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    Sinais de recuperação dos Flex Offices na Europa e Portugal não é excepção

    Segundo a CBRE, em 2022 os indicadores aumentaram para 11% em Lisboa e 15% no Porto, no primeiro semestre de 2022, o que indicia que “Portugal, à semelhança de outros mercados da Europa Ocidental, regista sinais muito positivos” neste sector

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    Sinais de recuperação dos Flex Offices na Europa e Portugal não é excepção

    Segundo a CBRE, em 2022 os indicadores aumentaram para 11% em Lisboa e 15% no Porto, no primeiro semestre de 2022, o que indicia que “Portugal, à semelhança de outros mercados da Europa Ocidental, regista sinais muito positivos” neste sector

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    Há fortes indicadores de ocupação por parte de operadores de escritórios flexíveis um pouco por toda a europa ocidental. Contudo, ainda há margem de crescimento sobretudo na Europa Central e nas regiões de Leste, onde se espera um crescimento já na segunda metade de 2022, segundo o mais recente report da CBRE, “Further Signs of Recovery in the EMEA Flex Office Market, onde são analisadas as principais tendências e perspectivas de crescimento deste segmento.

    A procura por parte de ocupantes também se tem feito sentir de forma acentuada, transmitindo uma mensagem bastante positiva sobre este segmento. “No geral, as empresas estão a regressar aos escritórios e aquelas que procuram soluções de curto-prazo encontram resposta para as suas necessidades nos espaços flexíveis”, reforça o estudo.

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    Nos últimos cinco anos, entre 2017 – 2021, os operadores de escritórios flexíveis representaram 7% e 3% da ocupação de escritórios em Lisboa e Porto respectivamente, um indicador que aumenta para 11% em Lisboa e 15% na região do Porto, no primeiro semestre de 2022, o que indicia que “Portugal, à semelhança de outros mercados da Europa Ocidental, regista sinais muito positivos no sector dos escritórios flexíveis”, considera Cristina Arouca, directora de Research e Data Intelligence na CBRE Portugal.

    “Efectivamente para além dos operadores internacionais como a Factory, Regus, Spaces ou We Work, verificamos o desenvolvimento e crescimento de diversas empresas de origem nacional como a Golden Hub, Heden, IdeaHub, LEAP, Maleo, entre outros, que apresentam já uma oferta consolidada na cidade de Lisboa”, acrescenta Cristina Arouca.

    O relatório aponta, ainda, as oportunidades de crescimento e expansão dos operadores de escritórios flexíveis no mercado europeu, quer seja através de operações de fusão e aquisição ou através de contratos de gestão.

    Recentemente, a CBRE assessorou a We Work na abertura do seu primeiro espaço em Portugal, numa operação de 5.800 metros quadrados no centro de Lisboa e colocou também o primeiro espaço da insígnia Spaces na região do Porto, nomeadamente 4.500 metros quadrados em Matosinhos.

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    Conferência debate Inteligência Artificial no imobiliário

    A iniciativa, organizada pela CCA Law Firm, em parceria com a RICS – Royal Institution of Chartered Surveyors, decorre no dia 28 de Setembro

    Para discutir os mais recentes desenvolvimentos em Inteligência Artificial (IA), em que se inclui o potencial da IA generativa e do ChatGPT, a CCA Law Firm organiza, em parceria com a com a RICS – Royal Institution of Chartered Surveyors, uma conferência, no próximo dia 28 de Setembro.

    Qual o impacto da IA no imobiliário e na construção? Quais os constrangimentos legais? Como é que as novas tecnologias podem influenciar as empresas e os cidadãos? Para responder a estas e outras questões, a sessão conta com a participação de Tomás Assis Teixeira, partner de Imobiliário da CCA, e com Kunal Gupta, ceo, empreendedor, investidor e autor sobre o IA no imobiliário e construção. A moderação ficará a cargo de José Covas, presidente da RICS Portugal.

    O evento decorre nos escritórios da CCA Law Firm, no Edifício Diogo Cão, Doca de Alcântara Norte em Lisboa. Os trabalhos têm início às 10 horas, sendo, em simultâneo, presencial e online.

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    Agosto morno com arrefecimento na tendência de valorização das casas em Portugal

    Os preços de venda das casas em Portugal registaram uma variação mensal de 0,8% em Agosto, consolidando a tendência de estabilização observada nos últimos meses

    Os preços de venda das casas em Portugal registaram uma variação mensal de 0,8% em Agosto, consolidando a tendência de estabilização observada nos últimos meses. Recorde-se que, depois de um arranque de ano em aceleração, as oscilações mensais dos preços suavizaram a partir de Abril, posicionando-se, desde então, em patamares inferiores a 1,0%.

