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    ‘Reynaers Act’ representa o compromisso com o Acordo de Paris

    O Grupo Reynaers lança Reynaers Act, o seu relatório estratégico para a sustentabilidade que revela um conjunto de objectivos que o Grupo pretende atingir até ao seu 60º aniversário, em 2025

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    O Grupo Reynaers lança Reynaers Act, o seu relatório estratégico para a sustentabilidade que revela um conjunto de objectivos que o Grupo pretende atingir até ao seu 60º aniversário, em 2025

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    O Grupo Reynaers apresenta os seus ambiciosos objectivos de sustentabilidade até 2025. Os objectivos contidos no Pacto de Sustentabilidade concorrem para aquela que é a grande meta mundial de conter o aumento das temperaturas médias globais a menos de 2ºC, idealmente a 1,5º, acima dos níveis pré-industriais até 2030, conforme estabelecido no Acordo Climático de Paris.

    A estratégia subjacente a Reynaers Act foi traduzida em acções concretas baseadas em quatro pilares: produtos circulares, edifícios sustentáveis onde os seus produtos actuam, pessoas e sociedade e as operações da organização, e surge na forma de apelo à acção a todos os colaboradores, subsidiárias, fornecedores e clientes em todo o mundo.

    Dirk Bontridder, CEO do Grupo Reynaers, está entusiasmado com o futuro do Grupo e os compromissos assumidos em Reynaers Act. “Este relatório estratégico é um marco para o nosso negócio, uma vez que nos comprometemos publicamente a fazer mais pelo nosso planeta. Como a maioria das coisas que valem a pena, não será fácil. Vai exigir que cada um de nós faça a sua parte. É por isso que o convidamos a agir, juntos pelo melhor”, afirma o responsável.

    Em primeiro lugar o grupo baseia a sua estratégia na Science Based Targets (SBTi) uma parceria fundada pela ONU e pela WWF, entre outras organizações, que conduz acções climáticas ambiciosas no sector privado, permitindo às organizações estabelecer objectivos de redução de emissões com base científica. Estes objectivos proporcionam uma via para as empresas reduzirem as emissões de gases com efeito de estufa a fim de se cumprirem os objectivos do Acordo Climático de Paris.

    Nos termos do Acordo de Paris, cada país é solicitado a delinear e comunicar as suas acções climáticas, conhecidas como as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC). De todos os países que apresentaram NDC, um terço não abrange os edifícios e apenas um quarto dos países participantes menciona a eficiência energética. É aqui que o Grupo Reynaers acredita que é possível fazer melhor.

    Em matéria de eficiência energética está em expansão o número de sistemas certificados Passive House e Minergie. Estas certificações facilitam a selecção de produtos eficientes do ponto de vista energético. Em matéria de sustentabilidade e descarbonização dos edifícios guiar parceiros para a obtenção de certificação BREEAM ou LEED. BREEAM e LEED são duas certificações ambientais reconhecidas em todo o mundo que certificam os projectos de construção sustentável, comprovando a eficiência energética e simultaneamente a redução da pegada de carbono.

    Nos últimos três anos, a Reynaers Aluminium certificou nove sistemas Cradle-to-Cradle Bronze, representando mais de 40% do seu volume de negócios anual. Cradle-to-Cradle, que em português significa “Do berço ao berço”, é a mais exigente certificação de produto quanto ao seu impacto ambiental. A ambição é certificar mais nove sistemas até 2024, aumentando a quota de produtos certificados Cradle-to-Cradle para 60% do volume de negócios Reynaers Aluminium e alcançar o nível Prata em oitos sistemas. “O maior desafio para obter o certificado de nível Prata é o cumprimento dos rigorosos requisitos de saúde do material. Por exemplo, as substâncias cancerígenas, mutagénicas e tóxicas para a reprodução são proibidas pelo que está em curso uma auditoria para investigar a sua existência em componentes complementares utilizados, por exemplo, nas rupturas térmica”, explica o grupo em comunicado.
    Especificamente em Portugal, a maioria dos produtos Reynaers Aluminium já enverga o rótulo ecológico Sustainable Value ISO 14024 que cumpre a norma internacional para a obtenção de rótulos ecológicos.

