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    TK Elevator apresenta EOX, o novo elevador conectável

    “Dada a crescente necessidade de soluções sustentáveis em todas as áreas de urbanização, o EOX representa uma grande contribuição para os edifícios residenciais”, garantem os responsáveis da TKE

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    Embora tanto a sustentabilidade como as características digitais de vanguarda tenham sido um padrão para soluções de mobilidade para edifícios médios e altos, o EOX representa uma mudança proporcionando estes benefícios directamente aos arquitectos, proprietários e passageiros de edifícios residenciais mais pequenos, que são essenciais para a paisagem urbana em contínua expansão.

    Todos os componentes necessários para a expansão digital já estão incluídos desde o primeiro dia, minimizando as visitas ao local necessárias para futuros melhoramentos. Entretanto, à semelhança das bicicletas e trotinetes eléctricas partilhadas, os passageiros já se podem ligar ao EOX com o seu dispositivo móvel, desfrutar de conteúdo dinâmico num ecrã multimédia incorporado na cabine, e beneficiar de um tempo de funcionamento melhorado como resultado de características de manutenção inteligente.

    “Para a TK Elevator, o EOX representa uma mudança no valor que trazemos aos nossos clientes”, diz Inge Delobelle, CEO da TK Elevator na Europa e África. “Dada a crescente necessidade de soluções sustentáveis em todas as áreas de urbanização, o EOX representa uma grande contribuição para os edifícios residenciais que constituem a grande maioria das estruturas urbanas”.

    Sustentável

    A sua tecnologia de tracção por correia de baixo consumo, características optimizadas de poupança de energia, tais como um modo ecológico que aprende e se ajusta aos padrões de tráfego, e uma tracção regenerativa que alimenta a energia de volta ao edifício, tornam-no num elevador mais ecológico e sustentável.

    O seu peso mais leve contribui para uma menor pegada de carbono já que será necessário menos combustível para o transporte até aos locais do cliente, resultando numa redução superior a 10% nas emissões de CO2 em média. Além disso, exigirá até 28% menos energia para mover o elevador no poço.

    Um painel de controlo no portal do cliente proporciona uma transparência completa sobre o consumo e poupança de energia do elevador numa base diária, mensal e anual.

    Digital

    Com o EOX, o digital não é um suplemento, é um padrão. Cada elevador vem com um conjunto abrangente de características digitais e acesso, com um clique, às opções avançadas através de um portal do cliente.

    Para assegurar que o novo EOX estava dentro dos padrões mais elevados, a TK Elevator colaborou com a Microsoft e a NVIDIA para a infraestrutura da nuvem e o núcleo do processador, respectivamente.

    “Construído em torno dos serviços de computação em nuvem Azure, o EOX ajuda os urbanistas, arquitectos e proprietários de edifícios a poupar energia, a impulsionar a eficiência e a melhorar a segurança dos passageiros”, afirmou Çağlayan Arkan, vice-presidente, Líder Global, Produção e Cadeia de Fornecimento, Microsoft.

    “Estamos a trazer a nossa poderosa plataforma informática de ponta, a NVIDIA Jetson Nano, para a nova EOX da TK Elevator”, diz David Hogan, vice-presidente da EMEA Enterprise da NVIDIA. “Integrado no EOX, o Jetson Nano permite executar múltiplas redes neurais em paralelo, sendo que esta capacidade constitui a base de qualquer desenvolvimento futuro envolvendo Inteligência artificial avançada”.

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    Forster actualiza Presto XS para segurança pára-chamas em portas e divisórias

    Esta actualização amplia as “possibilidades de aplicação” desta gama, que pode agora contribuir para segurança de pessoas e bens em edifícios, na medida em que os perfis fabricados 100% em aço, são “duradouros, totalmente recicláveis e poupam recursos”

    A Forster Profile Systems, parte do Grupo Reynaers, actualizou o sistema em aço forster presto xs com protecção para-chamas nas classes E30 e E60 para envidraçados fixos e portas de batente. Esta actualização amplia as “possibilidades de aplicação” desta gama, que pode agora contribuir para segurança de pessoas e bens em edifícios, na medida em que os perfis fabricados 100% em aço, são “duradouros, totalmente recicláveis e poupam recursos”.

