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    Construção metálica e mista bate recorde de exportações

    As exportações portuguesas de construção metálica somaram 2,3MM em 2021, o que traduz um crescimento de 3,8% face ao ano anterior. O sector está em franco crescimento como revelam também o aumento dos postos de trabalho directos e o volume de negócios

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    As exportações portuguesas de construção metálica somaram 2,3MM em 2021, o que traduz um crescimento de 3,8% face ao ano anterior. O sector está em franco crescimento como revelam também o aumento dos postos de trabalho directos e o volume de negócios

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    “As exportações portuguesas de construção metálica somaram 2.3 mil milhões de euros em 2021, o que traduz um crescimento de 3,8% face ao ano anterior”, anuncia em comunicado a Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM.

    Responsável por cerca de 35 mil postos de trabalho directos, “a construção metálica atingiu o valor recorde de 5,6 mil milhões de euros, que representa um crescimento de 5,2% face a 2020. O aumento de volume de negócios, com um crescimento de 30% em relação a 2020, representa 2,6% do PIB”. Este crescimento é influenciado, sobretudo, pela forte procura externa. Segundo a CMM as exportações em 2021 cresceram 37%, face ao ano transacto, representando já 3,8% do tal das exportações nacionais.

    “Os números do sector da Construção Metálica de 2016 a 2020 demonstram a evolução continua deste sector com crescimentos médios do volume de negócios de cerca de 5% ao ano e do volume de exportações de cerca de 1,5% ao ano”, sublinha Luís Simões da Silva presidente da CMM.

    O mesmo responsável sublinha que o ano de 2021 “apresentou valores históricos, com crescimento de 30% do volume de negócios e 37% das exportações, em relação ao ano anterior. Estes dados demonstram a capacidade, o dinamismo e a resiliência do sector em enfrentar e ultrapassar os constantes desafios que a conjuntura internacional lhe tem colocado”.

    Os resultados apresentados destacam-se, assim, pelo “crescimento histórico do sector da construção metálica em todas as vertentes, nomeadamente no número de postos de trabalho directos, no volume de negócios e no valor das exportações”.

    Em 2020 o sector da construção metálica gerou um volume de negócios superior a 4,3 mil milhões de euros, contribuindo com 2,15% da riqueza nacional, isto depois de em 2018 e 2019 a contribuição do sector para o PIB ter sido de 2,19% e 2,28%, respectivamente. Números que contrastam com o 1,8% registado 2016.  Nos últimos anos o sector cresceu na criação de riqueza, em produção, em vendas, nacionais e internacionais e em número de empregos criados, quase 34 mil, a 31 de Dezembro de 2020.

    O sector está organizado sobre a marca Portugal Steel, gerida e criada pela CMM, e que + tem servido para divulgar a construção metálica e os seus benefícios, as empresas e o investimento que estas têm canalizado para a inovação tecnológica.

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    Governo anuncia novo objectivo para oferta de habitação

    Até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas. Para o efeito, está previsto um reforço total de 2,8 MM de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado

    O Governo anunciou um novo objectivo para a oferta pública de habitação, que irá mais do que duplicar a oferta inicial prevista de 26 mil casas. Desta forma, até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas que irão integrar a bolsa do programa 1º Direito e da Habitação a Custos Controlados (HCC), em vez das 26 mil inscritas pelo anterior Executivo no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Para este efeito, está previsto um reforço total de 2,8 mil milhões de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado.

    Em comunicado, no âmbito da deslocação do Governo a Alcanena para a entrega de mais fogos, foi reforçada a ideia de que “a dotação financeira inscrita no Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, no âmbito do PRR, não acautelou as reais necessidades de habitação do País”.

    Há ainda cerca de 10 mil casas que não irão cumprir os prazos estabelecidos para conseguirem ter o apoio do PRR. Neste sentido, e de forma a não perder o financiamento previsto de 1,4 mil milhões de euros, estas vão ser retiradas do Plano e substituídas por outras 10 mil cujos projectos já se encontram numa fase mais adiantada, mas cujo financiamento não estava contemplado no PRR.

    Assim, serão retirados do Orçamento de Estado um total de 2,8 mil milhões de euros. 845 milhões foram aprovados no último Conselho de Ministros e serão para financiar até 100% as 10 mil casas retiradas dos prazos de execução do PRR e que migram para o financiamento do 1º Direito. O reforço agora anunciado, de 2.011 milhões de euros restantes serão aprovados numa fase posterior, mas destinam-se a viabilizar a construção das 32.993 casas que concorreram aos apoios do PRR, além das 26 mil casas inicialmente previstas.

