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    AIMMP promove seminário dirigido aos empresários da fileira da madeira

    O seminário “Novos Desafios da Gestão do Talento (Jovem)”, dirigido aos empresários da fileira da madeira, decorreu no âmbito do encerramento do projecto de empreendedorismo jovem “Sketch Wood & Furniture”

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    AIMMP promove seminário dirigido aos empresários da fileira da madeira

    O seminário “Novos Desafios da Gestão do Talento (Jovem)”, dirigido aos empresários da fileira da madeira, decorreu no âmbito do encerramento do projecto de empreendedorismo jovem “Sketch Wood & Furniture”

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    A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal (AIMMP), em colaboração com o Centro de Formação Profissional das Indústrias da Madeira e Mobiliário (CFPIMM), promoveu o seminário “Novos Desafios da Gestão do Talento (Jovem)”, dirigido aos empresários da fileira da madeira, no âmbito do encerramento do projecto de empreendedorismo jovem “Sketch Wood & Furniture”.

    Com o objectivo contribuir para a “capacitação dos jovens estudantes e empreendedores, apoiar novas ideias de negócio em áreas criativas e tecnológicas, identificar e responder a desafios do sector, dinamizar a inovação através de processos de co-criação, acelerar novos projectos empresariais e lançamento de novas start-ups”, o programa de empreendedorismo foi dirigido a estudantes das regiões Norte e Centro para aceleração de projectos empresariais nas indústrias criativas, do design e da tecnologia, aplicados ao sector da madeira e mobiliário.

    No âmbito do projecto foram desenvolvidas diferentes iniciativas desde Concursos de Ideias, Bootcamps, Workshops, Acções de Mentoria, entre outros, com atribuição de bolsas e prémios para os alunos, de modo a apoiar no amadurecimento dos seus projetos empresariais. Os jovens empreendedores tiveram, ainda, a possibilidade de interagir com mentores especializados durante as acções.

    O projecto SketchWood & Furniture recebeu mais de 30 ideias, das quais 20 foram seleccionadas. Destas, quatro ideias de negócios foram premiadas com o valor de cinco mil euros cada, para a criação do seu negócio.

    Por ocasião do seminário de encerramento do projecto, Carla Vale, delegada regional do Norte no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), falou das novas competências que são e serão necessárias para desenvolver, atrair e capacitar os jovens para o sector da madeira. “Profissionais qualificados são os mais procurados e principalmente quando associados à sustentabilidade, que aporta mais inovação e melhora a competitividade das empresas. É preciso investir muito no ensino profissional e na melhoria das competências, seguindo o que na União Europeia nos é exigido” e reforçando a importância do Ano Europeu das Competências, concluiu.

    A mudança do paradigma de liderança foi também ele um dos motes do debate, onde também se falou de sustentabilidade financeira das marcas e de como estas são construídas de dentro para fora. Quanto aos novos talentos, Paula Arriscado, directora da Direção Corporativa Pessoas, Marca e Comunicação do Grupo Salvador Caetano, lembrou que talento jovem não é só sinónimo de juventude. “Temos os jovens maduros que adquirindo novas competências são os novos “talentos jovens””.

    Seguiu-se o debate com um painel onde participaram Catarina Domingos, Luís Sottomayor, Margarida Ferreira da Silva e Pedro Miguel Silva, onde partilharam a sua experiência e conhecimento sobre este tema de grande relevância para as empresas do sector.

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    Prémios CONSTRUIR 2023 entregues esta 2ª feira

    69 projectos e 25 empresas repartidos por 20 categorias estiveram sob escrutinio dos assinantes e subscritores do Jornal CONSTRUIR que assim reconheceram quem, nas categorias de ‘Projecto Público’, ‘Privado’, ‘Reabilitação’, ‘Turismo’, ‘Habitação’, ‘Comércio e Serviços’ ou ‘Sustentabilidade’, para citar apenas algumas categorias, se distinguiu ao longo do último ano

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    Contagem decrescente para a entrega dos Prémios CONSTRUIR 2023. O Lisbon Secret Spot – Montes Claros, em Monsanto, Lisboa, será palco da entrega dos troféus que reconhecem os melhores do ano nas categorias Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário.