    A robustez do sistema de aço possibilita a criação de portas e de divisórias de vidro de grandes dimensões para ambientes urbanos sofisticados e para espaços de inspiração industrial-chic, redefinindo o estilo do património edificado.

    Em matéria de protecção passiva contra incêndios, o sistema oferece agora estanquidade às chamas e a gases quentes, testada para 30 e 60 minutos. Neste contexto, é essencial recordar que os sistemas de segurança passiva, como portas, janelas, fachadas e envidraçados fixos, desempenham um papel crucial na mitigação de riscos e a sua eficácia depende da certificação da solução, da instalação adequada por profissionais qualificados e do cumprimento rigoroso das normas em vigor.

    O Forster presto xs tem vindo a ganhar destaque no mercado português, sobretudo para espaços interiores. Com a densidade das áreas urbanas a aumentar e com as áreas úteis para viver e trabalhar a diminuir, as divisórias envidraçadas estão a emergir como uma solução contemporânea que amplia a sensação de espaço e a luminosidade.

    Sustentadas por perfis de aço minimalistas, estas “paredes de vidro” permitem a circulação livre da luz natural, criando ambientes abertos e interconectados e, simultaneamente, privados e seguros. Esta combinação torna-as ideais para residências e ambientes de trabalho colaborativos, onde a conexão visual é valorizada.

    Já anteriormente, esta solução já havia sido ampliada com a introdução da porta pivotante para interiores.

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    OBO Bettermann lança novas edições do Curso de Protecção Contra Raios

    Os cursos, direccionados para os técnicos de Projeto e Fiscalização, serão dinamizados em formato B-Learning, durante o mês de Setembro e terão lugar em Braga e Lisboa

    A OBO Bettermann Portugal, fabricante de material eléctrico especialista em soluções para instalações eléctrica, realiza novas edições do Curso de Técnico Responsável de Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE), com formação específica sobre Instalação de Pára-Raios, em parceira com os centros de formação Make Winners e APSEI. Os cursos serão dinamizados em formato B-Learning, durante o mês de Setembro e terão lugar em Braga e Lisboa. 

    A formação tem como objectivo dar a conhecer aos técnicos de Projeto e Fiscalização, as actualizações de métodos e regras para a instalação e manutenção de pára-raios, com destaque para a Avaliação de Risco, da responsabilidade tanto do dono de obra como do projectista.

    Através desta iniciativa, a OBO Bettermann Portugal, em parceria com as entidades formadoras, irá dotar os participantes de conhecimentos, nomeadamente sobre o incremento do espaço ocupado por equipamentos elétricos nas coberturas de edifícios que conduzem à diminuição das distâncias de segurança com a instalação do pára-raios, criando as condições necessárias para que, com o para-raios instalado, a protecção contra raios seja assegurada.

    Os conteúdos programáticos da formação permitem dar resposta aos requisitos legais do Despacho nº11832/2021, de 30 de Novembro de 2021, e posteriores alterações, que estabelece o reconhecimento da capacidade técnica dos Técnicos Responsáveis pela Comercialização, Instalação e/ou Manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE), para efeitos de acreditação pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

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    Cleantech da Mota-Engil quer chegar aos 7500 pontos de carregamento até 2028

    No seguimento da sua estratégia de expansão em Portugal, a ME Renewing vai, ainda, inaugurar um novo Hub de carregamento multi-potência no Parque Aquático Aquashow, em Quarteira

    A cleantech do Grupo Mota-Engil, a Mota-Engil Renewing, quer atingir os 7500 pontos de carregamentos nos mercados português, espanhol e polaco até 2028 e afirmar-se como um dos “líderes de mercado no sector da mobilidade eléctrica”. Segundo a empresa, deste objectivo 2500 pontos serão em Portugal, 1500 em Espanha e 3500 na Polónia.

    Em Portugal, a rede de postos de carregamento para veículos eléctricos da ME Renewing conta, à data, com 234 pontos de carregamento activos, 108 em construção, 102 em carteira e 110 em fase de negociação avançada. A empresa espera chegar ao final deste ano com cerca de 500 pontos de carregamento ativos e com cerca de 300 em carteira.

