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    ‘Reynaers Act’ representa o compromisso com o Acordo de Paris

    O Grupo Reynaers lança Reynaers Act, o seu relatório estratégico para a sustentabilidade que revela um conjunto de objectivos que o Grupo pretende atingir até ao seu 60º aniversário, em 2025

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    ‘Reynaers Act’ representa o compromisso com o Acordo de Paris

    O Grupo Reynaers lança Reynaers Act, o seu relatório estratégico para a sustentabilidade que revela um conjunto de objectivos que o Grupo pretende atingir até ao seu 60º aniversário, em 2025

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    O Grupo Reynaers apresenta os seus ambiciosos objectivos de sustentabilidade até 2025. Os objectivos contidos no Pacto de Sustentabilidade concorrem para aquela que é a grande meta mundial de conter o aumento das temperaturas médias globais a menos de 2ºC, idealmente a 1,5º, acima dos níveis pré-industriais até 2030, conforme estabelecido no Acordo Climático de Paris.

    A estratégia subjacente a Reynaers Act foi traduzida em acções concretas baseadas em quatro pilares: produtos circulares, edifícios sustentáveis onde os seus produtos actuam, pessoas e sociedade e as operações da organização, e surge na forma de apelo à acção a todos os colaboradores, subsidiárias, fornecedores e clientes em todo o mundo.

    Dirk Bontridder, CEO do Grupo Reynaers, está entusiasmado com o futuro do Grupo e os compromissos assumidos em Reynaers Act. “Este relatório estratégico é um marco para o nosso negócio, uma vez que nos comprometemos publicamente a fazer mais pelo nosso planeta. Como a maioria das coisas que valem a pena, não será fácil. Vai exigir que cada um de nós faça a sua parte. É por isso que o convidamos a agir, juntos pelo melhor”, afirma o responsável.

    Em primeiro lugar o grupo baseia a sua estratégia na Science Based Targets (SBTi) uma parceria fundada pela ONU e pela WWF, entre outras organizações, que conduz acções climáticas ambiciosas no sector privado, permitindo às organizações estabelecer objectivos de redução de emissões com base científica. Estes objectivos proporcionam uma via para as empresas reduzirem as emissões de gases com efeito de estufa a fim de se cumprirem os objectivos do Acordo Climático de Paris.

    Nos termos do Acordo de Paris, cada país é solicitado a delinear e comunicar as suas acções climáticas, conhecidas como as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC). De todos os países que apresentaram NDC, um terço não abrange os edifícios e apenas um quarto dos países participantes menciona a eficiência energética. É aqui que o Grupo Reynaers acredita que é possível fazer melhor.

    Em matéria de eficiência energética está em expansão o número de sistemas certificados Passive House e Minergie. Estas certificações facilitam a selecção de produtos eficientes do ponto de vista energético. Em matéria de sustentabilidade e descarbonização dos edifícios guiar parceiros para a obtenção de certificação BREEAM ou LEED. BREEAM e LEED são duas certificações ambientais reconhecidas em todo o mundo que certificam os projectos de construção sustentável, comprovando a eficiência energética e simultaneamente a redução da pegada de carbono.

    Nos últimos três anos, a Reynaers Aluminium certificou nove sistemas Cradle-to-Cradle Bronze, representando mais de 40% do seu volume de negócios anual. Cradle-to-Cradle, que em português significa “Do berço ao berço”, é a mais exigente certificação de produto quanto ao seu impacto ambiental. A ambição é certificar mais nove sistemas até 2024, aumentando a quota de produtos certificados Cradle-to-Cradle para 60% do volume de negócios Reynaers Aluminium e alcançar o nível Prata em oitos sistemas. “O maior desafio para obter o certificado de nível Prata é o cumprimento dos rigorosos requisitos de saúde do material. Por exemplo, as substâncias cancerígenas, mutagénicas e tóxicas para a reprodução são proibidas pelo que está em curso uma auditoria para investigar a sua existência em componentes complementares utilizados, por exemplo, nas rupturas térmica”, explica o grupo em comunicado.
    Especificamente em Portugal, a maioria dos produtos Reynaers Aluminium já enverga o rótulo ecológico Sustainable Value ISO 14024 que cumpre a norma internacional para a obtenção de rótulos ecológicos.

