ERA Portugal regista crescimento de 10% na facturação face a 2021
De Janeiro a Setembro de 2022, a rede de mediação imobiliária transaccionou imóveis com um valor total de 455 milhões de euros

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A ERA Imobiliária facturou cerca de 23 milhões de euros no terceiro trimestre deste ano, representando um crescimento de 10% face ao período homólogo de 2021. Neste período, a rede de mediação imobiliária transaccionou imóveis com um valor total de 455 milhões de euros, fazendo deste trimestre o melhor terceiro trimestre dos quase 25 anos de história da empresa.
Concretamente em relação a Setembro, os dados recolhidos demonstram um crescimento de 8% em relação ao mês homólogo de 2021.
Rui Torgal, CEO da ERA afirma que “apesar da imprevisibilidade em que vivemos, o mercado de compra e venda de imóveis continua dinâmico, traduzindo-se em resultados recorde para a ERA Portugal. Estamos, obviamente, conscientes dos desafios do contexto em que vivemos, mas mantemos o optimismo de fazer de 2022 o melhor ano de sempre da nossa história.”.
Prova de que continuamos a viver num cenário de mercado fortemente comprador, é o facto de se ter registado um crescimento de 5% nos clientes compradores que não foi acompanhado por um crescimento significativo de clientes vendedores. Por sua vez, o valor médio de venda registou um crescimento de 17% face ao período homólogo de 2021.
No que diz respeito à angariação de imóveis, a ERA Portugal encontra-se em linha com o mercado que é pautado pela escassez de oferta, registando-se uma redução de 4% no número total de angariações. Ainda assim, e para responder a esta lacuna do mercado, o departamento de Novos Empreendimentos da ERA lançou este trimestre mais de 1500 novas unidades, um aumento de 3% em comparação ao período homólogo. O peso dos novos alojamentos no portefólio habitacional da rede ERA neste trimestre corresponde assim a 26%.
Para Rui Torgal, estes números indicam que “o mercado continua activo, sendo que até agora o principal entrave ao crescimento da operação está centrado na escassez de oferta o que é, de resto, um problema nacional. É por este motivo que continuamos a investir cada vez mais no departamento de Novos Empreendimentos”