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Viriato Hotel Concept nas mãos do fundo Arrow

“António Rocha, acionista da Viriato SGPS, afirma que “este é um novo ciclo para a Viriato, o que nos deixa muito satisfeitos pela continuidade da empresa que conta já com 71 anos de experiência”. Para além das cadeias hoteleiras, a carteira de clientes da Viriato Hotel Concept inclui investidores e operadores de cruzeiros, residências seniores, apartamentos turísticos e restaurantes

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Viriato Hotel Concept nas mãos do fundo Arrow

“António Rocha, acionista da Viriato SGPS, afirma que “este é um novo ciclo para a Viriato, o que nos deixa muito satisfeitos pela continuidade da empresa que conta já com 71 anos de experiência”. Para além das cadeias hoteleiras, a carteira de clientes da Viriato Hotel Concept inclui investidores e operadores de cruzeiros, residências seniores, apartamentos turísticos e restaurantes

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O fundo de investimento gerido pela Arrow Global estabeleceu um programa de financiamento para a aquisição da à Viriato SGPS, empresa detida pela família Ferreira da Rocha que detinha, até agora, a Viriato Hotel Concept.

A Restart Capital, empresa do Grupo Arrow Global especializada na reestruturação e revitalização empresarial, foi a responsável, em representação do fundo gerido pela Arrow Global, pela gestão e execução do processo e terá a seu cargo, também, o acompanhamento do desenvolvimento futuro do negócio.

“Estamos muito satisfeitos com este acordo. Desde logo, porque a Viriato Hotel Concept é uma empresa com muita história e tradição no país e uma referência para muitas das maiores cadeias hoteleiras mundiais. Depois, porque Portugal continua a ser estratégico para nós, tanto no aumento das capacidades da Viriato como nos investimentos significativos feitos em Hospitality e, ainda, no acompanhamento de várias oportunidades de negócio através do apoio a negócios familiares que precisam de capital”, explica Paulo Barradas, CEO da Restart Capital.

António Rocha, acionista da Viriato SGPS, afirma que “este é um novo ciclo para a Viriato, o que nos deixa muito satisfeitos pela continuidade da empresa que conta já com 71 anos de experiência. Ter um parceiro forte e dinâmico como a Arrow Global, com forte presença internacional e visão integrada do negócio, é algo que nos vai impulsionar ainda mais e reforçar a posição que temos enquanto referência no setor”.

Além do novo investimento, a empresa passa a ter um novo CEO, Jorge Neto Morgado, um executivo com experiência de gestão em vários setores (consultoria financeira e estratégica, gestão hospitalar, retalho alimentar e energia) e em diferentes empresas com presença internacional. Para além das cadeias hoteleiras, a carteira de clientes da Viriato Hotel Concept inclui investidores e operadores de cruzeiros, residências seniores, apartamentos turísticos e restaurantes.

A Viriato Hotel Concept destaca-se pela qualidade de execução e produção nos seus projetos feitos à medida, dispondo de equipas altamente qualificadas na gestão de projetos, de desenho técnico e de engenharia de produção e de logística de instalação, os quais garantem o controlo integrado de todas as fases de cada projeto. Todo o interior dos hotéis, incluindo mobiliário e decoração, é assegurado desde as fases de conceção de acordo com as necessidades do cliente, da orçamentação, ao desenho técnico e à produção, passando pelo transporte e culminando com a montagem/instalação e controlo de qualidade.

Este investimento do fundo vem reforçar a exposição do Grupo Arrow Global em Portugal – a Arrow Global detém atualmente a Restart Capital, Details Hotels & Resorts, Whitestar, Norfin e Hefesto, sendo que os fundos que gere têm participações em Vilamoura World e assinou, recentemente, um acordo de parceria estratégica com o grupo Dom Pedro Hotels. “Este investimento pelo Fundo da Arrow é mais um passo relevante no processo de consolidação das nossas atividades em Portugal”, refere João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal.

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Gonçalo Barral é o novo director-geral do Groupe Atlantic na península Ibérica

“Projectar a liderança do Groupe Atlantic nas principais áreas de especialização em que opera, especialmente na produção de AQS e aquecimento, tanto doméstico como colectivo” é um dos principais desafios de Gonçalo Barral

Com mais de 25 anos de experiência profissional, o novo executivo, que vai ficar responsável pelas filiais do Grupo em Portugal e Espanha, possui uma vasta experiência internacional em gestão de pessoas e de actividades na área da distribuição – B2B e B2C.

