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    ACL leva inovação portuguesa à Cersaie

    A Cimenteira do Louro, empresa portuguesa dedicada à produção e exportação de pavimentos e revestimentos em betão, estará presente na Cersaie 2022, a feira internacional de cerâmica e outros revestimentos que decorre em Bolonha, entre 26 e 30 de Setembro

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    A ACL, com sede e duas fábricas em Vila Nova de Famalicão, levará a Itália as últimas novidades em pavimentos e revestimentos e respectivas características inovadoras. Pela primeira vez, a ACL apresentará numa feira internacional os 39 tipos de revestimentos de parede e pavimentos que este ano obtiveram a certificação ambiental Greenguard e Greenguard Gold. Estes selos de qualidade ambiental garantem que os produtos em betão utilizados na arquitectura de interiores são de baixa emissão de substâncias químicas e contribuem para ambientes internos mais saudáveis.

    “A tridimensionalidade das formas, o design contemporâneo e o minimalismo natural, que é uma das tendências actuais, serão os destaques da presença da ACL na Cersaie 2022”, revela Dinis Silva, CEO da empresa de Vila Nova de Famalicão, para quem a presença nesta feira italiana insere-se “na estratégia de internacionalização da ACL”.

    Com 14 salas de exposição apresentando os melhores produtos das principais empresas do mundo, a Cersaie é uma feira muito visitada por arquitectos, designers, retalhistas e construtoras.

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    NDBIM Virtual Building desenvolve modelo para “acelerar” transformação da indústria

    Assente na metodologia BIM, o BIMWorkplace assenta em três pilares: a democratização da tecnologia na construção, a inovação baseada na cloud e a transformação de fluxos de trabalho complexos em experiências digitais descomplicadas

    O sector imobiliário está a passar por uma transformação significativa, em particular pela crescente presença de fundos de investimento e outros investidores institucionais. Esses stakeholders exigem um elevado padrão de qualidade e rigor em todos os aspectos do desenvolvimento de projectos.

    Neste contexto, o uso do BIM tornou-se uma prática essencial, simplificando a selecção das soluções mais adequadas e a construção de edifícios sustentáveis e energeticamente eficientes.

    Segundo o Construction Industry Institute, nos EUA, a utilização do BIM permite melhorar a qualidade do projecto em até 10% e o American Institute of Architects refere que contribui para reduzir os custos de construção em até 15%.

    A resolução antecipada de problemas contribui para a melhoria generalizada da qualidade do projecto. Estudos académicos mostram mesmo que a implementação do BIM proporciona um retorno sobre o investimento entre 39,9% e 83,3%.

    Neste sentido, a ndBIM Virtual Building, com sede em Vila Nova de Famalicão, liderada por António Meireles, tem vindo a desenvolver uma tecnologia inovadora, assente na metodologia Building Information Modeling (BIM), que visa acelerar a digitalização da Indústria da Construção a nível internacional e cujo lançamento está previsto para Janeiro de 2024.

    O BIMWorkplace assenta em três pilares. Por um lado, a democratização da tecnologia na construção, cuja missão é “simplificar e acelerar”, contribuindo para uma transformação positiva na indústria. Também a inovação baseada na cloud, através do sistema de ‘gémeos digitais’, contribui para o desenvolvimento de modelos 3D, levando à melhoria significativa da colaboração e da tomada de decisões. E, por fim, o BIM leva à transformaçao de fluxos de trabalho complexos em experiências digitais descomplicadas, isto porque permite simplificar a comunicação, coordenar eficientemente e gerir dados de projectos de forma estruturada.

    Esta tecnologia é o resultado da paixão e do espírito inovador da ndBIM, que tem liderado o caminho como pioneira em consultoria BIM desde 2013, com escritórios em Portugal e no Brasil. Reconhecida com idoneidade científica pela ANI (Agência Nacional de Inovação), a ndBIM Virtual Building é composta por uma equipa de profissionais altamente qualificados e experientes que actuam na área do BIM desde 2006, garantindo assim a excelência e o rigor no trabalho realizado.