    Até 2050, a economia circular pode reduzir globalmente as emissões de CO2 de quatro grandes grupos de materiais de construção (plástico, aço, alumínio e cimento) em 40% à escala global e em economias desenvolvidas como a da União Europeia pode atingir os 56%; Ora, o alumínio é 100% reciclável sem perda de valor, ou seja de velhas janelas geram-se novas janelas. Em 2019, por cada quilograma de alumínio extraído, o grupo emitiu 5,16 kg de CO2. Em 2021, reduziu esse número para 4,81 kg de CO2, utilizando mais alumínio primário de baixo carbono. Até 2030, antecipa valores tão baixos como 2,81 kg de CO2/kg. O compromisso é reduzir as emissões directas em 46% até 2030 e as emissões indirectas em 55%. Para tal, o maior desafio que se enfrenta é a oferta limitada de alumínio reciclado, devido aos 50 anos de vida útil do alumínio nos projectos. Com mais edifícios em construção do que em fim de vida, a procura excede em muito a oferta do mercado. É por isso que o foco está tanto no aprovisionamento de alumínio primário de baixo carbono, como no alumínio reciclado. O Grupo Reynaers já utiliza toda a sua quota-parte de alumínio reciclado disponível. A opção é distribuir o alumínio reciclado disponível em toda a gama de produtos, independentemente do segmento. Actualmente, o alumínio reciclado representa 41% de todo o alumínio utilizado. A ambição é aumentar a quantidade reciclada em todos os produtos para 56% até 2030.

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    SONA

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    Indelague conquista dois prémios German Design Award 2025

    Empresa recebe duplo reconhecimento internacional com os produtos SONA e GOMO, premiados na categoria “Excellent Product Design”

    A Indelague, empresa sediada em Águeda, acaba de ser distinguida com dois prémios German Design Award 2025 na categoria “Excellent Product Design”. Este duplo galardão foi atribuído aos produtos SONA e GOMO, ambos concebidos pela designer Melinda Ramani, que explorou a versatilidade, modularidade, sustentabilidade e funcionalidade em cada peça, aliando estética e eficiência. Com estes prémios, a Indelague soma um total de seis distinções, refletindo o compromisso com o design diferenciado e a sustentabilidade.

    O SONA é uma luminária acústica modular que se destaca pela sua flexibilidade e eficiência acústica. Este sistema permite ligações lineares entre três módulos distintos, possibilitando uma modularidade única que se adapta a diversas configurações de espaço, desde instalações individuais até composições de grande escala. Uma característica marcante do SONA é a “luz invisível”, que ilumina áreas específicas em que a fonte de luz é quase imperceptível, conferindo um efeito mágico ao ambiente. Produzido em painéis de PET acústico reciclável de 12 mm, reduz ruídos e promove conforto e bem-estar, tornando-se ideal para open spaces.

    Já a GOMO é uma luminária suspensa personalizável e composta por peças individuais, o que permite uma vasta gama de combinações e adaptações de acordo com o ambiente e a preferência do utilizador. O seu design único utiliza também PET acústico reciclado de 9 mm, dispensando parafusos ou cola na montagem, o que garante uma instalação prática e sustentável. O produto pode ainda ser personalizado com várias cores e a sua geometria permite a criação de infinitas variantes, apelando à criatividade. O design distinto aliado às características acústicas do material fazem do GOMO uma peça única que confere uma estética refrescante e um toque de conforto a qualquer ambiente.

    GOMO

    “A intenção destes produtos é criar peças que se destaquem, que criem reacções, que criem memórias. Estes são muito diferentes na sua essência, mas ambos conferem este efeito. O design tem este poder incrível de moldar não só os espaços, mas também as nossas emoções. Quando crio algo penso sempre na experiência que irá causar, porque é aquilo que retemos”, reflecte a designer Melinda Ramani.

    Cada linha, material e funcionalidade foi pensada para proporcionar uma experiência mais confortável e inspiradora. Desde o conceito inicial até à produção, o foco esteve sempre na criação de soluções que melhoram os espaços e o bem-estar dos utilizadores, respeitando o ambiente e explorando a versatilidade dos materiais.

    “Este é um momento de enorme orgulho, que valida o trabalho, dedicação e criatividade de todos os que estão envolvidos, desde o departamento de Investigação e Desenvolvimento até à equipa de Produção. Estes prémios são mais uma conquista que se juntam aos quatro anteriores e reforçam o nosso compromisso com a inovação. O nosso objectivo é continuar a desafiar limites e criar produtos diferenciados que primam pela qualidade e sustentabilidade”, afirma Miguel Silva, CEO da empresa.

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    Cascais lança primeiro Fundo Verde Municipal do país

    Através do Fundo Verde Cascais, os munícipes vão poder solicitar financiamento ou comparticipação, que pode ir até aos 100%, na substituição de janelas ou de electrodomésticos pouco eficientes, na instalação de painéis fotovoltaicos para autoconsumo, entre outras tipologias

    A Câmara Municipal de Cascais vai apresentar, amanhã, dia 11 de Dezembro, o primeiro Fundo Verde português de génese local, na área do ambiente, no valor de 3 milhões de euros para apoiar financeiramente as famílias do concelho na concretização de medidas de eficiência e transição energética na sua habitação.

    Através do Fundo Verde Cascais, os munícipes, até ao 6.º escalão de IRS, com domicílio fiscal no concelho, podem solicitar financiamento ou comparticipação, que pode ir até aos 100%, na substituição de janelas ou de electrodomésticos pouco eficientes, na instalação de painéis fotovoltaicos para autoconsumo, na aquisição de sistemas solares térmicos para aquecimento de águas, entre outras tipologias.