Gonçalo Barral foi director-geral da Essilor Portugal, nos últimos oito anos, onde geria mais de 400 funcionários nas áreas de produção e comercial. Anteriormente, foi durante três anos director-geral da Silent Gliss (Reino Unido), e sete anos director das empresas do Grupo BIC, com sede em Espanha.

O Groupe Atlantic é uma empresa familiar francesa, que actua no sector de climatização, com uma presença consolidada em todo o mundo. A empresa possui uma capacidade industrial reconhecida, com 31 unidades industriais. Actualmente, a empresa posiciona-se como uma referência em soluções de conforto térmico, ligadas à produção de água quente sanitária (AQS), aquecimento, ar condicionado e ventilação.

No seu novo cargo, Gonçalo Barral enfrenta o desafio de projectar a liderança do Groupe Atlantic nas principais áreas de especialização em que opera, especialmente na produção de AQS e aquecimento, tanto doméstico como colectivo, através de uma vasta gama de soluções renováveis adaptadas a todo o tipo de instalações.

Em Espanha, o Groupe Atlantic conta com mais de 100 colaboradores distribuídos por duas unidades de negócio reconhecidas pelas suas marcas de comercialização: Thermor, Edesa, ACV e Ygnis, marcas que têm em comum o compromisso com os profissionais do sector, a orientação para o cliente e a excelência do serviço.

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Foto: André Wagenzik

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Dstgroup lança open day para contratar centenas de trabalhadores

­No próximo dia 2 de Junho tem lugar o open day do grupo, uma iniciativa que tem por objectivo atrair talento para as áreas de construção, serralharia, mecânica, soldadura, carpintaria e inovação ­

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­Para dar resposta ao crescimento da actividade, o dstgroup irá realizar um open day no próximo dia 2 de Junho, no campus de Braga, convidando os profissionais e estudantes interessados a conhecer as instalações do grupo, a sua filosofia e cultura, os seus representantes, a sua galeria de arte a céu aberto e ainda os benefícios que tem para oferecer.

Numa campanha de recrutamento que desafia os candidatos a demonstrar o seu potencial, o dstgroup pretende contratar trabalhadores para as equipas nas áreas da construção, serralharia, mecânica, soldadura, carpintaria e inovação.

“Esta iniciativa é fundamental para os nossos objectivos de desenvolvimento de talento e concentra-se no mais importante: as pessoas. É essencial promover momentos de partilha e experiências que permitam o contacto e o intercâmbio de conhecimentos entre potenciais candidatos e responsáveis”, afirma José Machado, director dos Recursos Humanos do grupo.

Neste open day, que terá lugar no campus do dstgroup, em Palmeira, a empresa proporcionará momentos de networking e de speed meeting para que os novos talentos possam estabelecer contacto e esclarecer dúvidas com especialistas das áreas de interesse.

As actividades incluem também um peddy paper para dar a conhecer as várias empresas presentes no complexo, como a bysteel ou a dte, bem como os Restaurantes M e T5, e ainda o Centro de Saúde exclusivo para os trabalhadores do grupo. Além disso, os jardins repletos de obras de arte e os espaços de lazer também serão explorados, reflectindo a convicção do grupo de que a cultura muda vidas.

Recorde-se que no início deste ano, o dstgroup subiu o salário mínimo em vigor na empresa para €800, superando o Salário Mínimo Nacional, estipulado por lei em €760 para 2023, com o objectivo de combater a precariedade laboral, promover a captação e a retenção de talento e proporcionar bem-estar e qualidade de vida aos seus trabalhadores.A este valor soma-se o subsídio de alimentação, seguro de vida, seguro de saúde e mais de 70 outros benefícios em diversas áreas, desde a saúde, desporto, bem-estar, educação e lazer, à disposição dos seus mais de 2600 trabalhadores.

