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    Qantara inaugura era dos mega armazéns em Portugal

    O Grândola Logistics Park – Euro Atlantic, representa um investimento de 500 milhões de euros e será um dos maiores parques logísticos privados em Portugal. Em entrevista ao Construir Hadrien Fraissinet, CEO Qantara Capital, justifica o investimento e a aposta num projecto que o Governo classifica de PIN – Potencial Interesse Nacional

    Manuela Sousa Guerreiro
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    Qantara inaugura era dos mega armazéns em Portugal

    O Grândola Logistics Park – Euro Atlantic, representa um investimento de 500 milhões de euros e será um dos maiores parques logísticos privados em Portugal. Em entrevista ao Construir Hadrien Fraissinet, CEO Qantara Capital, justifica o investimento e a aposta num projecto que o Governo classifica de PIN – Potencial Interesse Nacional

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    Grândola vai receber aquele que será um dos maiores parques logísticos privados em Portugal. O Grândola Logistics Park – Euro Atlantic, ou GLPEA, terá uma área de 130 hectares divididos em megalotes, com um total de 670 000 m2 de área de construção destinados a logística, indústria e serviços, 300 000 m2 para infraestruturas adjacentes e 330 000 m2 para áreas verdes. Promovido e desenvolvido pela promotora suíça de investimentos e consultoria, Qantara Capital, o projecto promete ser um game-changer na indústria nacional, mas também internacional e, de acordo com Hadrien Fraissinet deverá ser uma realidade em menos de 10 anos.

    Que argumentos e factores trazem a Qantara Capital a Portugal?
    Portugal é um destino de investimento muito atractivo: todos entenderam isso nos sectores imobiliário e comercial, mas apenas recentemente começaram a reconhecer o potencial estratégico do país para fins industriais e de supply chain. A localização geográfica do país no Atlântico revela-o como a plataforma de trânsito ideal para mercadorias e commodities vindas de África e das Américas e exportações da Europa. Para além do aumento previsto dos transbordos, Portugal tem uma oportunidade única de criar valor para si e para os seus cidadãos. Graças a uma mão-de-obra qualificada, a incentivos fiscais atractivos e a uma posição de destaque na produção de energias renováveis, eu olho para Portugal como um claro vencedor na reindustrialização da Europa.
    Este não é o primeiro projecto em Portugal. Começamos a investir em Lisboa em 2015. Mais tarde, fomos muito bem acolhidos em Grândola onde estamos a desenvolver vários projectos incluindo o primeiro hotel de 4 estrelas no centro de Grândola.

    O que faz de Grândola a localização chave para esta nova plataforma logística?
    Fizemos uma pesquisa por todo o país antes de escolhermos Grândola, que é o local perfeito para desenvolver a nossa visão. Sendo o nosso projecto grande, precisávamos de ser capazes de explorar diferentes vectores de crescimento e, portanto, diferentes tipos de ocupantes e indústrias que valorizassem as infraestruturas excepcionais do GLPEA: rodoviárias, ferroviárias, marítimas. Assim, o GLPEA apela a empresas multinacionais de logística e indústria que pretendam integrar o corredor Euro-Atlântico na sua origem. O GLPEA é também uma alternativa ao corredor logístico de Lisboa, através do qual os operadores podem deslocar as operações non-last mile para locais mais económicos e ecológicos. O crescimento económico do Alentejo e do Algarve vai também exigir infraestruturas industriais modernas para servir as indústrias agro-alimentar e turística.

    Qual o plano de desenvolvimento definido para a GLPEA? Em termos financeiros, como está estruturada a operação?
    Foram investidos cerca de 500 milhões de euros, com base no custo genérico do terreno, infraestruturas e construção. No entanto, o valor final dependerá de diversos factores relacionados com a taxa de utilização das infraestruturas e os futuros ocupantes da plataforma. O cold storage, armazém de ecommerce e centros de montagem têm todos um custo de investimento diferente.