    Até 2050, a economia circular pode reduzir globalmente as emissões de CO2 de quatro grandes grupos de materiais de construção (plástico, aço, alumínio e cimento) em 40% à escala global e em economias desenvolvidas como a da União Europeia pode atingir os 56%; Ora, o alumínio é 100% reciclável sem perda de valor, ou seja de velhas janelas geram-se novas janelas. Em 2019, por cada quilograma de alumínio extraído, o grupo emitiu 5,16 kg de CO2. Em 2021, reduziu esse número para 4,81 kg de CO2, utilizando mais alumínio primário de baixo carbono. Até 2030, antecipa valores tão baixos como 2,81 kg de CO2/kg. O compromisso é reduzir as emissões directas em 46% até 2030 e as emissões indirectas em 55%. Para tal, o maior desafio que se enfrenta é a oferta limitada de alumínio reciclado, devido aos 50 anos de vida útil do alumínio nos projectos. Com mais edifícios em construção do que em fim de vida, a procura excede em muito a oferta do mercado. É por isso que o foco está tanto no aprovisionamento de alumínio primário de baixo carbono, como no alumínio reciclado. O Grupo Reynaers já utiliza toda a sua quota-parte de alumínio reciclado disponível. A opção é distribuir o alumínio reciclado disponível em toda a gama de produtos, independentemente do segmento. Actualmente, o alumínio reciclado representa 41% de todo o alumínio utilizado. A ambição é aumentar a quantidade reciclada em todos os produtos para 56% até 2030.

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    Remax lança novo departamento de Inovação

    Liderado por Patrícia Alvarez, esta nova estrutura pretende impulsionar a empresa na vanguarda das melhores práticas e tecnologias do sector

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    A rede imobiliária Remax Portugal anuncia a criação do novo departamento de Inovação, liderado por Patrícia Alvarez. Com o intuito de impulsionar a empresa na vanguarda das melhores práticas e tecnologias do sector, esta nova estrutura pretende reforçar a capacidade dos franchisados em proporcionar o melhor serviço às famílias portuguesas na compra e venda dos seus imóveis.

    “A criação do Departamento de Inovação é uma resposta à necessidade de manter a Remax sempre à frente das tendências do mercado imobiliário. Sermos líderes de mercado implica um compromisso contínuo com a inovação. Queremos garantir que nossos franchisados tenham acesso às melhores ferramentas e práticas para atender da melhor forma possível as necessidades dos clientes”, afirma Patrícia Alvarez, directora do Departamento de Inovação.

    Este novo departamento não apenas abordará as necessidades imediatas dos franchisados, mas também desenvolverá uma visão a longo prazo sobre as inovações necessárias para optimizar a experiência do cliente.

    O foco da marca na criação deste departamento é entender as necessidades internas da empresa, bem como as dos seus clientes, ajudando na comunicação e na gestão de leads. Entre os vários projectos já previstos, estão iniciativas como melhoria da comunicação com franchisados, desenvolvimento de planos de carreira para novos agentes e gestão eficiente de leads.

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    OLI estreia produção de autoclismo reciclado

    “ECO.OPALA” é o nome do autoclismo exterior de dupla descarga, preto, produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada, o que significa, assim, menos papel, menos plástico e menos água

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    tagsOLI

    A OLI acaba de lançar o primeiro autoclismo produzido com material 99% reciclado,  consolidando o seu “compromisso com a sustentabilidade”.

    “ECO.OPALA” é o nome do autoclismo exterior de dupla descarga, preto, produzido com matéria-prima proveniente de resíduos plásticos pós-consumo transformados em matéria-prima reciclada.

    A sustentabilidade ambiental inspirou também a sua embalagem de cartão com o selo FSC, o sistema internacional de certificação florestal que garante a proveniência de florestas protegidas e bem geridas do ponto de vista ambiental, social e económico.

    Já o habitual saco plástico de embalamento é substituído por um saco bio compostável e as instruções de montagem são transferidas para a caixa do produto, evitando a produção do desdobrável em papel.

    O “ECO.OPALA” significa, assim, menos papel, menos plástico e menos água, inaugurando um novo “standard” de produção sustentável e eficiência hídrica.

