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados. Entretanto, até 6 de Dezembro estão abertas as candidaturas para os Prémios Mipim

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    tagsMipim

    A menos de duas semanas para o fim do prazo de pré-inscrição dos Prémios Mipim, cuja data foi prolongada até dia 6 de Dezembro, a organização daquele que é considerada um dos eventos internacionais mais importantes do sector imobiliário e que irá realizar-se nos dias 12 a 15 de Março de 2024, acaba de anunciar a realização de uma conferência com o foco nas questões habitacionais.

    Sabendo que a maioria das cidades não está a conseguir acompanhar o aumento da procura de habitação, o que aumenta os preços e a desigualdade habitacional no processo, torna-se necessário explorar novas formas de habitar.

    A ‘Housing Matters!’ irá focar a atenções nas soluções habitacionais sustentáveis em parceria com a Co-Liv. O cenário habitacional actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras de habitação e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados.

    O evento baseia-se no sucesso do Mipim Co-Liv Summit lançado em 2023 e cujo foco em 2024 irá permitir ampliar não só o co-living, mas também uma ampla gama de sectores residenciais alternativos, incluindo habitação unifamiliar, acomodação estudantil, construção para rent to build (BTR), residência posterior e outras soluções inovadoras.

    A organização da cimeira será composta por um conjunto de especialistas ligados ao sector. Para já está confirmada a participação de Jacques Ehrmann, gerente geral do Grupo Altarea. Entretanto mais nomes serão anunciados.

    Ainda sobre os Prémios Mipim, com 11 categorias, as candidaturas estão abertas a “edifícios exemplares nas principais classes de activos imobiliários”, incluindo empreendimentos mixed- e de regeneração urbana, sendo que todos terão que ter em comum “um compromisso holístico com a sustentabilidade”.

    O júri deste ano irá focar-se, ainda, em projectos que procurem melhorar as perspectivas do ambiente construído, em linha com os objectivos ESG.

    Da consideração do carbono operacional e da construção às preocupações climáticas e do ciclo de vida, os prémios serão atribuídos principalmente a projectos que melhor sirvam os seus utilizadores finais e comunidades em geral.

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    Worx com venda exclusiva de edifício de escritórios na Tomás Ribeiro

    Com o processo formal de comercialização a iniciar-se em Janeiro de 2024, a consultora considera que este edifício constitui “uma extraordinária oportunidade para carteiras que procuram investimentos seguros a longo prazo

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    O edifício de escritórios na Rua Tomás Ribeiro, em Lisboa, inserido na zona CBD/Zona 2,  encontra-se à venda, numa operação para a qual a Worx conta com o mandata exclusivo.

    Com o processo formal de comercialização a iniciar-se em Janeiro de 2024, a consultora considera que este edifício constitui “uma extraordinária oportunidade para carteiras que procuram investimentos seguros a longo prazo, privilegiando qualidade e localização”.

    Com cerca de cinco mil metros quadrados de ABL acima do solo, oito pisos e mais três abaixo do solo destinados a estacionamento, este edifício encontra-se totalmente arrendado.

    Em excelente estado de manutenção e com uma construção onde a boa qualidade dos materiais utilizados se destaca, para além de uma entrada que oferece privacidade e reserva, o edifício oferece ainda, na respectiva cobertura, uma vista desafogada num exclusivo rooftop.

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    Lisbon Heights inicia construção com 65% de unidades vendidas

    Obra de construção iniciou este mês de Novembro, pela Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 M€, tem conclusão prevista para o final de 2025

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    Apresentado ao mercado no final de 2022, o Lisbon Heights arrancou com o processo de construção este mês de Novembro, a cargo da Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 milhões de euros, tem conclusão prevista para o final de 2025.

    As vendas daquele que se apresenta como “um novo refúgio na cidade” ascendem já a 65% das unidades. Em Janeiro de 2024 reinicia-se a venda das Villas disponíveis, após um período em que apenas os apartamentos estiveram a ser comercializados, por uma questão de estratégia.

    Com o projecto de arquitectura da responsabilidade da Intergaup, o Lisbon Heights é gerido pela Norfin Serviços.

    Henrique Rodrigues da Silva, COO do Grupo Norfin, afirma que “arrancar a fase de construção com 65% das unidades vendidas deixa-nos muito animados. Trata-se de um projecto diferenciador que será, certamente, mais uma referência na Alta de Lisboa, contribuindo de forma significativa para a contínua expansão e revitalização desta zona da cidade”.