    69 projectos e 25 empresas repartidos por 20 categorias estiveram sob escrutinio dos assinantes e subscritores do Jornal CONSTRUIR que assim reconheceram quem, nas categorias de ‘Projecto Público’, ‘Privado’, ‘Reabilitação’, ‘Turismo’, ‘Habitação’, ‘Comércio e Serviços’ ou ‘Sustentabilidade’, para citar apenas algumas categorias, se distinguiu ao longo do último ano.

    Para a nomeação, o CONSTRUIR avaliou o trabalho desenvolvido ao longo do período em apreciação; capacidade de inovação, visibilidade mediática, distinções nacionais e/ou internacionais, dados estatísticos oficiais, entre outros;

    Além das categorias sujeitas aos votos dos assinantes da Newsletter, o CONSTRUIR vai ainda atribuir quatro outras distinções. Os Prémios Personalidade, nas categorias Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário são da inteira responsabilidade da equipa do Jornal CONSTRUIR e reconhece o percurso e mérito profissional de individualidades ou organizações que, pelas suas acções, contribuíram para a evolução e excelência do Sector.

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    “A Passive House já não é futuro, é o presente”

    O evento irá contar com 50 empresas na exposição e com cinco salas em simultâneo num total de mais 40 workshops a decorrer. No Grande Auditório irão decorrer quatro sessões sobre o novo método de certificação para 2024, o Passive House Center, a importância do ensino das Passive House nas universidades e a apresentação de projectos

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    A 11ª Conferência Passivhaus Portugal, que irá acontecer nos dias 24 e 25 de OUtubro, no Centro de Congressos de Aveiro, apresenta à data de hoje um “número record” de inscrições e marcas presentes e promete a edição “mais completa, dinâmica e transversal” de sempre sobre NZEB e Passive House.

    “Serão 50 empresas na exposição, cinco salas em simultâneo num total de mais 40 workshops a decorrer, com um espaço exclusivo de apresentação de projetos e duas sessões blower door test. No Grande Auditório vamos ter quatro sessões onde falaremos sobre o novo método de certificação para 2024, o Passive House Center, o currículo Passive House na Universidade de Lancaster, moradias Passive House, projectos não residenciais e municipais”, explica João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal, que considera que “a Passive House já não é futuro, é o presente”.

    A edição deste ano traz novas dinâmicas nos workshops, com as empresas agrupadas de forma ‘complementar’. Respondendo aos pedidos do último ano, um novo espaço foi criado para apresentação de projectos Passive House e disponibilizados dois horários para assistir ao Blower Door Test, um workshop sempre muito concorrido.

    As sessões do Grande Auditório vão percorrer todo o universo Passive House. Terão como foco o novo método de certificação, que entrará em vigor durante o próximo ano. Um outro destaque será o Passive House Center, um projecto pioneiro a nível mundial, para formação prática de profissionais do sector.

    O ensino e as universidades terão uma sessão dedicada, com um caso prático muito concreto. A professora Ana Rute Costa, directora da licenciatura em arquitectura da Universidade de Lancaster (Reino Unido), explica como a Passive House é parte integrante do currículo dos estudantes de arquitectura, e como o curso está estruturado para que a ligação entre a academia e o mundo do trabalho seja muito próxima, complementado com um painel de debate com outros professores de universidades portuguesas sobre a forma como estas abordagens podem ser aplicadas no ensino em Portugal.

    As duas sessões finais têm por foco projectos concretos: a arquitecta e Passive House Designer Tânia Martins, da Homestories, desenvolveu o projecto de reabilitação da casa da atriz Ana Varela, e ambas estarão presentes na apresentação do projecto, num painel que terá ainda espaço de conversa com outros donos de obra e moradores sobre os desafios da obra e a vivência duma Passive House. A última sessão está reservada aos projectos de edifícios não residenciais: a reabilitação de uma residência universitária e a construção de uma esquadra de polícia, em que os donos de obra são municípios, e a construção de um edifício administrativo.