    Para as próximas semanas está previsto a apresentação de um novo pacote de medidas para o sector da construção, que garantirá mais mão-de-obra, com vista à prossecução de todas as obras que Portugal tem pela frente, desde a habitação às infraestruturas.

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    Câmara de Lisboa inaugura requalificação da escola básica Infante D. Henrique

    A empreitada, que resultou de um investimento de cerca de quatro milhões de euros, consistiu na beneficiação geral dos dois edifícios escolares e recuperação dos arranjos exteriores

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    A conclusão das obras de requalificação da Escola Básica Infante Dom Henrique, no Parque das Nações, é assinalada numa cerimónia que acontece esta sexta-feira, dia 13 e que conta com a participação de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    A empreitada, que resultou de um investimento de cerca de quatro milhões de euros, consistiu na beneficiação geral dos dois edifícios escolares e recuperação dos arranjos exteriores.

    O novo espaço tem, agora, capacidade para 314 alunos distribuídos da seguinte forma: 100 alunos no Jardim de Infância, 208 alunos no 1º ciclo do Ensino Básico e 6 alunos na Unidade de Apoio a Alunos com Multideficiência.

    Entre os alvos de requalificação destacam-se a criação de espaços de recreio exterior com cobertura para o Jardim de Infância, construção de raiz de novos equipamentos desportivos, novos espaços de jogo e brincadeira informal e instalação de equipamento infantil para as duas faixas etárias.

    A escola inclui, ainda, uma biblioteca integrada na rede de bibliotecas escolares, renovação total do sistema de isolamento térmico e acústico dos edifícios e implementadas soluções otimizadas de circulação de ar. A intervenção global no espaço exterior visou ainda o aumento de áreas verdes permeáveis e ainda uma central fotovoltaica na cobertura do edifício da nova escola.

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    Está lançada a votação para a eleição dos melhores nos Prémios CONSTRUIR 2024

    Com uma das mais extensas listas de nomeados da história dos prémios, um sinal de que há um evidente incremento da quantidade e qualidade dos projectos que são concluídos em Portugal, os Prémios CONSTRUIR 2024 volta a reconhecer o meritório trabalho das empresas e profissionais que actuam no mercado nacional nas áreas da CONSTRUÇÃO, ENGENHARIA, IMOBILIÁRIO E ARQUITECTURA

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    Está lançada a corrida aos troféus que distinguem os melhores do ano. Com uma das mais extensas listas de nomeados da história dos prémios, um sinal de que há um evidente incremento da quantidade e qualidade dos projectos que são concluídos em Portugal, os Prémios CONSTRUIR 2024 volta a reconhecer o meritório trabalho das empresas e profissionais que actuam no mercado nacional nas áreas da CONSTRUÇÃO, ENGENHARIA, IMOBILIÁRIO E ARQUITECTURA.

    Até 11 de Outubro, na página dos Prémios CONSTRUIR 2024, pode eleger as empresas e obras que mais se destacaram no último ano. Basta para isso que seja subscritor da Newsletter do CONSTRUIR.

    Os Prémios CONSTRUIR foram criados com o objectivo de homenagear e celebrar o esforço e talento de empresas e profissionais dos diversos sectores da Construção.

    As nomeações são realizadas pela equipa do jornal CONSTRUIR, com a análise de critérios que passam pelo mérito, técnica, funcionalidade e inovação. O período em análise compreende Janeiro de 2023 a Setembro 2024.

    Os vencedores resultam de uma votação realizada pelos leitores do jornal CONSTRUIR, seja na versão digital seja na edição impressa. O acesso ao formulário de votação será feito após introdução do endereço de email com que está registado como assinante do CONSTRUIR e/ou como subscritor da Newsletter do CONSTRUIR, não sendo admitidas, para efeitos de votação, subscrições realizadas depois do dia 11 de Setembro.

    As votações decorrem até dia 11 de Outubro às 18h00. A entrega dos troféus aos projectos consagrados e empresas vencedoras decorre no 15 de Outubro, no espaço Clube – Lisbon Secret Spot em Monsanto (Lisboa).

