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Remax Collection promove conferência sobre o futuro do mercado imobiliário

“Investir em Portugal: O Futuro Mora Aqui”, é a segunda conferência de um ciclo de debates sobre o sector, que tem por objectivo analisar o futuro do mercado imobiliário de luxo em Portugal

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A Remax Collection, especializada nos empreendimentos de luxo, organiza, no dia 15 de Fevereiro, a II Conferência “Investir em Portugal: O Futuro Mora Aqui”, o segundo de um ciclo de debates sobre o sector, que tem por objectivo analisar o futuro do mercado imobiliário em Portugal. O evento em formato presencial, no Hotel Holiday Inn, em Gaia, contará com alguns dos principais responsáveis do sector para explicar as dinâmicas deste importante e actual tema.

O que esperar em 2023 do mercado imobiliário nacional, os principais desafios futuros que o sector enfrenta, as razões da atractividade do País no que respeita ao investimento internacional em imobiliário de luxo, entre outros, são alguns do temas que serão tratados no evento.

Na mesa-redonda participarão Beatriz Rubio, ceo da Remax Collection, José Cardoso Botelho, ceo Vanguard Properties, Paulo Caiado, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) e Ricardo Guimarães, director do Confidencial Imobiliário.

Segundo Beatriz Rubio, “Portugal está, mais do que nunca, no radar de muitos investidores além-fronteiras, que veem no nosso país excelentes oportunidades, quer de construção nova, quer de reabilitação, quer de reconversão”. Neste sentido, “o mercado imobiliário de luxo tem dado provas de grande dinamismo, que se explica por uma maior resistência a dificuldades de origem económica e financeira, como as derivadas das subidas da inflação e das taxas de juro, assim como do contexto actual de alguma incerteza”.

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Município de Famalicão lança Oferta Pública para aquisição de 149 imóveis por 10,5M€

Está a decorrer, até ao próximo dia 3 de Maio, a Oferta Pública de Aquisição de Imóveis promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão para a compra de 79 imóveis destinados a arrendamento e de 70 fogos para construir ou em construção

A Oferta Pública de Aquisição de Imóveis promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão destina-se à compra de 79 imóveis destinados a arrendamento, destes 9 fogos habitacionais já edificados (4 de tipologia T2 e 5 de tipologia T3), em boas condições de conservação e prontos a habitar, sem necessidade prévia de realização de obras de reabilitação, e 70 fogos a construir ou em construção, dos quais 8 habitações T1, 21 de tipologia T2, 35 T3 e 6 de tipologia T4. O valor do investimento a realizar é de 10,5 milhões de euros.

Com esta oferta pública, que arrancou a 17 de Março a autarquia liderada por Mário Passos assinala o arranque da execução do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, celebrado em parceria com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) e que, no total, canaliza 62 milhões para a melhoria das condições de habitabilidade de mais de 800 agregados familiares do concelho.

Todos os fogos serão destinados aos beneficiários do Programa 1.º Direito/Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Para efeitos de determinação do preço a pagar pela aquisição dos fogos propostos, o Município considerará o produto das respectivas áreas brutas previstas pelo último valor mediano das vendas por metro quadrado de alojamentos familiares novos, por concelho, divulgado pelo INE. Podem apresentar propostas de venda de fogos as pessoas singulares ou colectivas, de direito público ou privado.

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Escritórios: Arranque lento em Lisboa contrasta com dinamismo no Porto

Mercado de escritórios de Lisboa com arranque de ano a baixa velocidade. Já no Porto, o mesmo segmento continua numa trajectória de crescimento, fruto dos novos projectos que estão a surgir, revela análise da Savills sobre os dois primeiros meses do ano

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No período acumulado dos dois primeiros meses do ano, o mercado de escritórios de Lisboa registou um volume total de absorção de aproximadamente 8.000 m2, o valor mais baixo dos últimos 5 anos. No total foram fechadas 22 operações, com as zonas CBD (zona 2) e Corredor Oeste (zona 6) a representarem 60% do número total de operações e 57% do volume total de absorção.

