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    A década de maior disrupção nas cadeias de distribuição

    A Cushman & Wakefield identificou seis tendências que irão marcar as redes de logística e impactar o mercado imobiliário. Portugal não foge à tendência

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    A Cushman & Wakefield identificou seis tendências que irão marcar as redes de logística e impactar o mercado imobiliário. Portugal não foge à tendência

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    Perante várias alterações significativas, sobretudo, com a pandemia, as cadeias de distribuição passaram por diversas mudanças, que provocaram perturbações nas dinâmicas da indústria, com os players a terem dificuldade em assegurar abastecimento, inventários e gerir as encomendas dos clientes.
    Contudo, esta mudança trouxe também oportunidades de negócio, nomeadamente para os proprietários e investidores de imóveis industriais e logísticos. Como tal, a Cushman & Wakefield analisou a situação actual e potencial do sector, tendo identificado algumas tendências.

    Ascensão do Onshoring
    O comércio internacional continua a crescer em termos absolutos, mas a quantidade de mercadorias que circulam entre regiões continua a diminuir (28.1% em 2007 para 22.5% em 2017), enquanto o onshoring (prática de relocalização de processos empresariais para locais de baixo custo dentro das fronteiras nacionais) aumenta.
    Como tal, espera-se um aumento da partilha das cadeias de distribuição em todas as regiões – o que está a criar mais oportunidades de crescimento em certos mercados e uma urgência contínua por edifícios industriais e logísticos.

    Aumento dos custos de transporte de contentores
    Actualmente, estima-se que os custos de transporte de contentores são quase cinco vezes superiores do que no cenário pré-pandémico. Embora o onshoring e o near- shoring (subcontratação, ou terceirização, de serviços específicos a partir de outro local, geralmente um país próximo, a um custo mais baixo) ajudem um número crescente de empresas a mitigar estes custos, para as que fazem envios para o estrangeiro, as projecções do aumento dos custos continuam a ser difíceis de calcular. Isto leva a uma forte procura de propriedades industriais que se localizem em espaços estratégicos, e como consequência os níveis de vacancy deste tipo de propriedades nunca esteve tão baixo o que provoca um aumento das rendas – que crescem ao dobro dos níveis de inflação. Como resultado, os imóveis portuários alternativos, menos congestionados, estão a tornar-se muito mais atractivos.
    É incerto de que forma os promotores vão reagir a esta falta de produto e têm, até à data, se demonstrado conservadores na abordagem, principalmente devido às lições resultantes da crise financeiras de 2007. Na altura, vários projectos foram desenvolvidos numa base puramente especulativa e esses espaços demoraram vários anos até que fossem ocupados. Este facto não quer dizer que não existam promotores que construam numa base especulativa, mas antes que existe pouco apetite para fazê-lo. Em alternativa, vários promotores preferem operar numa base de “build to suit”, construindo à medida das necessidades de cada cliente – seja a nível de configuração do activo seja em relação à sua localização.

    O comércio online não é equitativo
    Uma das questões que é muitas vezes ignorada é que o e-commerce não é equitativo. Por exemplo, no Reino Unido, 96% da população afirma que fez uma compra online (fonte: Metapack), mas dessa potencial base de clientes, 70% do volume de encomendas é destinado a apenas 10% da população. Se os retalhistas precisam de efectivamente entregar as encomendas a esses 10% de clientes, os restantes 90% também esperam receber as suas encomendas de forma rápida e efectiva – mas é uma balança difícil de gerir.
    O “Amazon Effect” mudou para sempre a forma como consumimos. Os clientes compram cada vez mais no digital e esperam uma entrega rápida – consequentemente as empresas têm de criar cadeias de distribuição que ofereçam este serviço de forma rentável, normalmente, através da aposta em unidades de logística de last-mile.
    Isto leva a que os retalhistas tenham de compreender onde estão esses clientes e como fazem compras. Como resultado, as localizações de activos logísticos não têm o mesmo significado para cada operador, e cada ocupante. Torna-se portanto fundamental analisar, cuidadosamente, o uso de cada activo e quando é que este se torna um produto de investimento. Este facto é particularmente importante para operações de last-mile, onde nem todas as cidades e subúrbios serão igualmente impactados.