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    Marvila vai receber mais 624 novas camas para estudantes

    A Câmara Municipal de Lisboa aprovou esta quarta-feira, em reunião camarária, dois pedidos de informação prévia, de iniciativa municipal, para desenvolvimento de projectos de residências de estudantes em dois terrenos municipais na freguesia de Marvila

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    A Câmara Municipal de Lisboa aprovou esta quarta-feira, em reunião camarária, dois pedidos de informação prévia, de iniciativa municipal, para desenvolvimento de projectos de residências de estudantes em dois terrenos de propriedade municipal situados na freguesia de Marvila.

    Os projectos preveem um total de 624 novas camas para estudantes: 370 camas numa residência a construir na Avenida do Santo Condestável e 254 numa segunda, a construir na Rua Ferreira Dias/Avenida República da Bulgária. O Executivo pretende assim “contribuir, através da iniciativa municipal, para o aumento da oferta de camas para estudantes na cidade de Lisboa”.

    “Em Lisboa temos 50 mil estudantes deslocados, que representam cerca de 40% dos alunos das nossas universidades. Considero que não há maior injustiça do que um estudante com mérito para entrar no Ensino Superior não o frequentar porque não tem condições para vir viver para Lisboa”, sublinha Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “A Autarquia está empenhada em contribuir ativamente para a resolução do problema da falta de habitação a preços acessíveis para os estudantes deslocados, num esforço que acreditamos que deve ser partilhado por todos os sectores, incluindo o da Administração Local. Queremos que os jovens tenham um futuro com igualdade de oportunidades e encontrem em Lisboa uma casa. Foi com essa convicção que inaugurámos a Residência Manuel da Maia, na Alameda, que cedemos à Junta de Freguesia de Benfica um terreno destinado à construção de uma residência para estudantes, e que avançamos agora com estes dois projectos para Marvila”, afirma Carlos Moedas.

    Estas 624 camas, da iniciativa do Município, acrescem às 3.539 camas já licenciadas desde o início do mandato, em projectos de iniciativa pública e privada.

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    Os nomeados aos Prémios CONSTRUIR 2024, a estratégia da Garcia Garcia e o projecto do novo Pavilhão de Campo de Ourique na edição 514

    Os Prémios CONSTRUIR estão de volta para a edição 2024. Nesta edição, conheça os nomeados aos galardões do ano, num número onde lhe explicamos a estratégia de expansão da Garcia Garcia para novas áreas e lhe mostramos o projecto de Patrícia Rocha Leite e Miguel Trigo para o novo Pavilhão de Campo de Ourique. Mas há muito mais para ler nesta edição

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    LANÇADA A CORRIDA AOS MELHORES DO ANO
    Está lançada a corrida à eleição dos melhores do ano. A partir desta quarta-feira, e até 11 de Outubro, eleja os melhores entre os nomeados aos Prémios CONSTRUIR 2024. A entrega dos troféus decorre no próximo dia 15 de Outubro.

    Garcia Garcia alarga off site
    Em entrevista ao CONSTRUIR, o administrador da construtora, Miguel Garcia, explica a estratégia de alargamento do off-site e modularidade às áreas Residencial, Hospitality e Retalho

    Sismo de Agosto é alerta para práticas mais rigorosas
    A ausência de danos não deixou de voltar a colocar em cima da mesa a ‘problemática’ da preparação do edificado em caso de abalo sísmico, uma discussão recorrente sempre que a natureza se manifesta desta forma

    Novo pavilhão em Campo de Ourique
    A proposta de Patrícia Rocha Leite e Miguel Trigo vai dar nova vida à encosta do Vale de Alcântara. O procedimento, promovido pela SRU, teve acompanhamento por parte da Ordem dos Arquitectos

    Isolamento e Impermeabilização
    O CONSTRUIR analisa as mudanças profundas que já se operaram no sector, os problemas que persistem, as mudanças que se advinham e, em especial, a forma como a indústria, ela própria em transformação, está a responder aos desafios

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    Braga discute Investimentos estratégicos

    Serão votadas na próxima Terça-feira, 10 de Setembro, em Reunião do Executivo de Braga, quatro propostas de atribuição de incentivos no âmbito do regulamento de concessão de incentivos ao investimento, entre eles as novas unidades que a DST está a construir e que integram o novo cluster de inovação industrial do grupo bracarense denominado R2U Technologies | Modular Systems

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    As propostas, elaboradas pela InvestBraga, incluem investimentos por parte das empresas Torneiras Monteiro, Bysteel FS, Bysteel SA e Domingos da Silva Teixeira SA, que solicitam a redução no valor do IMI e nas respectivas taxas municipais.

