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    Investidores imobiliários traçam prioridades

    Os sectores de living e logística juntam-se aos escritórios nas zonas CBD na lista de investimentos mais apetecíveis dos principais investidores europeus, revela inquérito da Savills

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    Os sectores de living e logística juntam-se aos escritórios nas zonas CBD na lista de investimentos mais apetecíveis dos principais investidores europeus, revela inquérito da Savills

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    De acordo com um inquérito realizado pela Savills a investidores imobiliários com um total de activos na região EME sob gestão superior a 500 mil milhões de euros, os projectos Multifamily na Europa, big box, logística urbana, escritórios da zona CBD e residências de estudantes são os cinco sectores onde os investidores prevêem um maior investimento ao longo dos próximos 12 meses.

    Quando questionados sobre o avanço da sua estratégia, mais de 55% dos inquiridos indicaram que procuram agora seguir uma abordagem mais defensiva, concentrando-se nos denominados sectores de “beds and sheds”, juntamente com os escritórios localizados em zonas CDB, nos mercados com maior liquidez da Europa. Isto deve-se, em grande parte, ao facto de mais de 76% dos inquiridos terem confirmado que o refinanciamento terá um impacto significativo nos seus rendimentos totais nos próximos dois anos.

    Em termos de países, Alemanha, França, Holanda, Reino Unido e Espanha são os cinco principais locais de interesse europeu.

    “O nosso survey confirma que certos segmentos imobiliários continuarão a registar procura por parte dos investidores enquanto outros têm, actualmente, sentido um decréscimo significativo desta procura. Os segmentos que apresentam um maior potencial de crescimento do arrendamento estão no topo da lista, associados, por exemplo, a uma indexação mais forte no mercado continental europeu de escritórios”, sublinha Chris Gillum, head of offices, European Capital Markets.

    Por outro lado, “mais de 90% dos inquiridos relataram que a adopção de certificações de edifícios verdes, tais como BREEAM e LEED e as melhorias em termos de eficiência energética, incluindo o investimento em energias renováveis, fazem parte das suas estratégias de investimento imobiliário. 97% confirmaram que já dispõem de uma estratégia ESG que mostra a importância crescente de tais planos para os investidores imobiliários”, refere Mike Barnes, associate director european research, Savills.

    Os resultados do inquérito chegam numa altura em que a pesquisa preliminar da Savills sugere que o volume total do investimento imobiliário europeu para o terceiro trimestre do ano atingirá os 55 mil milhões de euros, o que elevaria os valores acumulados desde o primeiro trimestre a mais de 200 mil milhões de euros. Estes números, no entanto, representam uma queda de 10-11% em comparação com o mesmo período do ano passado.

    “Prevemos que o volume total de investimento imobiliário europeu deste ano oscile entre os 275 mil milhões de euros e os 280 mil milhões de euros. Tal como confirmado pelo nosso inquérito, acreditamos que os “sheds and beds” continuarão a ser as classes de activos preferidas. Em ambos os sectores, um desequilíbrio estrutural da oferta e da procura acaba por favorecer o crescimento do arrendamento”, avança Lydia Brissy, director, european research da consultora.

    Em Portugal o valor acumulado entre o 1º e o 3º trimestre de 2022 está bastante próximo dos dois mil milhões de euros, um resultado acima de 30% do mesmo período do ano passado e muito assente em transacções fechadas no sector industrial & logístico. “Ainda que a actual conjuntura económica possa conduzir a processos de tomada de decisão mais prolongados e cautelosos, o mercado nacional permanece particularmente atractivo e o ano irá fechar acima dos valores do ano transacto”, refere Alexandra Portugal Gomes, head of research da Savills Portugal.