    Novas alternativas de Gestão do Tempo
    Por norma, é necessário implementar mecanismos de registo e recolha de encomendas mais perto dos consumidores para conseguir diminuir os prazos de entrega. Contudo, começam a destacar-se outras formas de abordar a gestão do tempo dentro da cadeia de distribuição tais como inteligência artificial, análise preditiva, automatização de armazéns e sistemas inteligentes de transporte – que não dependem, unicamente, da instalação de unidades de logística de last-mile (em que o custo é, por norma, mais elevado). Estas iniciativas têm por isso um impacto directo nos custos de abastecimento / stock dessas unidades – 10% a 12% do GVM (Gross Merchandise Value) – que é um número muito semelhante ao do comércio dito tradicional.
    Os players estão a criar soluções a partir da tecnologia para reduzir custos, bem como a desenvolver uma sinergia crescente entre armazéns e lojas de retalho para dar resposta ao volume de pedidos através das lojas. Os armazéns de muitos locais de venda tradicional estão a ser utilizados como centros de operação – onde são tratadas e enviadas as encomendas directamente para o cliente, o que poupa tempo e dinheiro às cadeias de distribuição.

    Maior preocupação com a redução das emissões de carbono
    São cada vez mais os negócios que olham com especial atenção para as políticas ambientais praticadas nas cadeias de distribuição, nomeadamente para as práticas e ética dos seus fornecedores. O impacto das práticas anti-éticas pode ser significativo, e os consumidores e investidores estão a recompensar marcas e empresas que são vistas como amigas do ambiente.
    Como tal, os gestores da cadeia de distribuição estão agora a ser incumbidos de reduzir as emissões de carbono para poder dar resposta aos objectivos do ESG. Uma vez que o transporte é o que mais contribui para as emissões de carbono – até 80% do total de emissões das empresas de produtos de consumo – as necessidades deste estão a ser reduzidas e o interesse por imóveis industriais e logísticos que demonstrem uma preocupação ambiental começa a aumentar. O preço pago por investidores por imóveis mais sustentáveis é notório – podendo chegar até mais 21% em activos considerados premium / core.

    Automatização e oportunidade de trabalho à distância
    Com as crescentes exigências dos consumidores e a redução do custo da automatização, a sua implementação é uma forte resposta à gestão dos custos crescentes da mão de obra, bem como à garantia da rapidez, precisão e eficiência necessárias para satisfazer os clientes e atingir crescimento.
    Isto faz com que as ramificações do trabalho de armazém à distância em imóveis industriais possam ser substanciais, e, levar a uma menor necessidade de contratação de mão de obra, aumentar o espaço disponível para a logística de stocks e gestão de encomendas e, também, mudar a tipologia de imóvel necessário para as operações.

    “O mercado de industrial e logística está a sofrer várias alterações, ainda provenientes da mudança de paradigma durante a pandemia e, também, devido ao impacto que a guerra da Ucrânia está a ter na cadeia de distribuição”, sublinha Sérgio Nunes, Head of Industrial, Logistics & Land da Cushman & Wakefield Portugal. O mesmo responsável reforça ainda que “as empresas e cadeias de distribuição estão à procura de soluções para responder a estes desafios.

    E são vários os exemplos no mercado nacional. Sobre as alternativas para gestão de tempo e entregas eficientes, os CTT criaram cacifos que ajudam na recolha das encomendas dos clientes. Neste momento têm parceiros como a Decathlon, H&M, Springfield, etc. Esta ferramenta vem dar resposta às exigências dos compradores online em obter o produto de forma eficaz e prática.

    Estão também a ser mais procurados pelos operadores logísticos, os armazéns de proximidade ou last mile para dar suporte aos grandes armazéns (big boxs). São estes armazéns que irão dar resposta às necessidades de entregas rápidas nas empresas e no consumidor final. As zonas de Loures, Sintra, Oeiras e Lisboa são bastante apetecíveis. No Porto, Maia e Matosinhos são as zonas claramente mais atractivas para as operações de logística urbana.

    Sobre as preocupações ambientais, existem empresas a equacionar alterar a sua frota de carrinhas de entrega de combustão para veículos eléctricos de forma a reduzir as suas emissões de carbono para o nível zero. Por outro lado, temos investidores preocupados em verificar o estado dos edifícios industriais para conversão de forma a estar em conformidade com as normas ESG. “É uma fase desafiante mas que irá trazer grandes oportunidades ao mercado, na reabilitação de edifícios logísticos para naves modernas e mais eficientes, na procura de edifícios energeticamente sustentáveis de forma a conseguir conquistar novas contas ou operações logísticas dos seus clientes”, refere a consultora.