    A única excepção foi Julho, com uma aceleração da variação mensal para 2,1%, comportamento que acabou por ser isolado, uma vez que Agosto repôs os níveis de valorização em cadeia para patamares mais reduzidos. Os dados resultam do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, o qual reflecte a evolução dos preços efectivos de transacção da habitação em Portugal Continental.

    Em virtude desta suavização das subidas de curto-prazo, a valorização homóloga tem vindo a reduzir-se, atingindo em Agosto os 12,2%. Esta taxa fica 5,0 pontos percentuais (p.p.) abaixo da registada no início do ano e 8,9 p.p. abaixo do pico de valorização observada precisamente há um ano, em Agosto de 2022, quando a valorização homóloga atingiu um nível inédito de 21,1%.

    No acumulado de três meses entre Junho e Agosto, a Confidencial Imobiliário projecta a realização de 33.500 transacções residenciais em Portugal, das quais 9% dizem respeito a habitação nova e 91% a habitação usada. Este volume mostra-se estável (+1%) face aos três meses precedentes, confirmando a tendência de estabilização iniciada no 2º trimestre deste ano, após três trimestres de quedas sucessivas.

    De acordo com os dados do SIR-Sistema de Informação Residencial, nos três meses em análise (Junho e Agosto), as vendas de habitação atingiram um preço médio de 2.187€/m2, variando entre os 3.172€/m2 nas casas novas e os 2.079€/m2 nas casas usadas.

     

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    Bondstone investe 100 M€ em projecto de “referência” no Algarve

    A propriedade fica inserida numa zona prime, em Vilamoura e conta com alvará de loteamento aprovado e infraestruturas parcialmente executadas

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    A private equity Bondstone anunciou a compra da Quinta do Morgadinho, um terreno com 68 hectares, localizado em Vilamoura, no Algarve. Esta operação prevê o desenvolvimento de um projecto de referência, num investimento total superior a €100 milhões, o maior da empresa em Portugal.

    A JLL actuou como sell-side advisor, tendo a Uría Menéndez-Proença de Carvalho prestado assessoria jurídica à Bondstone.

    A propriedade fica inserida numa zona prime, no Centro do Triângulo Dourado – perto da praia, campos de golfe e da Marina de Vilamoura – conta com alvará de loteamento aprovado e infraestruturas parcialmente executadas e será o 12º projecto da promotora.

    “A venda da Quinta do Morgadinho vai permitir criar um projeto diferenciador, sem igual no nosso país, numa zona que tem vindo a estabelecer-se como um destino de eleição. Esta transacção demonstra mais uma vez a resiliência do mercado de promoção imobiliária, especialmente em projectos de grande dimensão, o foco no Algarve e no Triangulo Dourado e, também, a confiança na robustez futura da procura residencial, tanto a nível nacional como internacional, destacando o potencial de investimento nesta região”, comenta Gonçalo Ponces, Head of Development & Natural Capital na JLL.

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

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    Casafari adquire alemã Targomo

    Esta parceria criará uma solução que ajudará empresas a tomarem decisões mais informadas sobre onde investir e crescer, quer sejam no imobiliário, retalho, área financeira ou em qualquer outro sector

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    A plataforma europeia de dados imobiliários, Casafari, acaba de concluir a aquisição da Targomo, empresa alemã especialista em location intelligence (inteligência de localização).

    A utlização desta tecnologia representa uma transformação “significativa no mercado imobiliário e na indústria proptech” e neste sentido, a Casafari considera que esta aquisição vem “desbloquear sinergias, aprimorar a pesquisa e análise imobiliária através de inteligência de localização e capacitar a tecnologia da Targomo com dados mais completos sobre o mercado imobiliário”.

    A Targomo recebeu cerca de 10 milhões de euros em financiamento numa ronda em 2020 para apoiar o desenvolvimento da sua tecnologia de ponta. Como parte da aquisição, a equipa existente da Targomo, composta por 25 elementos, irá manter-se em cargos estratégicos importantes a partir da sede em Berlim.