    A empresa Domingos da Silva Teixeira SA prevê investir mais de 43 milhões de euros na construção de um imóvel, que incorporará duas unidades industriais dedicadas à produção de unidades modulares 3D e ao fabrico de sistemas ou painéis multimateriais 2D, um centro de competência, a aquisição de equipamentos, a criação de um living lab e a aquisição de hardware e software. Este investimento irá contribuir para a criação de 271 novos postos de trabalho directos no período de quatro anos.

    Já a Bysteel SA, empresa do dstgroup especialista em design, engenharia, fabrico e montagem de estruturas metálicas e fachadas, irá investir mais de 3.6 milhões de euros na ampliação da unidade industrial da empresa, aquisição de equipamentos industriais, hardware e software. Por sua vez a BySteel Fs, empresa que veio complementar a oferta da Bysteel, nomeadamente na concepção, engenharia e execução de fachadas e envelopes arquitectónicos para edifícios, prevê investir mais de 13 milhões de euros na construção de uma unidade industrial e respectivo equipamento, num projecto que irá criar 73 postos de trabalho em 2 anos e 27 postos nos 2 anos seguintes.

    Por fim, a proposta submetida pela InvestBraga inclui a empresa Torneiras Monteiro, que prevê um investimento de 7 milhões de euros na construção de três pavilhões nas antigas instalações da Agrovil, em Lomar. O investimento irá permitir manter e criar novos postos de trabalho qualificados.

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    Novo hospital CUF Braga com investimento de 45M€

    A CUF vai reforçar a sua rede nacional com um novo hospital na cidade de Braga. Cinco anos depois de terminar a Parceria Público-Privada do Hospital de Braga, a rede regressa à região do Minho

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    A nova unidade hospitalar da CUF em Braga, um projecto com oferta de cuidados diferenciados e de elevada qualidade clínica, vai respeitar e desenvolver o legado que a CUF construiu ao longo dos 10 anos de gestão do Hospital de Braga, considerado durante vários anos consecutivos o melhor hospital do país pelo Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.

    Com um investimento de 45 milhões de euros, o futuro Hospital da CUF em Braga, que dará resposta à população do Minho, estará dotado de equipamentos médicos e tecnologia de diagnóstico e tratamento de última geração, assim como de um corpo clínico altamente qualificado.

    O novo hospital, a construir em parceria com a Mundicenter, terá uma área de 12 mil m2 e irá contar com três salas de bloco operatório, 40 camas de internamento, Hospital de Dia Oncológico, Unidade de Cuidados Intermédios, Atendimento Permanente e uma oferta abrangente de especialidades médico-cirúrgicas e técnicas.

    Esta unidade hospitalar irá articular-se com a rede de hospitais e clínicas da CUF, de forma a assegurar uma resposta abrangente, com capacidade para dar resposta a mais de 100 mil pessoas por ano.

    Com o objectivo de fomentar a formação médica e a investigação, contribuindo dessa forma para a excelência clínica do hospital, a CUF e a Universidade do Minho celebraram esta semana um Memorando de Entendimento que prevê a promoção de Programas de Doutoramento para médicos do Minho e a cooperação na área do ensino médico e da investigação clínica, através da Escola de Medicina.

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    Investimento em Construção e VAB do sector com abrandamento no 2ºT de 2024

    A AICCOPN publica a sua análise sobre a actividade do sector de onde se destaca o ligeiro abrandamento do investimento no sector no segundo trimestre, em comparação aos três primeiros meses do ano. Em contrapartida as obras públicas registaram em Junho um expressivo aumento de 64,5%, em termos homólogos

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    As Contas Nacionais Trimestrais relativas ao segundo trimestre de 2024, recentemente divulgadas pelo INE, confirmaram um aumento de 1,5% do PIB, em termos homólogos. Quanto ao investimento em construção e ao VAB do sector, registaram-se variações de +0,3% e -0,1%, respectivamente, também em termos homólogos, o que representa um abrandamento face às variações de +0,7% e +2,0% observadas no primeiro trimestre do ano.

    No que se refere ao mercado imobiliário, nos primeiros seis meses de 2024, verificou-se uma contracção de 7,6%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas pelas Câmaras Municipais, destacando-se a redução de 22,9% da área licenciada em edifícios não residenciais e a quebra de 8,9% nos fogos licenciados em construções novas, ambos em termos homólogos.

    Relativamente ao crédito concedido para aquisição de habitação, excluindo renegociações, observou-se a manutenção de uma tendência muito positiva até Junho, com um crescimento em termos homólogos acumulados de 31,8%, para 7.636 milhões de euros.