    No diz respeito aos custos de transporte de contentores, assistimos mundialmente à criação por parte de algumas empresas da sua própria rede de contentores para reduzir esses mesmos custos.
    A aposta neste sector é forte, a Medway do grupo MSC está a investir em novos terminais. É de salientar o caso do projecto de grande escala em Famalicão que dará resposta a esta tendência de crescimento da logística de transporte de mercadorias. Este novo terminal será um grande motor das exportações nacionais.
    “Desta forma”, assume Cushman & Wakefield, “podemos concluir, que este sector tem vindo a sofrer inúmeras alterações na forma como actuava e por quem era procurado. No nosso entendimento, quem conseguir mais rapidamente se adaptar a estas transformações será quem mais rapidamente ganhará quota de mercado e as melhoras localizações”, conclui.

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    Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
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    Paulo Caiado, presidente da APEMIP

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    Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada

    Arrancaram esta semana as inscrições para a Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024. Esta é a segunda edição do evento, que decorreu pela primeira vez em Julho do ano passado. A Convenção decorre a 4 de Julho, no Grande Auditório do CCB.

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    “Habitação” é o tema desta segunda edição e abordará entre outros, os modelos de trabalho, as tendências internacionais, sustentabilidade e crescimento económico, a IA na mediação, novas construções,; reabilitação urbana, políticas de financiamento, smart cities e demografia.
    A iniciativa, destina-se a participantes de todo o sector e conta com a presença de importantes players do mercado, nacionais e internacionais. As inscrições estão abertas até 30 de Junho.
    “Num momento em que os temas relacionados com o sector imobiliário estão na ordem do dia, acreditamos que é muito importante trazer estes tópicos a discussão, com especialistas, para analisar as dinâmicas e futuro do setor”, explica Paulo Caiado, presidente da APEMIP. “Este tipo de iniciativas são essenciais para o sector, pois existe a oportunidade de reunir todos os interessados deste núcleo na a reflexão sobre pontos fulcrais para o futuro do imobiliário”, acrescenta Paulo Caiado.
    Ao longo do evento, serão realizadas apresentações por parte de oradores de diferentes áreas do setor, existirão também mesas de debate entre especialistas nacionais e internacionais e ainda alguns momentos de networking.

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    Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais

    Os activos localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa contam com a comercialização, em co-exclusividade, da CBRE e da JLL

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    As consultoras imobiliárias CBRE e JLL comercializam em regime de co exclusividade os dois activos industriais/logísticos do Grupo IPG localizados em Vila Nova da Rainha/Azambuja e na Trofa e que em conjunto totalizam 51 mil metros quadrados (m2).

    O activo em Vila Nova da Rainha/ Azambuja, com uma infraestrutura completa e pronta a usar, dispõe de uma área total de 36.289 m2, e cerca de 1.500 m2  de área bruta de construção existente,  contando ainda com sete mil m2 de telheiros. Este imóvel encontra-se estrategicamente localizado na zona prime da logística da Grande Lisboa.

    Já o activo de logística localizado na Trofa, sendo igualmente uma oportunidade de investimento altamente vantajosa na zona Norte, conta com uma área de 14.300 m2 de terreno e 3.250 m2 de área bruta de construção existente, e possui ainda um logradouro que permite uma possível conversão tanto numa área de estacionamento, como num espaço de armazenamento ao ar livre.

    A localização deste imóvel destaca-se, também, pela proximidade aos transportes públicos, bons acessos e proximidade às áreas industriais de Santo Tirso, Trofa e Maia.

    Para Nuno Torcato, director da Industrial e Logística na CBRE Portugal, a chegada destes dois activos ao mercado representa uma oportunidade de negócio “excepcional” para operadores logísticos na região Centro e Norte do País, “considerando a falta de produto disponível com tamanho considerável e excelente localização, bem como com características desta qualidade”.

    Também Mariana Rosa, head of Markets Advisory na JLL, destaca a “localização estratégica e características de qualidade” destes dois imóveis, considerando tratar-se de “uma oportunidade única para os operadores logísticos”.

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    Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€

    O desempenho do Pestana Hotel Group em 2023 acontece num contexto de investimento de 85 milhões de euros na renovação e aquisição de novos hotéis e na aposta em empreendimentos turísticos

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    O Pestana Hotel Group divulgou esta terça-feira os resultados financeiros de 2023. A receita do grupo atingiu os 557 milhões de euros, representando um aumento de 23% face ao ano anterior. O grupo apresentou ainda um EBITDA de 189 milhões de euros e registou um resultado líquido de 105 milhões de euros em 2023.