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    Gesvalt e aRetail analisam evolução do mercado imobiliário nacional

    Até ao final do ano o investimento imobiliário no mercado português, deverá ultrapassar a barreira dos 2.000 milhões euros, Escritórios, com uma fatia de 37% , e Retalho, com 35%, são dois dos segmentos em destaque. Os números foram debatidos num encontro promovido pelas consultoras Gesvalt e aRetail

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    A Gesvalt, empresa que actua no sector da consultoria e avaliação e a aRetail, consultora imobiliária especializada na venda e aluguer de espaços comerciais, realizaram um encontro para debater e analisar as principais tendências de investimento no sector imobiliário português.
    Actualmente verifica-se um aumento superior a 20% do investimento imobiliário no mercado português, prevendo-se que até final do ano de 2024 seja ultrapassada a barreira dos 2.000 milhões euros.  Para este investimento contribui, com um peso muito relevante, o mercado internacional que representa cerca de 67% das inversões, tendo-se concentrado sobretudo no segmento de escritórios, com 37% do total, e no retalho, cujos valores se situam nos 35%. Por outro lado, o sector hoteleiro foi responsável por 24% do investimento e o sector industrial e logístico representou cerca de 3%.
    Dentro destes segmentos, a área do retalho deteve a maior atenção por parte dos oradores, mostrando a importância do aumento das vendas em lojas, com um aumento YoY de 3%, sendo que o ‘Consumer Spending’ teve um aumento de 1,4% face ao mesmo período do ano passado. A estas tendências acresce o aumento do turismo, com o aumento no movimento de passageiros a atingir novos máximos históricos no primeiro semestre 2024 com um crescimento de 5% face ao primeiro semestre 2023, o que impulsionou o rendimento deste segmento e, com ele, o investimento. Ao mesmo tempo as yields das principais cidades portuguesas mantêm-se em níveis atractivos, com a High Street do Porto em torno do 5% e 4,5% em Lisboa, e os Shoppping Centres por volta dos 7,0%.

    O evento, cuja apresentação esteve a cargo de Jorge Rodríguez, country manager Portugal da aRetail, e António Braz, managing director da Gesvalt no país, contou ainda com uma mesa redonda com a participação de Sérgio Meireles, head of Real Estate Investment, e Miguel Costa Sena, head of Expasion of Health Welness & Beauty da Sonae MC.

    António Braz, managing director da Gesvalt em Portugal referiu que “o mercado imobiliário em Portugal vive um momento de afirmação, onde os valores pré-pandemia já foram ultrapassados em vários segmentos, como o de Escritórios e Retalho, especialmente impulsionados pelo comportamento excepcional do Turismo”. De acordo com o mesmo especialista, “as yields são em muito suportadas pelo aumento do número de visitantes e pelo seu perfil, sendo de destacar o aumento dos gastos diários por visitante. Estamos a observar uma grande concorrência nas zonas mais nobres das principais cidades do país onde chegam ‘Marcas Premium’ e se verifica inclusive uma espécie de lista de espera pelas melhores localizações face à escassa oferta disponível”.

    Por seu lado, country manager Portugal da aRetail, defendeu que “actualmente, Portugal não é apenas uma tendência para os investidores; tornou-se uma opção de investimento muito sólida, especialmente para fundos de investimento, Family Offices e investidores privados. Este atractivo tem sido reforçado pelo aumento do turismo durante o primeiro semestre de 2024. Os turistas que visitam Portugal têm um maior consumo médio por pessoa, o que aumentou a procura por parte de marcas de retalho, do sector residencial, hoteleiro e de escritórios. A maior parte desta procura concentra-se nas zonas mais exclusivas do país, como Lisboa e Porto, embora também se observem investimentos importantes no Algarve e em algumas zonas dos arquipélagos, como é o caso do Funchal na ilha da Madeira.”

    Segundo Jorge Rodríguez, “este interesse tem provocado uma intensa concorrência entre as marcas de retalho por se estabelecerem nestas áreas, o que contribuiu para a consolidação dos preços de arrendamento. Nas zonas mais exclusivas de Lisboa, as rendas situam-se em torno dos 130-140 €/m², enquanto no Porto, a média é de 80 €/m². O interesse dos investidores deve-se, em grande parte, às atrativas expectativas de rentabilidade (yields) no mercado de retalho, que se situam em 4,25% e 4,75% em Lisboa e 4,75% e 5,25% no Porto, ambas em áreas prime”.

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    Entrecampos: Um projecto que “redefinirá o coração da cidade”

    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados

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    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados, escreve o Diário Imobiliário, de acordo com comunicado.