    Quanto aos custos de construção de habitação nova, no mês de Junho, registou-se um aumento de 3,7%, em termos homólogos, do respectivo índice, em resultado de variações de 0,1% no índice relativo à componente de materiais e de 8,4% no índice relativo à componente de mão de obra.

    No mercado das obras públicas, até ao final de Julho, foram abertos concursos de empreitadas de obras públicas no montante de cerca de 6,1 mil milhões de euros, o que traduz um expressivo aumento de 64,5%, em termos homólogos. Quanto ao montante total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e registados no Portal Base, observa-se um acréscimo de 31,6%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    Aumenta a durabilidade do betão armado com o Grupo Puma

    O Grupo Puma apresenta os produtos que asseguram um aumento da durabilidade do betão armado e demonstra-nos a sua eficácia através de um estudo realizado pelo Instituto Eduardo Torroja

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    Actualmente a importância que a reabilitação tem no setor da construção é vital, não apenas pelas suas conotações sustentáveis que é um dos motivos de maior peso, se não pelos esforços que desde a Europa se estão a fazer para fomentar este tipo de atuações na edificação. Por isso, ter as ferramentas adequadas para intervir em determinados tipos de estruturas, pode marcar a diferença.

    Como sabemos, o betão armado é um dos materiais mais utilizados para a construção de estruturas no nosso país e, para compreender como podemos ajudar a aumentar a sua vida útil, quer seja desde a sua construção ou numa fase de reabilitação, devemos conhecer os agentes que mais o afetam:

    • Água: que em combinação com o oxigénio produz corrosão no aço. Se o betão estiver fissurado, penetra rapidamente. Além disso, os ciclos de gelo e degelo pressupõem um risco perante a rutura.
    • Cloretos: que estão presentes em sais marinhos, sais de degelo e produtos para piscinas e depósitos. Propagam-se através da porosidade do betão, gerando picadas nas barras.
    • Dióxido de carbono: que produz carbonatação no próprio betão, reduzindo o seu PH e provocando despassivação nas armaduras.

    ALTERAÇÕES NA NORMATIVA (CÓDIGO ESTRUTURAL):

    Tendo em conta toda esta casuística que encontramos no dia a dia das edificações de betão armado, também se levaram a cabo alterações nas normativas de aplicação.

    É por isto que, há mais de dois anos, o nosso Código Estrutural introduziu modificações nas exigências sobre a vida útil deste tipo de estruturas, requerendo construções mais duradouras e fomentando a reabilitação das mesmas.

    Também reviu as classes de exposição para se adaptar melhor aos agentes que afetam estes materiais e adaptando os revestimentos recomendados para proteger as estruturas. Neste ponto onde encontramos um novo fator, nos casos onde o revestimento requerido é excessivo: a aplicação de barreiras de proteção.

    RELATÓRIO IETcc REALIZADO PELO INSTITUTO EDUARDO TORROJA:

    O novo Código Estrutural incorporou os métodos de proteção superficial para o betão armado que se reúnem na UNE-EN 1504. Encontramos várias alternativas para conseguir esta finalidade e, neste artigo, o GRUPO PUMA fala-nos sobre as “membranas cimentícias estanques ” e o potencial que têm para aumentar a durabilidade do betão.

    Para tal, não contentes com os resultados mais do que contrastados nos muitos casos práticos que se tenham levado a cabo, quiseram deixar constância da grande eficácia que os seus produtos apresentam para este tipo de intervenções.

    Para este estudo realizado pelo Instituto Eduardo Torroja, prepararam-se uma série de provetes de betão armado para dois tipos de teste:

    • Teste de carbonatação acelerada a 3% do CO2: com provetes de betão armado sem proteger e provetes do mesmo betão armado protegido com os produtos MORCEM DRY F e MORCEM DRY SF PLUS.
    • Teste de penetração de cloretos mediante teste acelerado integral: com provetes de betão sem proteger e provetes do mesmo betão armado protegido com MORCEM DRY SF PLUS.

    Fotografias recolhidas após a exposição acelerada durante 140 dias a 3% de CO2 rotura e corante com fenolftaleína.

     

    Os resultados do teste de carbonatação deram como conclusão que a velocidade de carbonatação para o betão com argamassa MORCEM DRY SF PLUS tinha diminuído cerca de 35% relativamente ao betão de referência. Enquanto que no caso dos provetes revestidos com argamassa MORCEM DRY F não tinha observado qualquer carbonatação.