    Deste modo, o novo autoclismo faz “jus” ao nome Opala, do grego opallos e do latim opalus, que significa “pedra preciosa”, iniciando uma nova era mais sustentável a partir do complexo industrial da empresa em Aveiro.

    Para o administrador António Ricardo Oliveira, a estreia na produção de um autoclismo cem por cento reciclado “reflecte o investimento contínuo da empresa na inovação e o seu compromisso com a sustentabilidades e a Agenda 2030 das Nações Unidas, ao nível da organização e da produção, adoptando as melhores práticas ambientais e dando passos importantes na economia circular, para reduzir o impacto da sua actividade industrial e da sua cadeia logística no ambiente”.

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    Lisboa testa método pioneiro de prospecção arqueológica

    Este primeiro rastreamento está a ser realizado na Baixa Pombalina e os primeiros resultados deverão ser apresentados em conferência a realizar em Lisboa nos dias 18 a 20 de Novembro. O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa

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    O subsolo de Lisboa foi escolhido para a testagem de um método pioneiro de prospecção arqueológica: um rastreamento não intrusivo, que permite a detecção e a leitura de vestígios arqueológicos com recurso a novas tecnologias de gravimetria quântica.

    Sendo Lisboa uma das capitais europeias mais antiga, com 3000 anos de continuidade urbana, foi uma escolha natural para experimentar esta tecnologia. Este primeiro rastreamento está a ser realizado, até esta sexta-feira, dia 11 de Outubro, na Baixa Pombalina, cujas evidências arqueológicas subjacentes remontam pelo menos até à Idade do Ferro, e à presença fenícia na cidade.

    O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito de um projecto financiado pela Comissão Europeia “Flagship in Quantum Technologies” lançado em 2018.

    Os primeiros resultados desta intervenção serão apresentados na conferência “EQTC – European Quantum Technologies Conference”, que acontece de 18 a 20 de Novembro, em Lisboa.

    Com esta nova abordagem científica pretende-se obter leituras preliminares que desvendem património arqueológico ocultado, antes de realizar escavações arqueológicas e, desta forma, ter uma nova ferramenta de monitorização, que proporcione uma aproximação às realidades históricas existentes sobre os actuais níveis de circulação da cidade, de uma forma não invasiva.

    A gravimetria quântica conta com extraordinários resultados em diferentes áreas, como a Defesa, a Saúde, ou a Geologia, sendo agora aplicada ao património arqueológico.

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    Savills coloca iServices na Rua Garrett, em Lisboa

    “Cada vez mais, a correcta localização tem um impacto positivo na performance do operador. E neste contexto, a rua Garrett, devido ao grande tráfego pedonal, essencialmente caracterizado por turistas e visitantes, assume-se como um local estratégico para a iServices”, explica Maria Luísa Branco, Retail associate da Savills

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    O Departamento de Retalho da Savills acaba de concluir mais uma operação de sucesso, assegurando a abertura da iServices na Rua Garrett, uma das ruas mais “vibrantes e emblemáticas” de Lisboa. Esta nova loja, com cerca de 40 metros quadrados (m2), oferece à iServices uma localização de prestígio, posicionando-a no coração da cidade, onde lisboetas e turistas se cruzam diariamente, impulsionando a marca para o centro da vida comercial e cultural de Lisboa. 

    Com esta que é a sua 56ª loja, em Portugal, a iServices reforça a sua presença numa das zonas comerciais mais dinâmicas e concorridas da cidade, rodeada por marcas de renome internacional. Esta nova abertura sublinha a ambição da marca de estar próximo de um público exigente e diversificado, em busca de soluções tecnológicas e serviços de reparação de excelência. 

    A concretização desta operação pela Savills é mais uma prova do seu papel activo no desenvolvimento do comércio de rua da Baixa e Chiado. Recentemente, o departamento de Retalho foi também responsável pelas colocações bem sucedidas da Toni Pons e da Nude Project na Rua Áurea, e actualmente está a comercializar novas lojas na Rua do Carmo. “Este é um claro reflexo do dinamismo e visão estratégica que têm marcado o trabalho da Savills no centro histórico da capital”. 

