IHRU e DGAE assinam protocolo para garantir habitação a professores
Com vista a “criar condições para que os profissionais deslocados acedam a uma casa a custos comportáveis”, o IHRU tem já identificados 15 apartamentos no centro da cidade de Portimão e mais 14 apartamentos em Lisboa
CONSTRUIR
RE Capital anuncia joint venture para investimento de 66 M€ no Algarve
Seguradora AXA adquire participação maioritária de novos escritórios junto ao Colombo
ERA Portugal regista crescimento no 1º trimestre de 2024
Soluções ‘agrivoltaicas’ para um futuro sustentável
Imovendo: A proptech portuguesa que é uma imobiliária
Kimpton Lisbon inaugura em 2026
A Tor Holding e a ELIE SAAB anunciam uma parceria para a estreia do sector imobiliário duplo na Turquia
Arquitecto britânico John Pawson assina projecto de 110M€ na Herdade da Palheta
Empreendimento ‘Parque Atlântico’ vendido na totalidade
Vanguard formaliza parceria com Vhils para transformar Muda num “espaço artístico único”
Com vista a garantir a fixação de docentes deslocados em territórios onde existem dificuldades de acesso a habitação, Marina Gonçalves e João Costa, ministros da Habitação e da Educação, respectivamente, estiveram quarta-feira, dia 1 de Março, em Portimão, no âmbito da assinatura de um protocolo entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e a Direção Geral da Administração Escolar (DGAE).
Com este protocolo pretende-se “criar condições para que os profissionais deslocados acedam a uma casa a custos comportáveis pelos seus orçamentos tal como contribui para o aumento da dimensão do parque habitacional público, dotando-o de maior capacidade de resposta aos diferentes tipos de carências habitacionais existentes no território nacional”.
Para este efeito, o IHRU tem já identificados 15 apartamentos no centro da cidade de Portimão (13 com tipologia T2, 1 T3 e 1 T4), que se destinam não só a professores, mas também a profissionais da saúde deslocados, área que será brevemente alvo de um protocolo semelhante.
Ainda neste âmbito, há igualmente outras 14 apartamentos em Lisboa (2 de tipologia T0, 9 T1 e 3 T2), alocadas ao mesmo fim.
A política de habitação é “universal”, lembrou a Marina Gonçalves, mas deve ter “respostas a situações específicas”, como esta dos profissionais deslocados das suas zonas de residência.
Já João Costa, sublinhou que “este é um primeiro passo fundamental para fixar professores nas regiões onde a habitação constitui um problema específico para a classe docente”.