“Os resultados deste arranque de ano são expectáveis. Sabemos que em 2023 o cenário será diferente, tendo em conta que em 2022 perto de 50% do volume de absorção se deveu a operações de pré-arrendamento e o mercado continua com uma escassez de oferta de qualidade para ocupação imediata”, menciona Frederico Leitão de Sousa, Head of Corporate Solutions da Savills Portugal.

No que concerne ao volume de absorção por sector de actividade, destaca-se o sector de Outros Serviços, TMT´s & Utilities e Serviços Financeiros, com um peso de 63% no volume de absorção total.

Mercado de Escritórios do Porto inicia recuperação.

No mercado de escritórios do Porto, o volume de absorção total relativo aos primeiros dois meses do 2023 situou-se nos 6.881 m2, um aumento muito expressivo de 166% comparativamente ao período homologo de 2022. O resultado alcançado encontra-se 50% da média dos últimos 5 anos para o mesmo período.
No total dos dois meses foram registadas 11 operações, com as zonas CBD Boavista e Out of Town a contabilizarem 80% do volume total de absorção.

Para o Consultant do Departamento de Escritórios no Porto da Savills Portugal afirma, Francisco Megre, “os resultados destes dois primeiros meses vêm provar que o mercado de escritórios do Porto se mantém numa forte trajectória de crescimento e consolidação e permite antever que 2023 deixará para trás os resultados mais tímidos dos dois últimos anos. A entrada de novos projectos que primam pela modernidade e inovação, aliada ao já caracter atractivo deste mercado, tem sido a combinação ideal para atrair um leque muito diversificado de empresas”, justifica.

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Aerial view of Vilamoura with charming marina and wide sandy beach, Algarve, Portugal

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Your Property Advisor encerra 2022 com volume de transacções de 20M€

A empresa de consultoria imobiliária concluiu o ano de 2022 com um volume de transacções de 20 milhões de euros, representando um crescimento de 150%, face ao ano precedente

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A empresa, que opera no mercado imobiliário de luxo, inicia o ano de 2023 com a contratação de mais três property advisors e com uma nova área de actuação, chegando à região do Algarve.

Empreendedores e investidores estrangeiros, maioritariamente provenientes da Alemanha, Finlândia, Brasil, Estados Unidos da América e África do Sul, foram quem mais procurou e usufruiu dos serviços de consultoria imobiliária da YPA. A procura de imóveis, tanto no mercado residencial como para investimento, incidiu principalmente nas regiões de Lisboa, Cascais, Estoril, Sesimbra, Sintra, Ericeira e Algarve, e assentou em moradias e apartamentos com varandas e terraços.

Ao fim dois anos de actividade, a YPA já negociou a compra de 55 imóveis, gerando uma poupança de três milhões de euros aos seus clientes no acto da negociação, um valor que representa uma redução de 12% de preço de venda dos imóveis.

Para fazer face à procura sentida, a YPA contratou mais três property advisors para aumentar a capacidade de suporte em outras regiões de Portugal, como o Algarve, mas também em outros tipos de negócios imobiliários, como a consultoria na procura e negociação para fundos de investimento imobiliários.

Para 2023, o objectivo é aumentar em 50% a facturação de transacções, avançar com a contratação de mais dois property advisors para a região do Algarve e expandir a actividade para a região do Porto.

Fundada em Dezembro de 2020, a Your Property Advisor é constituída por seis property advisors, com conhecimentos em diversas áreas, como a gestão, vendas, arquitectura e design, e o seu principal objectivo passa por apoiar e proteger as necessidades do comprador em todas as fases de procura e aquisição de um imóvel, garantindo o melhor preço através da negociação.

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JLL mandatada para arrendamento de dois pisos do Arrábida Lake Towers

Os últimos espaços disponíveis ocupam os dois últimos pisos, com 1.758m2 e existe a possibilidade de arrendamento parcial

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A JLL está a promover o arrendamento dos últimos dois pisos disponíveis na Torre D do Arrábida Lake Towers, um dos mais reconhecidos projetos de escritórios do grande Porto, integrado num prestigiado condomínio residencial.