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SunEnergy instala mais de 2.000 painéis solares no Hospital de Gaia

A SunEnergy, especialista em soluções de produção de energia eléctrica a partir do sol, concluiu a instalação de 2.027 painéis solares fotovoltaicos de 455W, no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia / Espinho. Este é um dos maiores projectos de autoconsumo em hospitais em Portugal

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“Com a instalação destes mais de 2.000 painéis solares fotovoltaicos em vários dos edifícios desta unidade de saúde conseguiu-se obter uma potência muito próxima do limite máximo de potência permitido para este tipo de projectos regulados pelo Decreto-Lei nº 162/2019, de 25 de Outubro, uma potência total próxima de 1 MW”, sublinha a empresa em comunicado.

A concretização deste projecto vai permitir, por um lado, diminuir a fatura energética do Hospital na ordem dos 200 mil euros por ano, e, por outro, vai permitir igualmente reduzir significativamente as emissões de CO2, estando prevista uma diminuição anual das emissões de CO2 em 300 toneladas.

“Este é mais um projecto de referência no panorama nacional do autoconsumo, que posiciona a Sunenergy como um dos principais players na área da energia solar em Portugal. O Hospital de Gaia, sendo um dos maiores hospitais do país, tem um grande consumo energético e muito regular, pelo que, a aposta na instalação de painéis solares fotovoltaicos para autoconsumo como forma de reduzir a sua factura energética e também a sua pegada ecológica faz todo o sentido e foi com enorme orgulho e satisfação que a SunEnergy aceitou este desafio”, sublinha Raul Santos, CEO da SunEnergy.

Este projecto surgiu no seguimento de um concurso público lançado pelo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia / Espinho, com financiamento dos fundos de coesão da União Europeia e do Portugal 2020 através do Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).

“As questões relacionadas com a sustentabilidade são cada vez mais relevantes e as unidades de saúde como o nosso Hospital, que são grandes consumidores de energia, também sentem necessidade de dar o seu contributo, por pequeno que seja, para garantir a sustentabilidade do nosso planeta. Por este motivo, decidimos que faria todo o sentido apostar na instalação de painéis solares, não só porque nos permite obter uma poupança significativa na nossa factura energética e, com isso, aplicar esses recursos na melhoria dos cuidados de saúde prestados aos nossos utentes, mas também porque estamos a ajudar as gerações futuras”, refere Rui Guimarães, médico e presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar V. N. Gaia / Espinho.

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ANIET recebe comitiva internacional para “conhecer o potencial do sector da pedra”

Duas dezenas de arquitectos e prescritores visitaram o País no âmbito do projecto “Portuguese Stone, The Natural Path”

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tagsANIET

A Associação Nacional da Indústria Extrativa e Transformadora (ANIET) recebeu, recentemente, uma comitiva internacional, constituída por cerca de duas dezenas de arquitectos e prescritores, que visitaram o nosso País a convite da Associação, no âmbito do projecto “Portuguese Stone, The Natural Path – Sistema de Apoio às Acções Colectivas”, cofinanciado pelo Compete 2020, Portugal 2020 e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional da União Europeia.

Esta acção de promoção junto de prescritores internacionais, de dentro e fora da Europa, teve como principal objectivo dar a conhecer a estes stakeholders a realidade e o potencial exportador do sector da Pedra Natural Portuguesa, bem como proporcionar visitas in loco a diferentes empresas representativas da extracção e transformação da Pedra Natural Portuguesa.

No âmbito destas iniciativas, Jorge Mira Amaral, presidente da ANIET, destaca a vasta presença da  presença da Pedra Natural Portuguesa na Europa. “É fundamental referir que, apesar da sua reduzida dimensão territorial, Portugal ocupa, entre os principais produtores e exportadores de pedra natural para fins ornamentais, a sétima posição mundial e a terceira a nível europeu”.

A visita desta comitiva a Portugal encontra-se inserida num conjunto alargado de acções levadas a cabo ao longo dos dois últimos anos pela ANIET, sempre com o propósito de promover o sector da Pedra Natural Portuguesa em diversas geografias do globo, como acções promocionais realizadas em mercados estratégicos para o sector, tais como Estados Unidos da América, Emirados Árabes Unidos, Itália, Alemanha, Finlândia, entre outros.