    A Qantara está sozinha neste investimento ou as parcerias são bem-vindas?

    É uma ideia nossa e temos vindo a desenvolvê-la desde 2020. O GLPEA já despertou a atenção de operadores logísticos internacionais e lojistas multinacionais com quem estamos a avaliar diferentes formas de trabalhar em conjunto.

    Estimam o desenvolvimento do projecto em quantos anos?
    Num prazo de 10 anos, mas talvez seja necessário menos do que isso.

    Qual o impacto esperado deste investimento no sector logístico nacional?
    Em primeiro lugar, destaco a escala do projecto. Estamos na era dos megaarmazéns e, até agora, Portugal não era competitivo nesse segmento. Segundo, destaco o factor da sustentabilidade. Enquanto projecto greenfield, o GLPEA será muito mais apelativo do que locais brownfield e vai ainda estabelecer uma nova referência regional em logística verde. Terceiro, o facto de Portugal se tornar uma alternativa viável à Espanha. A maioria dos potenciais ocupantes já têm operações em Espanha, mas com a infraestrutura, intermodalidade, escala e o factor verde do GLPEA, estamos confiantes que iremos atrair a procura para Portugal. Esperamos conseguir as licenças necessárias e ter um processo burocrático tranquilo para inaugurarmos, juntamente com os nossos ocupantes, este centro logístico pioneiro na Ibéria.

    A aposta neste novo eixo de entrada para o interland europeu irá concorrer com outras rotas há muito estabelecidas. Quais os principais constrangimentos identificados?
    Há três factores a considerar. A concorrência entre as rotas marítimas do Atlântico e do Mediterrâneo. É mais dispendioso trazer a carga para os portos espanhóis ou franceses, mas até hoje a infraestrutura ferroviária e de armazéns portuguesa não foi capaz de lidar com os volumes e carga. Agora isto será possível graças à modernização ferroviária entre o porto de Sines e Madrid. O GLPEA vai estar ligado a estas novas ferrovias, tornando o transporte e armazenagem mais barato e “mais verde” do que as rotas do Mediterrâneo. Depois, como já referi, a reindustrialização da Europa onde Portugal está bem localizado e equipado para se tornar num player chave. E, finalmente, o próprio crescimento doméstico e orgânico de Portugal, que ainda requer investimentos em infraestrutura.

    Quais as actividades que poderão estar mais interessadas em se estabelecer no GLPEA?

    O terreno está classificado para fins logísticos, industriais e de serviços. No entanto, não queremos ter indústria pesada no nosso parque, especialmente porque Sines já oferece esta alternativa no seu grande complexo petroquímico. Vamos, portanto, favorecer indústrias “mais leves e limpas”, como distribuição, ecommerce, agroalimentar, farmacêutica, aeronáutica, tecnologia e montagem.

    O projecto está classificado como projecto PIN, qual o impacto e vantagens deste reconhecimento?
    É o reconhecimento de que o Governo valoriza uma iniciativa de investimento privado que trará muitos resultados positivos para o país a nível económico e social. Em segundo lugar, vivemos num mundo competitivo onde as circunstâncias podem mudar da noite para o dia, por isso, o momento para este projecto é de importância crítica e o status do PIN vai ajudar com alguns atrasos administrativos. Seria uma pena Portugal perder a oportunidade de acolher o maior parque logístico verde em vez da Espanha, por exemplo.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Avança investimento de 107 M€ do Grupo Mercan Properties em Lagos

    O novo empreendimento turístico do Grupo Mercan Properties está localizado na Marina de Lagos e resulta de um projecto de reabilitação urbana. Aqui irão nascer os dois novos hotéis, o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton e o Hilton Garden Inn Lagos, ambos de cinco estrelas. O empreendimento tinha sido anunciado ainda em 2022. As duas unidades deverão abrir em 2026