    O projecto que pretende criar “um novo e vibrante destino para a cidade” foi também apresentado na feira internacional de imobiliário, Expo Real, que decorre na Alemanha.

    Miguel Santana, administrador da Fidelidade Property, considera que o projecto EntreCampos “redefinirá o coração da cidade, tornando-se o novo epicentro do Central Business District”.

    “Desde o primeiro esboço, estamos a desenvolver o conceito com o objectivo de ter um projecto aberto à cidade e que convida as pessoas a usufruir deste espaço sete dias por semana, de manhã à noite”, acrescenta.

    Em Entrecampos, a KPF “procurou captar a essência da paisagem urbana de Lisboa, com espaços públicos em diferentes níveis, vistas escondidas e praças movimentadas com restaurantes e cafés. O design escalonado garante que a maioria dos pisos de escritórios tem acesso directo a espaços exteriores e terraços. Já o design da fachada responde à rica paleta de arquitectura existente em Lisboa”, refere o atelier norte-americano em comunicado.

    Os seis novos edifícios partilham uma linguagem arquitectónica comum, enquanto as variações de escala e materialidade, bem como a profundidade e a forma dos nichos das janelas, criam uma família de edifícios, cada um com a sua própria identidade”.

    Com ligação estreita à estação de Metro, as novas ruas “criarão uma nova zona comercial no coração de Entrecampos – o Mercado de Entrecampos – um mercado que recorda a utilização original do local”. A existência deste mercado ancora o projecto da KPF na história do local e excelentes espaços de restauração e bebidas vão dar vida ao novo bairro.

    O espaço permeável torna-se um tecido de ligação, ligando as áreas residenciais densamente planeadas e os edifícios de escritórios autónomos nas proximidades, e proporciona espaço para encontros informais e programação sazonal.

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    MELLO RDC entrega primeiras chaves do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’

    Antigo Hospital dos Ingleses foi reabilitado e transformado em habitação, cujas 17 unidades foram todas vendidas a portugueses. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês

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    A promotora imobiliária Mello RDC começou a entregar as primeiras chaves aos proprietários do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’, no local do antigo hospital dos ingleses. Localizado numa das zonas mais nobres da cidade de Lisboa, entre a Estrela e Campo de Ourique, o edifício dá primazia à qualidade dos materiais e ao detalhe, valorizando o património existente e conta com projecto de António Costa Lima Arquitectos.

    O empreendimento resulta da reabilitação de um conjunto de quatro edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido e que permitiu a recuperação do antigo Hospital dos Ingleses, o Teatro Estrela Hall e o Palacete do antigo Capelão. Já o Teatro Estrela Hall ficou reservado para o futuro Centro de Saúde da Estrela.

    O Quarteirão Inglês é um empreendimento com um total de 17 unidades residenciais, de várias tipologias, incluído duplex, em que todas elas foram vendidas a famílias portuguesas. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês. Já o edifício da Ordem dos Contabilistas foi cedido à Câmara Municipal de Lisboa para construção do novo Centro de Saúde de Campo de Ourique.

    O Hospital Inglês foi criado em 1870 para dar resposta às necessidades de assistência médica à comunidade inglesa e no século XX alargou a prestação de cuidados de saúde à população em geral, assumindo- se como a unidade hospitalar privada mais antiga de Portugal.

    A escolha dos materiais utilizados na construção do edifício procurou fazer uma reconciliação com a cidade de Lisboa, criando uma harmonia entre o Jardim da Estrela e o maciço arbóreo do Cemitério Inglês. As telhas cinzentas, dispostas na vertical, fazem uma parte do revestimento da fachada e coberturas dos edifícios principais, assim como a cobertura e águas-furtadas do palacete.

    Segundo António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC, “este eixo da capital é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com edifícios muito interessantes e onde temos apostado com soluções diferenciadoras e de grande qualidade. O Quarteirão Inglês é um projecto sobretudo para famílias e foi vendido quase na totalidade a portugueses”.

