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    Hotel in Park of Nations in Lisbon, Portugal. A modern financial, leisure, commercial, and residential area since the 1998 World Exposition. It covers an extensive area in northeastern Lisbon next to the Tagus estuary, formerly used for mainly industrial purposes.

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    Escritórios: Corredor Oeste revela-se a zona mais activa em Julho

    De acordo com o Office Flashpoint da JLL, “o mercado de escritórios continua a exercer uma actividade notável”. Em julho o take-up em Lisboa foi de 18.523 m2 e no Porto de 2.184 m2

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    De acordo com o Office Flashpoint da JLL, “o mercado de escritórios continua a exercer uma actividade notável”. Em julho o take-up em Lisboa foi de 18.523 m2 e no Porto de 2.184 m2

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    Segundo o mais recente relatório do Office Flaspoint da JLL, o Corredor Oeste revela-se “a zona mais activa em ocupação de escritórios durante o mês de Julho”. Já na cidade invicta, o take-up registou um aumento de 330% face ao período homólogo e, no acumulado do ano, estão já registados 32.470 m2, o que traduz num crescimento de 139% relativamente a 2021.

    “Continuando a corrida e mantendo-se o ritmo extremamente positivo na ocupação de escritórios, prevê-se que Julho seja o melhor ano de sempre no sector em Portugal”, refere a consultora em comunicado.

    De acordo com o Office Flashpoint da JLL, “o mercado de escritórios continua a exercer uma actividade notável em Julho”, com um take-up de 18.523 m2 em Lisboa e de 2.184 m2 no Porto.

    Em Lisboa, Julho registou 24 operações, 67% da área total foi absorvida para arrendamento, 31% owner-occupier e 3% para venda. Já o Corredor Oeste foi, neste mês, a zona mais activa com 34% das operações e, Serviços Financeiros, o sector mais dinâmico com 44%. Em termos acumulados, Lisboa regista um aumento de 172% face ao ano anterior e, no período homólogo, de 38%.

    No Porto, cidade que regista um aumento de 330% face ao período homólogo, a JLL dominou, em julho, o mercado de escritórios tendo actuado em todos os negócios registados no mês, colocando, em exclusivo, uma pré-ocupação de mais de 1.900 m2 no edifício Braamcamp 119, na zona CBD-Baixa: a maior operação registada.

    Sofia Tavares, head of Office Leasing da JLL, afirma que “tem sido fantástico observar que o mercado de escritórios se mantém bastante resiliente, conforme esperávamos e, especialmente este mês, ver que a equipa da JLL no Porto liderou os três negócios registados e que colocam 1.900m2 no edifício Braamcamp 119.”

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    Mais negócios em relação ao 2º trimestre do ano

    A ERA Portugal divulgou os resultados da operação referentes ao 3º trimestre de 2023. Os principais indicadores mostram um crescimento dos negócios reportados, mas um ligeiro decréscimo no volume de facturação. A rede de franchising mantém o optimista para os próximos meses

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    tagsERA

    Ao nível das Vendas, os negócios efectuados nos últimos três meses evidenciam um crescimento, ainda que tímido, face ao trimestre anterior. Registou-se uma subida de +0,5% em número de imóveis vendidos (2774 no 2T vs 2787 no 3T) e +1,1% no volume dos negócios transaccionados (411.944.869,00€ no 2T vs 416.531 850€ no 3T). Apesar desta evolução positiva na análise trimestral, ambos os indicadores ainda ficam aquém quando comparados com o período homólogo (-5,4% em número de negócios e -7,5% em relação ao volume).

    Já o valor do ticket médio dos imóveis vendidos continua a aumentar, apesar de estar a desacelerar. No 3º trimestre, o crescimento verificado foi de +1,5% (172.070,33€ no 2T vs 174.649,00€) em relação ao 2º trimestre e +0,1% na comparação com o mesmo período de 2022. O tempo médio de venda ronda os 96 dias, considerando os imóveis angariados este ano.

    A facturação de 21.242.330€ no 3º trimestre significa um ligeiro decréscimo -2% face ao trimestre anterior (21.741.986€). No entanto, há a destacar um sinal positivo do mercado com Julho e Agosto a evidenciarem um crescimento na facturação de +11% e +2% respectivamente.