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    Embora no terreno já avancem os trabalhos de preparação do terreno, o lançamento da primeira pedra do novo empreendimento do Grupo Mercan Properties em Lagos está oficialmente agendado para dia 8 de Outubro. O novo empreendimento turístico do Grupo dará origem a dois novos hotéis na cidade de Lagos, o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton e o Hilton Garden Inn Lagos, ambas as unidades serão cinco estrelas

    Este empreendimento, localizado entre a estação nova e o edifício da velha estação e a escola das Naus, resulta de um projecto de reabilitação urbana o qual terá um investimento superior a 107 milhões de euros. As unidades deverão ficar operacionais a partir de 2026, com a gestão da AHM – Ace Hospitality Management, empresa do Grupo especializada na gestão hoteleira.

    Este projecto deverá criar cerca de 150 postos de trabalho na fase de construção, e na fase de operação 188 postos de trabalho permanentes.

    Esta estrutura estará estrategicamente localizada sobre a marina de Lagos e o Oceano Atlântico, garantindo uma simbiose entre o projecto hoteleiro e a natureza singular da cidade de Lagos. O projecto foi inicialmente apresentado em Novembro de 2022, como noticiámos aqui.

     

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    Edifício Malhoa 17

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    Savills assessora venda do Edifício Malhoa 17 à Bizau Capital Partners

    Além da transacção, a Savills é, também, responsável pelos serviços de Sustainability Consultancy, BREEAM Refurbishment e Fit Out Assessment e, ainda, pelo desenvolvimento do projecto de reabilitação e fit out dos escritórios

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    O departamento de Offices Investment da Savills foi responsável pela operação de venda do Edifício Malhoa 17 à Bizau Capital Partners. Este activo, localizado no centro de Lisboa, dispõe de aproximadamente 3.800 metros quadrados (m2), distribuídos por cinco pisos.

    Além da transacção, a Savills é responsável pelos serviços de Sustainability Consultancy, BREEAM Refurbishment e Fit Out Assessment através do seu departamento de ESG & Sustainability, e, ainda, pelo desenvolvimento do projecto de reabilitação do edifício, pelo fit out dos escritórios e pelo processo de change management através do seu departamento de BPC & Architecture.

    “Através desta parceria, identificou-se a melhor solução em termos de lay out, para a ocupação deste edifício de escritórios, assim como a definição do projecto e desenho da solução mais eficiente de fit-out e de certificação BREEAM In-Use. O devido enquadramento de custos foi determinante para a criação das condições de atractividade e conforto para abraçarmos este negócio, que irá deixar mais uma vez  a marca do nosso ADN Bizau: ‘Business as unusual’ na implementação de estratégias de investimento Value Add, ou seja reabilitar e transformar um edifício devoluto e sem qualquer utilização há vários anos, num activo de rendimento numa zona próxima à CBD”, afirmou Francisco Carmona, executive director da Bizau Capital Partners.

    “É gratificante poder dar uma nova vida a um edifício que esteve sem utilização durante vários anos. O desenvolvimento deste tipo de projectos de reabilitação, oferece-nos a oportunidade única de não só recuperar um espaço físico, mas também de o adaptar às exigências contemporâneas do mercado, garantindo que este cumpre os mais elevados padrões de sustentabilidade e funcionalidade”, refere, também, Joana Rodrigues, BPC & Architecture director da Savills.

    Esta operação evidencia que, embora o mercado de investimento em escritórios enfrente desafios substanciais desde a pandemia, resultando numa significativa redução do capital alocado a este segmento, o cenário começa agora a mostrar sinais de recuperação, apesar de ainda não se ter refletido diretamente no número de transacções efectuadas.

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    Residências do Palácio Santa Clara prontas a habitar

    Este edifício do século XIX, que serviu como Hospital da Marinha durante mais de 200 anos, vai, ainda, contar com um hotel de cinco estrelas, actualmente em reabilitação, e um hotel de apartamentos, operados pela prestigiada cadeia “The Standard”

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    As novas residências do Palácio Santa Clara – The Standard Residences acabam de ser concluídas, anunciou o Grupo Libertas, promotor do empreendimento, em parceria com a Stone Capital, tendo a construção ficado a cargo da Ecoárea, uma empresa do Grupo.