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    ICON Tower

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    JLL com nova sede a Norte e aposta em nova estrutura de liderança

    A JLL Porto passa a ter o seu escritório no ICON Tower, o que reflecte o crescimento e a consolidação da consultora no Norte do País. Da mesma forma, cria o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação e que será assumido por Cristina Almeida

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    Para dar resposta à expansão do mercado imobiliário da região Norte, com especial enfoque no Porto, a consultora JLL está a reforçar a sua presença nesta geografia, com a abertura de uma nova sede. O novo escritório, no ICON Tower, reflecte o crescimento e a consolidação da presença da JLL no Norte do País, um mercado dinâmico que tem vindo a ganhar cada vez mais importância.

    Integrada no ICON Community, um dos mais modernos e qualificados empreendimentos de escritórios do Porto, a nova sede da JLL no Norte ocupa um piso direccionado para a experiência do cliente e um outro para o trabalho e encontro dos colaboradores. A concepção dos espaços interiores e respectiva execução foi levada a cabo pela Tétris -Design & Build, empresa do grupo JLL, com o objectivo de proporcionar a todos os stakeholders da consultora um espaço sustentável, colaborativo, funcional, confortável e contemporâneo. 

    Cristina Almeida, head of JLL Porto

    A estratégia de crescimento da JLL nesta região aposta também numa nova estrutura de liderança, criando o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação deste mercado. As funções são assumidas, com efeitos imediatos, por Cristina Almeida, com um vasto conhecimento do mercado e um dos principais rostos da consultora a Norte.

    Há oito anos na JLL, Cristina Almeida assumia anteriormente a função de Markets & Capital Markets Porto Director. Licenciada em Direito pela Universidade Católica do Porto, iniciou o seu percurso profissional como advogada, tendo ingressado na área de Fashion Retail em 2008 e, desde 2016 que integra a equipa da JLL.

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    Wall House Quinta da Marinha

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    Berkshire Hathaway HomeServices lança nova edição Global Luxury Landscape 2024/2025

    Mercado imobiliário de luxo continua forte e com uma procura estável, mesmo em tempos de incerteza económica. O novo relatório Global Luxury Landscape 2024/2025 da Berkshire Hathaway HomeServices destaca as novas tendências que estão a transformar os imóveis e o mercado de luxo

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    O mercado imobiliário de luxo está em constante evolução e o novo relatório Global Luxury Landscape 2024/2025 da Berkshire Hathaway HomeServices destaca as novas tendências que estão a transformar os imóveis e o mercado de luxo, inclusive em Portugal. O relatório revela também que o mercado imobiliário de luxo global continua forte, com uma procura estável, mesmo em tempos de incerteza económica. O Global Luxury Landscape 2024/2025 reforça que o setor imobiliário de luxo continua a ser um refúgio para investidores e compradores que valorizam tanto o estilo de vida como a segurança financeira, com Portugal a manter-se como um dos destinos preferidos.
    Entre as principais tendências no mercado imobiliário de luxo, a nível global, a consultora destaca desde logo a migração de luxo. “Os compradores com alto poder de compra estão cada vez mais flexíveis quanto à localização das suas novas casas, desde que estas cumpram os mais elevados padrões em termos de sustentabilidade e comodidades. Incentivos fiscais e proximidade a centros tecnológicos são fatores especialmente valorizados”. Ao mesmo tempo que se assiste a uma resistência às taxas de juros, o segmento mais caro está mais ligado à saúde do mercado de ações do que à política monetária, à maior transformação provocada pela IA no processo de compra de imóveis de luxo, e ao foco em comodidades que promovem o bem-estar, como spas e ginásios em casa, tem crescido, assim como a procura por propriedades sustentáveis que utilizam materiais ecológicos e práticas como paisagismo regenerativo.

    Uma das tendências mais marcantes é a de casas com curvas suaves e designs que integram a natureza de forma harmoniosa, refletindo uma procura crescente por paz e ligação ao meio ambiente. Ana Lopes, da Berkshire Hathaway HomeServices Atlantic Portugal, acrescenta que o mercado tradicional também está a adotar estas tendências, com novos empreendimentos e renovações a focarem-se em luz natural, eficiência energética e ligação a espaços verdes. “Estamos a ver uma forte influência do estilo arquitetónico brasileiro, que privilegia a integração entre o ambiente exterior e interior, e também de estilos do Norte de África e do México, que utilizam materiais rústicos e cores terrosas, proporcionando um conforto e paz únicos.” Graças à globalização das redes sociais, influências de países como o Japão e a Escandinávia estão agora a moldar o estilo arquitectónico em Portugal.