    O crescimento das receitas foi impulsionado pela hotelaria, que representa 67% da receita total do grupo, mas também pela área imobiliária, que opera sob a marca Pestana Residences, e que conta com um peso de 16%. As outras actividades do grupo, incluindo golfe, Pestana Vacation Club e Empresa de Cervejas da Madeira, contribuíram com 17% da receita.

    Além do desempenho financeiro sólido que tem vindo a consolidar ao longo de décadas, o Pestana Hotel Group registou, em 2023, um nível de satisfação de clientes de 87,8%, reflectindo a qualidade do serviço e o compromisso do grupo com a experiência do cliente.

    De acordo com o CEO do Pestana Hotel Group, José Theotónio, “Os resultados de 2023 reflectem a forte aposta que temos vindo a fazer nas nossas pessoas, mas também na redução da pegada de carbono e na melhoria da eficiência energética assim como no elevado investimento na transformação digital. Estamos comprometidos em continuar a crescer de forma sustentável, melhorando continuamente as condições das nossas pessoas e a qualidade dos serviços, proporcionando experiências únicas aos nossos clientes”.

    Crescimento de 20% nas remunerações e encargos

    De destacar, em 2023, o investimento realizado nas pessoas, que reflecte a política do grupo em reconhecer e recompensar o empenho dos seus colaboradores, com um crescimento de 20% nas remunerações e encargos, representando um aumento de mais de 19 milhões de euros face a 2022.

    A política salarial do Pestana Hotel Group tem sido historicamente de reforço da remuneração e dos benefícios dos seus colaboradores, tendo-se registado em 2023 um aumento médio de 12% nas remunerações base. A participação nos resultados resultou ainda numa média de dois salários extra por colaborador, totalizando 7,5 milhões de euros.

    A importância da sustentabilidade no sector da hotelaria

    Com um investimento de 12 milhões de euros previsto até 2025, o grupo está empenhado em reduzir o impacto das suas operações no meio ambiente, e desenvolver uma estratégia integrada e assente em cinco pilares – energia, água, resíduos, fornecedores e mobilidade.

    Nesse âmbito, o Pestana Hotel Group tem vindo a implementar o projecto Carbono Zero com resultados muito positivos, reflectindo-se numa diminuição de 11% nas emissões de carbono nos últimos três anos.

    Até 2030, a meta do grupo é de redução de emissões de carbono em 37% face a 2019, objectivos ambiciosos que envolvem vários projectos, tais como a implementação de um sistema de monitorização dos consumos em todos as unidades Pestana, a instalação de painéis fotovoltaicos ou os projectos de circularidade da água, como a dessalinizadora localizada em Alvor e a utilização de águas residuais da ETAR da Boavista no Algarve para rega de campos de golfe.

    Renovação e novos projectos

    A renovação de hotéis ou a aquisição de empreendimentos representou, em 2023, um investimento do grupo de 85 milhões de euros. O Pestana Hotel Group renovou os hotéis Pestana Vila Lido Madeira e Pestana Blue Alvor Beach, e adquiriu o empreendimento turístico Vila Sol, em Vilamoura, no qual já detinha a gestão operacional do hotel e do respectivo campo de golfe. Em Lisboa, o grupo concluiu a construção e abriu a Pousada Alfama e o Pestana Rua Augusta. Para este valor de investimento contribuíram ainda vários projectos na área imobiliária nas regiões do Algarve, Costa Alentejana e Madeira.

    A sustentabilidade do negócio tem sido uma prioridade do grupo ao longo dos mais de 50 anos da sua História. Ao longo de 2023, tendo em conta a volatilidade das taxas de juro, o grupo optou por amortizar antecipadamente empréstimos com taxas variáveis, mantendo a estratégia de taxas fixas, com impacto muito positivo na sua posição financeira que resultou numa evolução favorável do rácio de Dívida Líquida/EBITDA, actualmente com um valor inferior a 1, contribuindo assim para a solidez financeira do Pestana Hotel Group.