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    The Modernist Weekend, Faro, Portugal, 12.11.2022

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    Faro celebra 2ª edição do ‘The Modernist Weekend’

    De 9 a 12 de Novembro, realizam-se passeios temáticos, há casas abertas para visitas, uma exposição com artistas internacionais e uma conferência. A fechar a programação, um jantar e uma festa, no Hotel Aeromar, que é uma viagem à década de 70, do século passado

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    A capital do Algarve recebe a segunda edição do The Modernist Weekend, uma co-organização de The Modernist e do Município de Faro, para celebrar a arquitectura e o património modernista do território.

    De 9 a 12 de Novembro, realizam-se passeios temáticos, há casas abertas para visitas, uma exposição com artistas internacionais e uma conferência. A fechar a programação, um jantar e uma festa, no Hotel Aeromar, que é uma viagem à década de 70, do século passado, antecedida por uma palestra com Adam Stech, especialista e investigador em design e arquitectura modernista e curador do colectivo criativo Okolo Architecture, sediado em Praga, na República Checa.

    A inauguração de uma exposição com artistas internacionais inspirada pelo Modernismo, na Fábrica da Cerveja, de entrada gratuita, dá o mote para um fim de semana temático, na rota do modernismo. Entre sexta-feira e domingo, as visitas guiadas revelam desde as influências da Bauhaus à arquitectura de Manuel Gomes da Costa (1921-2016), que se podem encontrar na cidade de Faro. A escola de arte e arquitectura Bauhaus desencadeou na Alemanha, em Weimar, um movimento, que, entre 1919 e 1933, mudaria a imagem das cidades do início do século XX, tornando-se um dos símbolos do Modernismo. O arquitecto algarvio, natural de Vila Real de Santo António, estudou arquitectura na Escola Superior de Belas Artes do Porto e foi um dos grandes impulsionadores do Modernismo Algarvio, assinando, mais de 300 projectos, na área geográfica de Faro, entre 1953 e 2002, desde equipamentos públicos a habitação.

    Entre os locais a visitar, destacam-se a Casa Gago. Edificada em 1955, foi uma encomenda de Alfredo Gago Rosa, um emigrante que fez fortuna na Venezuela, que ao regressar à sua cidade natal quis construir uma casa inovadora nos materiais, moderna na forma e na relação entre o interior e exterior. Na altura, Manuel Gomes da Costa, com 34 anos, foi-lhe recomendado por um amigo por ter potencial para fazer um projecto original. A obra tornou-se numa das mais icónicas da cidade de Faro.

    ‘The Modernist Weekend’ passa também pela Casa 1923, caso único de Arte Nova com elementos decorativos Art Déco, em Faro, recuperada pela PAr – Plataforma de Arquitectura, em 2022, e aberta ao público como unidade de alojamento local, este Verão.

    A antecipar a abertura ao público da Alto House, as visitas guiadas permitem conhecer o edifício projectado por Gomes da Costa, em 1964, para um hotel com 15 quartos, ampliado, posteriormente, na década de 80 do século XX e que, agora, volta a ser actualizado, mas mantendo os traços distintos do desenho original.

    A fechar a programação da 2ª edição, no dia 12 de Novembro, realiza-se o Hotel Aeromar 70’s Dinner & Party. O edifício modernista, com vista para a Ria Formosa, mantém-se praticamente intacto. O hotel, é um convite a uma viagem no tempo e dá o mote para o jantar. Custa 35,00€ por pessoa.

    Angélique e Christophe de Oliveira (Angie e Chris), co-organizadores do programa The Modernist Weekend a par do Município de Faro, vivem no Algarve desde 2018 e são proprietários do The Modernist, no n.º 27, da Rua Dom Francisco Gomes, obra de Joel Santana, de 1977.