    “O contexto económico ao longo deste ano tem sido incerto e por isso desafiador para o imobiliário. No entanto, o sector tem provado ser resiliente e os números da nossa operação evidenciam uma certa estabilização que, creio, pode vir a consolidar-se até final do ano”, antecipa Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

    Já o nível da oferta disponível continua a ser muito limitado. No 3º trimestre foram conseguidas 8912 angariações, o que representa um decréscimo de -10% face ao trimestre anterior (9886). Apesar disto, ainda se verifica uma subida de +4% na comparação com o período homólogo.

    Uma diminuição dos números verificou-se também na rubrica Clientes, tendo-se registado um decréscimo de -8% no número de novos clientes vendedores (15.701), face ao trimestre anterior, mas um aumento de +2% no número de novos clientes compradores (72.226). Em linha com o histórico mais recente, os principais clientes da ERA neste 3º trimestre continuam a ser os portugueses. Em seguida, as nacionalidades mais dominantes são a brasileira, britânica e alemã.

    “Apesar das adversidades impostas pela actualidade internacional, os dados de negócio deixam-nos optimistas para o que aí vem. Se até final do ano espero uma estabilização natural derivada pela incerteza dominante, parece-me que o próximo ano, com a inversão da tendência de subida das taxas de juro e o normalizar da inflação, deverá trazer uma nova dinâmica ao mercado”, conclui Rui Torgal.

     

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    M&A em Portugal durante a pandemia: número de operações diminuiu, mas valor dos negócios cresceu

    A sociedade Abreu Advogados e TTR apresentaram estudo com um retracto aprofundado do mercado de M&A em Portugal ao longo de 2022 e primeiro semestre de 2023

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    A Abreu Advogados, em parceria com o Transactional Track Record (TTR), apresentou o estudo ‘Portugal M&A: An overview of the Portuguese M&A activity’, um relatório que analisa a evolução do mercado de M&A em Portugal no período pós-pandemia, interpretando os seus principais indicadores, entre os quais se destacam o volume de negócios, valor de transacções, os sectores mais activos ou a origem do investimento estrangeiro.

    Tendo como principal foco o período temporal compreendido entre Janeiro de 2022 e Junho de 2023, o estudo começa por destacar a evolução do crescimento em valor e volume da actividade de M&A em Portugal em 2022. Apesar das circunstâncias adversas (já esperadas), em 2022, a actividade portuguesa de M&A registou um crescimento médio de 11% no valor transaccionado ao nível dos principais sectores de actividade. Com a desaceleração da pandemia da Covid-19 e retoma da regularidade das actividades económicas, o segundo semestre de 2022 registou inclusive um fluxo considerável de transacções.

    Em comparação com o ano de 2021, Portugal passou de 606 transacções de M&A para 587 transacções em 2022, verificando-se um decréscimo de 3,13%. Já no 1.º semestre de 2023, foram registadas 267 transacções, o que revela ainda alguma apreensão e incerteza quanto à evolução do mercado transaccional em Portugal no 2.º semestre do presente ano. Em termos de valor das transacções, o ano de 2022 registou um valor total de 14.300 milhões de euros, um decréscimo face ao ano anterior em que se verificou uma actividade transaccional de 22.700 milhões de euros. No que diz respeito aos dados do primeiro semestre de 2023, o valor das transacções fixou-se nos 5 mil milhões de euros.

    Para Oliver Hill, Editor do Transactional Track Record (TTR), “O que conseguimos perceber é que Portugal recuperou de dois anos difíceis de restrições de negócio. Percebemos que existiu uma mudança no paradigma, visto que a actividade de M&A no primeiro trimestre de 2023 ultrapassou os volumes de negócio dos períodos homólogos dos últimos 4 anos. A atração por Portugal nunca foi tão forte, em sectores que, consistentemente, representam os volumes de negócios de M&A nos últimos anos e que indicam claramente que o país está no caminho certo. Queria agradecer à Abreu Advogados por organizar este momento, e tenho a certeza que as perspectivas que irão emergir deste evento permitirão que possam identificar tendências e oportunidades, para além de tomarem decisões de negócios firmes com confiança”.