    Os clientes da Targomo beneficiarão de um acesso directo à base de dados imobiliários da Casafari, uma das mais completas e precisas a nível europeu. Por outro lado, os clientes da plataforma poderão ter acesso a informação ainda mais completa do mercado imobiliário enriquecida com inteligência de localização.

    “A inteligência de localização da Targomo preenche uma importante lacuna de transparência de dados, ajudando os nossos clientes, agentes imobiliários e investidores, a gerarem e a acelerarem os negócios. Já a Casafari ajudará os clientes Targomo a encontrarem os melhores imóveis em menos tempo. Esta parceria oferece uma solução para empresas de todas as dimensões e deverá contribuir para fechar transacções imobiliárias abaixo do valor de mercado”, considera Nils Henning, ceo da Casafari.

    Esta parceria criará uma solução que ajudará empresas a tomarem decisões mais informadas sobre onde investir e crescer, quer sejam no imobiliário, retalho, área financeira ou em qualquer outro sector.

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    José Henriques da Silva, senior consultant agribusiness da CBRE Portugal

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    Agribusiness: Fundo de pensões dos EUA e Canadá são os principais investidores

    Começou por ser uma tendência internacional, mas que tem registado um crescimento acentuado nos últimos anos, também, em Portugal. Só o ano passado a CBRE esteve envolvida em transacções de mais de 150 milhões de euros. A expectativa é de crescimento num sector que conta com retornos “muito interessantes”

    Cidália Lopes
    Alqueva

    Compra e venda de terrenos, quintas e explorações agrícolas de todos os tipos de cultura (olivais, citrinos, abacate, frutos de casca rija, entre outros), assim como em transacções de sale & leaseback e investimento (total ou participação na compra de uma percentagem de participação). É assim que se caracteriza o Agribusiness, uma nova área de negócio que tem registado um interesse crescente e que motivou já, da parte da consultora CBRE, a criação de uma equipa 100% dedicada a este sector.

    Esta linha de negócio da CBRE surgiu inicialmente nos EUA e Austrália e divide-se em duas principais áreas, uma de Transacções (Capital Markets) e outra de Avaliações.

    Na área de Avaliações, tal como o nome indica, avalia todo o tipo de propriedades agrícolas. Na Península Ibérica, por exemplo, é a região do Alqueva que mais interesse tem despertado. Só em 2022, a CBRE avaliou mais de 50 mil hectares (ha).

    No ano passado, a CBRE esteve directamente envolvida em transacções que representam mais de 150 milhões de euros e, neste ano, os números apontam para que este valor duplique e ultrapasse os 300 milhões de euros em diferentes tipos de operações”

    O investimento estrangeiro começou com os espanhóis, porém nos últimos cinco a seis anos, chegaram também outro tipo de investidores, nomeadamente, os fundos de pensões da América do Norte (EUA e Canadá). “Isto tem vindo a tornar a procura de terras de regadio nesta região mais intensa e activa”, afirma José Henriques da Silva, senior consultant agribusiness da CBRE Portugal.

    Efectivamente, a área irrigada no perímetro de Rega de Alqueva, passou de aproximadamente 62 mil ha em 2017 para aproximadamente 110 mil ha em 2022, de acordo com dados da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA).

    Desde que o empreendimento do Alqueva começou a distribuir água aos regantes que houve um interesse crescente pela procura de terras nesta região, em grande parte “devido à segurança de água de rega que o Alqueva garante”, bem como “às excelentes condições naturais que o nosso País apresenta, em particular o Alentejo”, explica José Henriques da Silva.

    Perfil do investidor

    Quando no princípio dos anos 2000 os grupos espanhóis começaram a investir nesta região, havia, ainda, uma grande diferença de preços de terra. “Podiam trocar um hectare de terra de sequeiro em Espanha por dois de regadio no Alentejo”, diziam os espanhóis, recorda o responsável.

    Actualmente, o perfil do investidor é mais diversificado. José Maria Silva destaca três principais. Em primeiro lugar estão os Family Offices (fundos patrimonialistas) tanto nacionais como internacionais. Estes investidores têm como objectivo aumentar a sua riqueza através de aquisições de activos e muitas vezes já estão no sector agrícola. “Recentemente temos assistido a alguns com a ambição de diversificar o seu portfolio de activos e a entrar pela primeira vez neste sector”, refere.

    De seguida, estão os fundos de Private Equity, cujas aquisições têm como objetivo fazê-las “crescer” e, posteriormente, fazer o seu “desinvestimento”, o que em agricultura geralmente ocorre ao fim de oito a 10 anos.