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    Maxfinance lança ferramenta online para ‘check-up’ financeiro

    Simulador de check-up financeiro permite calcular a taxa de poupança, esforço e solvabilidade para as famílias

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    A rede de intermediários de crédito MaxFinance Portugal lançou um novo site e apresentou um simulador de check-up financeiro, que permite calcular a taxa de poupança, esforço e solvabilidade para as famílias. Este lançamento vem complementar uma estratégia de proximidade da marca, presente em 130 lojas, em todos os concelhos de Portugal e Regiões Autónomas.

    Com a expansão dos serviços online, desenvolvimento de ferramentas de simulação e novas calculadoras, a MaxFinance Portugal pretende, assim, “ajudar os portugueses a entender melhor os serviços de intermediação de crédito e a tomar decisões informadas tendo em conta os seus rendimentos, despesas, compromissos financeiros e despesas variáveis”, afirma Beatriz Rubio, co-fundadora da MaxFinance Portugal.

    Todos estes simuladores são actualizados de acordo com a variação das taxas Euribor e de acordo com as directrizes do Banco de Portugal.

    As funcionalidades destas novas ferramentas do site permitem a todos os seus utilizadores fazerem simulações e calcular quanto podem poupar com os seus créditos. O novo site permite, ainda, uma experiência digital personalizada, dando a cada cliente a possibilidade de guardar as suas simulações e artigos com dicas de literacia financeira, finanças e poupança.

    Esta nova plataforma conta ainda com um mapa de todas as lojas da MaxFinance em Portugal, possibilitando escolher a localização mais próxima à distância de um intermediário de crédito MaxFinance da sua zona, para que possa ser acompanhado presencialmente e de forma personalizada.

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    Sotecnisol apresenta plataforma agregadora para ‘smart cities’

    Com o objectivo de se tornar uma “referência a nível global na criação, gestão e manutenção das Smart Cities”, O Grupo apresentou uma plataforma com todas as actividades necessárias para projectos no âmbito das cidades inteligentes

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    Com o objectivo de se tornar uma “referência a nível global na criação, gestão e manutenção das Smart Cities”, o Grupo Sotecnisol anunciou a criação de um “ecossistema” assento neste conceito.

    O Grupo português, que actua nos sectores da construção, ambiente, energia, água e agroindústria, apresentou, por ocasião do Portugal Smart Cities Summit, que decorreu entre 10 e 12 de Outubro, 15 actividades concretas vocacionadas para os “verticais constituintes das cidades inteligentes”.

    Para além de ser o elemento agregador das diversas valências e atividades do Grupo, as Smart Cities irão permitir a utilização de tecnologia que contribuirá para a melhoria da qualidade do serviço prestado ao cliente. Neste sentido, o Grupo apresentou uma plataforma com todas as atividades necessárias para projectos no âmbito das cidades inteligentes.

    “As necessidades actuais das cidades portuguesa mudaram. É cada vez mais urgente garantir a qualidade do edificado, melhorar as infraestruturas e proporcionar uma melhoria na qualidade de vida dos portugueses. Foi a pensar no novo normal que a Sotecnisol criou uma plataforma que oferece uma visão ampla e clara de todas as ofertas de serviço e possibilidades neste universo inteligente e tecnológico. É precisamente aí que nos queremos posicionar como player de referência”, comenta José Luís Castro, ceo do Grupo.

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    Projecto de reabilitação na Foz do Douro

    O projecto de reabilitação Douro Flats tem a assinatura do gabinete JVMSM Arquitectos e realça o estilo de vida contemporâneo, típico da Foz do Douro através do desenvolvimento de um conceito de habitação simples, mas sofisticado

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    O projecto de reabilitação, assinado pelo o gabinete JVMSM Arquitectos faz renascer três apartamentos no prédio localizado numa das principais ruas da Foz da cidade do Porto, valorizando o enquadramento paisagístico, que permite viver à beira-rio, próximo de aprazíveis jardins e praças, do comércio tradicional e de restaurantes típicos e emblemáticos, entre outros pontos estratégicos do local.