    Análise dos Sectores

    Da análise dos quatro sectores mais activos no mercado de M&A em Portugal em 2022, e olhando para o volume de transacções, verificou-se um crescimento no sector de Imobiliário e Construção (+19,4%) e no sector de Tecnologia e Telecomunicações (+8,7%), quando comparado com o período homólogo de 2021. Em sentido inverso, ficaram os sectores de Financeiro e Seguros (-8,3%) e de Energia e Energias Renováveis (-6%). No primeiro semestre de 2023, verificou-se que o sector com maior volume foi imobiliário e Construção, contando com 46 operações, seguido do sector de Tecnologia e Telecomunicações (38 operações), financeiro e seguros (15 operações) e Energia e Energias Renováveis (9 operações).

    O estudo realizado pela Abreu Advogados, em parceria com o TTR, também aprofunda à evolução do valor dos negócios em alguns dos principais sectores do mercado, com destaque para o sector de Financeiro e Seguros, que verificou um crescimento de 69,2% em 2022, com um total de 2,2 mil milhões de euros investidos em actividade de M&A. O sector de Tecnologias e Telecomunicações também teve um crescimento elevado, registando um aumento de 62,5%, para um total de 1,3 mil milhões de euros. O único sector analisado que verificou um decréscimo, face ao ano de 2021, foi o de Energia e Energias Renováveis, que registou uma queda de 50% no valor de negócio, com 900 milhões utilizados em operações de M&A, ao invés dos 1,8 mil milhões registados no ano anterior.

    Para Manuel Santos Vítor, Sócio da Abreu Advogados: “As estrelas da actividade de M&A em 2022 foram os sectores habituais: imobiliário, energia (sobretudo renováveis), TI e empresas digitais, com muitas das transacções a serem realizadas por vendedores e compradores não portugueses. No fim de Fevereiro de 2022, o mundo mudou com a invasão da Ucrânia pela Rússia. As perturbações daí decorrentes, a subida dos preços da energia, a inflação e o rápido crescimento das taxas de juro impactaram negativamente o resto do ano, com uma redução do número de transacções e dos valores envolvidos. Apesar de esses factores se manterem em 2023, os mesmos foram já, de alguma forma, absorvidos e equacionados pelos stakeholders. Verificaram-se ainda alguns bons indicadores macroeconómicos, que também ajudam o sector de M&A, e se devem repetir em 2024, como: maior controlo da inflação, maior robustez da nossa economia em sectores fundamentais como o turismo, a redução do endividamento público e, logo, dos juros que pagamos por essa mesma dívida, e a melhoria do outlook e dos ratings da nossa dívida pública.”

    Por outro lado, a injecção massiva de fundos por parte do PRR e fundos estruturais da UE, sobretudo através de crescimento de investimento público, criarão oportunidades de negócio para o sector privado, para as empresas que participarão, directamente ou como parceiros de empresas que participem directamente, em concursos públicos e/ou terá acesso a auxílios estatais sob a forma de subsídios. O crescimento destas empresas e o investimento que farão podem propiciar boas oportunidades e influenciar positivamente a actividade de M&A em Portugal durante o ano de 2024”, refere ainda.

    A origem do investimento estrangeiro no mercado de M&A em Portugal apresentou evoluções distintas consoante o país. Em 2022, a actividade de M&A de França em Portugal quase duplicou em relação a 2021. No entanto, apesar de um decréscimo verificado no volume de operações, Espanha continua a ser o país que lidera no investimento de operações de M&A em Portugal, com 85 operações. Os EUA surgem em segundo lugar, com 58 operações, registando um decréscimo de 26,5% face a 2021. No entanto, países como França, Reino Unido e Alemanha verificaram um aumento no volume de transacções em 2022, de 93,6%, 27% e 63,1%, respectivamente. Outra nota de destaque vai para os Países Baixos que, em 2022, conseguiu alcançar um aumento de 200% nos negócios registados em Portugal.