    Este edifício do século XIX, que serviu como Hospital da Marinha durante mais de 200 anos, vai, ainda, contar com um hotel de cinco estrelas, actualmente em reabilitação, e um hotel de apartamentos, operados pela prestigiada cadeia “The Standard”. O campo de Santa Clara ganhou agora uma nova vida e deu lugar a um condomínio privado de 32 exclusivos e modernos apartamentos branded residences.

    Os apartamentos residenciais contam com tipologias T1 a T4 duplex, com áreas que variam entre os 56 e os 326m2. As residências do Palácio Santa Clara estão distribuídas por três edifícios localizados ao lado do futuro hotel “The Standard Lisboa”, que tem data prevista de conclusão em 2026.

    Mais do que um espaço residencial contemporâneo, os proprietários do Palácio Santa Clara – The Standard Residences terão acesso a um conjunto de serviços exclusivos e de comodidades asseguradas pelo hotel vizinho, tais como serviço de quartos ou de limpeza, lavandaria, catering, entrega e recolha de encomendas, acesso privilegiado à piscina, ginásio e spa, entre outras vantagens.

    Pascal Gonçalves, administrador do grupo imobiliário Libertas, olha com uma “enorme satisfação” para este empreendimento de “referência”.

    “Trata-se de um projecto verdadeiramente diferenciador e irreverente, exuberante e vanguardista, em linha com a chancela que o “The Standard” tem vindo a implementar, em todo o mundo, e estas residências não são excepção”, afirma.

    E acrescenta: “O conceito adoptado permite viver em espaços exclusivos, onde reina a arquitectura, o design, o conforto e a luz projectada pelo enorme Tejo de perder de vista, tudo isto complementado com serviços “à la carte”, que facilitam o dia a dia e permitem viver com mais qualidade de vida num bairro único no coração de Lisboa”.

    O projecto é da autoria de Samuel Torres de Carvalho. Com um design interior contemporâneo, os apartamentos estendem-se para o exterior, através de amplas varandas, terraços e jardins, e beneficiam de imensa luz natural e de uma vista ímpar para o Tejo, o que fascinou os proprietários destes imóveis que estão já a começar a ser escriturados.

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    Serris REIM adquire parque industrial e logístico do Parque Tejo

    Esta operação vem consolidar a posição da gestora de activos no país, reforçando a exposição ao sector industrial/logístico para um volume próximo dos 50.000 m2

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    A Serris REIM adquiriu, para o Venture Real Estate Fund, um conjunto de nove armazéns industriais e logísticos no Parque Tejo, localizado na Póvoa de Santa Iria, em Vila Franca de Xira.
    Os armazéns dispõem de um total de 18 mil metros quadrados, um pé directo de 12 metros com cais de carga nivelados e ampla área de estacionamento exterior, e encontram-se ocupadas por empresas ligadas à tecnologia, indústria e logística, entre as quais a Nos Telecomunicações, a Electro Portugal, a XPO, a SchrÉder e a Smith & Nephew.

    Para Francisco Seabra Ferreira, country head da Serris REIM em Portugal “enquanto gestora de activos, esta operação vem consolidar a nossa posição no País, reforçando a exposição ao sector industrial/logístico para um volume próximo dos 50.000 m2”, numa operação que constitui mais um passo na consolidação das actividades da Serris REIM em Portugal, que deverá no presente ano concretizar investimentos superiores a 50M€, para três fundos de investimento de perfil distinto.