    Resultados que permitiram, já no início de 2024, prosseguir com a expansão do Pestana Hotel Group, fortalecendo a presença do grupo nos Estados Unidos, com a aquisição do Pestana Orlando Suites – Lake Buena Vista e prosseguir com o desenvolvimento dos projectos em curso, nomeadamente a construção do eco-resort Pestana Dunas, em Porto Santo e do Pestana CR7 Paris.

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    ‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, que deverá estar concluído no início de 2025. Até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três empreendimentos

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    O condomínio ‘The Nine’, localizado em Vilamoura, abre portas ao andar modelo, numa altura em que a comercialização atinge os 50%. Nuno Banha, director da Vilamoura Properties, explica que “O The Nine junta-se ao Natura Village, vendido em quase 50%, e ao Vilamoura Parque, que neste momento tem apenas cinco unidades para venda. Estes projectos são muito diferentes entre si, em termos de localizações, tipologias, dimensões e preços, mas todos reflectem a qualidade da oferta de habitação que existe em Vilamoura, seja para viver, passar férias ou investir”.

    Promovido pela Norfin, sociedade gestora da Vilamoura Lusotur, o empreendimento foi projectado a pensar no “máximo aproveitamento solar”, todas as salas são viradas a Sul e prolongam-se para o exterior em jardins, varandas e rooftops privados, com áreas amplas, entre os 19 metros quadrados (m2) e os 166 m2.

    Próximo do campo de golfe, da praia e da marina e a apenas quatro minutos de distância do centro, o ‘The Nine’ conta com 48 apartamentos, dos quais 39 são T2 e nove T3. Os quartos são maioritariamente em suite, com roupeiros e closets generosos e o condomínio oferece, ainda, duas piscinas e uma zona lounge exclusiva, além de estacionamento subterrâneo privado, com postos para carregamento de veículos eléctricos.

    “Neste condomínio, cada detalhe foi cuidadosamente concebido para elevar a experiência dos ocupantes. Trata-se da fusão perfeita entre design contemporâneo e funcionalidade, oferecendo um estilo de vida dinâmico e espaços meticulosamente planeados para maximizar o conforto e a conveniência”, considera Henrique Rodrigues da Silva, COO da Norfin SGOIC.

    O ‘The Nine’ é o terceiro projecto imobiliário lançado por Vilamoura, sendo que até ao final do ano está previsto o lançamento de mais três. Ainda em fase de construção, o projecto deverá estar concluído nos primeiros meses de 2025.

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    António Fragateiro assume direcção de Real Estate para Portugal do Numa Group

    A nomeação surge no âmbito da estratégia de expansão ibérica do que pretende aumentar a sua presença no país, nomeadamente em Lisboa, Porto e Funchal

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    O NUMA Group, operador europeu de uma plataforma de hotelaria totalmente digitalizada, anunciou a nomeação de António Fragateiro para a sua equipa de imobiliário. Enquanto director de Real Estate para Portugal, Fragateiro irá reforçar a presença do Grupo em Portugal e liderar a expansão do NUMA no país.

    Aliando os benefícios dos hotéis tradicionais com a conveniência e a flexibilidade dos alugueres de curta duração, como o Airbnb e o Abritel, o NUMA Group disponibiliza quartos, estúdios e apartamentos com serviços concebidos de forma revolucionária para o viajante moderno. Tirando partido das suas soluções tecnológicas inovadoras, o NUMA proporciona uma experiência de excelência aos seus hóspedes. Os alojamentos boutique do NUMA são, também, ideais para estadias prolongadas e trabalho remoto, através da disponibilização de WiFi super-rápido.

    Sediado no Porto, António Fragateiro será responsável por dinamizar o crescimento do NUMA em Portugal, país que recebeu mais de 30 milhões de visitantes só em 2023. Fragateiro tem formação em administração de empresas, finanças e vendas, bem como um vasto conhecimento do sector de turismo português. Antes de se juntar ao NUMA, António Fragateiro assumiu o cargo de director global de vendas do GuestReady Group, no qual liderou os esforços da empresa de gestão de curto prazo de propriedades na Europa e no Médio Oriente.

    Fragateiro ficará responsável por impulsionar o crescimento do NUMA no mercado português. Em Lisboa, o primeiro hotel do NUMA, o NUMA Voga será inaugurado este Verão. A propriedade, que anteriormente dava lugar à sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) representará, agora, um novo e icónico hotel na cidade. A segunda e futura localização do NUMA em Lisboa será em Alcântara, na rua dos Lusíadas, com abertura prevista para o segundo semestre de 2025.