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    Zühlke e a MPS são os novos inquilinos do D.M2

    A JLL integrou a consultora Zühlke e a MPS no edifício D.M2, no Porto. A Zühlke vai ocupar o quinto piso, com 1 05 m2, já a MPS vai ocupar o sétimo piso, com uma área de 801m2

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    tagsDM2JLL

    Com um total de 13 300 m2, o D.M2 pertence à Incus Capital, consultora de investimento privada, e está localizado na zona da Boavista, muito próximo da baixa da cidade do Porto. O edifício foi completamente reabilitado numa obra a cargo da Tétris, empresa de design & build do grupo JLL. Existem vários pisos com áreas exterior, tendo sido este um dos argumentos mais importantes para o arrendamento do espaço. Com vista sobre o Rio Douro o imóvel é composto por 12 pisos acima do solo e quatro em cave com 149 lugares de estacionamento. Tudo isto, num espaço em processo de certificação BREEAM Very Good.

    O edifício localiza-se na Rua D. Manuel II, junto aos jardins do Palácio de Cristal e do Super Bock Arena. Inserido no prime CBD da cidade, esta zona beneficia de uma excelente localização, tanto em termos de serviços como de transportes públicos, ficando ainda próxima da baixa do Porto. A nova estação de metro Galiza, em construção, vai também reforçar a facilidade dos acessos e centralidade do Projecto.

    “A escolha deste edifício foi inquestionável para estas duas empresas, cada vez mais a localização e a acessibilidade são muito valorizadas pelas empresas de forma a oferecer aos colaboradores as melhores condições de trabalho num ambiente tão competitivo. O D.M2 reúne os principais requisitos de procura das empresas internacionais, que escolhem o Porto para se instalar. A localização central, os espaços exteriores, o ambiente moderno e, ainda, a certificação em matéria de sustentabilidade posicionam este edifício como um dos mais atractivos da cidade”, justifica Cristina Almeida, markets & capital markets Porto director na JLL Portugal.

    “Na Zühlke, assumimos um compromisso com a diversidade e inclusão de talento nas nossas equipas. Assim, este espaço veio responder tanto às necessidades de crescimento, como também permitir termos um escritório mais adaptado aos colaboradores, investindo nas melhores condições para o seu trabalho e convívio com a equipa. Além do investimento na acessibilidade, desenhamos também um escritório que acolhe os modelos de trabalho do futuro e que já implementamos na Zühlke, baseados na interacção, partilha, colaboração e flexibilidade, incorporando também elementos da cultura portuguesa num espaço de carácter internacional”, afirma Mariana Figueiredo Salvaterra, General Manager da Zühlke Portugal.

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    Corum investe 26 M€ na compra de centro logístico em Famalicão

    “Com esta aquisição, a Corum eleva para 16 o número de edifícios comerciais detidos em Portugal”, salienta Miguel Costa Santos, country manager da Corum Portugal, sublinhando o compromisso da SCPI francesa com o mercado nacional

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    A Corum Investments reforça a sua presença em Portugal com a aquisição de um centro logístico em Ribeirão, no concelho de Famalicão, com um contrato de arrendamento a longo prazo assinado com a Olicargo. Esta aquisição, realizada através do Corum Eurion, um fundo com certificação ESG, representa um investimento de cerca de 26 milhões de euros por parte da gestora de origem francesa.

    Com uma área total do terreno de 67 mil metros quadrados, dos quais cerca de 34 mil de área coberta, este centro logístico conta áreas de frio positivo e negativo, 72 cais desnivelados e um pé direito de cerca de 13 metros, originalmente construído para a Lidl, e que após várias remodelações, permite agora à Olicargo servir o Norte de Portugal.

    O centro logístico em Famalicão tem também estacionamento para 185 automóveis ligeiros e 36 pesados e encontra-se localizado numa zona industrial consolidada, a 30 minutos do Porto.

    “Com esta aquisição, a Corum eleva para 16 o número de edifícios comerciais detidos em Portugal”, salienta Miguel Costa Santos, country manager da Corum Portugal, sublinhando o compromisso da SCPI (Sociedade de Investimento Imobiliário) francesa com o mercado nacional. “É um investimento completamente alinhado com a nossa estratégia de procurar oportunidades que garantam retornos atrativos para os nossos investidores”, acrescenta.

    “Continuamos a diversificar o portfolio em Portugal, com a adição do segundo activo logístico no país, um sector que tem beneficiado com o crescimento do e-commerce e onde esperamos crescimento de rendas devido à procura crescente e escassez de activos no mercado” refere Miguel Valente Bento, gestor de investimentos da Corum para o Sul da Europa.