    A pbbr foi a sociedade de advogados escolhida para prestar assessoria jurídica à Serris REIM nesta operação, tendo sido envolvida uma equipa multidisciplinar, liderada por Pedro Pinto (Imobiliário), e com a intervenção de Isabel Brazão de Castro (Imobiliário) e Mário Silva Costa (Fiscal). A NewCycle foi a empresa responsável por assegurar a assessoria técnica à operação.

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    Hyatt lança na Madeira o primeiro Inclusive Collection em Portugal

    Dreams Madeira Resort, Spa & Marina conta com 366 quartos e suítes que homenageiam a arquitectura e o estilo tradicionais da ilha, com uma decoração quente, luminosa e fresca que evoca o encanto de uma pitoresca vila costeira

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    A Hyatt Hotels Corporation anunciou esta quarta-feira a abertura do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina, um resort familiar all inclusive de luxo que marca a entrada da Inclusive Collection by Hyatt em Portugal. Este novo hotel faz parte do plano de crescimento estratégico da Hyatt, focado em adicionar novos destinos e hotéis que ofereçam opções mais distintas para hóspedes e membros em busca de experiências únicas.

    “A inauguração do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina reforça as nossas ofertas all inclusive na Europa, atendendo à crescente demanda dos viajantes e proporcionando uma experiência autêntica de all inclusive na região”, afirma Manuel Melenchón, director geral da Região Sul de EAME para a Hyatt. “Com esta abertura, a Inclusive Collection by Hyatt consolida seu compromisso com o crescimento estratégico, oferecendo aos hóspedes e membros uma experiência de luxo all inclusive neste destino tranquilo”

    Situado num ambiente tranquilo adjacente a um cais e a uma marina, o Dreams Madeira Resort, Spa & Marina oferece acesso fácil a atracções locais como mergulho, aluguer de iates de luxo, observação de baleias e golfinhos, e pesca desportiva, entre outras experiências.
    “Com um rico legado, uma história cativante e um ambiente impressionante que complementa a acomodação de luxo com tudo incluído e comodidades para toda a família, o Dreams Madeira Resort, Spa & Marina está destinado a se tornar a opção ideal para hóspedes e membros”, afirma Eric Schumann, gerente geral do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina. “Este novo resort oferece serviços all inclusive únicos, como opções culinárias de alto nível que combinam a cozinha local e internacional, quatro piscinas, um parque aquático para crianças e uma piscina de água doce, tudo isso complementando o charme da pitoresca vila costeira que o rodeia.”

    “Estamos encantados em apresentar o primeiro resort de luxo all inclusive da ilha”, comentou Elwin Meijvis, director de Operações do Okami Hospitality Group. “O que começou há três anos como um projeto se transformou em algo verdadeiramente excepcional. Ampliamos o resort de 250 para 366 quartos, adicionamos uma ampla variedade de opções gastronómicas, criamos várias áreas de entretenimento para famílias e acrescentamos novas piscinas. Com essas melhorias e a inigualável excelência operacional da Hyatt, a abertura do Dreams Madeira marcará um novo padrão para os hotéis de luxo neste encantador destino.”

    Alojamento de luxo
    Dreams Madeira Resort, Spa & Marina conta com 366 quartos e suítes que homenageiam a arquitectura e o estilo tradicionais da ilha, com uma decoração quente, luminosa e fresca que evoca o encanto de uma pitoresca vila costeira. Todos os edifícios da propriedade estão pintados em cores diferentes para criar uma atmosfera de aldeia, enquanto todos os quartos possuem um terraço ou varanda mobiliados. Além disso, os hóspedes podem desfrutar dos serviços Unlimited-Luxury, que incluem recepção e concierge 24 horas, minibares nos quartos reabastecidos diariamente, acesso ilimitado a restaurantes e bares gourmet e muito mais.

    Para aqueles que buscam uma experiência superior, o Preferred Club oferece acomodações aprimoradas, como o Preferred Club Townhouse, uma casa geminada de dois andares ideal para famílias e amigos que desejam uma experiência de férias mais íntima, com três quartos, dois grandes terraços e uma piscina privada. Todos os hóspedes do Preferred Club podem aceder a serviços adicionais, que incluem check-in e check-out personalizados, serviços de concierge exclusivos, acesso ao lounge Preferred Club e comodidades aprimoradas no quarto.