    Por fim, outro tipo de investidor cujo interesse tem crescido são os fundos de pensões, maioritariamente da América do Norte. Estes caracterizam-se por serem “fundos de muito longo prazo, com baixo custo de capital e que procuram retornos mais baixos, quando comparados com os dois grupos anteriores”, acrescenta.

    Balanço

    No ano passado, a CBRE esteve directamente envolvida em transacções que representam mais de 150 milhões de euros e, neste ano, os números apontam para que este valor duplique e ultrapasse os 300 milhões de euros em diferentes tipos de operações.

    José Maria Silva indica que a equipa da CBRE tem realizado diversos tipos de operações, desde compra e venda de propriedades agrícolas (Greenfield vs. Brownfield), contratos de arrendamento de longo prazo (>25 anos), parcerias com operadores locais que procuram um investidor para crescer o seu negócio e também transacções de compra e venda de empresas agrícolas (M&A).

    Em termos de culturas, temos assistido principalmente a investimentos na área do azeite e do olival, do amendoal e outros frutos secos, bem como de culturas mais recentes no nosso País como é o caso do abacate.

    O investimento estrangeiro começou com os espanhóis, porém nos últimos cinco a seis anos, chegaram também outro tipo de investidores, que tem vindo a tornar a procura de terras de regadio nesta região mais intensa e activa”

    Perspectivas 

    Além de ser um activo refúgio para os investidores, este tipo de investimento também permite ter retornos muito interessantes e de longo prazo. A estes factores, junta-se, também, “uma maior profissionalização” do sector, o que “tem facilitado a entrada destes grupos na região”, assume José Henriques da Silva.

    Neste sentido, é esperado que esta área continue a crescer. “Prova disso, é o crescente interesse de investidores que entram no sector agrícola no espaço ibérico”.

    “Basta pensar que se trata de um bem essencial e que, independentemente dos ciclos de mercado, a agricultura é um sector que, invariavelmente, estará sempre activo e terá que acompanhar o crescimento da população mundial”, ressalva.

    Os desafios do sector recaem, sobretudo, na resposta a contextos meteorológicos mais adversos, que deve ser “tornar-se cada vez mais sustentável”. Antecipando esta tendência, a CBRE apoia, também, os clientes nesta transição.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    Hotel MS Collection Aveiro com fotografia de Ivo Tavares Studio

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    Primeiro cinco estrelas no centro de Aveiro abre portas

    O MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro é inspirado na vida e obra de Eça de Queiroz, outrora residência do pai e família de Eça de Queiroz

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    É em pleno centro da cidade de Aveiro que se encontra o recém-inaugurado MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro, o primeiro cinco estrelas no centro da cidade.

    Trata-se de um hotel de charme, inserido num edifício histórico do século XVIII, totalmente reabilitado e restaurado, outrora residência do pai e família de Eça de Queiroz. É aliás, a vida e obra do escritor e diplomata que dá o mote ao conceito e decoração daquela unidade hoteleira.

    Margarida Antão, directora-geral da marca MS Collection, do MS Group, refere que “o Palacete de Valdemouro é um dos mais requintados edifícios oitocentistas da cidade e é essa experiência de sofisticação e qualidade que pretendemos oferecer aos nossos hóspedes”.

    “Foi um desafio muito grande, mas um orgulho ainda maior o de podermos dar uma nova vida à história deste local. Por isso, é com muito entusiasmo que hoje anunciamos a abertura de portas. Toda a equipa está pronta para fazer o melhor e surpreender aqueles que nos visitarem”, acrescenta.

    Com uma fachada neoclássica brasonada e quatro pisos, o hotel tem à disposição 39 quartos com seis tipologias, divididas em três categorias: 10 quartos “Temáticos”, 20 “Clássicos” e 9 “Signature”.

    Cada quarto “Temático” tem a particularidade de ser “único” e inspirado numa das personagens das obras de Eça de Queiroz, que lhe dá o nome.

    A decoração dos quartos “Clássicos” destaca-se por integrar elementos-chave que fazem lembrar o método de escrita antigo, como é o caso das penas.

    Por sua vez, os “Signature” apresentam-se com uma decoração inspirada no estilo Art Déco, bem representativo da cidade de Aveiro, considerada a cidade-museu da Arte Nova em Portugal.