    Com actividade em Portugal desde 2014, tendo aberto a sua sucursal de Lisboa em 2019, conta com mais de 200 propriedades comerciais em 17 países europeus e no Canadá.

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    PARES Advogados reforça área de direito Imobiliário

    PARES Advogados reforça o Departamento de Direito Imobiliário da Sociedade, com a integração dos novos associados Teresa Catapirra e Gonçalo Filipe Dias

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    A PARES Advogados acaba de anunciar a integração de Teresa Catapirra e Gonçalo Filipe Dias. Os advogados, que transitam, respectivamente, do Departamento Jurídico do Grupo Arié e da Antas da Cunha ECIJA, irão reforçar o Departamento de Direito Imobiliário da Sociedade. Ambos entram na qualidade de Associados.

    Teresa Catapirra é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ULHT. Possui uma formação em Direito Agrário pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e uma pós-graduação em Direito Imobiliário pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, Escola de Lisboa.
    Após a inscrição na Ordem dos Advogados, Teresa Catapirra trabalhou como Advogada Associada na Fernando Carpinteiro Albino (2015 – 2019), na ABC LEGAL (2019 – 2020) e na Lisbon Law (2020 – 2022).

    Gonçalo Filipe Dias é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Lusíada de Lisboa. Possui um mestrado em Direito Empresarial e uma pós-graduação em Direito Imobiliário, ambos pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, Escola de Lisboa. Antes de ingressar na Antas da Cunha ECIJA, onde exerceu actividade durante cerca de um ano, Gonçalo Filipe Dias estagiou na Irina Akhmetova Lawyers.

    A assessoria na área do Imobiliário constitui uma das grandes apostas da PARES Advogados. Para o efeito, a Sociedade dispõe de uma equipa composta por cerca de uma dezena de advogados, vocacionada para prestar assessoria jurídica em operações de investimento imobiliário, incluindo na criação de estruturas para tais operações e na elaboração e negociação de contratos imobiliários, designadamente compra e venda, sale and lease back, arrendamento, permuta e direito de superfície. O Departamento é coordenado pelos sócios Luís de Gouveia Fernandes e Myriam Ouaki, e pelo Associado Coordenador Rui Rompante.

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    Hélder Batista – Coldwell Banker

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    Português ganha prémio de liderança internacional da Coldwell Banker

    Nos seus 117 anos de história da Coldwell Banker esta foi a primeira vez que distinguiu um franquiado fora dos EUA. Com mais de 20 anos no sector, Hélder Batista lidera, actualmente, a Coldwell Banker City, em Lisboa

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    Hélder Batista foi o primeiro franquiado da Coldwell Banker em Portugal e foi, agora, distinguido com o Chandler Barton Spirit Award, um prémio integrado nos Coldwell Banker Leadership Awards atribuídos anualmente numa cerimónia realizada nos EUA.

    Nos seus 117 anos de história esta foi a primeira vez que a Coldwell Banker distinguiu um franquiado fora dos EUA. O prémio reconhece a evolução de Hélder Batista e a sua experiência de mais de 20 anos no sector do imobiliário. Actualmente lidera a Coldwell Banker City, em Lisboa, que, em quatro anos, passou de oito para 60 colaboradores.

    Hélder Batista é um exemplo de como uma história que poderia ter sido trágica se transformou numa notável jornada de coragem, resistência e triunfo. A sua experiência de vida, marcada por uma família desestruturada e com experiências de viver na rua e separado dos seus irmãos, está contada no livro “Guerreiro da Paz”.

    Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal, reconhece o feito de Hélder Batista e a sua evolução com a marca. “Ao atribuir este prémio a um português, e em especial ao Hélder Batista, reconhecendo o seu talento e dedicação, a Coldwell Banker escreveu um capítulo inédito na sua história de 117 anos”, afirmou.

    Para Hélder Batista este prémio é o “reconhecimento” de todo o trabalho desenvolvido pela minha equipa, “sem a qual não teria conseguido chegar onde cheguei hoje, e a constatação de que é possível darmos uma volta ao destino e alcançarmos os nossos sonhos”.

