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    Viana do Castelo avança com criação de ARU na Cidade Nova

    A delimitação da nova ARU enquadra-se na estratégia de desenvolvimento definida para o município, que tem na reabilitação urbana e na melhoria do ambiente urbano um dos seus principais pilares de sustentação

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    A delimitação da nova ARU enquadra-se na estratégia de desenvolvimento definida para o município, que tem na reabilitação urbana e na melhoria do ambiente urbano um dos seus principais pilares de sustentação

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    A Câmara de Viana do Castelo aprovou, em reunião, a constituição da 12ª Área de Reabilitação Urbana (ARU) do concelho, designada Cidade Nova, na freguesia de Darque. A delimitação da nova ARU enquadra-se na estratégia de desenvolvimento definida para o município, que tem na reabilitação urbana e na melhoria do ambiente urbano um dos seus principais pilares de sustentação.

    De acordo com a proposta apresentada pela Vereadora do Planeamento e Gestão Urbanística, Proteção Civil, Ambiente, Transição Climática e Mobilidade, Fabíola Oliveira, a área da ARU de Darque “corresponde a um polígono confinante com a delimitação para a ARU agora proposta, ao longo do eixo da EN 13, nos limites entre a Urbanização da Quinta da Bouça e da Quinta do Sequeiro”.

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    A área alvo de delimitação tem cerca de 31,28 hectares e a população residente, de acordo com os Censos de 2011, é composta por cerca de 767 indivíduos. “Quando analisado o edificado existente nesta área, verifica-se que grande parte possui mais de 30 anos, pelo que se justifica a adoção de medidas que contribuam para a sua reabilitação”, lê-se na proposta.
    Tem como objetivos promover o crescimento inteligente, promover o crescimento sustentável, promover o crescimento inclusivo e, ao nível da administração e gestão do território, visa: reforçar a política de reabilitação; definir um contexto regulamentar, económico e fiscal propício à reabilitação; assegurar o acesso a fontes de financiamento para a reabilitação urbana; adotar medidas de gestão adequadas à promoção da reabilitação urbana; dar acesso aos proprietário e titulares de outros direitos, ónus e encargos sobre os edifícios ou frações a um conjunto mais alargado de incentivos disponíveis; aumentar e estimular a oferta habitacional através de políticas adequadas.

    Uma ARU consiste numa área territorialmente delimitada que, em virtude da insuficiência, degradação ou obsolescência dos edifícios, das infraestruturas, dos equipamentos de utilização coletiva e dos espaços urbanos e verdes de utilização coletiva, designadamente no que se refere às suas condições de uso, solidez, segurança, estética ou salubridade, justifique uma intervenção integrada através de uma operação de reabilitação urbana aprovada em instrumento próprio ou em plano de pormenor de reabilitação urbana.

    A delimitação da ARU produz os seguintes efeitos: simplifica e agiliza os procedimentos de licenciamento e de comunicação prévia de operações urbanísticas; obriga à definição pelo Município de benefícios fiscais associados aos impostos municipais, nomeadamente o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto Municipal sobre as Transmissões onerosas de imóveis (IMT); confere aos proprietários e titulares de outros direitos, ónus e encargos sobre os edifícios ou frações nela compreendidos o direito de acesso aos apoios e incentivos fiscais e financeiros à reabilitação urbana, nomeadamente em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares (IRS) e Imposto sobre o Rendimento de pessoas Coletivas (IRC); permite o acesso facilitado a financiamento para obras de reabilitação; compromete o Município a aprovar uma operação de reabilitação urbana para esta área num prazo máximo de três anos, sob pena de caducidade da ARU.

    Para esta nova ARU, como medida adicional de incentivo, propõe-se a redução em 50% das taxas administrativas cobradas pela Câmara Municipal no âmbito dos processos relativos a ações de reabilitação, nos termos definidos pela lei. Propõe-se ainda que a isenção de IMI seja renovada, a requerimento do proprietário, por mais cinco anos, no caso de imóveis afetos a arrendamento para habitação permanente ou a habitação própria e permanente.