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    Portugal e Espanha testam comboio a hidrogénio

    O projecto FCH2Rail, o primeiro comboio movido a hidrogénio que foi testado na rede ferroviária espanhola e portuguesa, foi concluído com sucesso. O projecto, participado por um consórcio de empresas europeias, incluindo as Infraestruturas de Portugal, teve a duração de quatro anos e envolveu um investimento superior a 14 milhões de euros

    O sucesso do projeto confirma o empenho no desenvolvimento de uma tecnologia híbrida de pilhas de combustível e baterias, inovadora e isenta de emissões, que constitua uma alternativa competitiva aos comboios a gasóleo no actual processo de descarbonização.

    O evento final do projeto FCH2Rail foi realizado juntamente com o congresso RailLive 2024, que decorreu em Saragoça. Durante o encontro a directora de Estratégia Global da Renfe, Paloma Baena, José Conrado e Iosu Ibarbia, CTOs da Adif e da CAF, e Emilio Nieto, director da CNH2, discutiram os resultados e as conclusões estratégicas do projecto FCH2RAIL. Seguiu-se uma visita guiada ao comboio a hidrogénio. Os visitantes puderam experimentar uma viagem a bordo do comboio do hidrogénio, numa viagem entre as instalações da CAF em Saragoça e a estação ferroviária de Villanueva de Gallego.

    O projecto desenvolvido pelo consórcio constituído pela CAF, DLR, Toyota, Renfe, Adif, CNH2, IP e Stemmann-Technik, tinha a duração prevista de 4 anos e um orçamento de mais de 14 milhões de euros, dos quais cerca de 70% foram financiados por fundos europeus. Durante os últimos quatro anos, o projecto desenvolveu um comboio demonstrador bimodal com células de combustível de hidrogénio e testou-o nas redes ferroviárias espanhola e portuguesa.

    A primeira fase do projeto, que teve início em 2021, consistiu no desenvolvimento da nova solução de produção de energia e na sua integração no sistema de tracção existente no veículo. Para tal, foi testado o Fuel Cell Hybrid PowerPack no exterior do veículo e foi validado e optimizado o funcionamento do sistema de gestão de energia. Uma vez concluído o comboio demonstrador, os testes estáticos começaram em 2022 na fábrica da CAF em Saragoça, onde a correcta instalação e integração do novo sistema foi testada através da verificação de todas as interfaces e do seu correcto funcionamento, bem como da realização dos testes de estanquidade ao hidrogénio e do primeiro reabastecimento de hidrogénio do comboio para alimentar as células de combustível.

    Em meados de 2022 iniciaram-se os testes dinâmicos da unidade, inicialmente em linhas fechada, que serviram para optimizar o novo sistema e equipamento, para posteriormente iniciar estes testes em linhas externas.

    Um dos marcos mais importantes do projecto foi a concessão da autorização para a realização de testes na rede nacional espanhola e a partida do veículo para o primeiro teste no percurso Saragoça-Canfranc, nos Pirenéus Aragoneses. Esta foi a primeira autorização da Adif para a exploração experimental de um comboio a hidrogénio na rede espanhola, tendo sido realizados todos os processos de análise de risco e de validação de segurança associados ao teste de novas tecnologias. A chegada do comboio à estação de Canfranc, nos Pirenéus Aragoneses, demonstrou a fiabilidade da tecnologia utilizada.  O trajecto de Saragoça a Canfranc é particularmente exigente devido às suas rampas íngremes e elevadas altitudes, o que constitui um grande desafio para os novos sistemas de produção de energia a bordo.

    Durante vários meses o comboio viajou em diferentes itinerários, principalmente em Aragão, Madrid e Galiza. Os cenários demonstrados incluíram o funcionamento em diferentes condições climatéricas e operacionais. No total, o protótipo percorreu mais de 10 000 km em modo hidrogénio.  Durante a estadia do comboio na Galiza, foi alcançado outro marco importante do projecto, quando o comboio atravessou a fronteira e foi testado numa rota portuguesa. Isto permitiu uma caracterização mais abrangente da nova tecnologia para uma avaliação posterior da competitividade da nova solução de propulsão híbrida bi-modo com células de combustível de hidrogénio como uma alternativa sustentável à tracção diesel actualmente utilizada.

     

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    Showroom Lisboa

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    Novo showroom: JUNG abre espaço em Lisboa “para mostrar como funciona a tecnologia”

    No entender do responsável da marca alemã em Portugal, “quando se fala de tecnologia, as pessoas querem ver como funciona. Se é mais ou menos friendly, versátil, intuitiva. Uma coisa é nós dizermos que funciona e outra coisa é as pessoas tocarem, sentirem os interruptores, verem que a tecnologia funciona”, justifica António Andrade à margem da inauguração do showroom da JUNG

    tagsJung

    A JUNG, reconhecida pela inovação em tecnologia de edifícios modernos nas áreas de iluminação, sombreamento, climatização, energia, segurança, multimédia e intercomunicação, inaugurou o primeiro showroom em Portugal, na Alta de Lisboa. O espaço é inspirado num loft americano e combina a essência industrial das paredes de tijolo com um ambiente elegante e acolhedor, de acabamentos e detalhes sofisticados, que reflectem a essência da marca.