    No seguimento da sua estratégia de expansão em Portugal, a ME Renewing vai inaugurar um novo Hub de carregamento multi-potência para veículos eléctricos no Algarve, localizado no Parque Aquático Aquashow, em Quarteira, no distrito de Faro.

    Com este investimento, a ME Renewing reforça a oferta de postos de carregamento eléctrico nesta região do País, que passa a contar com mais dois   pontos de carregamento normais (22kw), dois rápidos (60kw) e dois ultra-rápidos (120 kw).

    A solução implementada neste local é pioneira a nível nacional, no que se refere ao cumprimento do AFIR que determina o carregamento ad hoc como obrigatório, na medida em que é a primeira a ser disponibilizada onde um único terminal de pagamento permite ativar qualquer ponto de carregamento do Hub.

    No âmbito do seu plano de crescimento, a ME Renewing teve a aprovação de um financiamento da União Europeia no valor de 1,16 milhões de euros para o projecto de “Expansão da Infraestrutura de Recarga Eléctrica de Portugal”, que prevê a implantação de 41 pontos de recarga de 150 kW, acessíveis ao público, para veículos ligeiros de passageiros, distribuídos estrategicamente em 13 locais em Portugal.

    Adicionalmente, a empresa formalizou recentemente o primeiro financiamento totalmente ESG, numa operação efectuada ao abrigo do programa Deal-By-Deal, em parceria com o Banco Português de Fomento e com a Oxy Capital, no valor de 7,4 milhões de euros.

    Alinhada com o seu compromisso com a transição energética e a descarbonização da mobilidade, a ME Renewing oferece ainda, através da sua nova área de negócio, Mobility, soluções flexíveis e inovadoras para apoiar operadores de transportes públicos, logística e municípios na transição para veículos zero emissões.

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    Portuguesa Digidelta investe 3,4M€ na fábrica Decal 4.0 em Torres Novas

    O investimento, que visa “aumentar a capacidade produtiva e de eficiência”, vai estar concluído até ao final do ano e começa a produzir efeitos em 2025

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    A empresa portuguesa Digidelta, especializada na fabricação de sistemas para os mercados de impressão digital, vai investir 3,5 milhões de euros na actual fábrica Decal 4.0, em Torres Novas.

    O investimento visa “aumentar a capacidade produtiva e de eficiência” da unidade fabril, incluindo “uma nova linha de revestimento de adesivos, automatização completa do embalamento e um armazém automático para produtos semi-acabados”, refere a empresa.

    O investimento na fábrica Decal 4.0, com mais de 10 mil metros quadrados (m2), vai estar concluído até ao final do ano, e começa a produzir efeitos em 2025. 

    “A Digidelta está a aumentar a capacidade de produção através de investimentos significativos em automação e tecnologia avançada. Actualmente, já utilizamos linhas de coating de adesivos UV ecológicos livres de solvente, armazéns automáticos e sistemas de corte e embalamento robotizados. Estes investimentos não só aumentam a eficiência, como também vão garantir a qualidade e sustentabilidade dos nossos produtos​​​​”, explica Rui Leitão, CEO da Digidelta. 

    A Digidelta foi fundada por Rui Leitão, o actual CEO, em 1986, conta com mais de 180 colaboradores e exporta para mais 60 países. Em 2023, registou um volume de negócios de 41 milhões de euros, o que marou “o melhor ano da sua história”. Para o corrente ano, a empresa prevê um crescimento sustentado, especialmente nas áreas de negócios Sign Graphics, industriais e têxteis, com uma recuperação acelerada graças a novos modelos e tecnologias inovadoras​​​​. Também a introdução da tecnologia DTF (direct to film) no sector têxtil tem inovado o mercado, e a expansão internacional e a procura por produtos sustentáveis impulsionado este crescimento.