Esta iniciativa encerrou com a realização da terceira edição da Conferência Internacional da Pedra Natural, que teve lugar no dia 12 de Maio, na Casa da Música, na cidade do Porto.

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Metalogalva lança unidade produtiva nos EUA

A Metalogalva, empresa especializada na engenharia e protecção de aço, inaugurou, a primeira fábrica nos Estados Unidos da América (EUA), dedicada à produção de estruturas metálicas para a indústria fotovoltaica

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Na nova unidade, localizada em Memphis, no estado do Tennessee, a empresa portuguesa contará, no imediato, com 120 colaboradores, estimando facturar 80 milhões de euros já no ano de 2024. Os EUA representam, para a Metalogalva, o principal mercado de exportação. Este investimento vem reforçar a aposta da empresa nesta geografia, permitindo incrementar a produção, assegurar uma rede comercial ágil e uma logística de proximidade. A Metalogalva passa, desta forma, a contar com duas fábricas no continente americano, somando-se à situada no Brasil.

A aposta nesta unidade produtiva dedicada à fabricação de estruturas metálicas para a indústria fotovoltaica insere-se na estratégia de crescimento sustentado da Metalogalva. “Os investimentos que temos vindo a realizar à escala internacional reflectem a ambição que caracteriza o nosso Grupo, mas igualmente a consciência de que precisamos de apostar continuamente na inovação e na consolidação do nosso portefólio, de modo a assegurar uma resposta eficaz aos desafios do mercado e às exigências dos nossos clientes”, explica Sérgio Silva, CEO do VigentGroup. “Esta fábrica permite-nos incrementar a nossa posição e quota num setor de elevado potencial, que irá certamente manter um ritmo acelerado de crescimento no futuro”, completa.

O investimento directo nos EUA vem, neste sentido, reforçar a expansão internacional da Metalogalva, incrementando a capacidade de resposta à escala global.

Após ter encerrado 2022 com o valor mais elevado de sempre de vendas, a Metalogalva estima atingir uma facturação consolidada de 430 milhões de euros este ano, contando, à escala global, com cerca de 1.400 colaboradores.

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Keller Williams com “crescimento significativo do número de angariações” no 1º trimestre

Em comunicado, a empresa que os resultados do primeiro trimestre de 2023 mostram um aumento de 42% no número de novos imóveis angariados

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A entrar no nono ano em Portugal, a Keller Williams, empresa de formação, coaching e tecnologia que opera na mediação imobiliária, terminou o primeiro trimestre de 2023 com “um crescimento significativo do número de angariações”, anunciou em comunicado.

Os resultados do primeiro trimestre mostram um aumento de 42% no número de novos imóveis angariados, o que representa o maior crescimento trimestral deste indicador desde o início da operação da empresa em Portugal.

“Este período foi marcado pela já expectável redução do número de transacções, mas também pela redução do número de imóveis disponíveis no mercado. Assim, conseguir este aumento recorde do número de novas angariações abre boas perspectivas para o que resta do ano e valida o esforço que temos vindo a desenvolver na formação e preparação dos nossos parceiros para este novo ciclo de mercado.”, afirma Marco Tairum, ceo da Keller Williams Portugal.

Durante o primeiro trimestre de 2023, a empresa foi ainda responsável mais de 2800 transações, sendo que 80% dizem respeito à compra e venda de habitação, e igualou o volume de faturação do período homólogo.

No que toca ao crescimento da rede, a KW Portugal aumentou também o número de Market Centers no País, tendo agora 34, mais 10% do que em 2022.

“Estes resultados mostram a solidez do nosso modelo de negócio e da nossa proposta de valor. O crescimento do número de associados e a abertura dos novos Market Centers, mostram que somos cada vez mais a solução para todos aqueles que procuram as melhores ferramentas para que os seus negócios prosperem, mesmo neste contexto de maior adversidade.”, termina o CEO da KW Portugal.

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Image4All desenvolve projecto “agrovoltaico” em horta urbana da FCUL

A Image4All é responsável pela instalação e gestão da unidade de produção fotovoltaica da nova Horta Solar da FCUL. Projecto, com desenvolvimento de autoconsumo, tem como objectivo explorar a produção combinada e sinergética de electricidade solar e produtos agrícolas

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A Image4All é responsável pela implementação e gestão da unidade de produção fotovoltaica da nova Horta Solar da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL). O projecto desenvolvido pela empresa de engenharia e eficiência energética demonstra o potencial da abordagem combinada de geração fotovoltaica e produção agrícola – “agrovoltaico” – como solução em ambiente rural, mas também em ambiente urbano.