    “Cada vez mais, a correcta localização tem um impacto positivo na performance do operador. E neste contexto, a rua Garrett, devido ao grande tráfego pedonal, essencialmente caracterizado por turistas e visitantes, assume-se como um local estratégico para a iServices que é detentora de uma ampla oferta de serviços de reparação e produtos para telemóveis , essenciais para quem nos visita”, afirmou Maria Luísa Branco, Retail associate da Savills.

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    Filipa Fleming assina interiores do escritório da Generali Tranquilidade

    O atelier Filipa Fleming Interior Design, assina o novo espaço da Administração no escritório sede da Generali Tranquilidade, na Avenida da Liberdade, num projecto que aposta na singularidade e personalização com marcas portuguesas e soluções sustentáveis

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    Um local de trabalho elegante e sofisticado em linhas contemporâneas que reflecte a identidade da marca de forma subtil. É assim o novo espaço da Administração no escritório- sede da Generali Tranquilidade, na Avenida da Liberdade, decorado pelo atelier Filipa Fleming- Interior Design, num projecto que aposta ainda na singularidade e personalização com marcas portuguesas e soluções sustentáveis.

    No mesmo piso foi também reformulado o rooftop, optimizando um espaço com vista panorâmica sobre a cidade e o rio, trazendo para este local ao ar livre, no centro de Lisboa, as cores da marca e um pouco de natureza.

    A redecoração surge no âmbito do rebranding da seguradora, que alterou o nome para Generali Tranquilidade, uma mudança que trouxe consigo uma maior predominância do “vermelho Generali” vs o “verde Tranquilidade”.
    Para dar vida e alma ao escritório, há peças de design exclusivo que foram executadas propositadamente para este espaço, mobiliário existente que foi reaproveitado com novas roupagens, equipamentos e artefactos de outros tempos – como telégrafos, máquinas de escrever e carimbos – que foram transformados em “ícones vintage” e combinados com artigos mais modernos, para dar lugar a recantos decorativos.

    A ideia é conceber um ambiente de trabalho inspirador e humanizado, que sobressai pela sua simplicidade funcional, com um toque de sofisticação. Os tons neutros de bege e cinzento foram pincelados com o vermelho da marca, as madeiras nobres – como a nogueira – foram conjugadas com papel de parede alinhado, pedras mármore calacatta e tampos de mesa e cadeiras revestidos em eco pele, o que, a par da reutilização de mobiliário e peças antigas, contribui para construir um espaço mais sustentável e personalizado.

    As soluções de sustentabilidade abrangem, aliás, não só a vertente ambiental mas também a económica, com o objectivo de ter um projecto a custos controlados. Ao dar uma segunda vida ao mobiliário da companhia, recuperando móveis e aplicando-lhes novos materiais, procurou- se evitar investimentos desnecessários e escolhas de “fast fashion” com durabilidade limitada.

    “Conceber um espaço de conforto e bem-estar, onde apeteça estar e trabalhar e onde a empresa possa receber os seus clientes com requinte e expressar a identidade da marca, sem ser demasiado marcante, foi o nosso principal objectivo neste projecto de interiores para a Generali Tranquilidade”, explica Filipa Fleming, fundadora do atelier. “Com este propósito em mente, a personalização com peças exclusivas foi fundamental para criar um ambiente único e irrepetível, mas sem esquecer a funcionalidade e as soluções sustentáveis, seja nos materiais ou no reaproveitamento de mobiliário”, conclui a decoradora.

    A identidade da marca em peças exclusivas

     

    Espaço identitário, o hall de entrada do piso exibe uma das peças mais emblemáticas do projecto de interiores. O sofá de linhas orgânicas que acompanha a curvatura da parede – reconstruída pelo atelier – foi desenhado por uma insígnia portuguesa e personalizado por Filipa Fleming com tecido texturado, no tom vermelho da Generali Tranquilidade. O padrão repete-se noutras peças de modelos diferentes, seja uma chaise longue ou uma banqueta. Na parede curva foi criada uma nova estereotomia com ripado de madeira e caixas em bronze espelhadas e iluminadas, conferindo amplitude a esta área.