    “O Lisbon Heights destaca-se de outros projectos em Lisboa, desde logo pelos espaços verdes que possui, mas também, e é isso que o torna especial, pela tradicional traça dos edifícios pré-existentes (século XIX) integrada num desenho contemporâneo”, explica José Luís Ferreira, Manager da Norfin Serviços e responsável pelo projecto.

    Localizado numa antiga Quinta no Lumiar, o condomínio privado Lisbon Heights ocupará uma área de cerca de 20 mil metros quadrados, sendo constituído por 95 unidades residenciais: 13 moradias, de V1 a V5, com jardins privativos, e 82 apartamentos, de T0 a T4.

    O Lisbon Heights conta, ainda, com estacionamento para todas as unidades, espaços verdes, assim como espaços de trabalho e lazer, como o co-working space, o sky lounge, a piscina, o ginásio e ainda uma pet-care station, car-wash e CTT lockers.

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    Espaço Guimarães distinguido com Prémio Coração Verde

    No âmbito das iniciativas ligadas à Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, a Câmara Municipal de Guimarães, em parceria com a Vitrus Ambiente e o Laboratório da Paisagem, seleccionaram o Espaço Guimarães como “exemplo ímpar na correcta separação dos resíduos orgânicos”

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    O Espaço Guimarães, gerido pela Klépierre, acaba de ser distinguido com o Prémio Coração Verde pelas boas práticas na gestão de resíduos, um reconhecimento do compromisso do centro comercial para com a promoção da sustentabilidade.

    Esta distinção surge no âmbito das comemorações da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, que integra diversas iniciativas e é atribuída pela Câmara Municipal Guimarães, em parceria com a Vitrus Ambiente e o Laboratório da Paisagem.

    Este ano, os resíduos reciclados no Espaço Guimarães alcançaram ​​57%. Esta conquista representa um aumento de 6% em comparação com o ano anterior e de 27% face a 2019, o que demonstra a dedicação contínua do centro comercial no que diz respeito à sustentabilidade ambiental.

    A reciclagem eficiente de resíduos faz parte dos objectivos fundamentais do programa de sustentabilidade da Klépierre, Act4Good.  No âmbito deste programa, o Espaço Guimarães tem estabelecidas metas de reciclagem/reutilização dos materiais de pelo menos 50% e aposta na compostagem/digestão de 100% dos resíduos alimentares.

    Cátia Lima, directora de marketing do Espaço Guimarães, fala da atribuição deste prémio como “um reconhecimento do contributo do Espaço Guimarães para a criação de uma comunidade mais sustentável e amiga do ambiente pois, conforme refere a organização do prémio Coração Verde, o centro comercial é um exemplo ímpar na correcta separação dos resíduos orgânicos”.

    O Prémio foi entregue nas instalações do Espaço Guimarães, na presença dos representantes da cidade, uma oportunidade para partilhar ideias sobre as estratégias inovadoras utilizadas por parte do Espaço Guimarães para alcançar estes resultados tão positivos.

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    Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto

    O relatório “Student Housing Portugal 2023” analisa a oferta, procura e indicadores de operação das residências universitárias no nosso país

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    A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “Student Housing Portugal”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto. O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior, mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose Built Student Accomodation (PBSA) – reflectem uma indústria forte, que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de activos como um alvo preferencial para os investidores.
    “O sector de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de acção social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do sector em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projectos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento”, explica Joana Fonseca, head of strategic consultancy & research da JLL.
    De acordo com a mesma responsável, “o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Actualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura”.

    De acordo com o estudo da JLL, existem actualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal, um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projectos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projectos em pipeline. O número de camas privadas em Lisboa chega actualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados, um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projectado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o actual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto.

    As projecções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos. Entre os anos lectivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumento 85%, contabilizando-se actualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017.
    André Vaz, head of living & alternative investment, capital markets, da JLL, destaca que, “em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um sector com indicadores de desempenho muito atractivos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também factores de atracção. Os novos investimentos, quer na óptica da promoção quer na de rendimento, vão continuar a crescer”.

    Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta activa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80%. Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano lectivo.

    O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto.

    A terminar, Joana Fonseca evidencia “a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projecte ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa”.