    Ao CONSTRUIR, António Andrade, CEO da JUNG Portugal, revelou que este showroom era um projecto há muito desejado: “Precisávamos de um espaço onde pudéssemos demonstrar as nossas soluções de domótica e, este, inspirou-nos desde o início.”

    Segundo António Andrade, o conceito do showroom foi pensado para recriar cenários reais, como um quarto de hotel, uma cozinha ou uma sala de estar – um “loft americano” que se transforma numa verdadeira casa tecnológica: “Aqui, os visitantes podem experienciar as soluções de iluminação, climatização e domótica num ambiente que parece uma casa real. Explicou ainda que “O objectivo é criar uma experiência imersiva e responder às expectativas dos nossos clientes, especialmente promotores imobiliários e arquitectos, que têm interesse em ver, na prática, o funcionamento da domótica e multimédia.”

    O showroom de Lisboa surge da necessidade de promotores imobiliários ou arquitectos conhecerem o funcionamento da tecnologia: “Queremos abrir as portas a arquitectos, estudantes universitários e outros profissionais, para que percebam como a tecnologia pode ser intuitiva e integrada no dia a dia”, afirmou aquele responsável, que acrescentou ainda que “a JUNG é a única marca cujo core business é a venda de interruptores e domótica e por este motivo temos de ser os melhores”.

    António Andrade explica que com este novo espaço, localizado na Alta de Lisboa, a JUNG está melhor preparada para reunir arquitectos, promotores, decisores, universidades, para iniciativas preparadas para a discussão, partilha de informação, onde os profissionais possam ver, na pratica, “como é cada vez mais simples a tecnologia

    Showroom no Porto

    Questionado sobre a escolha de Lisboa para o primeiro showroom, António Andrade considera ser uma decisão estratégica: “Lisboa concentra uma grande parte do nosso negócio e dos principais players do mercado imobiliário, pelo que fazia sentido iniciar aqui. No entanto, temos planos para replicar o conceito no Porto, onde já dispomos de um espaço mais amplo. Lá, integraremos uma área de showroom, escritório com um armazém de apoio.” Com o showroom do Porto, a JUNG espera oferecer uma experiência ainda mais completa, criando um local onde os visitantes possam interagir directamente com a tecnologia: “Hoje em dia, há poucas oportunidades para os clientes experimentarem este tipo de soluções. Queremos que o showroom seja um ponto de encontro para profissionais e curiosos que desejam compreender o impacto da domótica no quotidiano”, afirma.

    Parcerias

    O novo showroom em Lisboa conta também com a colaboração de marcas parceiras como a SMEG e a Cosentino, que enriquecem o espaço com cenários de cozinha, sala e ambientes que simulam a utilização real dos produtos e serviços: “Disponibilizamos uma área social onde podemos demonstrar tudo: desde o controlo de iluminação e climatização, até à integração de multimédia. Os clientes podem experimentar cada detalhe, sentir e ver como a tecnologia transforma os espaços”, explica. Para uma experiência completa, os visitantes são convidados a escolher acabamentos e materiais em parceria com a Cosentino, como Dekton e Silestone, integrando o design de interruptores com superfícies elegantes e resistentes. “O showroom é mais do que uma exposição; é um espaço de descoberta e personalização, onde cada detalhe conta para proporcionar uma experiência tecnológica esteticamente rica.” O showroom da JUNG em Lisboa representa um marco na forma de apresentar soluções de domótica e tecnologia para edifícios, oferecendo um espaço onde a inovação se funde com o design num ambiente que convida a explorar e experimentar o futuro da domótica.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Norte americana Dextall entra no mercado ibérico

    Portugal e Espanha são os pontos de entrada da norte americana Dextall Inc na Europa. Em Portugal, enquanto prepara a homologação do seu produto às regras europeias, a empresa que se dedica ao desenvolvimento, concepção e produção de fachadas industrializadas, irá começar a produzir já a partir de Janeiro para as obras que tem contratadas no mercado norte americano

    Portugal é mercado chave para a empresa especializada em soluções de fachadas industrializadas Dextall Inc. A empresa nasceu há cinco anos e actua, em especial, no estado de Nova Iorque. Com uma facturação na ordem dos 150 milhões de euros, perspectiva alcançar a meta dos mil milhões de euros até 2030. Uma projecção que tem em conta, sobretudo, o crescimento do mercado norte americano, em especial na vertente reabilitação.