    A personalização é também o factor distintivo dos seis gabinetes individuais, que ganharam luz e amplitude ao ser aplicado papel de parede alinhado em tons neutros sobre o revestimento de madeira escura original. Com desenho feito à medida, cada secretária de trabalho em madeira tem acoplada uma pequena mesa de reuniões revestida em ecopele, o mesmo material com que o atelier revestiu as cadeiras. Conjugando funcionalidade e bem- estar, cada um destes espaços usufrui ainda de uma zona de relaxamento com poltrona e candeeiro de leitura.
    Nos gabinetes duplos, o design segue a mesma linguagem vincada pelas madeiras nobres e revestimentos tipo linho, mas os apontamentos em preto proporcionam a este ambiente um ar vintage e, simultaneamente, moderno.

    Na sala do Conselho de Administração, foi aproveitada a estrutura existente da mesa de reuniões para aplicar um tampo novo, com o centro em ecopele, em harmonia com as cadeiras do mesmo material e tom.

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    Century 21 Portugal lança manual para apoiar jovens na compra da primeira casa

    “Acreditamos que o acesso à informação é igualmente crucial para que os jovens possam tomar decisões mais informadas e seguras. O objectivo deste guia passa por ajudar os jovens a navegar com confiança num mercado imobiliário cada vez mais competitivo”, afirma Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal

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    A Century 21 Portugal acaba de lançar o “Manual como sair de casa dos pais”. Um guia essencial para os jovens que procuram adquirir a sua primeira habitação. Esta iniciativa surge num contexto particularmente relevante, uma vez que o Governo publicou no dia 27 de Setembro a regulamentação da tão aguardada Garantia Pública para o crédito à habitação, destinada a jovens até aos 35 anos.

    Segundo a nova Portaria, os jovens com rendimentos até ao 8º escalão do IRS poderão beneficiar de uma garantia do Estado que incide sobre 15% do valor da transacção, permitindo aos bancos financiar até 100% do valor do imóvel, desde que o preço da transacção não exceda os 450 mil euros. Este é um marco importante que visa facilitar o acesso à habitação para uma geração que enfrenta grandes desafios no actual mercado imobiliário.

    Além da Garantia Pública, outras medidas importantes podem beneficiar os jovens na compra da sua primeira casa, como a isenção de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) e a isenção de Imposto de Selo (IS). Estas medidas reduzem consideravelmente os custos associados ao processo de compra, disponibilizando um apoio financeiro adicional.

    “O lançamento deste manual é um contributo essencial num momento em que o acesso à habitação continua a ser um dos principais desafios para os jovens em Portugal. A recente regulamentação da Garantia Pública é um passo na direcção certa, mas acreditamos que o acesso à informação é igualmente crucial para que os jovens possam tomar decisões mais informadas e seguras. O objectivo deste guia passa por ajudar os jovens a navegar com confiança num mercado imobiliário cada vez mais competitivo, oferecendo ferramentas úteis para quem está a dar os primeiros passos na sua independência financeira”, sublinha Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

    Recorde-se que no início do ano a Century 21 Portugal lançou também o Observatório do Imobiliário, onde deu a conhecer as tendências e dificuldades que os portugueses, especialmente os jovens, enfrentam no acesso à habitação. Neste estudo, por exemplo, já tinha ficado demonstrado que se em 2018 o principal motivo para a procura de casa era casar/união (18%), actualmente é ter autonomia (21%). Já a maioria das desistências da procura deve-se ao preço (55%), quando antes era por não se encontrar a casa pretendida (42%).

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    Hermano Rodrigues, principal da EY Parthenon será o keynote speaker do evento

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    Jornadas da Manutenção reflectem sobre “Construindo o Amanhã: Pessoas, Tecnologias e Sustentabilidade”

    evento bianual organizado pela Associação Portuguesa de Manutenção e Gestão de Activos, APMI, realiza-se a 17 de Outubro no Porto. As Jornadas da Manutenção terão como tema “Construindo o Amanhã: Pessoas, Tecnologias e Sustentabilidade na Vanguarda da Manutenção”. Hermano Rodrigues, principal da EY Parthenon será o keynote speaker desta edição

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    Hermano Rodrigues, Principal da EY Parthenon, será o keynote speaker das Jornadas de Manutenção 2024, o evento bianual, organizado pela Associação Portuguesa de Manutenção e Gestão de Activos, APMI, que se realiza a 17 de Outubro. Com o tema Construindo o Amanhã: Pessoas, Tecnologias e Sustentabilidade, o convidado vai abordar em profundidade esta temática durante a sua intervenção.