    A Coldwell Banker conta, actualmente, com 100 mil colaboradores a partir de três mil agências espalhadas por 43 países, estando em Portugal desde 2018.

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    Signal Capital e Sonae Sierra promovem República5

    O projecto de escritórios desenvolvido pela Saraiva & Associados, que está a ser implementado pela Reify, prevê-se que esteja concluído no final do primeiro trimestre de 2024

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    A Signal Capital e a Sonae Sierra juntaram-se para desenvolver o projecto de uso misto, República5. A comercialização está a cargo, em co-exclusividade, pelas consultoras CBRE e JLL.

    Localizado numa das artérias mais relevantes da capital, os escritórios do novo República5 distribuem-se por 12 pisos com pisos de 500 metros quadrados a dois mil metros quadrados, integrando ainda 250 lugares de estacionamento privativos em cave. Os blocos 2 e 3 contam com cinco mil metros quadrados e podem acomodar um único ocupante, dadas as suas características.

    Este edifício prevê, ainda, os mais altos standards de sustentabilidade, garantindo uma performance ambiental totalmente alinhada com as mais exigentes práticas de ESG, nomeadamente por se tratar de um projecto ‘Human Centric’.

    O projecto de escritórios desenvolvido pela Saraiva & Associados, que está a ser implementado pela Reify, prevê-se que esteja concluído no final do primeiro trimestre de 2024.

    “Com uma simbiose entre áreas tradicionais e inovadoras, o República5 responde às crescentes exigências dos ocupantes, priorizando o bem-estar dos utilizadores através das certificações WELL e LEED. Reconhecemos que a possibilidade de desenvolver activo de referência no centro de Lisboa é limitada e não existem activos de qualidade disponível, pelo que o República5 vem de certa forma reforçar o nosso compromisso no sentido de colmatar esta necessidade na cidade de Lisboa”, afirma Colman McCarthy, Partner Real Estate, Signal Capital.

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    Klépierre distinguida pela sua política de Responsabilidade Social Corporativa

    Fruto da sua nova estratégia Act4GoodTM, o Grupo entrou no índice de acções CAC 40 ESG da Euronext, pelo 4º ano consecutivo, foi novamente reconhecida pelo GRESB e, em Portugal, viu também o seu empenho ser reconhecido com o selo Carbon Free para os seus escritórios e os centros comerciais que gere – Aqua Portimão, Espaço Guimarães e Parque Nascente

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    O grupo europeu de centros comerciais, Klépierre, recebeu três distinções que reconhecem a sua política de Responsabilidade Social Corporativa. O Grupo, que revelou a sua nova estratégia Act4GoodTM em Fevereiro de 2023, entrou no índice de acções CAC 40 ESG da Euronext, que reúne as 40 empresas cotadas mais responsáveis com base na sua classificação ESG da Moody’s. A Klépierre já é membro do CAC SBT 1.5, outro índice de acções da Euronext composto por empresas cujas metas de redução de emissões de gases com efeito estufa contribuem para limitar o aquecimento global a 1,5°C, de acordo com a iniciativa Science Based Targets, apoiada pelas Nações Unidas.

    Além disso, pelo quarto ano consecutivo, a Klépierre foi reconhecida pelo Global Real Estate Sustainability Benchmark (GRESB) como a empresa imobiliária cotada no sector retalhista na Europa. O GRESB, que avalia as práticas de Responsabilidade Social das empresas imobiliárias de todo o mundo, também manteve a classificação da Klépierre com 5 Estrelas, atribuída apenas às 20% das empresas com melhores resultados em todas as categorias.

    Em Portugal, fruto desta exigente ambição e da implementação de políticas de sustentabilidade, a Klépierre viu também o seu empenho reconhecido com o selo Carbon Free para os seus escritórios e para os centros comerciais que a empresa gere em Portugal – Aqua Portimão, Espaço Guimarães e Parque Nascente.

    “Estou muito satisfeito com estas duas distinções, que reconhecem o trabalho árduo das nossas equipas e o compromisso do grupo com a Responsabilidade Social Corporativa”, disse Jean-Marc Jestin, presidente do Conselho de Administração da Klépierre. “Estar incluído no índice CAC 40 ESG, ocupar mais uma vez o primeiro lugar no ranking GRESB e receber o selo Carbon Free são uma prova da nossa capacidade de atingir os nossos objetivos sem comprometer os nossos compromissos”.

