@credits João Rey Soares
Sto integra recuperação do Teatro Jordão em Guimarães
A decisão recaiu sobre a solução StoSilent Direct 36 uma vez que permitia criar um tecto com uma elevada performance acústica, sem perfis, proporcionando assim uma superfície no tecto completamente contínua e bem integrado na ideia do projecto
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A Sto, especialista em produtos e sistemas de construção sustentáveis e especialista em acústica, integra recuperação do Teatro Jordão, em Guimarães, cuja construção original data dos anos 30 e que vai ser a futura “casa” da Escola de Música da Academia Valentim Moreira de Sá e do curso de Artes Performativas e Visuais da Universidade do Minho.
O atelier de arquitectura Pitágoras Group, responsável pela reabilitação, exigia uma solução de tecto acústico com capacidade de absorção, que pudesse ser flexível em termos de cor e que não criasse “ruído visual”. A decisão recaiu sobre a solução StoSilent Direct 36 uma vez que permitia criar um tecto com uma elevada performance acústica, sem perfis, proporcionando assim uma superfície no tecto completamente contínua e bem integrado na ideia do projecto.
“Reabilitar um edifício com tanto carácter é sempre um desafio para todas as equipas que têm a responsabilidade de manter a memória do edifício ao passo que o reabilitam e o preparam para durar muitos mais anos”, refere José Neves, responsável pela Sto Ibérica em Portugal. “O impacto no resultado final é ténue e ao mesmo tempo contribuí para o conceito e imagem pretendida, dando seguimento ao nosso lema Sto de acústica que não se vê”, acrescenta.
Recorde-se que o Teatro Jordão, – assim é conhecido o edifício que albergou ao longo da sua vida também o “Restaurante Jordão” no piso inferior, foi construído nos anos 30 para ser um cineteatro que permitiria a realização de peças teatrais para as companhias itinerantes que existiam à época, fornecendo sobretudo o espaço para o cinema, introduzindo um dos itens da “modernidade” em contextos urbanos muito incipientes à data.