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    Carlos Moedas eleito vice-presidente da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas

    A XX Assembleia Geral da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, reuniu, em São Paulo, com a presença de 18 cidades de 15 países. O encontro serviu para definir questões estratégicas e eleger os seus novos quadros directivos para o período de 2024 a 2025

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    Durante o próximo biénio, a União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, será um espaço de diálogo para que os representantes de alto nível dos governos locais da América Latina e Península Ibérica debatam os desafios, necessidades e objectivos comuns de suas gestões no contexto global.

    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, defendeu a proposta para declarar o ano de 2024, o ano da língua portuguesa no espaço das capitais ibero-americanas. A proposta, que visa potenciar a língua portuguesa a nível global em parceria com o castelhano e que foi igualmente defendida na reunião pelos representantes de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, foi aprovada por unanimidade, consagrando assim o ano de 2024, à promoção da língua portuguesa no vasto espaço que as cidades da UCCI representam.
    Carlos Moedas foi ainda eleito, em representação de Lisboa, Vice-Presidente da organização para o próximo biénio 2024/2025, cabendo-lhe conduzir os destinos da UCCI conjuntamente com o Alcalce de Madrid, José Luís Almeida e o Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, eleitos co-Presidentes da UCCI.

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    Remax: Transacções nos Açores e Madeira atingem cerca de 135 M€ até Outubro

    O volume de preços registado entre Janeiro e Outubro, dos quais 71 milhões de euros nos Açores e 66 milhões na Madeira, correspondem a 1299 transacções. A análise indica, ainda, que norte-americanos e alemães são quem mais investe nas duas regiões autónomas, depois dos portugueses

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    Nos primeiros dez meses do ano, a imobiliária Remax realizou 1299 transacções nas ilhas dos Açores e da Madeira, a que corresponde a um volume de preços de 137,2 milhões de euros, 71 milhões de euros dos quais nos Açores e 66 milhões na Madeira.

    São os norte-americanos e os alemães quem mais investe nas duas regiões autónomas, depois dos portugueses, que, à semelhança do que acontece no Continente, são os principais investidores nas ilhas. Quanto ao tipo de imóveis, nos Açores, a preferência dos clientes recai sobre as moradias, sendo que os apartamentos não têm a expressão que se verifica a nível nacional ou na Madeira.

    Nos dados Remax é possível verificar que qualquer que seja a Região Autónoma, os clientes nacionais intervêm na maioria das transacções. No entanto, os estrangeiros têm maior peso na Madeira, que tem um mercado relativamente mais internacionalizado do que os Açores, sendo isso notório no número de nacionalidades que transaccionaram imóveis nas duas regiões, 34 na Madeira e 17 nos Açores.

    Entre os investidores estrangeiros, na região autónoma dos Açores foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com a Remax, com as transações a representarem 6,8%, a que se seguiram canadianos (2,2%) e polacos (1,3%). Por sua vez, na Madeira, lideram os alemães (6,4%), seguidos dos norte-americanos (4,7%) e ingleses (4,1%).

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “as ilhas dos Açores e da Madeira são destinos cada vez mais procurados em função da sua beleza natural, clima, segurança, hospitalidade, gastronomia, assim como pela sua localização estratégica, o que atrai turistas, mas também quem quer viver ou investir nestas regiões”.

    Actualmente, a rede conta já com oito agências nos Açores e três na Madeira, num total de 155 consultores imobiliários nos arquipélagos.

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    Acciona compra participação de Cercadillo em Portugal por 400 M€

    A Acciona é agora proprietária do primeiro projecto em Lisboa na zona da Graça, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide

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    A Acciona chegou a acordo com o empresário Carlos Cercadillo, que dirige a Clever Red, para comprar a sua parte em todos os projectos residenciais que têm em conjunto em Portugal, no valor de cerca de 400 milhões de euros. A notícia é divulgada pelo jornal espanhol El Confidencial.

    Parceira da Acciona em Portugal, a Clever Red lançou o seu primeiro projecto em Lisboa há cerca de cinco anos, na zona da Graça, com um investimento de 50 milhões de euros, que deu início à presença da Acciona no nosso país.

    A Acciona é agora proprietária não só deste projecto, mas também de outro empreendimento residencial de 74 unidades em Alcântara, e de um complexo de 500 apartamentos em desenvolvimento na Avenida Alfredo Bensaúde, em Moscavide. Todos eles serão operados exclusivamente pela Acciona.