    “Hermano Rodrigues, pela pessoa que é, experiência que tem e pela empresa que representa, a EY – Parthenon, tem um conhecimento e uma informação muito importantes e representativas, relativamente a estratégias e tendências de mercado, para o presente e para o futuro, públicas e privadas, e que acreditamos que serão muito úteis e relevantes para ajudar e esclarecer os participantes destas Jornadas”, explicou João Domingues Cruz, Associação Portuguesa de Manutenção e Gestão de Activos, APMI, organizadora do evento. “Teremos o privilégio de receber uma visão macro do mercado, através de uma empresa tão prestigiada como EY”, completou.

    “É com grande honra que aceito o convite para ser keynote speaker nas Jornadas de Manutenção APMI 2024. Acredito firmemente que a Manutenção e Gestão de Activos é fundamental para o sucesso sustentável de qualquer organização e sector de actividade. Num mundo onde a digitalização e a inovação estão a transformar o panorama industrial, a manutenção e gestão de activos não é apenas uma função de suporte, mas sim um pilar estratégico que impulsiona a eficiência operacional, a inovação e a competitividade. O mote da minha intervenção centrar-se-á precisamente nisso.”, explicou Hermano Rodrigues.

    A intervenção do especialista decorrerá após a sessão de abertura, que conta com a presença de Jorge Liça da Ordem dos Engenheiros.

    O programa das Jornadas de Manutenção 2024 será dividido em 3 painéis temáticos, dedicados à Tecnologia, às Pessoas e à Sustentabilidade.

    O primeiro painel, constituído por Diego Galar da EFNMS da Federação Europeia das Sociedades Nacionais de Manutenção, Tiago Fernandes da SAP e Pedro Bigas da CP – Comboios de Portugal, vai abordar a Tecnologia. Com uma conversa moderada por Joaquim Vieira da APMI, irão ser destacados tópicos como a influência da tecnologia na indústria, Inteligência Artificial, Indústria 4.0 e IoT.

    Ao início da tarde terá lugar o segundo painel focado nas Pessoas que formam o sector, que será moderado por Paulo Peixoto da ATEC, Academia de Formação. Adelino Santos do CENFIM, Luís Victório da TDGI e Mário Aguiam do ISQ irão tocar em temas como a formação, a direcção e gestão de pessoas, a área dos Recursos Humanos e as estratégias de desenvolvimento e liderança de pessoas.

    Por fim, o terceiro painel temático será formado por um leque diversificado de entidades especialistas, que irão centrar-se sobre um dos temas mais importantes da actualidade, a Sustentabilidade, estando já confirmados: António Baptista do INESC TEC, Pedro Couto da EDP e um representante do CEiiA, Centro de Engenharia e Desenvolvimento, que vão partilhar as suas experiências com o desenvolvimento de políticas sustentáveis, circulares, verdes e eficientes, numa conversa que será conduzida por João Rodrigues da APIEE, a Associação Portuguesa dos Industriais de Engenharia Energética.

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    SmartROC D65 in Kaunis Iron

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    Epiroc Iberia leva “as mais recentes soluções digitais” à MMH 2024

    A automação e a segurança estarão em destaque, além da demonstração ao vivo da Epiroc Mining Intelligence, um sistema de navegação que permite localizar pessoas e equipamentos a qualquer momento, sem necessidade de uma infraestrutura de tracking dedicada

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    tagsEpiroc

    A Epiroc Iberia vai dar a conhecer as suas últimas inovações para a indústria mineira na feira MMH em Sevilha, de 15 a 17 de Outubro, onde irá apresentar as mais recentes soluções digitais que visam a “acelerar a transformação desta indústria”.