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    1º Congresso da APPC discute a mudança na Arquitectura e Engenharia

    A Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores lança o tema “Arquitectura e Engenharia: Um sector em mudança acelerada” para 1º Congresso. O evento terá lugar no próximo dia 21 de Novembro e será presidido por Pedro Siza Vieira

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    A Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores, APPC, pretende incentivar a discussão de temas que estão a mudar o sector. O primeiro congresso da associação está agendado para o próximo dia 21 de Novembro, terá como palco o CCB e é subordinado ao tema “Arquitectura e Engenharia: Um sector em mudança acelerada”. O encontro, presidido pelo ex-ministro Pedro Siza Vieira, será dividido em três partes: “A sustentabilidade na construção: oportunidades e desafios”; “Os impactos das metodologias colaborativas BIM e da industrialização da construção”; e “A inovação nos empreendimentos públicos: que mudanças?”

    O congresso conta ainda com a presença de Inés Ferguson, Presidente da Federação Europeia de Associações de Consultoria de Engenharia EFCA, como keynote speaker, e Marina Gonçalves, ministra da Habitação, como convidada especial.

    “É com muito prazer que me associo a este 1.º Congresso da APPC. Poucos sectores serão tão afectados pelas mudanças na forma como se desenvolve a sua actividade como o da engenharia e construção. Os equipamentos terão de ser sustentáveis e os processos serão mais digitais e colaborativos. E todas estas mudanças ocorrerão num contexto de grande actividade pública e privada. Será muito entusiasmante participar nesta discussão”, justifica Pedro Siza Vieira.

    “Organizar um evento desta magnitude era o próximo passo a dar pela APPC. A evolução e a inovação resultam sempre de um primeiro passo de discussão. Claro que as metodologias colaborativas, por exemplo, serão a solução para alguns problemas, mas tudo começa com uma conversa entre intervenientes interessados e especialistas no assunto. Serão abordados temas como a escassez de mão de obra qualificada, a prefabricação e até mesmo a legislação, que são variáveis que têm vindo a moldar o sector no contexto nacional”, sustenta Jorge Nandin de Carvalho, presidente da direcção da APPC.

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    Openbook reforça áreas de design e design de interiores com novas contratações

    O Grupo Openbook anuncia a expansão da equipa com a contratação de sete novos colaboradores que vão enriquecer as áreas de negócio de design e arquitectura de interiores

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    A empresa Openbook Design, liderada por Marianne Caupers, passa assim a ter dois novos designers, Emanuel do Carmo e Frederico Gonçalves, já a Openbook Interior Design, liderada por Diana Noronha Feio, ganha cinco contratações. Saiedeh Shekoohi, Rita Monteiro, Luísa Neiva Correia, Maria Corrêa de Barros e Hugo Peres, vão reforçar a equipa existente. As contratações dão resposta ao volume de negócio e crescimento que se tem vindo a verificar.

    “Oferecer um serviço assente na multidisciplinaridade e complementaridade das áreas de real estate, design, design de interiores, arquitectura e engenharia é o nosso grande objectivo. Para nós, é importante que o cliente sinta o seu projecto de forma integrada numa visão 360º, isto é, reunindo todo um conjunto de serviços conforme as necessidades do projecto e acompanhando o seu desenvolvimento, envolvendo-se e contribuindo para momentos-chave nas diferentes fases do processo”, justifica Paulo Jervell, partner do Grupo Openbook. O responsável afirma ainda que “contratar novos elementos para a equipa Openbook espelha a nossa vontade de continuar a surpreender os clientes com criatividade e inovação. A diversidade cultural e o know how do talento nacional e internacional contratado, permitem-nos criar equipas mais eclécticas e inspiradoras”, conclui.

    O Grupo pretende continuar a alargar o número de colaboradores para fortalecer as diversas empresas do Grupo Openbook – Openbook Design, Openbook Architecture, Openbook Interior Design, Openbook Engineering e Openbook Real Estate dando continuidade à implementação do plano estratégico de negócio comunicado no início do ano que assenta no crescimento e progressão de negócio com base em novas contratações e multiplicação das áreas de actuação. No total, já soma 73 profissionais.

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    ‘Fileira Casa Portuguesa’ marca presença na Espritmeuble em França

    Um dos principais certames europeus na área realiza-se entre os dias 18 e 21 de Novembro. França mantém-se como o principal mercado de exportação do cluster, com uma quota de 32% e um crescimento homólogo, nos oito primeiros meses do ano, de 11%

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    Entre os dias 18 e 21 de Novembro, a Fileira Casa Portuguesa estará novamente representada num dos principais certames europeus na área, a Espritmeuble, em França, com um total de 13 marcas.