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    José António Pérez é o novo director-geral da GREE

    Com mais de 15 anos de experiência em empresas B2B e uma “sólida” trajectória nas áreas de desenvolvimento comercial, marketing e gestão geral, José António chega à Gree Products com a missão de consolidar a empresa e iniciar uma nova fase de crescimento e expansão

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    tagsGREE

    A Gree Products, representante em Espanha, França Portugal, do maior fabricante mundial de ar condicionado, anuncia a integração de José Antonio Pérez como o novo director-geral da Gree Products.

    Com mais de 15 anos de experiência em empresas B2B e uma “sólida” trajectória nas áreas de desenvolvimento comercial, marketing e gestão geral, José António substitui Christian Balmain, que conduziu com sucesso a empresa numa fase de rápido crescimento desde 2018 até aos dias de hoje.

    Com um “historial notável” a nível internacional no sector do aquecimento, José António chega à Gree Products com a missão de consolidar a empresa e iniciar uma nova fase de crescimento e expansão. “Estou muito entusiasmado. Os primeiros dias foram fantásticos. A experiência, a energia, o empenho e o entusiasmo dos meus novos colegas são uma verdadeira inspiração. Estou ansioso por aprender rapidamente e poder contribuir para o crescimento da empresa no futuro”.

    José Antonio Pérez é licenciado em engenharia industrial pela Universidade Politécnica da Catalunha, tem um MBA da ESADE e uma certificação de executivo de negócios digitais da ISDI. Antes de se juntar à Gree, foi director de Marketing do Grupo BDR Thermea nos Países Baixos e, desde 2018, ocupa o cargo de director da Unidade de Negócios de Bombas de Calor em França.

    Fundada em 1991 em Zhuhai, na China, a Gree é a única marca de ar condicionado na China classificada como “Marca Mundial”. Possui 84 institutos e centros de investigação, 929 laboratórios, mais de 16 mil engenheiros e 11 unidades de produção – na China, Vietname, Paquistão e Brasil – com capacidade para fabricar 60 milhões de unidades por ano para o mercado residencial e comercial.

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    Equipa Bandora

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    Bandora recebe ronda de investimento de 1,5M€ liderada pela BlueCrow Capital

    A startup que se destaca pela sua abordagem que “combina AI, simulação tridimensional de edifícios e um elevado conhecimento em Conforto Térmico e Performance Energética”, prepara-se agora para multiplicar por 10 a sua facturação e optimizar 300 edifícios até ao final de 2024

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    A empresa portuguesa de deep-tech que desenvolve soluções para a gestão energética de edifícios, Bandora, concluiu uma ronda de investimento Seed no valor de 1,5 milhões de euros. Liderada pela BlueCrow Capital, sociedade de capital de risco especializada em setores como robótica, alimentação sustentável e inteligência artificial (AI), a ronda contou, também, com a participação da Portugal Ventures, sociedade de capital de risco que investe em start-ups.

    “Estamos entusiasmados com este investimento, que nos permitirá expandir significativamente a nossa operação e consolidar a nossa liderança em soluções sustentáveis para edifícios”, afirma Márcia Pereira, CEO da Bandora. “Este apoio é crucial para alcançarmos os nossos objectivos e contribuirmos para um futuro mais verde”.

    Com este investimento, a Bandora prepara-se para multiplicar por 10 a sua facturação e optimizar 300 edifícios até ao final de 2024. A startup destaca-se pela sua abordagem que “combina tecnologias de AI, simulação tridimensional de edifícios e um elevado conhecimento em Conforto Térmico e Performance Energética”.

    O capital agora levantado permitirá à Bandora escalar a sua operação, aumentando o número de edifícios optimizados de 10 para 600 em menos de dois anos. O financiamento também impulsionará o reforço das equipas de vendas, marketing e operações para acompanhar o crescimento, que deverá passar por expandir a sua presença em países como Espanha, Dubai e Emirados Árabes Unidos.

    O financiamento surgiu após o desenvolvimento da primeira versão da solução da Bandora e a sua adopção pelos primeiros clientes, o que despertou o interesse da BlueCrow Capital na start-up. No caso da Portugal Ventures, que já investia na startup desde 2021, voltou a investir, mantendo-se como um parceiro importante para alavancar o negócio.