    Segundo o jornal espanhol EjePrime, Carlos Cercadillo continuará à frente da Clever Red e activo na gestão de fundos e investimentos no sector hoteleiro, através da empresa que lançou há cerca de quatro anos, a Xpandia Projects.

    De referir que a Acciona está muito activa em Espanha. A sua mais recente grande operação foi a compra de quatro edifícios à Mapfre e à Iberdrola nas ruas Lezama, Llodio, Xauradó e Orduña, em Fuerncarral-El Pardo, negócio fechado em Setembro por cerca de 70 milhões de euros.

    Em Junho, adquiriu, também, um terreno em Malmea-San Roque-Tres Olivos, onde já estão presentes outras imobiliárias como Aedas Homes e Pryconsa.

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    Prata Riverside (Créditos: Ricardo Oliveira Alves)

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    VIC Properties conclui primeira fase do Prata Riverside Village

    Entretanto, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% já está comercializado, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído

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    A VIC Properties terminou a construção e venda da primeira fase do Prata Riverside Village, com a conclusão do Edifício Urban, com 65 apartamentos. Na totalidade são mais de 350 apartamentos construídos e comercializados, referente a cinco edifícios  – The One, Riverside, West, Square e Urban – que transformou num novo bairro aquela que foi em tempos uma zona industrial da freguesia de Marvila. 

    Entretanto o projecto, desenhado por Renzo Piano, vencedor do Pritzker Architecture Award, continua o seu ritmo de construção e vendas. Neste momento, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% dos seus 72 apartamentos também já foram comercializados, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído.

    “O Prata Riverside Village e todas as ações associadas ao projeto que temos vindo a desenvolver desde o início da sua construção, em muito têm contribuído para a recuperação e requalificação do bairro de Marvila, sendo um motor importantíssimo do desenvolvimento do comércio local e de outras iniciativas de investimento privado que agora começam a imergir”, sublinha João Cabaça, chief executive officer da VIC Properties.

    “Desde o primeiro dia que Renzo Piano idealizou o Prata como um Bairro. Um bairro que reunisse todos os espaços de serviços e lazer necessários ao quotidiano. Um bairro que se focasse na qualidade de vida, em família, mas também em comunidade. Um bairro pensado. Um bairro em que nada faltasse, desde a mercearia, às galerias de arte, aos restaurantes, às pastelarias, aos jardins, às ciclovias, aos parques infantis, etc. Em resumo, o verdadeiro “bairro” dos 15 minutos, onde praticamente tudo é possível de se encontrar com a maior das comodidades. Foi esse o pensamento de Renzo e que hoje é a realidade do Prata”, conclui o CEO da promotora.

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    Fundo LAND e Instituto Superior de Agronomia estabelecem parceria

    Neste sentido, foi assinado um memorando de entendimento no âmbito da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais, assim como a promoção de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum

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    O Fundo LAND e o Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa assinaram um memorando de entendimento no âmbito da promoção da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais.

    A colaboração passará, também, pelo desenvolvimento de áreas de capacitação técnica entre as duas entidades, promovendo também a criação de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum.

    De acordo com Angela Lucas, partner do Fundo LAND, “esta parceria pretende ser a base de uma estreita colaboração entre o Fundo LAND e o ISA”, com o objectivo de “implementar estratégias, planos, metodologias e projectos de cooperação, com foco nos serviços de ecossistema, ao nível da península ibérica”.

    Também António Guerreiro de Brito, presidente do Instituto Superior de Agronomia, esclarece que a colaboração com o Fundo LAND “decorre da intensa actividade de transferência de conhecimento que a universidade mantém ao nível da formação e desenvolvimento de métricas relacionadas com a sustentabilidade agrícola e florestal”.

    O Fundo LAND – Life And Nature Development – é o primeiro Fundo de Investimento em Portugal baseado na aquisição e gestão responsável de terras rurais e floresta e tem como foco a “conservação, manutenção, protecção e restauro de áreas abandonadas e menos favorecidas, incluindo áreas ardidas ao longo das últimas décadas”.

    Neste sentido, o Fundo ter um impacto positivo real no território nacional, atenta a dimensão que pretende alcançar e que assenta na capacidade de investimento que visa atingir, de até 500 milhões de euros nos próximos cinco anos.

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