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    Forvis Mazars é a nova inquilina do ICON Douro

    A auditora e consultora mudou-se para o edifício ICON Douro, ocupando todo o primeiro piso do edifício projectado pelo arquitecto Luís Pedro Silva 

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    A Forvis Mazars, network global especializada em serviços de audit & assurance, tax e advisory tem novas instalações na cidade do Porto. A empresa ocupa agora o primeiro piso do edifício ICON Douro.

    O edifício ICON Douro, de assinatura do arquitecto Luís Pedro Silva. O empreendimento beneficia de bons acessos ao nível de transportes públicos e, pela sua localização no Nó de Francos, de acesso directo à VCI e Avenida AEP. Outras características prendem-se com os altos padrões de sustentabilidade do edifício e pelo espaço envolvente que compõe o empreendimento, composto por áreas verdes e espelhos de água, ginásio, restaurantes e cafés.

    “A nova localização, no edifício ICON Douro, não é apenas um espaço físico de referência, mas uma oportunidade para nos adaptarmos a uma nova realidade, mais colaborativa, mais tecnológica e mais focada no futuro. Neste sentido, considero este um passo essencial para que a Forvis Mazars consiga acrescentar ainda mais valor à região, e simboliza o nosso compromisso de investir no país e mantermos a excelência, tanto com os nossos clientes como com a nossa equipa”, refere Luís Gaspar, country managing Partner.
    A Forvis Mazars é uma network top 10 global e uma das maiores empresas de auditoria e consultoria em Portugal, com um volume de negócios de 19 milhões de euros, no exercício de 2023-2024. Conta actualmente com cerca de 300 profissionais distribuídos por Lisboa, Porto e Leiria.

    “Esta mudança é um momento de renovação de ambição e de projecção de futuro, iniciado na cidade há 24 anos e que dá continuidade ao objectivo de crescimento na comunidade e ecossistema empresarial que servimos, com os valores de competência, proximidade e valor acrescentado. Queremos que as opções ligadas com o ciclo de vida empresarial estejam acompanhadas e sejam oportunidades de adicionar valor e gerir risco. Conhecemos a região, tivemos e temos o nosso impacto, conhecemos as pessoas e os empreendedores, os desafios e as oportunidades e acolhemos o investimento. Temos 80 colaboradores locais num universo de 300 em Portugal, qualificados e temos o ambiente de desenvolvimento profissional e de academia, que agora se reforça”, acrescenta José Rebouta, Partner, co-head of industry & services, audit & assurance.

     

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    Savills coloca Gleba na António Augusto de Aguiar em Lisboa

    Com uma área de 200 m2 no rés do chão, a loja situa-se perto do El Corte Inglês e constitui um “marco significativo” para as operações da Gleba, que conta já com 21 espaços na região da Grande Lisboa

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    A Gleba continua a sua trajectória de expansão na capital e acaba de chegar ao nº 66 da Avenida António Augusto de Aguiar, numa operação assinada pela equipa de Retalho da Savills. A marca soma já um total de 21 espaços comerciais na região da Grande Lisboa.

    Com uma área de 200 m2 no rés do chão, a loja situa-se numa localização privilegiada, com elevado tráfego pedonal e proximidade ao El Corte Inglês, a loja da Avenida António Augusto de Aguiar constitui um marco significativo para as operações da Gleba.

    Conhecida pelo seu compromisso diferenciador de heritage-led innovation, a marca que prima pela utilização de cereais 100% locais continua a crescer e a oferecer uma experiência envolvente.