    No MS Collection Aveiro – Palacete de Valdemouro, junto à recepção, podemos ainda encontrar a sala de leitura Eça de Queiroz, onde é possível “admirar” o espólio disponibilizado pela Fundação Eça de Queiroz.

    No piso térreo encontra-se, ainda, o restaurante de fine dining “Prosa”, concebido em parceria com o Chef Rui Paula, que conta com um bar de apoio, que também serve à piscina exterior do hotel.

    E é precisamente aqui, junto à piscina, que pode ser contemplado o mural “Scratching the Surface – Eça” criado por Alexandre Farto aka Vhils que homenageia e interpreta Eça de Queiroz.

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    Lisboa avança com projecto de reabilitação da Quinta do Ferro

    O projecto de reabilitação da Quinta do Ferro foi aprovado por unanimidade na reunião do executivo municipal de 13 de Setembro. Segue-se a discussão pública do projecto e envio ao Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, para parecer não vinculativo

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    O projecto, visa resolver o problema de habitação dos moradores, em situação precária, a criação de habitação a custo acessível para novos moradores e criar “uma área urbana infra-estruturada e com comércio de proximidade”.

    Estão, ainda, contemplados “espaços públicos e verdes, melhorando o ambiente urbano e reduzindo os impactes das alterações climáticas; a redução da pegada de carbono, através da construção de edifícios com balanço quase neutro de energia; a criação de equipamentos públicos de âmbito social e cultural” e o “aumento da resiliência e segurança”.

    Após o lançamento do concurso para a concepção de um projecto de habitação municipal de cerca de 30 fogos, na Rua da Verónica, em Fevereiro do ano passado, a Câmara Municipal de Lisboa organizou desde então sessões públicas sobre o modelo de requalificação.

    Nas sessões, conduzidas pela vereadora do Urbanismo, Transparência e Combate à Corrupção, Joana Almeida, pela vereadora da Habitação e Obras Municipais, Filipa Roseta, e com a presença de Natalina Moura, presidente da Junta de Freguesia de São Vicente, foram revelados os resultados dos questionários feitos aos moradores e proprietários da Quinta do Ferro, e apresentado o programa base do modelo de ocupação.

    Para o presidente da Câmara de Lisboa, a discussão do projecto de operação de reabilitação urbana da Quinta do Ferro “é um momento histórico para a cidade”.

    “Depois de décadas de indefinição e de intervenções falhadas, a Câmara Municipal de Lisboa avança finalmente para uma resolução que vai dar aos habitantes da Quinta do Ferro uma oportunidade única de serem plenamente integrados na cidade de Lisboa, deixando de ser uma zona ‘esquecida'”, afirmou Carlos Moedas

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    Savills responsável pelo design & build da nova sede da Besix Red

    O departamento de arquitectura da consultora Savills foi instruído para desenvolver o design & build da obra de fit out do espaço que integra o edifício Duque de Loulé 106

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    Dando continuidade à sua estratégia de crescimento em território luso, a Besix Red, empresa de real estate development, escolheu a última fracção disponível do edifício Duque de Loulé 106 para estabelecer a sua sede em Portugal, uma operação assessorada pelo departamento de Escritórios da Savills.

    Numa segunda fase, e com o objectivo de transformar e potenciar este espaço, a equipa de arquitectura da Savills foi mandatada pelo cliente de forma desenvolver o projecto de design & build do mais recente escritório da empresa em Lisboa, com uma área de intervenção de 200 m2.

    “A criação de um espaço moderno e dinâmico foi o principal requisito apresentado pelo cliente desde o primeiro momento. Este foi um desafio pautado por uma grande ambição que, aliado a uma estreita colaboração entre ambas as partes durante todo o processo, se traduziu num resultado que foi ao encontro das expectativas do cliente”, refere Mariana Lucena, senior architect da Savills

    Assim, look industrial deu o mote para o design dos espaços privilegiando a criação de áreas que apresentam uma identidade descontraída, onde a paleta de cores corporativas se funde com o verde dos elementos biofílicos. A luz natural é um dos elementos protagonistas no que respeita à implantação dos espaços de trabalho, na sua totalidade em openspace, e também nas duas salas de reunião existentes.

    “A nossa colaboração com a equipa de arquitectura da Savills para os novos escritórios na Avenida Duque de Loulé, tem sido verdadeiramente um sucesso. O nosso compromisso em criar experiências imobiliárias que priorizem os valores ESG, o bem-estar e a inovação para os nossos clientes, estende-se igualmente à nossa própria equipa. Esforçámo-nos ao máximo para incorporar esta filosofia no nosso ambiente de escritório. Estamos entusiasmados em consolidar ainda mais a nossa presença em Portugal e não temos dúvidas que o novo espaço de trabalho irá complementar esta missão”, afirma Nicolas Goffin, country director, Besix Red Portugal.