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    STET apresenta as novas Mini Pás Carregadoras CAT

    Equipadas com características que se destacam pela “potência, versatilidade e conforto” do operador, as Mini Pás Carregadoras Caterpillar são uma escolha “inigualável” para quem procura “eficiência e segurança” no local de trabalho

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    tagsSTET

    A STET apresenta as Mini Pás Carregadoras CAT, modelos 226D3 e 289D3, disponíveis para entrega imediata. Equipadas com características que se destacam pela “potência, versatilidade e conforto” do operador, as Mini Pás Carregadoras Caterpillar são uma escolha “inigualável” para profissionais que procuram “eficiência e segurança” no local de trabalho.

    Estes equipamentos oferecem a tecnologia “mais avançada” e sistemas de segurança de última geração, proporcionando uma experiência de trabalho “eficiente e produtiva”

    “A STET, comprometida em oferecer o melhor aos seus clientes, garante o funcionamento contínuo e eficiente dos seus equipamentos ao longo do tempo, assegurando a máxima autonomia e produtividade no seu trabalho”, afirma a empresa.

    A Mini Pá Carregadora CAT 226D3 destaca-se pela sua “compactabilidade e agilidade”, ideal para operar em espaços reduzidos sem comprometer a potência. “Este modelo é perfeito para diversas aplicações, proporcionando uma performance robusta e produtiva”, ressalva a marca.

    Projectada para proporcionar uma produtividade elevada, a Mini Pá Carregadora CAT 289D3 está equipada com “recursos avançados” que elevam o desempenho em diversas aplicações. Este modelo combina “potência e versatilidade”, garantindo um trabalho eficiente em qualquer ambiente. Além disso, prioriza o “conforto” do operador, oferecendo uma cabina “ergonomicamente” projectada.

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    Antarte apresenta linha de móveis desenhados por IA

    Marca é a primeira em território nacional a desenvolver móveis que combinam o uso da inteligência humana com a inteligência artificial e que resultou num conjunto de peças para sala de estar e que serão apresentadas, em exclusivo, na nova loja da marca em Leiria a inaugurar a 25 de Julho

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    A loja de móveis Antarte é a primeira marca portuguesa a lançar pelas desenhadas pela IA (Inteligência Artificial). O valor acrescentado desta nova tecnologia fundiu-se com o pensamento criativo de Mário Rocha, que, além de fundador e CEO da marca, assumiu a direcção criativa da Antarte desde a sua fundação em 1998.

    O algoritmo respeitou os briefings do director criativo e da Antarte que solicitaram à IA que criasse peças em linha com o design intemporal que é a imagem da marca há mais de 25 anos. O resultado traduziu-se em dois cadeirões, um móvel de TV e uma mesa de centro, peças essenciais em qualquer sala de estar.

    Mário Rocha salienta que “o carácter inovador desta concepção de móveis reside no facto de ter sido dada liberdade à IA para criar o design das peças. Tivemos a ousadia de solicitar à IA que desenhasse um conjunto de móveis. Não fomos apenas buscar inspiração a esta tecnologia. As criações propostas pela IA foram retocadas em pormenores de forma a agilizar a sua passagem à fase de produção. São produtos de excelente qualidade estética e que combinaram o uso de inteligência humana e inteligência artificial”.

    As peças Antarte desenhadas pela IA serão apresentadas, em exclusivo, na nova loja da marca em Leiria a inaugurar a 25 de Julho.

    A marca, 100% nacional, nasceu em 1998, em Rebordosa e conta, actualmente, com uma rede de 13 lojas em território nacional e exporta os seus produtos para vários mercados internacionais. Nos anos 90, apostou na integração vertical. Pouco anos depois, posicionou a marca como a referência em design intemporal, que conjugava elegância com funcionalidade e conforto, tal como o faziam as marcas de topo que ditavam tendências em home decor nos mercados de vanguarda. Na última década, apostaram nos canais digitais de forma a criar uma experiência e uma relação única entre a marca e o consumidor. Há poucos meses inauguraram o Antarte Museum, o primeiro museu da Europa dedicado à história da Marcenaria.