    O projecto Douro Flats, composto por um T1 (51,20 m2) e dois T2 (com 86,20m2 e 112,20 m2), realça o estilo de vida contemporâneo, típico da Foz do Douro, enquadrado pela proximidade do rio e do mar, através do desenvolvimento de um conceito de habitação simples, mas sofisticado, que valoriza a tranquilidade, face à sua centralidade, para um lifestyle igualmente exclusivo.

    “Estes apartamentos proporcionam um estilo de vida prático e contemporâneo numa localização ímpar como a Foz Velha. Espaços funcionais, vistas inalteráveis de rio, uma ótima exposição solar e terraços fantásticos, são características a destacar neste projecto que vai nascer numa das zonas mais charmosas do Porto. Pela singularidade do edifício, acreditamos que irá atrair a atenção tanto de compradores nacionais como estrangeiros”, sustenta Ana Jordão, residential business development director Savills/ Predibisa, responsável pela comercialização dos imóveis. De salientar ainda que o projecto Douro Flats se encontra em fase de comercialização, sendo um ponto estratégico para todos os que procuram um local de refúgio com qualidade de vida, sem prescindir da diversidade da cidade do Porto, da sua oferta cultural e de lazer.

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    Fercopor lança empreendimento de 40 M€ no Porto

    É o quarto projecto de habitação de luxo da Fercopor na Boavista, Porto. A promotora imobiliária vai investir mais de 40 milhões de euros no “Prisma”. O projecto de arquitectura tem a assinatura  da Ventura + Partners e irá colocar no mercado 73 habitações 

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    Depois do lançamento recente no Algarve, a Fercopor anuncia um novo investimento na Boavista, no Porto, onde há quase 40 anos  construiu o seu primeiro projecto e lançou, desde 2020, quatro empreendimentos de habitação de luxo.

    O novo projecto da Fercopor estará instalado mesmo em frente ao hotel Crowne Plaza Porto. O terreno, actualmente sem utilização, era há vários anos propriedade da promotora imobiliária, que avança agora com o edifício Prisma.

    “Quisemos criar algo diferenciador, que trouxesse à Boavista uma nova perspectiva da arquitectura, mas sem perder o padrão de qualidade que estabelecemos, nos projectos anteriores, e que nos tem feito concluir 100% das vendas ainda em planta. Para este desafio, foi essencial contar com a Ventura + Partners e, em conjunto, desenvolvermos um edifício que, acreditamos, tem potencial para tornar-se um ícone na Boavista”, explica Mário Almeida, Administrador da Fercopor.

    Com oito andares, o “Prisma” irá disponibilizar 73 habitações com áreas interiores até 282 m2 e exteriores até 365 m2, todas com varanda. Ginásio, sala de convívio e jardim reservado ao condomínio fazem ainda parte do novo empreendimento, cujo projecto de arquitectura se destaca pela fachada.

    “Inspirado em módulos geométricos de forma piramidal, o projecto ganha vida através de uma linguagem formal complexa, mas equilibrada e harmoniosa. As varandas transmitem esta sofisticação e conferem uma riqueza volumétrica notável à composição”, explica Manuel Ventura, da Ventura + Partners. “Além da sua arquitectura singular, este projecto traz um potencial urbano notável para a Avenida da Boavista e para o espaço envolvente, contribuindo para a requalificação da área. Edifícios como este, com identidade marcante, enriquecem a vida da cidade e elevam a qualidade do ambiente construído”, acrescenta o arquitecto.

    A comercialização do Prisma foi iniciada, ainda em planta, a 12 de Outubro e o início da construção está previsto para o primeiro trimestre de 2024.

    “Os três projectos anteriores da Fercopor na Boavista – Soul, Enlight e Pure – registaram grande procura no mercado. Isso eleva a expectativa para o “Prisma”, que, acreditamos, será também procurado pelo mercado internacional, tendo em conta o crescente interesse da cidade do Porto”, justifica Mário Almeida.

    Na Avenida da Boavista, a Fercopor mantém em curso a construção dos projectos Enlight e Pure, para além de manter em carteira um edifício de escritórios. Também a Norte, em Vila do Conde, está em construção o projecto Casa Verde e Conceito VC Jardim. Dos projectos da Fercopor faz ainda parte a expansão para outras zonas do país. No Algarve, está já em comercialização o empreendimento Serenity e, em Lisboa, está previsto um projecto de habitação de luxo junto ao Marquês de Pombal.