    “Portugal tem uma longa tradição na Espritmeuble. Fruto da importância do mercado francês para as nossas empresas, este certame posicionou-se sempre como um ponto incontornável no calendário de feiras anual, e é com grande expectativa que antecipamos esta edição. Face a todas as alterações registadas no panorama internacional, acreditamos que é fundamental estarmos presencialmente com os nossos clientes, aprofundarmos relações e sinergias”, afirma Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA).

    França mantém-se como o principal mercado de exportação do cluster, com uma quota de 32% e um crescimento homólogo, nos oito primeiros meses do ano, de 11%.

    De uma forma geral, a “dinâmica exportadora” têm-se mantido “intensa”. Depois do “melhor ano de sempre” em 2022, até Agosto de 2023 empresas nacionais deste cluster aumentaram em 14% as exportações.

    No total, foram já gerados 1,4 mil milhões de euros, resultado para o qual muito contribuiu o mercado francês, com mais de 472 milhões. Seguem-se Espanha, com uma quota de 26%, Alemanha, Estados Unidos da América e Reino Unido, com valores a rondar os 5%.

    É neste quadro que as empresas nacionais se apresentam na Espritmeuble, certame que registou o melhor resultado da década em termos de visitantes na edição passada, com um total de 12 mil participantes.

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    NOS Smart Home

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    NOS entra no negócio das casas inteligentes

    Com a solução NOS Smart Home, a empresa pretende desenvolver “uma proposta de valor conjunta que possibilite aos promotores ir ao encontro das crescentes preocupações dos seus clientes de maior conforto, eficiência energética e conectividade”

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    A NOS acaba de lançar uma nova solução de casa inteligente e conectada, especificamente direccionada para promotores imobiliários. A NOS Smart Home visa adicionar valor aos seus empreendimentos premium, tornando-os mais sustentáveis e mais inteligentes. Desta forma, a empresa pretende, desenvolver uma proposta de valor conjunta que possibilite aos promotores ir ao encontro das crescentes preocupações dos seus clientes de maior conforto, eficiência energética e conectividade”.

    Em Portugal, “a smart home apresenta um enorme potencial de crescimento, à medida que mais portugueses procuram soluções para melhorar o conforto, a eficiência energética e a segurança das suas casas”, considera Daniel Beato, administrador da NOS.

    Para melhor apresentar a experiência, a NOS criou de raiz uma ‘demo house’, nas suas instalações no Campo Grande, para visita pelos promotores, onde estes poderão visualizar os equipamentos, a experiência e arquitectura da NOS Smart Home.

    A NOS Smart Home integra, na mesma solução de domótica, funcionalidades nas áreas de Segurança, Proteção, Automação de Casa, Eficiência Energética e Controlo. Esta plataforma permite, assim, criar regras e automatizar iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias. É possível, por exemplo, programar o sistema para que, automaticamente, a temperatura da casa suba antes mesmo de as pessoas acordarem ou, para um melhor despertar, fazer subir os estores à hora marcada. Este é apenas um cenário possível de uma série de automatismos para um maior conforto.

    Este ecossistema inteligente tem uma gestão integrada a partir de um painel de controlo, fácil de usar, instalado na própria casa ou de assistente de voz, mas também pode ser controlado à distância, através da APP NOS Alarme Securitas.

    Para a sua implementação, a NOS pretende associar-se aos promotores imobiliários, ainda na fase de projecto do imóvel, tornando-se parceira na concepção e desenho do projecto, incluindo instalação e garantindo posterior apoio na activação da solução aos futuros proprietários, garantindo suporte de serviço à mesma.

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    Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain e sistema MasterPatio da Reynaers Aluminium

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    Saint-Gobain e Reynaers lançam solução “baixo carbono”

    A solução resulta de uma combinação de vidros isolantes Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain com os sistemas MasterLine 8, MasterPatio e ConceptWall 50 da Reynaers Aluminium e que permite colocar no mercado uma oferta integrada de janela, porta de correr e fachada com “baixo carbono”

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    A Saint-Gobain Portugal aliou-se à Reynaers para apresentarem ao mercado uma oferta integrada de janela, porta de correr e fachada com “baixo carbono”. A solução junta dois players da construção e da indústria do alumínio e resulta de uma combinação de vidros isolantes Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain com os sistemas MasterLine 8, MasterPatio e ConceptWall 50 da Reynaers Aluminium.