A Torre D do Arrábida Lake Towers está localizada em Vila Nova de Gaia, junto à Ponte da Arrábida, com uma vista única sobre a cidade do Porto e a foz do Douro.
O edifício é constituído por nove pisos de escritórios e conta com um apoio complementar de retalho no piso térreo. Beneficia ainda de um parque de estacionamento interior público,
com avenças mensais para os inquilinos dos escritórios.

Os últimos espaços disponíveis ocupam os dois últimos pisos, com 1.758m2 e existe a possibilidade de arrendamento parcial. Os escritórios estão prontos a serem ocupados, com acabamentos de qualidade, nomeadamente, piso sobrelevado, ar condicionado centralizado, e vistas 360o com janelas largas que tornam o espaço único.

Em toda a zona envolvente podemos encontrar uma grande variedade de serviços, como o Arrábida Shopping, o Hotel Ibis, o Hospital da Luz e a Marina da Afurada e um vasto leque de restaurantes típicos. Tem também uma grande facilidade de acessos, tanto de carro como de transportes públicos.

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LACS abre quarto espaço de cowork em lisboa

O quarto espaço da LACS em Lisboa nasce na antiga sede da Cofidis, em Santos. O investimento superior a 600 mil euros, vai ter a capacidade de acomodar 750 postos de trabalho

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O LACS abre o seu quarto espaço em Lisboa, na zona de Santos. Com um investimento superior a 600 mil euros, vai ter a capacidade de acomodar 750 postos de trabalho. A CBRE assessorou a Cofidis, proprietária do edifício, neste negócio.

Localizado no nº98 da Avenida 24 de Julho, em Lisboa, este espaço tem cerca de 4.500 metros quadrados distribuídos por quatro pisos e um rooftop com uma vista 360º sobre o Rio Tejo, a Ponte 25 de Abril e o jardim do Museu Nacional de Arte Antiga. Além disso, beneficia, também, de 50 lugares de estacionamento em cave para os utilizadores. O edifício foi premiado com o prémio Valmor de Arquitectura e conta, ainda, com uma fachada desenhada pelo arquitecto Gonçalo Byrne.

“A procura de escritórios na zona ribeirinha de Lisboa tem vindo a aumentar e há muitas empresas que se têm estabelecido nesta zona da cidade. Consideramos que este edifício tem as condições necessárias para acomodar uma empresa com o propósito do LACS. Para a CBRE é muito importante podermos participar nesta operação que envolve um imóvel de elevada qualidade arquitectónica e que reforça a aposta das empresas em zonas diferenciadoras da cidade”, destaca André Almada, Senior Director Offices Advisory & Transaction da CBRE.

“A Cofidis continua a investir em Portugal e, com a aquisição e mudança para as Natura Towers, decidimos não vender a nossa antiga sede na 24 de Julho, um edifício histórico, Prémio Valmor, e dar-lhe uma nova vida. A sua localização e a assessoria da CBRE, que se revelou uma mais valia pelo apoio e envolvimento nesta operação, foram dois factores que contribuíram para um processo simples e célere. Estamos muito satisfeitos que a LACS seja o arrendatário porque é uma empresa com a qual nos identificamos em termos de visão e, desta forma, vamos poder contribuir para a expansão do seu negócio”, refere Pavlína Borovková, Diretora Financeira e Jurídica da Cofidis Portugal.

“Dentro do plano de expansão do LACS para 2023, este edifício encaixa na perfeição, não só pela sua localização e visual sobre o rio Tejo, mas também por ter o layout ideal para continuarmos a nossa aposta nos espaços de trabalho flexível. O facto de permitir ao LACS continuar a sua aposta como ocupante único de mais um edifício icónico de Lisboa e o facto de estar junto ao LACS Rocha Conde D’Óbidos pesou na decisão, pois vai permitir a criação de sinergias entre a nossa comunidade, desde os nossos membros até aos nossos colaboradores. Actualmente, já acolhemos marcas muito relevantes do ecossistema criativo, empreendedor e de startups e o desafio para o futuro será uma aposta contínua na melhoria dos nossos serviços para proporcionarmos cada vez mais bem-estar e flexibilidade aos nossos membros” explica Martim de Botton, CEO do LACS.

