Remax termina 1º semestre com movimento de 3,4 MM€
Das 39.962 transacções imobiliárias realizadas entre Janeiro e Junho, 30.932 foram de compra e venda (77,4%)

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A rede imobiliária Remax terminou o primeiro semestre de 2022 com um volume de preços na ordem dos 3,37 mil milhões de euros, relativos a 39.962 transacções, anunciou a mediadora.
“Os resultados mostram que os meses de Janeiro a Junho foram sinónimo de crescimento e forte dinamismo da marca. Pela primeira vez, a Remax transaccionou perto de 40 mil negócios num semestre, um resultado nunca antes alcançado na operação da rede no mercado nacional, sendo estes números expressivos e significativos, que confirmam a vitalidade e robustez da marca”, afirma Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal.
Deste volume, 77,4% são relativos a compra e venda de imóveis, a principal fatia do negócio, representando cerca de três em cada quatro imóveis transaccionados, refere a empresa, que considera, desta forma, ter registado aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, nomeadamente, um crescimento de 14,1% em volume de negócios e de 9,1% no número de transacções.
Continuam a ser os portugueses quem mais estão a adquirir ou a arrendar casa, contudo acentuou-se a tendência da crescente intervenção de clientes estrangeiros, que representam já cerca de 22%. Os investidores nacionais foram, assim, responsáveis por 78% das transacções da Remax entre Janeiro e Junho, seguindo-se os brasileiros (6,7%), os norte-americanos (1,7%) e os franceses (1,2%). Outro dado a assinalar é a subida ao top 10 de clientes ucranianos, que chegaram a Portugal em consequência do conflito armado naquela região. Neste período, os profissionais da RE/MAX transaccionaram com 106 nacionalidades diferentes.
Relativamente ao número de transacções Remax negociadas por distrito, Lisboa lidera o top 10 com um total de 15.816 transacções, o que corresponde a 39,6%. Salientar também os distritos de Viseu, Faro, Braga e Santarém pelos incrementos na actividade acima da média nacional, não obstante os distritos de Lisboa, Porto e Setúbal, que, no seu conjunto, representaram quase dois terços da actividade da marca.