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    Bison Bank lança solução de crédito à habitação para não residentes

    Em parceria com a Unión de Créditos Inmobiliários (UCI), o Bison Bank tem, pela primeira vez, uma solução de crédito à habitação para clientes portugueses e internacionais, seja para aquisição própria, seja para investimento

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    O Bison Bank, banco português especializado em serviços de gestão de património, lança uma solução de crédito à habitação para quem pretende comprar casa em Portugal, seja para habitação própria ou para investimento. A solução apresentada, disponível para clientes portugueses e internacionais, será garantida através de uma parceria com a UCI, instituição especializada neste tipo de financiamento.

    Para aquisição de habitação própria permanente, refinanciamento de hipoteca ou investimento em imóveis com outras finalidades, a solução apresentada é adaptada às necessidades e perfil de cada cliente, assim como às suas garantias.

    Bison Bank e UCI disponibilizam soluções de crédito à habitação para não residentes, incluindo financiamento até 70% do preço da compra da casa, gestor de crédito disponível no fuso horário e agenda e crédito habitação green, uma solução de crédito à habitação direccionada a imóveis com um nível elevado de eficiência energética.

    António Henriques, CEO do Bison Bank, refere que “este é mais um passo do Bison Bank com o intuito de fornecer serviços adaptados quer ao mercado nacional quer ao internacional. Assim, decidimos aliar-nos à UCI para disponibilizarmos uma solução de crédito à habitação simples e acessível a todos os clientes do Bison Bank, estejam eles onde estiverem”.

    No caso de aquisição de habitação própria permanente, o financiamento pode ir até 90% do valor de aquisição ou do valor de avaliação do imóvel (o menor dos valores); para aquisição de habitação para outras finalidades até 80% do valor de aquisição ou do valor de avaliação do imóvel.

    Com um prazo de financiamento flexível e diversos tipos de taxas – fixa, mista e variável -, este crédito à habitação pressupõe um acompanhamento personalizado ao longo de todo o processo, tanto por um gestor do Bison Bank, como por um gestor da UCI.

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    Escritórios em Lisboa e Porto aceleram face a 2023

    O report Office Flashpoint, da JLL, aponta um take-up de 73.700 m2 em Lisboa e de 18.000 m2 no Porto no 1º trimestre de 2024. Estes níveis de actividade disparam na comparação com o período homólogo

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    No 1º trimestre de 2024 foram ocupados 73.700 m2 de área de escritórios em Lisboa, volume que supera em quase quatro vezes os 19.300 m2 negociados no mesmo período de 2023. No Porto, a ocupação nos primeiros três meses deste ano ascendeu a 18.000 m2, mais que duplicando os cerca de 7.700 m2 tomados no trimestre homólogo. Em termos trimestrais, a ocupação cresceu 82% em Lisboa e 91% no Porto.

    Os dados são divulgados pela JLL no âmbito do seu relatório mensal de análise a este sector, o Office Flashpoint. A consultora contribuiu para a elevada dinâmica destes mercados, tendo actuado em operações que correspondem a 42% em termos de número de negócios no trimestre em Lisboa e a 50% no Porto em termos de área ocupada.

    A actividade de Lisboa no trimestre foi marcada pela realização de duas operações de grande dimensão, as quais, em conjunto, correspondem a 59% da área ocupada. Designadamente a aquisição de 26.700 m2 pela Caixa Geral de Depósitos no edifício Well Be, no Parque das Nações, e de 17.000 m2 por uma entidade não divulgada no edifício Álvaro Pais 2, na Novas Áreas de Escritórios. Sem prejuízo, retirado o efeito destas operações, o mercado teria crescido 55% face ao ano passado, assinalando-se o regresso das transacções de grande dimensão. De facto, no trimestre em análise, concretizaram-se 41 operações de ocupação de escritórios em Lisboa, das quais 9 envolveram áreas superiores a 1.000 m2, incluindo a tomada de 1.860 m2 na Torre Oriente do Colombo, pela Advance Care, numa operação concretizada em março e assessorada pela JLL. No 1º trimestre, o Parque das Nações, com 39% do take-up, foi a zona mais dinâmica, seguida pela Novas Áreas de Escritórios, com 35% do total. Em termos de procura, há uma clara evidência das empresas de Serviços Financeiros, em reflexo de algumas das maiores operações do trimestre, ao gerarem 65% de toda a actividade.