O LACS, operador de espaços de trabalho flexíveis, tem actualmente três polos — LACS Rocha Conde D’Óbidos, LACS Cascais e LACS Anjos –, num total de cerca de 20 mil metros quadrados. Conta com cerca de 3.000 membros e quase 250 empresas instaladas.

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Fortera inicia investimento de 110 M€ em Gaia

Alive Riverside, na margem do rio Douro, terá 126 apartamentos e deverá estar concluído no Verão de 2025

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Arranca esta semana a primeira fase do empreendimento Alive Riverside, orçada em 40 milhões de euros. Localizado nas margens do rio Douro em Vila Nova de Gaia, o empreendimento representa um investimento global de 110 milhões de euros e comporta 126 apartamentos de tipologia T1 a T5.

“Quisemos implementar em Portugal o nosso inovador conceito Alive by Fortera, e agora damos o primeiro passo para tornar essa visão uma realidaderealidade”, descreve Elad Dror, CEO da empresa. Recorde-se que, no final de 2022, num evento de apresentação do empreendimento e de pré-venda, a Fortera assegurou de imediato a colocação de 50% das frações disponíveis para venda.

Com este novo conceito, a Fortera pretende fomentar o sentimento de ‘estar vivo’ em comunidade e, por isso, pretende criar infraestruturas nos seus edifícios como uma série de novos serviços e “amenities” que facilitem a vida das pessoas e possam ir de encontro a nova forma de estar e viver.

“A adesão a este novo conceito mostra-nos que as pessoas precisavam de uma nova forma de viver, com mais proximidade e convivência”, reforça o mesmo responsável.

A proposta para o Alive Riverside é alimentada pela app especialmente desenvolvida para facilitar a gestão de actividades em condomínio, desde serviços partilhados a actividades lúdicas. “Num mundo onde tantos amigos são virtuais, chegou a hora de nos reunirmos novamente, na vida real, e nada melhor do que o sítio onde vivemos para o fazermos. Isto é o Alive, um conceito que pretende criar sinergias, aproximar pessoas, proporcionar uma habitabilidade plena no século XXI e cimentar o sentimento de ‘estar vivo’”, conclui Elad Dror.

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ERA Imobiliária conta com três novas agências

Estarreja, Lamego e Mangualde são as três novas agências que reforçam a presença da imobiliária na região Centro e Norte do País

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Estarreja, Lamego e Mangualde são as três novas agências da ERA Imobiliária na região Centro e Norte do País. Com estas aberturas, já são seis as novas agências a arrancarem com a operação desde o início de 2023.

A abertura de mais uma loja em Lamego, a segunda na região, justifica-se com o aumento de procura na zona, tal como se tem verificado na generalidade do território português. O cliente-tipo que procura casa nesta região fá-lo em busca de uma habitação secundária, num local isolado, e pretende adquirir imóveis T3 ou moradias com terreno.

No caso de Estarreja, a nova agência permitirá aumentar a dimensão e representação da ERA na zona Centro e, em simultâneo, acrescentar valor no mercado imobiliário. Também aqui a procura aumentou significativamente, sobretudo devido aos imigrantes provenientes do Brasil e da Venezuela que se fixam na região.

Já em Mangualde, além da subida exponencial dos preços em Viseu (capital de distrito), a aposta no desenvolvimento turístico dos produtos regionais veio criar oportunidades de investimento em alojamento local que acabou por fazer disparar a procura e justificar a abertura de uma nova loja ERA. Os portugueses, ingleses e brasileiros são os que mais procura casa nesta região.

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Vila Galé Monte do Vilar representa investimento de 4M€

O Grupo Vila Galé vai abrir a sua 40ª unidade, a 1 de Abril. Localizado nos terrenos do Clube de Campo do grupo em Beja, o Vila Galé Monte do Vilar representa um investimento de 4M€

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Localizado nos terrenos do Clube de Campo Vila Galé, em Beja, esta nova unidade terá 12 quartos, resultado de um investimento de quatro milhões de euros do grupo. O Vila Galé Monte do Vilar terá como temática os principais monumentos alentejanos, contando com uma piscina exterior, dois salões de eventos e duas salas de reuniões.