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    Aeroporto de Ponta Delgada vai ser ampliado

    Até 2027 a infraestrutura irá crescer 30% face à actual capacidade, prevendo-se outro tipo de intervenções, estruturais e referentes ao conforto dos passageiros, para breve, médio e longo prazos

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    O Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada, nos Açores, vai ser ampliado. O anúncio foi feito após uma reunião que juntou o Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, a Secretária Regional com a pasta do Turismo e Infraestruturas, Berta Cabral, e o presidente do Conselho de Administração da ANA/Vinci, José Luís Arnaut.
    A infraestrutura vai ser ampliada até 2027 em quatro mil metros quadrados, aumentando 30% face à actual capacidade, prevendo-se outro tipo de intervenções, estruturais e referentes ao conforto dos passageiros, previstas para breve, médio e longo prazo. Lembrando que a ilha de São Miguel passou a ter sete novas rotas no último ano, o ‘chairman’ da ANA reconheceu que o “crescimento” do turismo na região “tem de ter uma resposta ao nível da infraestrutura”.

    A concessionária vai ainda realizar outras intervenções para “melhorar a experiência do passageiro” e garantir a “sustentabilidade ambiental”. “Vamos tentar que os aeroportos tenham centrais fotovoltaicas para se autoabasteceram. Vamos criar pontos de energia verde e um conjunto de condições para que nos próximos anos os aeroportos dos Açores estejam credenciados com esses requisitos”, sublinhou o responsável.

    Quando questionado pelos jornalistas à saída do encontro, José Luís Arnaut não detalhou o valor do investimento previsto. “O valor total do investimento será público e será anunciado. O preço da construção muda ao dia. Seria pouco profissional estar aqui a atirar números. As empresas que vão concorrer é que vão definir o preço. Não somos nós”, realçou.

    Por sua vez, o presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, afirmou ter o “compromisso” de que a concessionária “vai fazer o que for preciso” para assegurar a ampliação do aeroporto da maior ilha açoriana. “O que tem de ser feito será feito para esse aumento. Depois, pagar-se-á o que tiver de ser pago”, disse o líder regional.

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    MAI dá ‘luz verde’ à construção do novo posto da GNR de Óbidos

    Esta obra está programada para decorrer no período entre 2023 e 2025, envolvendo um montante máximo de 1,7 milhões de euros

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    O ministério da Administração Interna (MAI) aprovou a despesa relativa ao Contrato de Cooperação Interadministrativo celebrado com o Município de Óbidos, com o propósito de concretizar a construção do novo posto territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) em Óbidos. Esta obra está programada para decorrer no período entre 2023 e 2025, envolvendo um montante máximo de 1,7 milhões de euros.

    O presidente da Câmara Municipal de Óbidos, Filipe Daniel, manifesta a sua satisfação com o anúncio desta aprovação, uma vez que a construção do Novo Posto Territorial em Óbidos é uma necessidade há muito tempo evidenciada. Acrescenta ainda que, desde que assumiu funções, tem insistido repetidamente neste processo junto do MAI. Durante diversas reuniões e contactos mantidos com o ministério da Administração Interna, nomeadamente com o ministro e a secretária de Estado da Administração Interna, foram partilhadas preocupações sobre a demora na aprovação desta obra e a constante subida dos custos na construção, que poderiam comprometer a realização deste objetivo.

    O montante total, ultrapassando os 4 milhões de euros, será direcionado para a realização de novas intervenções de construção e requalificação de infraestruturas, abrangendo não apenas a Guarda Nacional Republicana (GNR), mas também a Polícia de Segurança Pública (PSP), com impacto nas localidades de Óbidos, Alvito e Caxias.

    Estas autorizações já foram publicadas no Diário da República, sendo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna responsável pelos encargos orçamentais relativos às empreitadas.

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    Total de licenças para construção de habitação cai 11,3% no primeiro semestre

    Os números, revelados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se um ligeiro
    aumento de 2,9%, em termos homólogos, perfazendo um total de 16.461 alojamentos

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    O número de licenças emitidas pelas autarquias para construção ou reabilitação de habitação caiu 11,3% no primeiro semestre do ano face ao apurado em igual período do ano passado, números que são coincidentes com a quebra do consumo de cimento no mercado nacional, este na ordem dos 1,8%, totalizando 1.957,5 milhares de toneladas.

    Os números, revelados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se um ligeiro
    aumento de 2,9%, em termos homólogos, perfazendo um total de 16.461 alojamentos. Relativamente ao montante do novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, até Junho, ascendeu a 8.952 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 6,9%, em termos homólogos. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se um aumento de 2,79 pontos percentuais para 3,65%, em Junho.