O novo sistema “agrovoltaico” insere-se no âmbito do laboratório vivo para a Sustentabilidade @Ciências e conta com a Image4All como parceiro, no âmbito do apoio da empresa à Investigação & Desenvolvimento no sector científico, neste caso às necessidades de energia, quer para optimizar o ciclo de produção agrícola, quer para geração e autoconsumo.

A horta urbana no Campus Solar é um projecto multidisciplinar de investigação e de demonstração de um sistema “agrovoltaico” para explorar a produção combinada e sinergética de electricidade solar e produtos agrícolas. O novo sistema está instalado no laboratório exterior de energia solar no campus da FCUL, no Campo Grande, em Lisboa e, para além de ser uma nova fonte de energia, permite desenvolver investigação científica no sector agrícola.
Do ponto de vista energético, a principal motivação para este projecto “agrovoltaico” é permitir resolver um dilema: a instalação de grandes centrais fotovoltaicas é relativamente barata, mas estas necessitam de terrenos que poderiam ser utilizados para outros fins, como produções agrícolas ou simplesmente paisagem natural. Também podem quase que equivaler a uma monocultura, o que se não for bem feito também tem impacto na biodiversidade.

Entre os dois dilemas, o agrovoltaico aparece como solução, porque não tem impacto na biodiversidade, não ocupa o terreno e por isso permite outros usos. A exploração da sinergia entre o fotovoltaico e agricultura, em termos de rentabilidade do terreno, também é interessante do ponto de vista económico.

No limite, o potencial de utilização é quase infinito. A título de exemplo, para satisfazer as metas de Portugal de produção de energia renovável de 20 GW em 2050 seria preciso usar 1,5% da zona agrícola de Portugal com projectos “agrovoltaicos”. Há muito espaço, podem-se escolher os melhores sítios, com melhores ligações à rede, sem problemas de licenciamento ambiental.

O projecto explora ainda a implementação nas cidades, onde é mais caro, porque os projectos são mais pequenos. Este projecto é uma parceria com a Horta FCUL e eventualmente a replicação deste modelo será em hortas urbanas na cidade. É uma experiência de biodiversidade em termos de ambiente urbano, coadjuvada por especialistas para auxiliar no entendimento do processo.

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Soluções de iluminação da Simon na Casa Decor

A Simon participa, neste que é o epicentro do design e da arquitectura de interiores em Espanha, nos espaços da Quino Bono Arquitectos, responsável pelo Espaço Ideatec, Auditório, da Estudi{H}ac, responsável pelo projecto “Geodazzle” de Museum, e da COMAD Arquitectos, criadores do espaço Danish Design +

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Epicentro do design e da arquitectura de interiores em Espanha, a Casa Decor decorre até 28 de Maio. Realizada num esplêndido edifício residencial na emblemática calle Serrano 92, a 58ª edição da Casa Decor apresenta as últimas tendências do sector da decoração e design pela mão dos profissionais. A Simon participa nos espaços da Quino Bono Arquitectos, responsável pelo Espaço Ideatec, o Auditório; da Estudi{H}ac, responsável pelo projecto “Geodazzle” de Museum; e da COMAD Arquitectos, criadores do espaço Danish Design +.

Inspirado na natureza

O estúdio Quino Bono Arquitectos foi o responsável pela concepção do Auditório, o Espaço Ideatec. A principal premissa deste projecto era alcançar um ambiente luminoso, sereno e sem distracções. Os fenómenos naturais, como o céu nublado ou as ondulações do leito de um rio, foram as principais inspirações para o design de interiores e a arquitectura do local.

A sua concepção foi subordinada às exigências funcionais e acústicas das actividades que ali decorrem: absorção do excesso de ruído na sala de restauração e direccionamento do som do palco directamente para o público, bem como eliminação da reverberação no auditório. Para o efeito, foi instalado um tecto falso com painéis de absorção sonora, aplicados também nas paredes.