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    Leiria Shopping

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    Facturação das lojas dos Centros Comerciais cresce 7% até Junho de 2024

    Segundo a APCC, o número de transacções aumentou 7,3% em relação aos primeiros seis meses de 2023, com os fins-de-semana e o horário pós-laboral a representarem 36% e 37% da facturação, respectivamente

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    Segundo um estudo da REDUNIQ Insight, desenvolvido para a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), a facturação com cartão nas lojas nos centros comerciais no primeiro semestre deste ano apresentou uma variação positiva de 7% em relação ao mesmo período de 2023. O número de transacções aumentou 7,3% em relação aos primeiros seis meses de 2023, o que reflecte o continuado aumento do tráfego nestes espaços.

    De acordo com o estudo, os fins-de-semana representaram 36% da facturação, tendo, nos dias úteis da semana, o período pós-laboral representado 37% das compras (número de transacções com meios de pagamento electrónico) nas lojas dos centros comerciais, o que demonstra a “importância da disponibilidade e flexibilidade horária destes espaços para os consumidores”, lê-se no documento.

    As vendas das lojas dos Centros Comerciais a turistas representaram 12% do total da faturação, o que reafirma a grande atractividade destes espaços para quem visita o País.

    No período em análise, 36% do total de facturação registada em centros comerciais é relativa à categoria Moda. Além disso, 22% foi gasto em Supermercados, 12% em Electrodomésticos & Tecnologia e 11% em Restauração. “Papelarias, livrarias, revistas e tabaco” representaram 8% da facturação.

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    Vilamoura Lusotur adere às ‘casas inteligentes’ da NOS

    Cada casa estará equipada com funcionalidades avançadas de segurança, protecção, bem como automação para iluminação, estores e climatização. Adicionalmente, a utilidade potencial da solução para residentes estrangeiros é assegurada, estando disponível em 19 línguas diferentes

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    Depois dos primeiros projectos comunicados no Porto e em Lisboa, Terracota e Nobilus são os dois mais recentes projectos em Vilamoura que vão contar com tecnologia da NOS.

    Promovidos pela Vilamoura Lusotor, os dois empreendimentos, Terracota e Nobilus disponibilizam 87 e 47 apartamentos, com tipologias T1 a T4, respectivamente, vão disponibilizar aos proprietários a solução NOS Smart Home, com diferentes funcionalidades de segurança inteligente e acesso remoto à habitação.

    Com contextos de utilização que vão desde a utilização para férias, para investimento, e residência permanente, foram projectadas para redefinir o conceito de viver bem, unindo sustentabilidade, conforto e tecnologia de vanguarda. Cada casa estará equipada com funcionalidades avançadas de segurança, protecção, bem como automação para iluminação, estores e climatização.

    Adicionalmente, a utilidade potencial da solução para residentes estrangeiros é assegurada, uma vez que permite uma imediata adaptação do painel e da app a outras línguas, estando disponível em 19 línguas diferentes. Por outro lado, o próprio processo de onboarding na casa inteligente foi pensado para se adaptar a todos os proprietários, independentemente da sua nacionalidade, pelo que tanto as instruções de activação, manual e Kit de Boas Vindas estão disponíveis em português e inglês.

    “Estamos muito satisfeitos por podermos ter projectos já assinados NOS Smart Home de Norte a Sul do País. É mais uma prova da mais-valia que esta solução pode aportar, tanto para promotores como para os habitantes finais, em termos de sustentabilidade e eficiência. É, também, uma demonstração da versatilidade da NOS Smart Home que se ajusta aos mais diferentes perfis de projectos, mais sustentáveis ou premium, bem como a diferentes proprietários, independentemente da sua nacionalidade”, afirma Daniel Beato, administrador da NOS.

    Por seu lado, Henrique Rodrigues da Silva, COO do Grupo Norfin, considetou tratar-se de “uma opção de casa inteligente flexível do ponto de vista de requisitos de instalação, em paralelo com um parceiro sólido e com elevada presença a nível nacional no suporte ao cliente, foi um factor importante de escolha, respeitando assim o nível de exigência e qualidade que a Lusotur SIC coloca em todos os projectos em Vilamoura”.

    Estes novos projectos iniciaram a sua construção no segundo trimestre de 2024 e espera-se que estejam concluídos entre final de 2025 e Maio de 2026.

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