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    Rendas na Europa aumentaram 4,3%, mas os apartamentos em Lisboa estão mais baratos

    A HousingAnywhere, divulga a mais recente edição do Rent Index, relativa ao 3º trimestre de 2024, que avalia os preços das rendas no último trimestre, em 28 cidades europeias, e a comparação com o período homólogo. Rendas aumentaram 4,3% na Europa no último trimestre, mas os apartamentos estão mais baratos em Lisboa

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    O Index Internacional de Rendas da HousingAnywhere regista um aumento anual das rendas de 4,3% em 28 cidades europeias, igualando o ritmo do último trimestre. Lisboa contraria a tendência com o valor de renda dos apartamentos a descer 10.4%, em comparação com o mesmo período de 2023. Já na cidade do Porto, o valor para alugar um apartamento aumentou para 1.500€, comparando com 1.350€ do ano passado. Apesar da mobilidade de estudantes para o começo do novo ano lectivo, ambas as cidades não tiveram variações drásticas na renda de aluguer de quartos.

    De acordo com o HousingAnywhere International Rent Index by City para o 3º trimestre de 2024, os preços das rendas em toda a Europa aumentaram 4,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Este aumento é consistente com a tendência ascendente registada ao longo do ano, com o segundo trimestre a registar também um aumento de 4,3% em relação ao ano anterior e o primeiro trimestre a registar um aumento de 3,8%. A HousingAnywhere, uma plataforma europeia de arrendamento de médio prazo, analisou os dados de arrendamento de apartamentos, quartos e estúdios mobilados de um a três quartos em 28 grandes cidades europeias.

    Preços dos quartos estabilizam no Porto e em Lisboa, enquanto aumentam no resto da Europa. O terceiro trimestre do ano é tradicionalmente marcado pelos estudantes que procuram alojamento para o início dos seus programas de estudo. “Os preços dos quartos divergiram do trimestre anterior, com um aumento trimestral de 2,4% e um aumento anual de 3,8%”, afirmou Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere. “Em muitas cidades europeias, onde a escassez de oferta está a criar desafios significativos para os inquilinos, os estudantes enfrentam dificuldades ainda maiores durante esta época do ano, o que coloca em risco as suas experiências educativas ou os seus percursos profissionais.”

    Enquanto os preços dos quartos aumentaram na grande maioria das cidades europeias, tanto no Porto como em Lisboa os preços são semelhantes ao de há um ano. Apenas Lisboa, onde o preço de um quarto é de 600€, foi afectada pelo tradicional aumento de preços relacionado com a mobilidade dos estudantes antes do início do próximo ano lectivo. O Porto, por outro lado, tem-se mostrado resistente a esta tendência, mantendo as rendas dos quartos nos 450€ durante todo o ano.

    Embora Amesterdão tenha ultrapassado a barreira dos 1.000€ para os preços dos quartos no último trimestre, uma ligeira descida em relação ao trimestre anterior fez com que a média descesse para 984€. No entanto, as rendas na capital holandesa continuam a ser 4,6% superiores às do ano passado. Várias cidades holandesas e alemãs continuam a registar os preços mais elevados, com Hamburgo a 890€ e Haia a 850€. Já Paris (840€), também entre as cidades com preços mais elevados, registou um aumento substancial de 18,3%.
    Em contrapartida, cidades como Budapeste (350€) e Valência (400€) e o Porto (450€) oferecem preços de quarto mais baixos. As maiores descidas homólogas registaram-se em Frankfurt (-6,8%), Berlim (-6,7%) e Milão (-6,5%).

    Lisboa reduz o valor nos apartamentos, Porto recupera equilíbrio
    Em toda a Europa, os preços dos apartamentos aumentaram 4,1% em comparação com o ano anterior. No entanto, a tendência parece ser a oposta em Lisboa, com os preços dos apartamentos a reduzirem, em comparação com há um ano. Um apartamento na capital portuguesa custava 1.600€ no primeiro trimestre do ano, depois aumentou para 1.848€ no segundo trimestre e agora desceu ligeiramente para 1.792€. Em suma, os preços são agora 10,4% mais baixos do que há um ano.