    Esta nova loja de rua, destaca-se pela parceria com a chef pasteleira Juliana Penteado, que passa a ter um espaço próprio na padaria. Além dos produtos habituais, a oferta inclui granolas, cremes e vinhos, entre outros. A loja oferece ainda uma mesa de degustação e espaço para consumir no local, com bebidas de especialidade, incluindo café da Sgt. Martinho. 

    “Esta nova loja, à qual juntámos uma área de cafetaria com café de especialidade, é um ponto de encontro na cidade para quem gosta de bons produtos feitos com os melhores ingredientes. Expandir a Gleba significa levar esta experiência a cada vez mais pessoas, criando espaços onde toda a gente possa descobrir e experimentar a nossa essência, mantendo sempre o nosso compromisso com a qualidade e a proximidade com os clientes”, refere Diogo Amorim, CEO da Gleba.

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    Diogo Cunha, CEO Flexty e Alfredo Valente CEO iad Portugal

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    iad Portugal e Flexty anunciam parceria

    A iad Portugal anuncia uma parceria com a Flexty, plataforma através da qual os consultores imobiliários podem receber o valor das comissões antecipadamente, com o objectivo de garantir uma maior independência e estabilidade financeira

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    O modelo de negócio da Flexty permite aos consultores imobiliários controlar o momento em que recebem as comissões pelos negócios concretizados. Até agora, com o contrato promessa compra e venda (CPCV) assinado, o consultor recebia apenas uma parte da sua comissão. Com a implementação desta solução, os consultores iad Portugal passam a controlar o momento em que recebem a totalidade dos seus honorários, sendo cedida à plataforma uma comissão de 5% sobre o valor antecipado, calculada de acordo com o prazo até à escritura.

    “Estamos entusiasmados por anunciar esta parceria, pensada para ser mais uma vantagem para os 1.000 consultores que integram a rede iad em Portugal e para todos os profissionais do mercado que decidam juntar-se a nós. É nosso objectivo que esta seja mais uma solução que os empreendedores têm ao seu dispor para criar a sua independência financeira através do projecto iad, dando-lhes a possibilidade de não terem de aguardar semanas ou meses pelo pagamento total do negócio”, sublinha Alfredo Valente, CEO da iad Portugal.

    Com esta parceria, a iad Portugal reafirma o seu compromisso em proporcionar cada vez mais autonomia e segurança financeira aos seus consultores. A colaboração com a Flexty permite-lhes gerir o fluxo das suas comissões de forma mais eficiente, garantindo que podem focar-se no crescimento dos seus negócios sem a incerteza dos prazos longos de pagamento. Esta solução fortalece a independência financeira dos consultores, capacitando-os para uma gestão mais estável e previsível das suas receitas, contribuindo para o seu sucesso a longo prazo.

    “Celebrar esta parceria com a iad é um marco importante para a Flexty. Estamos confiantes de que, juntos, vamos levar o negócio além-fronteiras e dar muito mais autonomia aos consultores imobiliários da iad. Os nossos objectivos são um match claro. Queremos dar mais controlo e independência financeira aos consultores. A iad, enquanto plataforma de serviços fundamentais para os seus profissionais, tem muito clara a relevância dos serviços da Flexty, que tem apoiado desde a sua criação”, reforça Diogo Dantas da Cunha, CEO da Flexty.

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    Savills Portugal lança novo Departamento de Rural

    Departamento foi criado para responder à necessidade de acompanhar e assessorar a nível profissional o crescente número de investidores, nacionais e internacionais, com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal. 

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    A Savills Portugal acaba de lançar o seu novo Departamento de Rural criado para responder à necessidade de acompanhar e assessorar a nível profissional o crescente número de investidores, nacionais e internacionais, com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal.

    Numa altura em que a relevância dos sectores agrícola e florestal aumenta no quadro económico a nível internacional, o lançamento em Portugal do Departamento de Rural, que esteve na origem da Savills no Reino Unido, é um “passo natural e fundamental para darmos continuidade ao nosso crescimento”, afirma Paulo Silva, head of Country da Savills Portugal.