    A solução Climalit Ecológico caracteriza-se como um vidro baixo carbono que na sua composição apresenta 70% de vidro reciclado. Caracterizado como vidro de menor impacto ambiental, é o primeiro vidro no mundo com uma pegada de carbono estimada de apenas 7 kg CO2 eq./m2 (para uma espessura de 4 mm), o que representa uma redução de mais de 40%, em relação à média europeia de produção de vidro base. Já os sistemas propostos pela Reynaers Aluminium são compostos por 66% a 85% de alumínio baixo carbono certificado e alumínio reciclado, dependendo da solução.
    “Estamos muito satisfeitos com esta sinergia que nos permite, uma vez mais, contribuir para a sustentabilidade do secor. As soluções Baixo Carbono demonstram o quão importante é a indústria trabalhar em conjunto para disponibilizar aos projectos opções que tenham menor impacto ambiental”, sublinha Rui Oliveira, director de Operações da Saint-Gobain.
    Também Ricardo Vieira, director geral da Reynaers Aluminium, considera que esta colaboração “possibilita que ofereçamos ao mercado uma solução completa com impacto mais reduzido no ambiente, contribuindo, assim, para edifícios e projectos mais sustentáveis”.

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    In the System Control Room IT Specialist and Project Engineer Have Discussion while Holding Laptop, they’re surrounded by Multiple Monitors with Graphics. They Work in a Data Center on Data Mining, AI and Neural Networking.

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    SE lança primeiro guia sobre os desafios da Inteligência Artificial nos Data Centers

    Intitulado “The IA Disruption: Challenges and Guidance for Data Center Design”, o documento actua como um “modelo abrangente para organizações”, com uma visão prospectiva de tecnologias emergentes para suportar clusters de IA de alta densidade no futuro

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    Prevê-se que as cargas de trabalho de IA aumentem a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sua sigla em inglês) de 26-36% até 2028, levando a uma maior procura de energia nos Data Centers novos e existentes. Dar resposta a esta procura de energia estimada envolve várias considerações importantes.

    Neste sentido, a Schneider Electric lançou o primeiro guia da indústria para abordar os novos desafios de design de infraestrutura física de Data Centers. O documento pretende apoiar a mudança em cargas de trabalho orientadas por Inteligência Artificial (IA), definindo o padrão de excelência para o design de Data Centers otimizado para IA.

    Intitulado “The IA Disruption: Challenges and Guidance for Data Center Design”, o documento actua como um “modelo abrangente para organizações” que procuram tirar partido de todo o potencial da IA nos seus Data Centers, incluindo uma visão prospectiva de tecnologias emergentes para suportar clusters de IA de alta densidade no futuro.

    O novo guia da Schneider Electric explora as intersecções críticas da IA e da infraestrutura dos Data Centers, nomeadamente, os quatro principais atributos e tendências de IA que sustentam os desafios de infraestrutura física – energia, refrigeração, racks e gestão de software, recomendações para avaliar e suportar as densidades extremas de energia da rack de servidores de formação de IA, orientações para conseguir uma transição bem-sucedida da refrigeração a ar para a refrigeração líquida, especificações de rack propostas para acomodar melhor os servidores de IA que exigem alta potência, tubos e colectores de refrigeração e um grande número de cabos de rede, orientações sobre a utilização de software de Gestão de Infraestrutura de Data Center (DCIM), sistema de gestão de energia elétrica (EPMS) e sistema de gestão de edifícios (BMS) para criar gémeos digitais do Data Center, das operações e da gestão de activos e perspectivas futuras sobre tecnologias emergentes e abordagens de design para ajudar a abordar a evolução da IA.

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    Vicaima equipa Centro de Paralisia Cerebral de Ponta Delgada

    O novo espaço, dedicado aos cuidados de saúde e reabilitação de pessoas com paralisia cerebral, conta com as soluções Portaro  para as portas de interior, e DeKordor, para os revestimentos

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    Localizado em Ponta Delgada, nos Açores, o novo espaço, dedicado aos cuidados de saúde e reabilitação de pessoas com paralisia cerebra,l conta com as soluções Portaro  para as portas de interior e DeKordor, para os revestimentos.

    A Portaro, uma solução que combina porta, aro e acessórios numa peça única, o que vai ao encontro das perfomance e necessidade de adaptabilidade exigidas para o local, como permite reforçar a segurança do mesmo.

    As soluções Portaro EI30 AC32dB e Portaro EI30 AC39dB Inverse garantem uma adequada resposta a duas condições essenciais para o normal funcionamento desta unidade de saúde, a proteção corta-fogo e o isolamento acústico. O Portaro FD60 Vaivém também aqui instalado é outra das opções que garantem uma elevada protecção contra incêndios facilitando, igualmente a circulação entre espaços.