    Portugal surgiu no radar da empresa, que já tem na Lituânia a sua equipa de desenvolvimento, primeiramente enquanto local potencial de produção. A Dextall Inc concebe, desenvolve e produz soluções de fachadas industrializadas. Para a fase de produção a empresa recorre a “production partners”, seleccionados e certificados pela empresa. Ricardo Viera, ex-director geral da Reyners Aluminium em Portugal, ficou encarregue do desafio de procurar “production partners” no país, os primeiros fora dos Estados Unidos da América. As oportunidades dos dois países ibéricos e o potencial de expansão e crescimento para outros mercados europeus ditaram um novo rumo à estratégia e levaram à criação da Dextall Ibérica que tem como representantes os empresários Ricardo Vieira (Portugal) e Carles Moliner (Espanha).

    “A Dextall Inc é uma empresa relativamente recente no mercado, cinco anos, e tem por base o desenvolvimento de uma solução inovadora de fachadas modulares. Desenvolveram um produto único, uma solução em light stell frame aplicada a fachadas modulares, cujas principais características têm a ver com uma alta-eficiência em termos de instalação. Estamos a falar de um rácio que pode ir até 20 vezes menos em termos de tempo de obra, face à construção convencional, sendo 20% mais barato”, refere Ricardo Vieira. “É um sistema patenteado, que tem como suporte um software próprio. Esse software, do meu ponto de vista, é o segredo, é a melhor característica deste sistema, porque permite ao arquitecto desenhar o sistema e ao desenhar o sistema está a definir todos os detalhes até à sua instalação. Ou seja, o software permite com o design fazer esquemas de produção, fichas de produtos, shop drawings, instruções de instalação, tudo. Ou seja, todo aquele ciclo que vai desde o projecto até à instalação em termos de coordenação, é feito com esse software. No limite, a Dextall consegue começar a produzir fachadas 15 dias após o projectista definir a solução. Uma coisa impensável no panorama de construção que temos hoje em Portugal”, avança o representante para o mercado português da Dextall Ibéria.

    Ricardo Viera ficou encarregue do desafio de procurar “production partners” no país, os primeiros fora dos Estados Unidos da América. As oportunidades dos dois países ibéricos e o potencial de expansão e crescimento para outros mercados europeus ditaram um novo rumo à estratégia e levaram à criação da Dextall Ibérica

    Serralharia Cunha primeiro “production partner” fora dos EUA

    Foram estas as características que convenceram, rapidamente, o empresário a trazer a Dextall Inc para Portugal. A Serralharia Cunha foi o “production partner” seleccionado para produzir as fachadas da Dextall e irá fazê-lo já a partir de Janeiro. A empresa sedeada em Braga, associou-se ao projecto tendo concluído recentemente o investimento de 10 milhões de euros na construção de uma nova unidade produtiva. Isto depois de um longo processo de certificação por parte da marca norte americana e que durou mais de um ano. A nova fábrica irá criar 60 postos de trabalho e arrancará com duas equipas para uma linha de montagem que, de acordo com o plano traçado, irá progressivamente crescer terminando o ano de 2025 com quatro linhas de montagens. Daqui sairão, para já, as fachadas para os projectos que a empresa está a desenvolver para as obras em curso nos Estados Unidos. Esta é a primeira experiência da Dextall Inc. com um “production partner” fora do mercado norte-americano.

    Produção para o mercado nacional poderá acelerar

    Segundo Ricardo Vieira, neste momento está já a decorrer o processo de certificação do produto para o mercado europeu, com o apoio do ITCONS, enquanto começam a abordar os players (arquitectos, construtoras, promotores) do mercado sobre as vantagens e características do produto.

    “As regras para os Estados Unidos são ligeiramente diferentes das regras para a União Europeia. Em termos de resistência ao vento, por exemplo, nos EUA as fachadas têm que ir preparadas para resistência a furacões, as exigências térmicas também são diferentes. Portanto, aqui há alguns ajustes a fazer. Temos uma expectativa conservadora em que consideramos o prazo de um e meio a dois anos para iniciar a produção para o mercado português, mas a realidade é que já estamos envolvidos em dois projectos e se algum deles avançar então iniciaremos a produção ainda em 2025”, refere o responsável. A partir do arranque o potencial de crescimento será “exponencial. Acreditamos que será bastante significativo”.

    O mesmo para o mercado espanhol, sob coordenação de Carles Moliner. “O plano para o mercado espanhol é semelhante, tem uma diferença de seis meses, com lançamento primeiro em Portugal, ditado pela proximidade ao centro de produção e ao próprio ITCONS com quem estamos a trabalhar para adaptar o produto às regras e exigências do mercado europeu”, sublinha Ricardo Veira.

    Ricardo Vieira e Carles Moliner poderão não ficar pela Península Ibérica, já que uma vez lançada a Dextall Ibéria, os dois empresários não escondem o interesse em abordar outros países europeus.

    Simultaneamente com o processo de entrada na Europa, decorre a constituição da Dextall na Austrália, um processo facilitado pelo facto deste mercado ser muito semelhante ao norte americano, no que a regras de construção diz respeito.