    No Porto, assinala-se também a reactivação das operações de grande dimensão este ano, com 6 das 22 transacções do trimestre a envolverem áreas superiores a 1.000 m2. Mais recentemente, em Março, evidenciam-se as transacções de 4.000 m2 ocupados por uma empresa no Matosinhos Office Center, bem como de outros 3.000 m2 pela Alten no Sousa Aroso 959, este último um negócio também mediado pela JLL. No trimestre em questão, foi a zona de Matosinhos que mais se evidenciou, com uma quota de 43% da ocupação registada no Porto. Do lado da procura, foram as empresas de TMT’s & Utilities a grande alavanca do mercado de escritórios no Porto, com 59% do take-up acumulado.

    “Os resultados do 1º trimestre deixam-nos bastante animados para as projecções do ano. O Porto, mantendo níveis de actividade inferiores a Lisboa, tem uma dinâmica saudável e bons índices de procura. Em Lisboa, mesmo se anularmos o efeito das duas grandes transacções, que naturalmente não constituem um padrão habitual do mercado, teríamos uma ocupação do trimestre à volta dos 30.000 m2. Isso traduz um crescimento homólogo superior a 50%, o que é um excelente indicador da actividade da procura. Se mantivermos este ritmo, vamos repor a actividade para os níveis médios de transacção habituais do mercado, invertendo a quebra do ano passado”, refere Sofia Tavares, head of office Leasing, da JLL.

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    CBRE Portugal lança programa para “jovens talentos”

    O Junior Development Program é direccionado a jovens universitários, recém licenciados ou em início de carreira, com perfil multicultural e internacional e que, durante um período de 12 meses, possibilita que os candidatos possam realizar três rotações com uma duração estimada de quatro meses cada

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    A consultora CBRE acaba de lançar em Portugal o Junior Development Program. Trata-se de um programa de formação e desenvolvimento em que os participantes terão a oportunidade de passar por diferentes áreas da CBRE, numa lógica de rotação e que tem como objectivo “identificar os melhores talentos jovens e desenvolver, de forma transversal, potenciais profissionais do sector de Real Estate”.

    O programa é direccionado a jovens universitários, recém licenciados ou em início de carreira, com perfil multicultural e internacional e que tenham a ambição de desenvolver as suas competências no âmbito da consultoria imobiliária. Durante um período de 12 meses, os candidatos seleccionados irão realizar três rotações com uma duração estimada de quatro meses cada. As rotações terão em conta o perfil dos candidatos bem como a sua formação, experiência e interesses.

    “Pretendemos dar aos participantes a oportunidade de conhecer diferentes áreas de negócio e de se desenvolverem e crescerem enquanto profissionais do sector de Real Estate. Ao participarem no Junior Development Program, os jovens profissionais terão a possibilidade de evoluir numa empresa multinacional, trabalhando directamente com clientes em projectos de grande impacto para o sector. Irão trabalhar de forma colaborativa e transversal com equipas multidisciplinares e com escritórios da CBRE em diferentes geografias”, comentou Catarina Coutinho, directora de People na CBRE Portugal.

    Os candidatos poderão consultar toda a informação sobre o programa e candidatar-se no site de Carreiras da CBRE Portugal.

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    AM|48 lança investimento de 25M€ em Oeiras

    O projecto Quinta do Alverde, em Carnaxide, irá criar 61 fracções habitacionais, em condomínio privado. O empreendimento, que representa um investimento de 25M€, será comercializado pela Castelhana Real Estate e pela Sotheby’s

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    O novo empreendimento com 4.600 m2 e cerca de 10 000 m2 de construção total, divididos por dois edifícios residenciais e um conjunto exclusivo de serviços em condomínio privado, representa um investimento de 25M€. A conclusão está prevista até o primeiro semestre de 2027.

    “O novo projecto que estamos agora a lançar é um perfeito exemplo do posicionamento da AM48, onde os pilares da inovação, sustentabilidade e qualidade estão perfeitamente visíveis num resultado final de altíssima qualidade”, explica Alejandro Martins, CEO da AM48. “Como sempre, quisemos ir além do óbvio, e a Quinta do Alverde demonstra este posicionamento, conjugado com uma localização estratégica.”