    O edifício contam ainda, com o Portaro Inverse, através do qual é possível incorporar uma porta faceada pela guarnição ou painéis, criando uma superfície retilínea e contínua.

    Sendo essencial a conformidade com os hábitos diários de utilização dos múltiplos serviços do Centro por parte de utentes e profissionais de saúde, foi ainda escolhido o Portaro de Correr Interior, um modelo que contribui para uma maior amplitude e optimização dos espaços.

    A escolha do revestimento recaiu no Cinza Ash, da gama Dekordor HD Colours, que preenche cada recanto das salas, corredores e zonas comuns. A sua “elevada durabilidade”, a “resistência” aos riscos e a “fácil manutenção” como algumas das principais funcionalidades, especialmente relevantes num espaço com múltiplas valências dedicadas ao uso quotidiano e intensivo de utentes.

    É de destacar, ainda, que toda a concepção do edifício envolveu a procura por “um ambiente que transmitisse tranquilidade e fomentasse a sensação de amplitude em cada zona”.

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    Cleanwatts e antigos estaleiros navais do Mondego vão criar CER

    A Cleanwatts vai criar uma CER com a Atlanticeagle Shipbuilding e apoiar mais de 700 famílias. As centrais fotovoltaicas, de 1035 kW, serão distribuídas por vários edifícios dos antigos Estaleiros Navais do Mondego

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    A Cleanwatts vai criar uma Comunidade de Energia Renovável (CER) com a Atlanticeagle Shipbuilding (AES), antigos Estaleiros Navais do Mondego, na Figueira da Foz, que tem como objectivo “a sustentabilidade, a redução do impacto ambiental e de custos relacionados com a energia dos estaleiros e, também, o apoio social, de combate à pobreza energética e às famílias da região”.

    Esta CER terá as suas centrais fotovoltaicas, de 1035 kW, distribuídas por vários edifícios dos antigos Estaleiros Navais do Mondego, actual Estaleiro Naval da AES, situado na margem sul do rio Mondego. O investimento será assegurado em termos de equipamentos e instalação pela Cleanwatts, sendo que a AES cederá o espaço e as infraestruturas necessárias para a instalação.

    “Vamos instalar uma central fotovoltaica de 1035 kW, que será integrada numa Comunidade de Energia Renovável”, explica José Basílio Simões, fundador e presidente da Cleanwatts, acrescentando que, “para além de alimentar os estaleiros com energia verde, a custo reduzido, vamos produzir energia suficiente para possibilitar que a Comunidade apoie institucionalmente famílias carenciadas da região, em situação de pobreza energética”.
    Para além da redução de custos, através deste projecto, os Estaleiros passarão a ter capacidade de produzir/autoconsumir o equivalente a 57% do seu consumo eléctrico, durante o dia, e tornar-se-ão climate positive, gerando mais 80% de energia verde do que a totalidade do seu consumo e evitando 367 toneladas equivalente de CO2.

    “A vertente social e de combate à pobreza energética é uma das principais vertentes das Comunidades de Energia Renovável da Cleanwatts, que muito acarinhamos e temos tentado desenvolver, e quando o cliente é uma instituição com um papel tão importante na sua comunidade local, com ligações tão profundas e antigas à comunidade, este aspecto torna-se ainda mais relevante”, frisa José Basílio Simões, avançando com alguns números: “Através deste projecto, o Estaleiro Naval da Atlanticeagle Shipbuilding vai conseguir apoiar 708 famílias, com uma tarifa social comunitária em média 30% inferior às actuais tarifas de mercado”.

    “Estamos muito felizes por ver que a Cleanwatts merece a confiança deste estaleiro emblemático na região e no país. Este projecto resulta do trabalho que temos feito e dos resultados que temos apresentado, tanto nas nossas parcerias com grandes empresas, como também na vertente social, no combate à pobreza energética e na luta pela diminuição do impacto ambiental”, frisa o responsável, rematando: “É um orgulho poder contar com a parceria dos estaleiros no desenvolvimento da nossa missão”.

    Apesar de o projecto estar ainda a nascer, já há planos para o futuro próximo: “A Comunidade Energética do Estaleiro Naval da Atlanticeagle Shipbuilding irá arrancar com a instalação dos painéis nos telhados dos Estaleiros (produtor-âncora), após o que a Cleanwatts angariará consumidores nesta região, de preferência com afinidades sociais e perfis de consumo complementares ao do produtor-âncora”, explica José Basílio Simões. “A Comunidade poderá, posteriormente, crescer com a adesão de novos membros produtores, que tenham telhados ou terrenos com capacidade para expandir a potência fotovoltaica instalada”, conclui o responsável.