    Já o Porto, tem visto um aumento do valor de renda de apartamentos. Se no primeiro trimestre arrendar um apartamento podia custar cerca de 1.250€, no segundo trimestre o valor aumentou para 1.500€, transitando o mesmo valor para este Q3. Comparando com o mesmo período do ano passado, confirma-se uma subida de 11%.
    No resto da Europa, no espectro mais elevado de preços, vemos Roma. Pela primeira vez nos últimos anos, Roma ultrapassou Amesterdão como a cidade com os preços mais elevados para apartamentos neste relatório, que abrange 28 cidades em 12 países europeus (excluindo o Reino Unido e a Suíça). No entanto, a diferença é de apenas 10€, uma vez que o preço médio de um apartamento mobilado em Roma é agora de 2.500€, em comparação com 2.490€ em Amesterdão. A capital italiana registou também o maior aumento anual dos preços dos apartamentos, 28,2%, enquanto Amesterdão registou um aumento de 10,7%.
    Sobre os preços mais baixos, Budapeste continua a ser a cidade com os preços mais baixos de apartamentos (850 euros), registando uma descida de 12,1%. Várias cidades alemãs, incluindo Estugarda (-18%), Colónia (-6,3%) e Dusseldorf (-3,1%), também registaram quedas de preços significativas.

    Preços dos estúdios variam nas cidades europeias: Lisboa teve o maior aumento

    As cidades alemãs registaram alguns dos preços mais elevados nesta categoria. Munique e Hamburgo registaram uma média de 1.650€ e 1.495€, respectivamente. Bolonha (1.350€) e Paris (1.299€) também se encontram entre as cidades com preços mais elevados para aluguer de estúdios. Já Lisboa teve a maior variação de preço com um aumento de 31.40% no aluguer de estúdios, passando de 900€ no terceiro trimestre de 2023 para 1.183€ neste Q3.
    Por outro lado, Turim, Budapeste e Atenas apresentam preços mais baixos para estúdios, com 652€, 695€ e 725€, respectivamente.

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    Studio28 é o novo espaço multiusos da EastBanc

    Um espaço multiusos que vem dar resposta à procura por um espaço multifuncional alinhado com a identidade única do Príncipe Real

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    Com uma área bruta de 92 m2, o novo espaço da EastBanc diferencia-se pela versatilidade de utilizações. O Studio28 funcionará das 7h às 20h e pode facilmente converter-se num estúdio de yoga ou fotografia, atelier de pintura, espaço para receber eventos e apresentações corporativas, lançamentos de produtos ou workshops.

    Localizado no número 28 da Praça do Príncipe Real e com uma ampla variedade de comércio e restauração à volta, este novo espaço adquirido pela EastBanc conta com um terraço que oferece uma vista privilegiada sobre a cidade de Lisboa.

    O Studio28 caracteriza-se ainda por ter uma sala espaçosa e repleta de luz natural e ar condicionado, acesso directo ao terraço, casa de banho privativa e uma kitchenette equipada com frigorífico, micro-ondas e lavatório, instalações que são essenciais para proporcionar as melhores condições às entidades e empresas que alugarem o espaço.

    “Com o Studio28, quisemos dar resposta à elevada procura que temos vindo a sentir, criando um espaço multifuncional que se alinhasse com a identidade única do Príncipe Real. Aqui oferecemos todas as condições e ainda um terraço que proporciona uma vista panorâmica sobre a cidade de Lisboa, destacando-se como um verdadeiro privilégio para qualquer evento ou iniciativa que aqui se realize”, salienta Filipa Valle Teixeira, head of leasing & marketing na EastBanc Portugal.

    Recentemente, o Studio28 já recebeu o seu primeiro evento, neste caso o lançamento da nova gama de produtos capilares da Sisley.