Em comunicado, o grupo refere que esta nova unidade irá privilegiar um ambiente “relaxante, privacidade e tranquilidade absoluta”. Inserida numa herdade com 1.620 hectares a nova unidade permite “desfrutar da comunhão com a natureza e de actividades ao ar-livre como caminhadas, piqueniques e ecoturismo”. A oferta deste ecoturismo inclui o Satsanga Spa & Wellness.

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VIC Properties anuncia novos accionistas e reforça estrutura financeira

Os novos investidores são agora a AlbaCore Capital Group, Mudrick Capital Management e a Owl Creek Asset Management e da qual faz parte, também, a actual equipa de gestão da Vic. A transacção deverá estar concluída durante o segundo trimestre de 2023

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A VIC Properties anunciou esta sexta-feira, dia 17 de Março, que a Aggregate Holdings  vendeu a totalidade das acções que detinha da promotora imobiliária, numa transacção que totalizou um montante superior a 670 milhões de euros e que “proporcionará à VIC Properties uma estrutura financeira significativamente reforçada e mais flexível”. A transacção está sujeita às condições habituais para uma operação desta natureza, e espera-se que seja concluída durante o segundo trimestre de 2023.

Os novos investidores, liderados pela AlbaCore Capital Group, Mudrick Capital Management e a Owl Creek Asset Management e da qual faz parte, também, a actual equipa de gestão da Vic, confirma o “compromisso de longo prazo para com o mercado residencial português”, naquela que será “uma nova fase de crescimento”.

Como parte do seu novo plano estratégico, a VIC Properties receberá um significativo reforço de capital, cujos termos e valor ainda estão por acordar, de forma a acelerar o desenvolvimento dos seus três grandes projectos residenciais em Portugal. Estes projectos contemplam o Prata Riverside Village e a Matinha, ambos situados na zona ribeirinha de Lisboa, e o Pinheirinho, localizado entre a Comporta e Melides. Na sua globalidade, estes projectos têm uma área bruta de construção combinada de 570 mil metros quadrados (m2) e, após estarem totalmente licenciados e desenvolvidos, irão fornecer aproximadamente três mil novos apartamentos à cidade de Lisboa e variadíssimas unidades residenciais e turísticas na região entre a Comporta e Melides.

“Hoje arranca um novo e excitante capítulo para a VIC Properties. Juntamente com os nossos novos parceiros, e beneficiando de uma estrutura de capital reforçada, estamos altamente entusiasmados por podermos investir no desenvolvimento contínuo de alguns dos mais proeminentes projectos residenciais do País, proporcionando habitação de alta qualidade, sustentável e moderna, que tanta falta faz a quem vive em Portugal”, afirma João Cabaça, ceo da VIC Properties.

Já Jason Mudrick, fundador e chief Investment Officer da Mudrick Capital Management, afirma que “esta transacção vai permitir à VIC Properties acelerar as suas ambições estratégicas”

“A Aggregate e a equipa de gestão da VIC fizeram um trabalho notável na criação e desenvolvimento da empresa a partir do zero, o que nos deixa bastante entusiasmados em trabalhar com a VIC nesta nova etapa, apoiando-a na promoção dos seus emblemáticos projectos residenciais, contribuindo assim para novas soluções de habitação em Portugal”, reforça.

O acordo requer determinadas alterações aos actuais acordos de financiamento do grupo VIC, incluindo, entre outros, um exercício de solicitação de consentimento para que os titulares das obrigações em circulação da VIC aprovem certas alterações aos termos de tais obrigações a fim de implementar a transacção, incluindo a libertação da garantia existente prestada pela Aggregate, assim como de quaisquer compromissos futuros relacionados com as obrigações convertíveis da VIC.