Nas juntas dos painéis foi integrada uma iluminação linear altamente eficiente e de baixo consumo energético, criando formas ondulantes que, juntamente com as ondulações das lâminas do tecto, guiam o utilizador ao longo do espaço.

A Op-Art aterra na Casa Decor

O “Geodazzle” da Estudi{H}ac responde à necessidade de reunir num único espaço uma selecção de texturas cerâmicas contrastantes com vista a obter um ponto de união numa perspectiva artístico-arquitectónica. Uma forma de aliar o espaço à arte, homenageando Victor Vasarely, pai do movimento abstrato Op-Art.

O espaço de Museum Surfaces e Harmony Inspire conta com uma trama gráfica de um grande mosaico cerâmico desenhado à medida, aplicado no pavimento e nas paredes, que, em conjunto com um grande espelho rotativo, cria uma sensação de movimento e ilusão óptica. A iluminação desempenha aqui um papel importante na arquitectura do espaço. A Simon, com a sua iluminação linear e o respectivo controlo de iluminação, confere uma nova dimensão ao projecto.
Graças à colocação estratégica das luminárias, as paredes e os diferentes elementos iluminados parecem ganhar vida. A ilusão óptica originada pela mistura de mosaicos é acentuada neste espaço repleto de texturas e jogos de cor.

O poder do emocional

O espaço dinamarquês, concebido pela Comad Arquitectos, pretende exibir as jóias do design dinamarquês num ambiente sofisticado e elegante, sem perder a essência do estilo de vida do país que assenta na convivência com objectos e mobiliário aos quais nos possamos ligar emocionalmente, alheios a tendências passageiras.

As cores neutras e as superfícies polidas proporcionam um espaço livre a nível mental, o dourado envelhecido contrasta com a modernidade das peças de design, contribuindo para criar um espaço de luxo sóbrio, sereno e moderno.

Para uma experiência de conforto, a Simon participa com iluminação linear, bem como a gama de mecanismos Simon 270. Com uma estética minimalista e elegante, os mecanismos Simon 270 integram-se perfeitamente em qualquer tipo de decoração graças à sua espessura mínima e à sua vasta gama de acabamentos em diferentes cores.

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Fileira Casa Portuguesa com presença na ICFF

Pela primeira vez, a ICFF, a maior feira norte-americana dedicada aos sectores do design e decoração de interiores, dedicará um espaço exclusivo às marcas portuguesas. O contingente português, cuja participação é coordenada pela Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, APIMA, estará representado por um total de 15 marcas

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O mercado norte-americano foi, entre os principais destinos de exportação do mobiliário português, aquele que mais cresceu em 2022, com uma subida de 27 por cento nas vendas registadas pelas marcas nacionais para os Estados Unidos da América (EUA). O incremento, registado num ano em que este cluster registou o valor recorde de exportações, levou mesmo os EUA a ascenderem ao terceiro lugar entre os maiores importadores da Fileira Casa Portuguesa, apenas superado por Espanha e França.

“No passado recente, as grandes empresas americanas têm vindo a reconhecer as vantagens de apostarem na qualidade e na inovação, em detrimento do fator preço. Neste quadro, as marcas europeias, e as portuguesas em particular, têm capacidade de se afirmarem pela aposta num design arrojado e diferenciador, conjugado com um know-how único de longas décadas”, explica Joaquim Carneiro, presidente da APIMA. “As empresas que levamos à ICFF conjugam na perfeição a importância da tradição e conhecimento com o vanguardismo necessário para impactar os compradores e consumidores norte-americanos. Estamos muito confiantes para esta edição da ICFF”, completa.

Embora algumas das empresas nacionais que marcam presença no certame tenham já tido participações anteriores, esta será uma estreia neste mercado para a maioria. As 15 marcas nacionais que promoverão o melhor da produção e design portugueses são a AM Living, Brifour, Dooq, Duistt, Domkapa, Flam & Luce, Frato, Glammfire, Laskasas, Luísa Peixoto, MAB, Mooza, Paulo Antunes, Serip e Wooliv.

Após a ICFF, tem lugar a IMM Cologne, de 4 a 7 de junho, seguida pelo principal evento de promoção deste cluster em terras nacionais, o Portugal Home Week, que se realiza entre os dias 15 e 16 de Junho, na Alfândega do Porto.