    A nova fábrica irá criar 60 postos de trabalho e arrancará com duas equipas para uma linha de montagem que, de acordo com o plano traçado, irá progressivamente crescer terminando o ano de 2025 com quatro linhas de montagens. Daqui sairão, para já, as fachadas para os projectos que a empresa está a desenvolver para as obras em curso nos Estados Unidos. Esta é a primeira experiência da Dextall Inc. com um “production partner” fora do mercado norte-americano

    O sistema de fachadas industrializadas

    À medida que a construção urbana evolui é exigido aos edifícios modernos que adoptem materiais mais seguros, duráveis e sustentáveis, acresce a pressão sobre o preço e a rapidez de instalação. E aqui que, segundo Ricardo Vieira, o sistema de parede pré-fabricada da Dextall se destaca no mercado de soluções industrializadas. “Temos um conjunto de valências que permite termos um produto diferenciador e competitivo. São duas coisas difíceis muitas vezes de conjugar, mas neste caso acho que é possível”, sublinha o empresário. Entre estas destacam-se a “não combustibilidade, a Dextall usa materiais que se enquadram na classificação A1 e A2 EN 13501-1 que descreve a não combustibilidade dos materiais; durabilidade, materiais como alumínio, fibrocimento, cerâmicos ou pedra garantem um desempenho a longo prazo com manutenção mínima; eficiência de instalação; sustentabilidade, graças à utilização de materiais recicláveis e de necessidades de manutenção reduzidas; e eficiência energética, atingindo um desempenho térmico e a estanquidade ao ar compatível com os padrões da Passive House.

    O sistema patenteado de montagem por encaixe, tem a vantagem de poder ser usado quer em construção nova quer em reabilitações, embora no mercado português a ideia será avançar para projectos de construção nova.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    La Nena Home inaugura showroom em Matosinhos

    A multinacional espanhola, dedicada a decoração e remodelação de interiores, chega a Portugal através de um showroom que é também um laboratório criativo

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    Matosinhos foi a localização escolhida para acolher a chegada da marca La Nena a Portugal. O showroom será, ainda, laboratório criativo, onde arquitectos e designers de interiores podem explorar as várias opções de personalização para projectos comerciais e residenciais.

    Além disso, o showroom é a casa do estúdio AniStudio, fundado por Ana Pinto, responsável pela expansão da La Nena em Portugal. Este estúdio é especializado em telas com ambientes abstractos feitas por encomenda, concebidas para projectos de decoração. Através deste estúdio, o espaço abrirá portas à comunidade, disponibilizando workshops de arte, pintura, fotografia e outros temas.

    A La Nena Home é uma marca internacional de revestimentos, mobiliário e decoração, fundada na Galiza, em Espanha, que se distingue pelo design sofisticado, criativo e natural. Recorrendo a produção própria e totalmente autónoma para qualquer tipo de desenvolvimentos ou acabamentos, a La Nena combina técnica inovadoras e artesanais. Cada peça e espaço criado pela marca reflecte um equilíbrio único entre “estética, funcionalidade e personalização”, atendendo às necessidades e preferências de cada cliente.

    A marca utiliza uma combinação entre tecnologia e artesanato para moldar materiais em formas orgânicas, que são revestidas com microcimento ou transformadas em peças de cerâmica, barro ou mesmo cimento. Este processo versátil permite criar tanto mobiliário exclusivo como revestimentos arquitectónicos contínuos. Além disso, a iluminação é uma componente central em cada projecto, concebida para realçar a estética e a funcionalidade de cada espaço.

    Nesse sentido, a La Nena Home oferece uma ampla gama de produtos e serviços personalizados que se destacam pela qualidade e exclusividade. Desde peças decorativas com elementos únicos que combinam diferentes materiais, a soluções de iluminação pensadas ao detalhe, até à realização de projectos completos de revestimentos em espaços residenciais, como salas de estar e quartos, e espaços comerciais, como lojas, restaurantes, hotéis e bares, de acordo com a visão do cliente.

    A sustentabilidade é um dos pilares fundamentais da marca. Neste sentido, trabalha em proximidade com fornecedores locais em todos os países onde opera, promovendo economias locais e reduzindo a pegada ecológica. Em Portugal, dispõe já de parcerias com produtores e fornecedores portugueses que produzem nacionalmente ou para outros países, caso não exista um produtor local mais próximo para algo em concreto nesse país. “Estas sinergias são estratégicas e procuram dar oportunidade aos produtores nacionais de poderem escalar a sua produção nacional e internacionalmente através da nossa rede de lojas e o mesmo acontece com outras sociedades do grupo noutros países”, explica Ana Pinto.

    Além disso, a marca mantém um compromisso com a gestão responsável de materiais, minimizando desperdícios e reutilizando recursos sempre que possível. “Os nossos microcimentos têm uma mistura que utiliza resíduos naturais, que podem ser desperdícios de matérias-primas anteriormente utilizadas na produção de peças decorativas ou revestimentos, ou o aproveitamento de elementos naturais, como areia da praia ou conchas, que permite chegarmos a acabamentos com uma estética o mais orgânica possível”, refere Ana. “Os acabamentos possíveis são infinitos uma vez que podemos personalizar os tons, texturas ou materiais a utilizar, com fibras recicladas, conchas, moluscos marinhos, areias, terras, restos de vidros, borrachas, reutilizando materiais em fim de vida. Grande parte do nosso processo é manual, desde a criação da matéria-prima até à aplicação, abraçando a imperfeição”.