    No mês de Junho, o valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou um acréscimo de 7,9%, em termos homólogos, em resultado de variações de 8,3% nos apartamentos, e de 4,5% nas moradias.

    A associação destaca os números do Algarve, região onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Junho, foi de 1.894, o que traduz um aumento de 20,7% face aos 1.569 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 18% são de tipologia T0 ou T1, 39% são de tipologia T2, 31% de tipologia T3 e 11% de tipologia T4 ou superior.
    Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 13,2% em Junho.

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    Mota-Engil assina dois contratos em África no valor de 945M€

    Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, CMVM, informa sobre a assinatura de dois novos contratos no continente africano de prestação de serviços de Engenharia Industrial na África do Sul e no Senegal no valor de cerca de 945 milhões de euros

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    O primeiro “foi celebrado com uma subsidiária da Vedanta Zinc International, está associado ao alargamento de âmbito de um projecto actualmente em curso na África do Sul, numa mina de zinco, de 2,5 milhões de toneladas mensais para 5 milhões de toneladas mensais, tendo o mesmo sido prolongado até Março de 2030 e o seu valor incrementado em 450 milhões de euros”, informa a construtora.
    O segundo contrato foi  celebrado com uma subsidiária do Grupo Managem no Senegal, conglomerado para o qual a MOTA-ENGIL tem prestado serviços noutras geografias, inclui, entre outros, a instalação, operação e manutenção de instalações, infraestruturas, sistemas e equipamentos necessários à extracção de ouro numa mina. Os trabalhos têm início previsto para Setembro de 2023, terão uma duração de 76 meses e ascenderão a cerca de 495 milhões de euros.

    Com estas adjudicações, “a Mota-Engil reforça a sua carteira de encomendas no segmento de serviços de Engenharia Industrial em África e capitaliza a reputação adquirida junto de actuais clientes e a potenciar o forte e sustentado crescimento do seu volume de negócios”, refere nota da construtora.

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    EUA aplicam 2,78 mil milhões de euros na adaptação de infraestruturas a eventos climáticos extremos

    De acordo com as autoridades norte-americanas, comunidades em todo o país estão a enfrentar eventos climáticos severos mais frequentes e intensos, resultando em impactos devastadores nas suas casas, empresas e famílias

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    O Governo norte-americano anunciou hoje a atribuição de quase três mil milhões de dólares (2,78 mil milhões de euros) para financiar projetos de desenvolvimento de resiliência às alterações climáticas e eventos climáticos extremos.

    Em comunicado, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos da América (EUA) indicou que esse financiamento integra o programa `Investir na América`, um pilar fundamental da agenda económica do Presidente, e visa apoiar projetos selecionados para adoção de códigos de construção resistentes a riscos, mitigação de inundações, fortalecimento de redes elétricas, entre outros.

    “As seleções, através de dois programas competitivos de subvenções, ajudarão as comunidades em todo o país a aumentar a resiliência às alterações climáticas e aos fenómenos meteorológicos extremos”, diz o comunicado do Departamento de Segurança Interna.

    De acordo com as autoridades norte-americanas, comunidades em todo o país estão a enfrentar eventos climáticos severos mais frequentes e intensos, resultando em impactos devastadores nas suas casas, empresas e famílias.

    “Os nossos parceiros locais e comunitários são os primeiros a responder quando ocorrem eventos climáticos extremos e estão na linha da frente da construção da resiliência (…) aos impactos das alterações climáticas”, disse o secretário da Segurança Interna, Alejandro Mayorkas.

    “Ao investir hoje no fortalecimento das nossas infraestruturas críticas, especialmente para as comunidades mais marginalizadas e vulneráveis, a agenda do Presidente [Joe] Biden irá manter os americanos e as suas comunidades mais seguros e resilientes”, acrescentou.

    De acordo com Deanne Criswell, administradora da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA, na sigla em inglês), embora a sua agência ajude as comunidades a responder e recuperar-se desses desastres, também é fundamental construir resiliência antes que os desastres aconteçam.

    Os Estados Unidos, juntamente com outros países, vêm sendo afetados por eventos climáticos adversos, como inundações, furacões, secas, incêndios florestais ou calor extremo, atribuídos por grande parte da comunidade científica às alterações climáticas globais.