    Em 2018, a Klépierre lançou o seu primeiro plano de Responsabilidade Social Corporativa. Cinco anos depois, o Grupo anunciou ter alcançado 99,8% dos seus objectivos, com uma redução de mais de 40% no consumo de energia dos seus centros comerciais e uma diminuição de mais de 80% nas emissões diretas e indirectas de gases com efeito de estufa. Em Fevereiro deste ano, lançou o Act4GoodTM.

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    Remax Collection comercializa ‘Estoril Woods’

    Situado no Estoril, o projecto, do atelier Sidney Quintela, privilegia o diálogo de cada uma das 12 moradias com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes

    Cidália Lopes

    Próximo das praias e da Baía de Cascais, o atelier Sidney Quintela assinou uma nova proposta para o segmento de luxo. O empreendimento Estoril Woods, situado na vila do Estoril, encontra-se agora em fase de comercialização pela Remax Collection.

    O condomínio é composto por 12 moradias de tipologias T4 de qualidade “superior”. A distinção deste conceito e a sua localização privilegiada, são valências distintivas do projecto, cuja conclusão está prevista para o final de 2024.

    Com áreas privativas de 208 m2 a 314 m2, cada uma das suas moradias está distribuída por dois ou três andares, e é composta por quatro suites, seis wc’s, duas cozinhas, uma delas exterior com espaço gourmet e lavandaria, piscina, terraço e jardim privativo, e ainda uma garagem com três lugares de parking, zona de arrumos e wc de serviço.

    Os quartos, uma master suite com walking closet e três suites, são “luminosos e confortáveis”. As áreas de circulação foram optimizadas, privilegiando as dimensões dos espaços privativos e de convívio, onde os amplos vãos e os duplos pés direitos da zona social têm um papel preponderante, a pensar num espaço concebido para promover a convivência familiar e social.

    Com um conceito inovador, o empreendimento privilegia o diálogo de cada moradia contemporânea com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes. Todas as divisões, de cada uma das casas do Estoril Woods, surpreendem pela sua “sofisticação” e têm como traço predominante a sensação de “espaço e luminosidade”.

    O empreendimento conta, ainda, com várias comodidades, com a criação de espaços de lazer e wellness, um verdadeiro clube dentro do condomínio. Num dos seus espaços verdes protegido, foi criado um playground para crianças completamente equipado e instalado um spa e um ginásio completos, com equipamentos de última geração.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    “Mais oferta” e “diversificação de produtos” conclui estudo Portugal Living Destination

    A 2ª edição do estudo sobre o mercado residencial, realizado pela JLL, e que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve, aponta para a necessidade de mais oferta de construção nova, com uma oportunidade para projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento

    CONSTRUIR

    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados aponta, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL. 

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros. Mantém-se igualmente um expressivo volume de contratação de crédito à habitação, que no primeiro semestre aumentou 8% (para €9.081 milhões), enquanto o rácio de capitais próprios/financiamento se mantém saudável, com o montante concedido em crédito a agregar 66% do total transaccionado pelo mercado, o qual ascendeu a €13.761 milhões. Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    “Diversificar e garantir acessibilidade às famílias consegue-se com projectos de grande escala, que não podem deixar de fora também o arrendamento. Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, acrescenta.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias. As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância. Por outro lado, as famílias portuguesas e os seus hábitos mudaram significativamente na última década. Há mais famílias, mas são mais pequenas, com os agregados de apenas um elemento e casais sem filhos a representarem 58% do total. Simultaneamente há menos pessoas casadas (-14%) e mais divorciadas (+40%), um tecido demográfico que exige um maior número de casas, mas adaptadas a estas novas realidades, eventualmente carentes de tipologias mais pequenas.

    Outra tendência que abre oportunidades para a criação de nova oferta são os produtos para arrendamento, igualmente numa lógica de grande escala, com o segmento de Multifamily a emergir como um alvo de elevado potencial de desenvolvimento e uma das respostas mais eficazes para os problemas de acesso das populações à habitação.

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