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Jungheinrich Portugal comemora o 25º aniversário com “os olhos postos no futuro”

“O mercado português é dinâmico, apresenta um crescimento positivo e tem um potencial futuro, pelo que continuará a ser um país estratégico para o grupo alemão”, afirma Mário Reis, managing director da Jungheinrich Portugal

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A comemorar os 25 anos de actividade em Portugal, a Jungheinrich assinalou a data reunindo clientes e parceiros. “Com um espírito inovador e um serviço orientado para o cliente”, a empresa continuará a apostar no futuro no “desenvolvimento de soluções de última geração de forma a dar resposta às necessidades da intralogística”, revelou Mário Reis, managing director da Jungheinrich Portugal.

“O mercado português é dinâmico, apresenta um crescimento positivo e tem um potencial futuro, pelo que continuará a ser um país estratégico para o grupo alemão”, afirma Mário Reis.

“Graças à sua estrutura sólida e apesar das interrupções nas cadeias de abastecimento globais que se desenvolveram no início da pandemia de coronavírus e, posteriormente, agravadas em 2022 pela guerra Rússia-Ucrânia, a Jungheinrich conseguiu manter, graças a uma gestão eficaz dos fornecedores, a produção e a entrega dos seus equipamentos em Portugal”, acrescentou, ainda.

Para acompanhar o aumento do seu volume de negócios, a Jungheinrich Portugal fez diversos investimentos ao nível das suas infraestruturas. Em 2015 inaugurou as instalações da sua sede em Mem Martins, com uma área de 4 mil m2, num total de 700 mil euros. Já em 2018, mudou a delegação do norte do Mindelo para a zona industrial da Maia, para um espaço de 650 metros quadrados estrategicamente localizado pela proximidade do Aeroporto Internacional do Porto e do Porto de Leixões. Simultaneamente, tem investido de forma contínua no alargamento da frota de aluguer e de usados, em equipamentos inovadores, na diversificação de serviços, na contratação de novos colaboradores e na formação da sua equipa.

No que diz respeito à tecnologia, a Jungheinrich tem conseguido dar resposta às necessidades das empresas no mercado nacional, naquilo que são as tendências do setor: digitalização; automação e conectividade, de forma a optimizar os fluxos de materiais e processos de trabalho na área da intralogística.

Continua, também, empenhada no desenvolvimento de soluções ambientalmente sustentáveis, tendo reduzido em mais de 25% as emissões de CO2 em toda a sua gama de produtos. Nesse sentido, e com os olhos postos no futuro, a empresa tem respondido ao mercado com soluções exclusivamente eléctricas.

Na última década, a Jungheinrich apostou grandemente na criação de uma solução integrada de equipamento com bateria e carregador desenvolvidos em conjunto e que garante um maior aproveitamento energético e sustentabilidade. É exemplo disso, a linha Jungheinrich PowerLine com empilhadores exclusivos para tecnologia de iões de lítio. Responsável pela introdução, em Portugal, das baterias de iões de lítio (Li-Ion), a Jungheinrich Portugal disponibiliza desde 2019 a venda de equipamentos usados com esta tecnologia. Para prestar um serviço de assistência de excelência lançou ainda no ano passado as carrinhas do serviço pós-venda “Energy-Van”, dedicadas à reparação de baterias de equipamentos de movimentação de carga, com forte enfoque na tecnologia de Li-Ion.

Também a automação tem sido uma prioridade quer na movimentação quer no armazenamento de cargas, até como forma de colmatar a falta de mão de obra e a necessidade consequente de soluções mais sustentáveis mesmo do ponto de vista social da empregabilidade e a necessidade de implementar uma melhor gestão de stocks. O uso de veículos autónomos como AGV e AMR será cada vez mais generalizado.

Também a segurança tem sido uma prioridade, com o continuo desenvolvimento de equipamentos mais seguros e ergonómicos. A par de sistemas de segurança adaptados, a Jungheinrich desenvolveu o conceito de consultoria e aconselhamento de proteção de 360 graus que permite abranger as cinco áreas de perigo no armazém: pessoas; mercadorias; equipamentos de armazenamento; máquinas e dados.

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