    Uma tempestade tropical irá atingir esta semana o Estado da Florida, onde há pouco menos de um ano o furacão Ian deixou um rasto de morte e destruição.

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    Câmara da Batalha candidata construção de unidade de saúde a Fundos do PRR

    De acordo com o município, quando a nova unidade estiver concluída – o que deverá acontecer até 2025 -, vai acolher Recursos partilhados, uma unidade de Saúde Pública e uma unidade de Cuidados de Comunidade. “A saúde é um dos principais focos de atuação do atual executivo camarário e como tal, o projeto visa servir cada vez melhor a população batalhense, com mais serviços disponíveis”, defende a autarquia

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    O Município da Batalha submeteu uma candidatura no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para a construção da nova Unidade de Saúde da Batalha. A candidatura prevê um apoio de 4,9 milhões de euros contemplando a construção do edifício, bem como a aquisição do equipamento clínico, mobiliário e informático.

    Para o desenvolvimento desta operação o Município celebrou um protocolo com a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), tendo em vista o objetivo comum – a construção imprescindível da Nova Unidade de Saúde da Batalha.

    De acordo com o município, quando a nova unidade estiver concluída – o que deverá acontecer até 2025 -, vai acolher Recursos partilhados, uma unidade de Saúde Pública e uma unidade de Cuidados de Comunidade. “A saúde é um dos principais focos de atuação do atual executivo camarário e como tal, o projeto visa servir cada vez melhor a população batalhense, com mais serviços disponíveis”, defende a autarquia.

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    Obras públicas mantêm crescimento significativo

    O mercado das Obras Públicas manteve em Julho a tendência de crescimento significativo, com os concursos promovidos a crescerem 72%, nos primeiros sete meses do ano, face ao período homólogo. No mesmo período os contratos de empreitadas celebrados totalizaram 1.260 milhões de euros

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    O mais recente Barómetro das Obras Públicas, referente ao mês de Julho, da AICOOPN sublinha a tendência de crescimento significativo do mercado de obras públicas, o que se tem vido a acentuar nos últimos meses. Nos primeiros sete meses do ano, o montante global de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos totalizou 3.703 milhões de euros, o que corresponde a um significativo crescimento de 72%, quando comparado com os 2.148 milhões de euros apurados no mesmo período do ano anterior.

    Ao nível dos contratos celebrados Até ao final do mês de Julho, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, totalizaram 1.260 milhões de euros, valor que traduz um acréscimo de 32% em termos homólogos.

    Quanto aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias, neste período ascenderam a 315 milhões de euros, o que traduz um aumento de 32%, face ao mesmo período de 2022.

    O valor total de contratos celebrados até ao final do mês de Julho de 2023, totalizou 1.718 milhões de euros, montante que corresponde a um acréscimo de 35% face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior.

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    Lisboa considerada uma das cidades mais atractivas para novos hotéis

    Málaga, Madrid, Barcelona e Lisboa são os quatros mercados hoteleiros mais atractivos na Península Ibérica, segundo um estudo desenvolvido pela Cushman & Wakefield Hospitality. “Hotel Operator Beat” revela o interesse que o território ibérico desperta nos investidores

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    As principais conclusões do estudo “Hotel Operator Beat” desenvolvido pela Cushman & Wakefield Hospitality para a Península Ibérica, relativas ao primeiro semestre de 2023, demonstram que a península Ibérica continua a atrair operadores hoteleiros nacionais e internacionais. Lisboa é a quarta cidade mais apelativa para os operadores hoteleiros.

    Para a elaboração do relatório, foram entrevistados 42 directores de empresas hoteleiras que representam mais de 1.100 hotéis na Península Ibérica. De acordo com os dados do estudo, o mercado hoteleiro urbano de Málaga é o mais atractivo da Península Ibérica (4,3 em 5), seguido de Madrid (4,2), Barcelona (4) e Lisboa (3,9). As duas cidades que mais cresceram em termos de atractividade para os operadores, em relação ao ano passado, foram Andorra e San Sebastián, ambas com mais 7%. Embora o total de San Sebastián (3,7) seja consideravelmente superior ao de Andorra (2,5).