    A La Nena está presente em cidades como Madrid, Xangai, Dubai, Amesterdão e Milão, com aberturas previstas em Punta Cana e Miami. Em cada mercado, a marca procura adaptar-se às necessidades locais, oferecendo conceitos exclusivos.

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    Daniel Beato, administrador da NOS

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    NOS Smart Home comemora 1º aniversário com 1704 casas inteligentes no mercado

    12 meses após a entrada no segmento smart home a NOS faz um balanço positivo: 16 projectos assinados com 1700 casas inteligentes. Os primeiros projectos estarão concluídos já no início do ano

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    Um ano após o lançamento da solução de casa inteligente e conectada NOS Smart Home, a NOS anuncia a sua participação num total de 16 projectos, com mais de 1700 casas inteligentes, as primeiras das quais ficarão prontas a habitar já no próximo mês de Janeiro.

    Neste momento, a NOS Smart Home participa em projectos no Grande Porto, Grande Lisboa, Algarve e Leiria, “com cerca de 14 dos principais promotores imobiliários do país”, sublinha nota da empresa. Entre as soluções mais procuradas, destacam-se a fechadura inteligente e controlável à distância, os serviços de climatização automatizados, a iluminação inteligente, e as opções de segurança e protecção.

    “Este primeiro ano da NOS Smart Home tem sido recheado de êxitos. Sobretudo porque percebemos que existe um interesse real por parte do mercado neste tipo de soluções, mais sustentáveis, eficientes, seguras e com uma maior conveniência para o dia-a-dia. A prova disso são as mais de 1700 casas já em construção ou em projecto, mas também o interesse que esta solução gera. 70% dos promotores que visitam a nossa demo house pedem-nos uma proposta. Estamos muito satisfeitos com estes resultados e acredito que no próximo ano conseguiremos alargar o nosso negócio, tanto em termos de escala de projectos, como de cobertura geográfica nacional”, sublinha Daniel Beato, administrador da NOS.

    Recorde-se que a NOS Smart Home integra, na mesma solução de domótica, funcionalidades nas áreas de Segurança, Protecção, Automação, Eficiência Energética e Controlo. A empresa tem em teste novas funcionalidades, que em breve vão ser tornadas públicas, robustecendo ainda mais o catálogo de funcionalidades e a solução como um todo.

    A plataforma NOS Smart Home permite criar regras e cenários com automatização de iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias. Para o futuro, prevê-se a incorporação de sugestões por Inteligência Artificial, que recolha informação de todos os utilizadores da plataforma, quer a nível nacional quer internacional. Este ecossistema inteligente tem uma gestão integrada a partir de um painel de controlo, fácil e intuitivo de usar, instalado na própria casa, mas também pode ser controlado à distância, através da APP NOS Alarme Securitas.

    No último trimestre três novos projectos com a integração da NOS Smart Home foram tornados públicos: em Lisboa, uma parceria com o promotor Solive, do Grupo Legendre, no L’ Urbain Benfica; no Algarve, uma parceria com o grupo GFH para o seu projeto Le Parc Faro; e em Leiria, no empreendimento Villa Noémia, um conjunto de 13 habitações que já a partir de Jan/25 vão proporcionar uma nova experiencia de habitação aos seus futuros moradores.

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    Simon e Finsa criam sistema modular de painéis Ziclick

    Os paineis de parede são adequados para projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada. Entretanto, a marca planeia expandir a sua oferta através de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos

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    A Simon, empresa especialista em material eléctrico e referência em design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, uniu-se à Finsa, empresa de soluções de madeira técnica, para criar a Ziclick, uma marca que “redefine os padrões da construção”.

    Com esta nova marca, ambas as empresas apresentam o seu primeiro produto: E-panel, um sistema modular de painéis electrificados decorativos e funcionais que combina a melhor madeira técnica da Finsa com a tecnologia avançada da Simon, dando vida a espaços únicos e funcionais.

    “A Ziclick é muito mais do que um simples painel. É um ecossistema inovador que integra a iluminação e a electricidade em painéis de madeira técnica. O seu design modular e o sistema plug & play permitem uma instalação rápida e fácil na parede, reduzindo os custos e agilizando as obras em projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada”.

    Esta nova solução oferece diferentes possibilidades de personalização, adaptando-se às necessidades específicas de cada projecto e criando espaços “únicos, eficientes e confortáveis”.

    Além disso, dispõe de uma ampla gama de acabamentos e diferentes tamanhos e configurações que incluem as soluções de mecanismos Simon 270 (carregamento, reguladores de intensidade e conectividade), os pontos de ligação e carregamento Simon 400 Flash, bem como as soluções de iluminação arquitetónica Simon Mood, iluminação linear e candeeiros de parede.