    Liderada por Bruno Amaro, que conta com mais de 15 anos de experiência internacional em gestão e transacção de activos agrícolas, esta nova área de negócio integra o departamento de Investimento da Savills e oferece soluções de investimento personalizadas, com uma equipa de profissionais que apresenta uma vasta experiência e conhecimento neste segmento de mercado.

    “Portugal oferece condições únicas para investidores, tanto nacionais como internacionais, que pretendam explorar o sector agrícola, tanto do ponto de vista operacional, como do investimento. Desde um clima propício às práticas agrícolas, à sua localização estratégica, o nosso País apresenta fundamentos sólidos de mercado que se apresentam enquanto óptimas premissas para o desenvolvimento deste segmento de mercado. O nosso compromisso é assegurar o sucesso dos nossos clientes, oferecendo soluções inovadoras e personalizadas”, explica Bruno Amaro, Rural Business developer da Savills Portugal.

    Com um clima mediterrânico e condições excepcionais para a agricultura, Portugal destaca-se enquanto destino de excelência para investimentos em terrenos agrícolas.

    Por outro lado, a nível internacional, a Savills conta com um grande histórico no que respeita à gestão e venda de terrenos agrícolas e florestais em várias geografias.

    Anualmente, a empresa avalia mais de 1,4 milhões de hectares e, nos últimos cinco anos, intermediou a venda de mais de 3,5 mil milhões de euros em terrenos em nove países. Este conhecimento e experiência internacional são agora aplicados ao mercado português, oferecendo aos investidores oportunidades únicas de crescimento.

    “Portugal possui um potencial extraordinário para o desenvolvimento do sector rural. Nos últimos anos, as terras agrícolas tornaram-se um investimento extremamente atractivo, oferecendo rendimentos sólidos e uma valorização consistente, acima da inflação. Este tipo de investimento é uma excelente estratégia de diversificação de portfólios, beneficiando da crescente procura global por alimentos, uma tendência que deverá manter-se a longo prazo”, afirma Paulo Silva.

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    Heed Capital investe 25 M€ em unidade comercial na cidade de Évora

    Investimento na expansão do Retail Park de Évora, localizado na Quinta de Alcaide, passará de seis mil metros quadrados (m2) para 14 mil m2 de área coberta construída e irá receber o primeiro Mercadona do Alentejo

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    A Heed Capital, empresa de gestão de activos focada em fundos de investimento e consultoria financeira, investiu 25 milhões de euros na expansão do Retail Park de Évora, localizado na Quinta de Alcaide.
    Em 2021, a Heed Capital lançou o Aston Gold, um fundo de capital de risco fechado. O Retail Park de Évora faz parte dos activos geridos pelo Aston Gold FCR.
    O espaço, comprado em 2021 à Europar, passará, com a expansão, de seis mil metros quadrados (m2) para 14 mil m2 de área coberta construída. O terreno onde está situado tem uma área total de aproximadamente 66 mil m2, sendo que os proprietários cederam uma área de quase sete mil m2 à Câmara Municipal de Évora, entregando ao poder público a construção de uma nova via de acesso ao local, assim como a ligação a uma rotunda já existente.
    Para Fernando Fonseca, responsável da Aston Gold, “este investimento confirma a nossa capacidade, através das nossas equipas multidisciplinares, de gerir os recursos dos nossos clientes, tanto em activos líquidos como nos de menor liquidez”.
    O Retail Park contará com mais de 800 lugares no parque de estacionamento e vai receber a primeira loja da Mercadona, cadeia espanhola de supermercados, no Alentejo, além de uma Kiwoko, um Espaço Casa e uma Fábrica de Óculos.
    O investimento da Heed Capital vai gerar a criação de 200 novos postos de trabalho na cidade de Évora, contribuindo directamente para o desenvolvimento económico do interior do País e a inauguração está marcada para o próximo dia 3 de Outubro.
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