    O condomínio destaca-se pelas áreas generosas das frações e varandas, numa arquitetura moderna e sustentável sobre um amplo manto verde, que privilegia a ligação e vivência com a natureza. Possui extensos jardins, estacionamento privativo subterrâneo com zonas de carregamento eléctrico e áreas exclusivas de lazer e serviços de conveniência e bem-estar, como ginásio, piscinas, sauna, lavandaria ou espaço pet care.
    A AM48 desenvolveu uma acção de reabilitação nos edifícios circundantes ao projecto Quinta do Alverde, através da limpeza, tratamento e pintura de fachadas e outras estruturas como chaminés, caleiras, estendais e espaços comuns de edifícios, com a reabilitação da praceta. Foi uma acção com um investimento exclusivo da AM48 e impacto em 20 fogos em quatro edifícios.

    O projecto tem ainda certificação LEED, a creditação mais valorizada internacionalmente no âmbito da sustentabilidade, com características que permitem reaproveitar 50% a água, reduzir em -75% os resíduos de construção, aumentar em +10% a economia energética e ter apartamentos com classificação energética A/A+.

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    O expectável aumento do volume de investimento na hotelaria europeia

    De acordo com o mais recente estudo da Savills ‘European Investor Sentiment Survey 2024’ espera-se que os volumes de investimento em hotéis europeus este ano ultrapassem significativamente os números de 2023

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    Espanha ultrapassou o Reino Unido em 2022 para se tornar no maior mercado de investimento hoteleiro da Europa, afirma a consultora imobiliária internacional. No entanto, o Reino Unido recuperou a sua posição no ano passado, registando 2,62 mil milhões de euros em transacções hoteleiras, ligeiramente acima dos 2,61 mil milhões de euros anotados em Espanha.

    Este facto foi impulsionado por um aumento acentuado da actividade no Reino Unido no último trimestre, ajudado por uma redução dos custos dos empréstimos e, assim, pela melhoria do sentimento dos investidores. Com mais de mil milhões de euros de activos hoteleiros do Reino Unido já transaccionados este ano, prevê-se que os volumes totais do corrente ano ultrapassem os níveis de 2023.

    O Savills European Investor Sentiment Survey 2024 mostra também uma tendência significativa entre os investidores para aumentar o seu capital alocado ao segmento hoteleiro nos próximos três anos. Apenas neste período, os inquiridos esperam investir cerca de 10 mil milhões de euros, visando em particular os Serviced Apartments, os Lifestyle Hotels e os Mid-Market Hotels.

    No caso português, o país está na vanguarda do turismo do futuro, apostando na sustentabilidade e oferecendo experiências turísticas de elevado valor acrescentado. Em 2023, o segmento de hospitality liderou a tabela de investimento imobiliário registando sensivelmente mais de 570 milhões de euros de volume de investimento imobiliário, com 83% do capital de origem internacional.

    “No segundo semestre de 2023, a actividade de investimento mostrou sinais promissores de recuperação, assinalados por aumentos trimestrais consecutivos. Os volumes regionais aumentaram 20% em relação ao trimestre anterior durante o terceiro trimestre, um desenvolvimento assinalável, dado que o terceiro trimestre é tradicionalmente marcado por uma actividade moderada. Esta dinâmica continuou com volumes mais fortes no 1º trimestre de 2024 em vários mercados-chave da região”, aponta Richard Dawes, director Savills EMEA hotels team.

    Por sua vez, Marie Hickey, director Savills research, sublinha que “com a procura em vários mercados hoteleiros europeus ainda em modo de recuperação, continua a existir um apoio significativo a um maior crescimento da ocupação, o que irá sustentar as taxas e ajudar a impulsionar as receitas”. Assim, continua a especialista, “embora os compradores privados e proprietários/operadores tenham sido particularmente activos em 2023 – e continuarão a sê-lo este ano –, também esperamos que o capital privado de média capitalização e as instituições recuperem em 2024, apoiados pelo apelo relativo do sector de hospitalidade, fortes fundamentos de procura, desempenho operacional e a pressão para implantar capital”.

    Relativamente ao mercado nacional Luís Clara, Capital Markets Associate da Savills Portugal, refere que “em Portugal, nos próximos dois anos, deverão abrir mais de 80 novas unidades hoteleiras, que resultarão numa oferta total superior a 7.900 camas espalhadas por todo o país e promovidas por marcas internacionais de peso. Este ano, prevê-se que o segmento hoteleiro mantenha o dinamismo, assente num excelente desempenho operacional, que manterá o país na rota de investidores e marcas hoteleiras internacionais”.

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