    Bruno Costa, gerente da Atlanticeagle, garante que este projecto é muito importante para os estaleiros pelas “vantagens para a comunidade, para o ambiente e a sustentabilidade ecológica. É um facto que quando damos à sociedade recebemos sempre esse retorno, seja de que forma for, e este é o projecto certo para iniciar essa contribuição que é também uma obrigação”, afirma.

    “Está nos nossos genes e missão apoiar a sociedade e a comunidade que nos rodeia, em particular os mais carenciados, e contribuir para a sustentabilidade energética, cada vez mais relevante para o futuro das próximas gerações”, frisa também Duarte Sousa, gerente da Atlanticeagle, acrescentando que espera “conseguir apoiar o maior número de pessoas possível e contribuir para a melhoria de vida das famílias carenciadas da região, para a descarbonização e a eficiência energética”.

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    ACL levou Slimcrete ao espaço e o resultado será divulgado na Architect @ Work

    A Cimenteira do Louro testou o seu mais recente produto Slimcrete no espaço e os resultados serão apresentados na feira de arquitectura e design Architect @ Work, que decorre entre os dias 22 e 23 deste mês, em Lisboa 

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    O revestimento ultrafino Slimcrete, produzido à base de betão pela A Cimenteira do Louro, ACL, estará em destaque na feira de arquitectura e design Architect @ Work, que terá lugar entre os dias 22 e 23 de Novembro, no Centro de Congressos da FIL, em Lisboa.

    A empresa de materiais de construção de Vila Nova de Famalicão promete surpreender o público que visitará o evento que este ano se realiza pela primeira vez em Portugal, após um histórico de edições em diversos países europeus, exibindo um vídeo que irá mostrar dados sobre a reacção do revestimento Slimcrete verificados durante uma viagem recentemente realizada ao espaço, a partir de Inglaterra.

    “Vamos revelar os resultados do teste final do revestimento Slimcrete, um produto revolucionário na indústria da construção em Portugal, tendo múltiplas aplicações”, afirma César Costa, director comercial de A Cimenteira do Louro.

    Na feira de arquitectura e design Architect @ Work, em que A Cimenteira do Louro já participou diversas vezes noutros países, os expositores e os seus produtos são submetidos a uma avaliação rigorosa por parte de um painel de arquitectos, garantindo, assim, que as soluções e os produtos apresentados são inovadores para o sector da construção.

    “A feira Architect @ Work realça a inovação, mas também sublinha a importância da sustentabilidade na arquitectura e na construção. Acreditamos que a arquitectura do futuro deve ser inovadora e ecologicamente responsável. E estamos orgulhosos de contribuir para essa visão com o revestimento Slimcrete”, sublinha César Costa.

    Lançado este ano, o Slimcrete é um revestimento de betão ultrafino, leve, flexível e que, segundo a empresa, promete revolucionar o processo de construção de todo o tipo de edifícios. A Cimenteira do Louro desenvolveu testes à sua resistência lançando no espaço uma superfície do revestimento, num balão de látex natural movido a hidrogénio que viajou pela estratosfera até uma altitude de cem mil pés, ou seja, cerca de 30 quilómetros acima do solo. Durante a viagem, o revestimento Slimcrete atravessou diferentes temperaturas, desde os 10 e os 20 graus que se registavam próximo do solo britânico até aos 50 graus negativos a 100 mil pés de altitude. Um dos propósitos da iniciativa era verificar a reacção do produto a diferentes temperaturas. É o resultado desta experiência que será mostrado no evento Architect @ Work, no dia 22 de Novembro, às 15h00. O visionamento do vídeo irá mostrar a resistência do revestimento às condições mais adversas do espaço, incluindo a radiação intensa, a alta pressão, a alta altitude, a ausência de atmosfera e as grandes variações de temperatura.

    O Slimcrete é o resultado de quatro anos de investigação, desenvolvimento e testes. Tem apenas três milímetros de espessura e destina-se a revestir paredes e tectos. Ao contrário da rigidez do betão tradicional, o revestimento Slimcrete é flexível, leve e amigo do ambiente, estando disponível em 10 cores. Molda-se a qualquer superfície, sem necessidade de recurso a acabamentos finos. Pode revestir superfícies curvas, côncavas e convexas.

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