     

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    Bernardo Silveira, advogado coordenador da área de Imobiliário

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    Andersen assessora SCPI Elialys na sua primeira aquisição imobiliária em Portugal

    A operação permitiu a aquisição de um armazém industrial localizado no distrito de Lisboa, próximo da autoestrada A8, por cinco milhões de euros, que se encontra arrendado por um prazo de 20 anos, a uma empresa especializada no sector agroalimentar

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    A sociedade de advogados Andersen Portugal foi escolhida como parceiro do fundo francês SCPI Elialys em território nacional, tendo a equipa de Imobiliário assessorado o organismo de investimento colectivo gerido pela Advenis – Real Estate Investment Management (REIM) na sua primeira aquisição imobiliária em Portugal.

    O activo imobiliário em questão é composto por um armazém industrial localizado no distrito de Lisboa, próximo da autoestrada A8, numa localização estratégica para o desenvolvimento de actividades industriais e logísticas. O valor desta aquisição é de cerca de cinco milhões de euros e o imóvel foi arrendado por um prazo de 20 anos, a uma empresa especializada no sector agroalimentar.

    A equipa de Imobiliário da Andersen forneceu todo o suporte jurídico necessário durante o processo de auditoria, aquisição e arrendamento do imóvel, garantindo que a operação fosse conduzida de maneira eficiente e em consonância com os objectivos estratégicos do fundo francês, tendo sido escolhida pela sua capacidade, compromisso e know-how neste tipo de projectos e activos imobiliários.

    A operação foi liderada por Bernardo Silveira, responsável pela área de Imobiliário que se encontra integrada no departamento de mercantil coordenado pela Sócia Mariana Aires de Abreu, contando ainda com a colaboração das associadas de Imobiliário Sara Carneiro Lima, Constança Lino e Carolina de Figueiredo Sarmento.

    “O sector logístico em Portugal tem-se revelado particularmente estratégico e uma tendência em matéria de investimento imobiliário nacional, estando a Andersen Portugal a apoiar operações de referência no país, como é exemplo desta última, ao lado de um player de referência no mercado imobiliário europeu, como é o fundo SCPI Elialys, gerido pela Advenis REIM, naquela que é a sua primeira aquisição imobiliária em Portugal. Este investimento representa mais um marco importante na sua estratégia de expansão para o sul da Europa. Este investimento reforça a crescente atractividade do mercado português, particularmente nos segmentos de logística e agroindústria”, afirma Bernardo Silveira, advogado coordenador da área de Imobiliário.

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    Montepino inaugura a “maior plataforma logística” de Portugal

    Num dos maiores lotes da Plataforma Logística de Castanheira do Ribatejo, que tem 324 mil m2 de área urbanizada e mais de 147 mil m2 de área bruta construída, o activo “chave-na-mão” está a ser adaptado para a actividade da Leroy Merlin

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    A Montepino, SOCIMI especializada no sector de imobiliário para logística, líder na Península Ibérica e promovida pela Valfondo Investment Management e Bankinter Investment, acaba de iniciar o processo de entrada em funcionamento da plataforma logística em Castanheira do Ribatejo (Lisboa) para a Leroy Merlin. A SOCIMI investiu mais de 120 milhões de euros no desenvolvimento deste activo, o maior do género no país, com uma superfície bruta de 108.500m2.

    O empreendimento situa-se num dos maiores lotes da Plataforma Castanheira do Ribatejo, com 324.000m2 de área urbanizada e mais de 147.000m2 de área bruta construída.

    A construção do edifício envolveu a criação de 250 postos de trabalho e a colaboração de 40 empresas, estando prevista a criação de mais de 400 postos de trabalho na sequência do início das operações da Leroy Merlin na plataforma.

    O projecto situa-se numa zona estratégica, no entroncamento da autoestrada A1 de Lisboa ao Porto e da A10, que liga Lisboa a Espanha e ao Algarve. É o chamado “Km 0” da logística de distribuição em Portugal, que concentra mais de 68% do parque logístico da Área Metropolitana de Lisboa, que, por sua vez, reúne mais de 80% do parque logístico em Portugal.

    O processo de construção foi realizado com o objectivo de a plataforma obter o selo LEED Platinum, uma distinção internacional que garante que o edifício responde aos mais elevados padrões de sustentabilidade. A certificação do projecto está alinhada com o compromisso da Valfondo Investment Management de criar activos eficientes, que respeitem o meio ambiente e que são criados para promover o bem-estar dos trabalhadores que neles exercem atividade.