    Para o teste de penetração de cloretos, a utilização da argamassa MORCEM DRY SF PLUS melhorou o comportamento relativamente ao início da corrosão por presença de cloretos em 50%.

    Evolução de Icorr no período de iniciação e programação da corrosão para os provetes estudados.

     

    Além disso, observou-se um aumento muito significativo da resistência elétrica do conjunto com argamassas do GRUPO PUMA aplicados, o que acarreta um aumento da durabilidade perante a corrosão por entrada de iões de cloreto e carbonatação em geral.

    GRUPO PUMA COMO GARANTIA DE QUALIDADE:

    Com esta informação, não há dúvidas da eficácia que os produtos do GRUPO PUMA têm perante este tipo de intervenções e põem à nossa disposição o seu Escritório Técnico para qualquer consulta que possa surgir:

    E-mail: oficinatecnica@grupopuma.com

    Telefone: 0034 607203400

    Web: www.grupopuma.com

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    Empreitada do Centro Escolar Barbosa du Bocage consignada à ACA

    A empreitada, com um prazo de execução de 330 dias e com um valor superior a cinco milhões (incluindo IVA), inclui a construção de uma nova escola básica de 1.º ciclo com jardim de infância e pavilhão polivalente, bem como a alteração da portaria da actual EB Barbosa du Bocage, de 2.º e 3.º ciclos

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    A Câmara Municipal de Setúbal (CMS) consignou a empreitada do novo Centro Escolar Barbosa du Bocage, localizado no Bairro do Liceu, o que permite iniciar a construção de espaços de jardim de infância e 1.º ciclo junto de instalações actuais de 2.º e 3.º ciclos.

    Após a necessária emissão de visto por parte do Tribunal de Contas, a empreitada, com um prazo de execução de 330 dias, foi consignada à empresa Alberto Couto Alves, por um valor superior a cinco milhões (incluindo IVA).

    A empreitada, que deverá iniciar em breve, inclui a construção de uma nova escola básica de 1.º ciclo com jardim de infância e pavilhão polivalente, bem como a alteração da portaria da actual EB Barbosa du Bocage, de 2.º e 3.º ciclos.

    O novo imóvel ficará enquadrado com os demais edifícios escolares existentes, localizado na zona onde actualmente existem os três campos de jogos de pequenas dimensões e um campo polivalente da EB Barbosa du Bocage.

    O novo edifício terá oito salas de aula para o 1.º ciclo com acesso a compartimento de arrumos e a sala de expressão plástica com bancada e lavatório e três salas de atividades para ensino pré‐escolar, cada uma com instalação sanitária, zona de arrumos, zona de cabides e acesso direto ao logradouro.

    Haverá ainda duas salas de prolongamento para o ensino pré‐escolar e para o 1.º ciclo/biblioteca e um Centro de Apoio à Aprendizagem – antiga Unidade de Ensino Estruturado – para alunos com necessidades educativas especiais, incluindo instalação sanitária adaptada a pessoas de mobilidade condicionada.

    O edifício terá áreas complementares e de apoio ao funcionamento da escola, como um refeitório para 200 alunos do 1.º ciclo e 75 do jardim de infância, para funcionar em turnos, núcleo da cozinha com confeção própria, núcleos de instalações sanitárias por cada piso, instalações sanitárias acessíveis, salas de informática, de professores e de pessoal não docente, duas salas de apoio, salas de arrumos e áreas técnicas.

    O pavilhão polivalente, destinado a servir preferencialmente a nova escola básica de 1.º ciclo e colmatar necessidades pontuais da actual EB Barbosa du Bocage, inclui, por seu turno, uma sala polivalente/ginásio, duas instalações sanitárias adaptadas a pessoas com mobilidade condicionada, zona de cabides, arrumos e área técnica.

    Está prevista a criação de duas novas portarias de acesso ao Centro Escolar Barbosa du Bocage, ambas com uma instalação sanitária e zonas exteriores cobertas – uma portaria destinada ao controlo de acessos à área de 2.º e 3.º ciclos, dotada de torniquetes acessíveis a pessoas de mobilidade reduzida, e outra destinada à área de 1.º ciclo com jardim de infância.

    O investimento conta com o apoio de fundos do “PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, Comunidades em Ação, candidatura OIL – Operação Integrada Local na União das Freguesias de Setúbal, Coesão Socio-Territorial Através das Margens”.

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