Grupo Fortera nega acusações e avança para a justiça
O grupo visado no âmbito do caso “Vórtex” repudia as notícias publicadas e avança em comunicado que nem o seu presidente, “Elad Dror, foi detido, nem faz parte do processo e que a Fortera não foi envolvida ou alvo de qualquer busca”

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No seguimento da informação veiculada no dia 10 de Janeiro, pela agência LUSA, e publicada por diversos Órgãos de Comunicação Social, sobre o caso “Vórtex” e sobre a detenção do presidente da Câmara Municipal de Espinho por alegada corrupção, a imobiliária, em nota enviada à comunicação social “manifesta profunda indignação perante a divulgação, nos diferentes Órgãos de Comunicação Social, de factos falsos e incorretos relativos a alegadas buscas na sede da Fortera e alegada detenção do presidente da empresa, Elad Dror, que, não só prejudica a reputação da empresa, como já está a causar danos irreparáveis aos seus clientes, colaboradores e parceiros”.
No mesmo comunicado, Fortera afirma que “serão tomadas medidas legais cabíveis para defender os seus interesses, incluindo a apresentação de queixa às autoridades judiciais competentes e a instauração de processos judiciais contra os responsáveis pela difamação e pelo dano causado”.
A empresa reforça ainda que tem em curso todos os esforços para esclarecer a verdade dos factos, e que continuará a trabalhar para garantir a confiança dos seus stakeholders, no sentido de reparar qualquer dano causado pela divulgação de informações falsas.
A empresa, contactada fonte judicial, confirma que Elad Dror não foi detido, nem faz parte do processo, e que a Fortera não foi envolvida ou alvo de qualquer busca.