    “Os resultados obtidos confirmam, sobretudo, a apetência da Península Ibérica para a prática do turismo, consagrando-se na vontade de operadores e investidores em aumentar a sua exposição aos diferentes mercados. A diversidade de oferta de lazer, de resort e urbana, complementam-se e criam vantagens competitivas face a outros destinos turísticos”, explica Gonçalo Garcia, Head of Hospitality, Cushman & Wakefield Portugal.

    No que diz respeito aos destinos de férias, as respostas revelam um grande interesse pelos destinos de sol e mar, com Maiorca a liderar o ranking. O Algarve, enquanto destino de sol e mar por excelência, enquadra-se no patamar de interesse com Tenerife, Gran Canária e Costa Brava. As ilhas espanholas reuniram a preferência dos operadores para destinos de resort.

    A pandemia acelerou a tendência internacional para contratos de arrendamento com ponderação variável, o que reduz o risco para os inquilinos e aumenta as hipóteses de rendas mais elevadas para os proprietários.

    Especificamente, 33% dos operadores entrevistados estão a oferecer mais contratos híbridos. O número de contratos de arrendamento variável também aumentou 31%, enquanto o contrato fixo, que era o contrato mais tradicional, apenas cresceu 7%.

     

    56% dos operadores aceitariam pagar rendas mais elevadas por hotéis que cumprissem critérios ambientais mais rigorosos.

    O relatório questionou os operadores sobre o peso dos critérios ESG nas suas estratégias de desenvolvimento hoteleiro. Os resultados mostram que 65% dos inquiridos estariam dispostos a considerar a possibilidade de abdicar das remunerações de serviços de acompanhamento técnico se o imóvel cumprisse os mais elevados critérios ambientais e 56% considerariam mesmo a possibilidade de oferecer rendas mais elevadas neste caso. O sector está também a considerar a possibilidade de reduzir as taxas ou de aumentar o key money para incentivar a gestão ESG.

    36% dos inquiridos não registam qualquer atraso no desenvolvimento de novos projectos hoteleiros. Este facto demonstra a recuperação da actividade na Península Ibérica, uma vez que a maioria dos projectos foram interrompidos ou sofreram atrasos significativos durante a pandemia.

    Quando questionados sobre as razões para os atrasos ou cancelamentos de novos projectos hoteleiros, 62% dos inquiridos afirmaram que tal se devia ao aumento dos custos do projecto. As dificuldades de financiamento ou a incerteza económica, em 45% e 38% dos casos, foram outras razões apontadas para estes atrasos.

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    Mercado da reabilitação urbana em queda

    As perspectivas de evolução do mercado da reabilitação urbana reduziram-se em Julho, com o nível de actividade a registar uma variação de -8% e uma redução de 12,5% na carteira de encomendas, indica o mais recente Barómetro da Reabilitação Urbana da AICCOPN

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    Os dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, referentes ao mês de Julho, apontam para a manutenção da tendência de redução das perspectivas de evolução do mercado da reabilitação urbana, apurando-se variações negativas nos principais indicadores.

    Deste modo, registam-se variações negativas nos índices qualitativos Nível de Actividade e Carteira de Encomendas, de 8,0% e de 12,5%, respectivamente.

    No que concerne ao tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, ou seja, a produção contratada, no mês de Julho fixou-se em 8,9 meses, o que apesar de traduzir uma recuperação face ao meses anteriores, revela uma contracção de 5%, face ao apurado em Julho de 2022.

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    Águas do Tejo Atlântico lança concurso de 7,8M€

    O concurso diz respeito à empreitada de Construção de Intercetores e Sistemas Elevatórios – Fase II do Subsistema da Foz do Lizandro, no concelho de Mafra

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    A Águas do Tejo Atlântico lançou concurso público para a empreitada de construção de intercetores e sistemas elevatórios – Fase II do Subsistema da Foz do Lizandro, com o valor do preço base do procedimento de 7.800.000,00 € e com prazo de execução de 900 dias. Uma empreitada que irá beneficiar a rede de saneamento do Concelho de Mafra.

    A obra prevê a construção de cerca de 12 km de emissários gravíticos, uma Estação Elevatória e cerca de 2km de conduta elevatória.

    Esta intervenção abrange a freguesia da Carvoeira, a União das Freguesias de Igreja Nova e Cheleiros e a Freguesia de Mafra.

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