    Após o primeiro lançamento de produto com o E-panel, a marca planeia expandir a sua oferta através da inovação e desenvolvimento de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos.

    Fabricado com materiais certificados Cradle to Cradle, graças ao seu sistema industrializado, pode ser montado, desmontado e reutilizado. Desta forma, contribui para a redução do impacto ambiental e promove a economia circular. Tem, ainda, a garantia dos selos PEFC e FSC e incorpora tecnologias LED e OLED, garantindo elevados padrões de eficiência em matéria de iluminação.

    Todos os E-panels Ziclick estão em conformidade com a norma CTE e, além disso, contribuem para a obtenção de certificações de bem-estar e sustentabilidade como WELL, BREEAM e LEED.

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    Autódromo Internacional do Algarve

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    SES Energia e Autódromo Internacional do Algarve concretizam CEE

    Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo

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    O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) já conta com uma Comunidade de Energia Renovável (CEE), fruto de uma parceria com a SES Energia. Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo, fortalecendo, assim, a estratégia de eficiência energética.

    Jaime Costa, CEO da empresa detentora do AIA, enquadrou esta Comunidade de Energia no “reforço da estratégia de sustentabilidade ao autódromo, pois vem complementar uma estratégia alargada de produção de energia renovável e da redução da nossa pegada ecológica que também se concretiza na alteração do tipo de combustíveis que usávamos para soluções mais ambientalmente positivas”.

    Paulo Silva, administrador executivo da SES Energia, a empresa promotora e gestora desta Comunidade de Energia Renovável, salientou que “este é um dos vários projectos que estamos a desenvolver no País neste modelo de produção de energia descentralizada para consumo em comunidade. Fazermos parte deste processo nacional e mundial de acelerar a descarbonização é um enorme motivo de orgulho e uma motivação adicional para continuar o nosso plano de investimentos”.

    Com esta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve alcança a certificação ambiental ISO 20121, à qual se candidatou em 2024. Esta certificação confirma as boas práticas ambientais seguidas pelo circuito, que foram analisadas e observadas ao longo de todo o ano, especialmente durante as provas do campeonato Mundial de MotoGP, de Superbike, e da European Le Mans Series.

    Este projecto tem um forte impacto ambiental, representando esta instalação e produção de energia renovável mais de 914 Ton de Co2 evitadas, o equivalente a plantar cerca de 40 mil árvores.

    Através desta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade, demonstrando que o desporto motorizado pode ser um aliado significativo na transição para fontes de energia mais limpas e na luta contra as mudanças climáticas.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença de várias entidades públicas locais, regionais e nacionais, e teve como destaque a intervenção de Rui Freitas, secretário de Estado Adjunto da Presidência, que sublinhou a inovação deste projecto, “por se tratar de energias renováveis que reduzem a dependência da rede e o facto de ser o desporto motorizado o móbil do investimento na busca da neutralidade carbónica, mostra que estas realidades não são antagónicas”.

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    Porto Business School consolida “caminho para a sustentabilidade dos negócios”

    Escola consolida a sua estratégia na preparação de gestores e líderes aptos às novas realidades e exigências trazidas pelos desafios ESG. O programa tem a duração de um ano e será lecionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro

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    A Porto Business School renova a aposta na transformação sustentável das empresas com o lançamento da segunda edição do executive master em Sustainability Management. O programa tem a duração de um ano e será leccionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro.

    Depois de uma primeira edição bastante participada, a escola volta a dar resposta ao crescente desafio das empresas em se adequarem a novos paradigmas de gestão e de negócios ao nível da sustentabilidade, num momento em que as exigências do mercado e o contexto regulamentar europeu se mostram cada vez mais rigorosos.

    Neste ponto, refira-se que um estudo recente da consultora PwC revela que apenas 41% das empresas em Portugal se mostram confiantes na sua capacidade de implementar práticas de sustentabilidade e reportar as informações exigidas pela Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), um valor que contrasta com os 63% a nível global. Ainda assim, encaram a nova directiva como benéfica para fortalecer o negócio.

    Já de acordo com o estudo “O estado da sustentabilidade das empresas portuguesas”, levado a cabo pela Deloitte, a realidade empresarial nacional reflecte também um foco considerável no pilar social, ainda que a maioria das iniciativas esteja relacionada com compliance, comunicação e liderança nas capacidades internas dos recursos. No pilar ambiental, as empresas estão a desenvolver iniciativas de combate às alterações climáticas, nomeadamente investindo em frotas mais verdes ou no recurso a energias renováveis, apesar de as áreas da poluição e resíduos (46%) e de natureza e recursos naturais (31%) ainda estarem aquém das metas.

    Os participantes do programa beneficiarão de uma rede única de profissionais e investigadores de empresas e instituições nacionais e internacionais de renome, com provas dadas nos diferentes aspetos da sustentabilidade empresarial, como a ação climática, os direitos humanos ou o relato não financeiro.

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