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Investimento superior a 35 M€ transforma antigo edifício da Ageas no Porto

Aquela que é a primeira aquisição do grupo internacional em Portugal e desenvolvido em parceria com a Adriparte, conta com projecto da Openbook e Project Management da Alphalink para transformar o edifício num “escritório do futuro”

Cidália Lopes

O edifício Campo Alegre, antiga sede da Ageas, no Porto, foi vendido à Osborne +Co, promotora com uma vasta experiência no desenvolvimento de escritórios. Aquela que é a primeira aquisição do grupo internacional em Portugal, em parceria com a Adriparte, representa um investimento superior a 35 milhões de euros. Com assinatura do atelier Openbook, o projecto conta, ainda, com a equipa da Alphalink para Project Management. Ainda em fase de licenciamento, as obras de reabilitação do imóvel deverão estar concluídas no final de 2024.

“Estamos ansiosos para aproveitar o potencial do edifício existente de Campo Alegre e transformá-lo em um espaço de escritórios de primeira linha que exceda os padrões da indústria. A nossa equipa está muito satisfeita por estar envolvida na criação de uma localização privilegiada dinâmica e sustentável para atrair novos ocupantes internacionais para a Zona 1 CBD Boavista”, afirma Fernando Caldas, general manager da Osborne+Co em Portugal.

Com 15 mil metros quadrados (m2), este será “um dos melhores projectos de escritórios na cidade do Porto”, que poderá vir a receber mais de 600 colaboradores, distribuídos por sete pisos. A aquisição “deste edifício emblemático”, que conta com uma “localização privilegiada, acessibilidades e excelente visibilidade” vai, ainda, colmatar a “crescente procura no mercado de ocupação de escritórios”.

“Altamente sustentável e moderno”

Desenhado para promover um espaço “altamente sustentável e moderno” e com foco no bem-estar dos seus ocupantes, a intervenção no edifício prevê a substituição da fachada e M&A, criando um edifício de escritórios de classe A.

A zona central do edifício irá oferecer, ainda, uma área significativa para amenities e espaços de escritórios adequados para ocupantes de menor dimensão, criando neste espaço um ponto vibrante e de encontro.

Tendo em conta a grande procura por espaços de grande dimensão, este edifício de escritórios irá também colocar no mercado pisos com áreas entre os 800 m2 e os 2000 m2, o que o torna “altamente atraente para novas empresas que queiram entrar no Porto ou para aquelas que pretendam aumentar as suas operações”.

O ‘Campo Alegre’ conta, ainda, com mais de 2.500 m2 de terraços exteriores, que se encontram em diferentes pisos, e cuja utilização se tornou ainda mais importante e mais procurada pelos ocupantes dos edifícios de escritórios depois da pandemia de Covid. “Esta é uma característica única quando comparada com o stock existente de prédios de escritórios disponíveis no núcleo CBD”, refere.

O projecto de requalificação prevê, ainda, espaços de estacionamento ao nível da rua e subsolo (-1 e -2) e conta, também, com parque para bicicletas, carregamento de veículos eléctricos, fornecimento de energia através de fontes renováveis, sistema inteligente e centralizado de todo o edifício e IoT disponível através de app.

“O nosso vasto track-record global na promoção de edifícios de escritórios de vanguarda, contribui de uma forma decisiva para o desenvolvimento sustentável das cidades, cumprindo com os requisitos ESG. Esperamos que os futuros ocupantes deste edifício possam usufruir de um ambiente e serviços complementares com elevados padrões de qualidade”, adianta Fernando Caldas.

Concluída venda do portefólio Invictus

A operação foi assessorada pela CBRE, tendo, desta forma, concluído a venda do portefólio Invictus, que pertencia à seguradora. Para a AGEAS, esta transacção corresponde às suas reais expectativas na conclusão de um processo estruturado que incluía três importantes activos da cidade do Porto, e é com grande satisfação que reconhece a importância do projecto de transformação apresentado pela Osborne, o qual dará uma nova vida ao edifício no qual funcionou a sede daquela seguradora durante cerca de 10 anos e que, com a requalificação prevista, contribuirá para uma cidade cada vez mais regenerada.

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