CONSTRUIR
Immersivus Gallery Porto acolhe exposição imersiva “A Cidade do Futuro”
Centros comerciais representaram 38% das vendas do comércio a retalho
Viúva Lamego recebe candidaturas para programa de residências artísticas
Maior central solar da EDP Renováveis na Europa entrou em operação
Setúbal lança concurso para novo pavilhão desportivo por 1,8 M€
Club Med cresce 17% em 2023
Fusões e Aquisições movimentam 1,1 MM€ nos primeiros dois meses do ano
Hikvision Masters 2024 quer formar instaladores de segurança electrónica
Indelague apresenta soluções sustentáveis e inovadores” na Light + Building
Kerakoll reforça gama de impermeabilização
A marca de electrodomésticos AEG lança um novo acessório para a máquina de lavar com o objectivo de evitar que sejam libertados até dois sacos fibras de microplásticos através da lavagem de roupa.
Uma das maiores preocupações dos líderes da União Europeia (UE), os microplásticos são um problema global invisível, mas cada vez mais presente, que está a começar a chamar a atenção dos consumidores e os responsáveis da UE, para a questão dos microplásticos que são libertados directamente no meio ambiente em forma de pequenas partículas.
A escala do problema é significativa, com o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (UNEP- United Nations Environment Programme) a estimar que meio milhão de toneladas de microfibras de plástico são libertadas no oceano todos os anos, o equivalente a quase três mil milhões de camisas de poliéster, a AEG apresenta o Filtro de Microplásticos, um acessório que contribui para reduzir a quantidade de fibras de microplásticos que são libertadas na água residual durante a lavagem de peças de roupa sintéticas.
“A nossa investigação demonstra que existe uma vontade por parte dos portugueses em ajudar a resolver o problema associado aos microplásticos, criado pela sociedade, com 73% dos consumidores inquiridos (vs 53% dos consumidores Europeus) a considerarem os microplásticos um problema ambiental grave, e 63% (vs 41% dos consumidores Europeus), consideram um problema grave de saúde”, e acrescenta que “o aumento dos materiais sintéticos não vai desaparecer num futuro próximo, pelo que quanto mais pudermos fazer para evitar a libertação de fibras microplásticas, melhor”.
A AEG fez um estudo para perceber os hábitos dos consumidores portugueses, com o intuito de perceber que melhorias podem ainda ser feitas no quotidiano e que resultem numa melhoria para combater as alterações climáticas, tendo verificado que 93% dos adultos inquiridos não sabia da quantidade de plástico presente nas roupas. Numa primeira conclusão foi possível perceber que 66% dos portugueses não sabiam que o nylon é uma fibra plástica e 69% desconheciam que o poliéster é plástico. Através do estudo realizado no início deste ano foi possível concluir que 43% dos consumidores portugueses, face a 27% dos consumidores europeus, indicam estar dispostos a implementar acções que exijam um esforço pessoal, mas que ajudem a combater este problema global.