     

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    Rendas seguem tendência de crescimento: Porto e Lisboa registam aumentos trimestrais de 5%

    Concretamente, as rendas dos novos contratos em Lisboa apresentavam um crescimento homólogo de 29,6% no 2º trimestre deste ano, enquanto no Porto essa variação foi de 28,5%. Os dados são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Rendas Residenciais

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    Sem prejuízo de ser visível uma recuperação das rendas ainda antes do anúncio da limitação à actualização de valores nos contratos vigentes, em meados de 2022, foi a partir desse momento que os aumentos dispararam. Concretamente, logo no terceiro trimestre de 2022, os novos contratos foram celebrados com rendas 10% acima do trimestre anterior quer em Lisboa quer no Porto, traduzindo variações trimestrais inéditas, naquela que terá sido uma reação dos proprietários em antecipação de perdas futuras que pudessem advir deste condicionalista.

    Já no primeiro trimestre do ano, as variações em cadeia das rendas dos novos contratos foram de 5,9% em Lisboa e de 2,3% no Porto.

    O ciclo de fortes aumentos trimestrais continuou a observar-se, num contexto de maior pressão inflaccionista e de novas medidas públicas, levando a que as taxas de variação homóloga tenham incrementado expressivamente ao longo do último ano.

    Concretamente, as rendas dos novos contratos em Lisboa apresentavam um crescimento homólogo de 29,6% no 2º trimestre deste ano, enquanto no Porto essa variação foi de 28,5%.

    De acordo com o SIR-Arrendamento, apurou-se uma renda média de 18,6€/m2 nos novos contratos de arrendamento celebrados em Lisboa no 2º trimestre deste ano, com um valor médio por fogo de 1.532€. Segmentando por tipologia, os apartamentos T0/T1 que foram arrendados em Lisboa no 2º trimestre apresentavam uma renda média de 1.164€, ao passo que nos T2 esse valor ficou em 1.491€. Nas tipologias de maior dimensão, a renda média contratada ascendeu a 1.951€ nos T3 e nos 2.147€ nos T4.

    No Porto, a renda média contratada no período em análise foi de 15,2€/m2, traduzindo um valor médio por fogo de 1.247€. Nos apartamentos T0/T1, a renda praticada nos contratos celebrados no 2º trimestre ascendeu a 864€, enquanto nos T2 se fixou em 1.371€. Os novos arrendamentos de T3 registaram uma renda média de 1.630€ e os de T4 de 1.953€.

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    MVGM em Portugal com nova coordenadora para o Residencial

    Ana Santos assume a coordenação da área residencial e de desenvolvimento de novos negócios da empresa em Portugal. A nova responsável acumula mais de 10 anos de experiência no sector imobiliário

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    “A área residencial é estratégica para nós e estamos muito entusiasmados com a chegada da Ana Santos, pela excelência do seu percurso profissional e profundo conhecimento do setor, competências essenciais para continuarmos a criar valor para os nossos clientes. Estamos focados em continuar a crescer nesta área de negócio e mostrar que a MVGM é a escolha acertada para os investidores confiarem os seus activos”, sublinha Miguel Kreiseler, diretor-geral da MVGM em Portugal.

    Ana Santos iniciou o seu percurso profissional no sector da mediação imobiliária, tendo passado pela área de leilões, vendas judiciais e property management. Nos últimos seis anos desempenhou a função de Senior Sales Manager em empresas como a Finangeste e a Hipoges. Teve sob sua gestão ativos dos mais variados segmentos e de imóveis de grandes instituições como o Banco Portugal e grupos de investimento como a Coller Capital, H.I.G Capital, Zetland Capital, KKR, Lace investiments e Apollo Global Management. É formada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa.

    Em Portugal, país onde entrou em 2019, a MVGM conta com uma equipa de 40 especialistas e gere activos imobiliários num total de 850 mil metros quadrados, incluindo escritórios, apartamentos e espaços comerciais, de Norte a Sul do país. A MVGM Portugal gere atualmente mais de 300 apartamentos em Lisboa, Amadora, Sintra, Almada, Barreiro, Vila Franca e Setúbal.

     

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