    Como refere Hakan Aytekin, regional general manager da Epiroc Iberia, “temos muito gosto em partilhar algumas das nossas mais recentes inovações face às exigências do mercado com o objectivo em apoiar os nossos clientes no seu esforço para obter resultados sustentáveis, melhorar a segurança, reduzir as emissões de CO2 e alcançar uma maior produtividade”.

    Neste sentido, a automação e a segurança estarão em destaque, além da demonstração ao vivo da Epiroc Mining Intelligence, um sistema de navegação que permite localizar pessoas e equipamentos a qualquer momento, sem necessidade de uma infraestrutura de tracking dedicada. Em suma, um radar virtual para aceder a toda a informação necessária para conhecer ao vivo a situação da mina, criando um ambiente mais seguro e produtivo.

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    Natalia Fernández assume direcção de Recursos Humanos da Schindler Ibéria

    Com mais de 25 anos de experiência em gestão de pessoas, Natalia Fernández junta-se à empresa como responsável por liderar iniciativas que promovam o compromisso, o desenvolvimento profissional, a gestão de talentos e a promoção da diversidade

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    Natalia Fernández é, desde 1 de Outubro, a nova directora de Recursos Humanos da Schindler Ibéria, a divisão que abrange Espanha, Portugal e Andorra da multinacional suíça especializada na instalação e manutenção de equipamentos de transporte vertical.

    Antes integrar a Schindler, Natalia esteve mais de sete anos como directora global de Recursos Humanos na Indra, empresa onde desenvolveu a maior parte da sua carreira. Anteriormente, na mesma organização, ocupou os cargos de directora de Auditoria e directora de Processos de Transformação, demonstrando a sua versatilidade e capacidade de adaptação a diferentes ambientes corporativos.

    Licenciada em Ciências Económicas e Empresariais pela universidade CUNEF e com um Business Administration Program da IE Business School, Natalia Fernández traz consigo todo o conhecimento e experiência para continuar a impulsionar o crescimento profissional dos colaboradores, fomentando a atracção e retenção de talento na empresa e promovendo uma cultura corporativa baseada na diversidade, inclusão e bem-estar.

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    Inovação na Gestão da Água nas Cidades em conferência no Portugal Smart Cities Summit

    Com data marca para dia 10, pelas 10 horas, na FIL Parque das Nações, a conferência contará com especialistas e gestores de renome e grande experiência na gestão municipal da água, nomeadamente de Lisboa, Porto e Algarve

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    O tema da gestão da água é, como sempre, central na gestão das cidades e territórios. Com as consequências das alterações climáticas cada vez mais presentes, as cidades vêm adoptando abordagens “smart” na gestão da água, por exemplo, os sistemas de drenagem e “amortecimento” do impacto de “cheias rápidas” cada vez mais frequentes e intensas.

    Lisboa é o caso mais paradigmático em Portugal como um ambicioso e inovador plano de drenagem já em implementação. Consiste na construção de um túnel de mais de 3m de diâmetro que desvia e direcciona a água da chuva das zonas altas da cidade para o estuário e inclui também várias intervenções de engenharia de base natural com bacias de retenção da água que são simultaneamente espaços verdes que “amortecem” o efeito de inundação de uma chuva intensa. Outros projectos nesta área de gestão de inundações estão a ser desenhados um pouco por todo o País.

    Outro tema central na actualidade da gestão urbana e territorial da água é a resposta à escassez e seca. O caso do Algarve é o mais pungente. Para tal, as várias comunidades, entidades, empresas, municípios, agricultores da região e o estado vêm desenvolvendo um ambicioso e desafiante plano de intervenções que inclui: uma dessalinizadora, aumentar de um para oito a reutilização de água, reduzir substancialmente as perdas de água, transferir alguma água do rio Guadiana, em Pomarão.

    Também nesta área há inúmeras experiências e desafios em Portugal a partilhar e demonstrar no Portugal Smart Cities Summir 2024 e na conferência Inovação na Gestão da Água nas Cidades que decorrerá no dia 10 de pelas 10 horas na FIL Parque das Nações. Esta conferência contará com especialistas e gestores de renome e grande experiência.

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