    Ben Alogo, diretor de Desenvolvimento Internacional da Valfondo, salienta a propósito desta inauguração que “o desenvolvimento desta plataforma reforça a posição de liderança da Montepino no sector imobiliário logístico na Península Ibérica, e demonstra as capacidades internacionais da Valfondo para promover projectos que estão na vanguarda da sustentabilidade, em localizações preferenciais e com elevada atractividade para clientes e investidores”.

    A plataforma tem 26.000 m2 de pavimento impermeável, material que permite a reutilização da água após as chuvas e que vai possibilitar reduzir o consumo do imóvel em cerca de 55%. Além disso, dispõe de telhados de alta reflectância solar que minimizam o efeito de ilha de calor e painéis fotovoltaicos que produzem 1.322 MWh por ano e cobrem até 66% das necessidades anuais de energia da plataforma, conseguindo uma redução de consumo de 36% comparativamente com qualquer outro edifício padrão e uma economia de custos de energia próxima de 80%. A ligação eléctrica de 52% das docas para cabines de camiões contribui igualmente para aumentar a eficiência e reduz consumo e volume de emissões.

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    “One Lush” nasce com vista para o Tejo

    O novo projecto promovido pela Noronha Sanches, irá criar 35 novos apartamentos em Caxias, concelho de Oeiras. O projecto de arquitectura tem assinatura do gabinete brasileiro Bernardes Arquitetura e a mediação imobiliária foi entregue à Match Real Estate

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    O “One Lush”, localizado nas colinas de Caxia, no concelho de Oeiras, irá colocar no mercado 35 apartamentos de luxo nas tipologias T1 a T4. Com promoção da Noronha Sanches, o projecto de arquitectura tem a assinatura do atelier brasileiro Bernardes Arquitetura, conta com amplas varandas, vistas panorâmicas sobre o oceano e uma arquitectura harmoniosa pensada ao mais ínfimo detalhe. Cada unidade foi meticulosamente desenhada com a intenção de maximizar a utilização do espaço, a integração com a envolvente e a versatilidade do seu layout.

    O projecto privilegia o uso de materiais naturais e resistentes, como pedra, madeira e vidro, e foram criados elementos de continuidade, como o pavimento contínuo entre a cozinha e a sala de estar, as portas deslizantes e as amplas janelas de vidro que dão acesso aos espaços exteriores, tudo rigorosamente pensado e seleccionado para assegurar o requinte em todas as divisões, emanando serenidade e elegância.

    Este projecto destaca-se ainda pela sua construção eco-friendly e preocupação com a sustentabilidade ambiental. Candidato à certificação BREEAM, que garante o cumprimento de padrões que assegurem a redução da pegada ambiental, focando a sua avaliação em áreas como a energia, água, saúde, bem-estar, materiais, resíduos, entre outros, o “One Lush” foi integralmente projectado com enfoque na redução dos consumos energéticos. Com efeito, os 35 apartamentos dispõem de isolamentos térmicos de excelência e equipamentos de baixo consumo, minimizando eficientemente o desperdício e, consequentemente, os custos de consumo para os residentes. Com data prevista de conclusão para o segundo semestre de 2026, a construção do “One Lush” está a cargo da TPS.

    Os residentes do “One Lush” poderão ainda usufruir de diversas amenidades, incluindo um moderno ginásio, piscina comum, balneários, estacionamento e arrecadações.

    A mediação imobiliária está a cargo da Match Real Estate, agência boutique especializada no segmento residencial prime nas zonas de Cascais, Lisboa e Comporta. “Lançar o ‘One Lush’ é um marco importante para a Match Real Estate. Este projecto é mais uma prova do nosso forte compromisso em oferecer imóveis de alta qualidade que atendam às necessidades dos nossos clientes mais exigentes. Conquistar um empreendimento como o “One Lush” em regime de exclusividade é a prova do reforço da nossa posição no mercado de luxo enquanto referência incontornável,” afirma Miguel Freitas, cofundador da Match Real Estate.

     

     

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