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    Estudo: Condições de habitação influenciam saúde mental dos jovens na Europa

    Estudo europeu, promovido pela The Class Foundation, em parceria com a Livensa Living e outros operadores do sector, revelou que o ambiente em que vivem os estudantes tem um impacto significativo na sua saúde mental

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    As condições de alojamento em que vivem os jovens estudantes é um dos principais factores a influenciar a saúde mental dos jovens na Europa, conforme revela o estudo Student Living Monitor, da autoria pela The Class Foundation, em parceria com operadores do sector, como a Livensa Living.

    O estudo aplicou o “Índice de Inventário de Saúde Mental (MHI-5)” a mais de 3.300 estudantes em 40 países diferentes, uma ferramenta que permite medir o bem-estar numa escala de 0 a 100, onde pontuações acima de 60 indicam boa saúde mental e bem-estar ideal.

    Uma das principais conclusões do estudo é a de que os estudantes que residem em ambientes colectivos geridos por terceiros, tradicionalmente as residências universitárias, apresentam melhores níveis de saúde mental do que os que vivem em casa dos pais ou em alojamentos partilhado, com os primeiros a apresentar uma pontuação média de MHI-5 de 57,6 pontos, contrastando com os restantes que obtiveram uma pontuação inferior a 52,4 pontos.

    A par das conclusões apresentadas, o estudo sugere ainda quatro áreas chave para melhorar a saúde mental dos estudantes, indo desde a possibilidade de escolher um alojamento digno à necessidade de ter apoio profissional disponível. Em primeiro lugar, surge como fator crucial a possibilidade de os estudantes poderem escolher o seu alojamento, o que reforça a necessidade de aumentar a oferta disponível, seguido da necessidade de construir um sentido de comunidade, com a oferta de espaços comuns e áreas para socializar e promover o bem-estar físico e mental.

    O estudo destaca ainda o papel positivo que os ambientes inclusivos e diversos têm na promoção da saúde mental, bem como a importância de ter apoio profissional disponível e saber que se pode contar com esse apoio, nomeadamente durante a fase de mudança de vida por que passam os estudantes.

    “Estas conclusões são uma chamada de atenção para as faculdades, os operadores de alojamento e os responsáveis políticos, para que deem prioridade e melhorem o apoio à saúde mental dos estudantes. É imperativo investir em programas integrais de saúde mental, desenvolver alojamentos inclusivos e cultivar um ambiente de apoio que fomente o bem-estar e a resiliência dos estudantes”, afirma Kelly-anne Watson, directora general da The Class Foundation.

    A Livensa Living, uma das promotoras do estudo e um dos principais operadores no mercado de alojamento flexível para estudantes na Península Ibérica, desenvolveu em Portugal programas de Community Life focados em criar comunidades dinâmicas e activas na sociedade entre os membros da residência, e dando aos estudantes acesso a uma rede de psicólogos externa.

    A par da promoção de workshops e de actividades desportivas nas residências, a Livensa Living tem disponível para os estudantes um programa de padrinhos e madrinhas, para acompanharem os novos estudantes no início do ano lectivo, bem como dois coordenadores por residência para ajudar a preparar actividades para os residentes, bem como fomentar a inclusão e participação.

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    OE24: Proposta “esquece” redução da taxa de Iva na construção nova

    “Em tempos de crise temos de ser audaciosos, esperávamos que este Orçamento de Estado trouxesse algumas das soluções que o País precisa, mais crescimento económico e medidas para levar mais habitação a preços acessíveis aos Portugueses. Constatamos o inverso”, indica Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII

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    “Orçamento de Estado (OE) para 2024 não promove o investimento, nem o crescimento económico que o País tanto necessita”. Esta é a análise da Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), à proposta apresentada pelo Governo, que constata, “com surpresa”, que no que respeita à construção, a redução da taxa de IVA, ou apenas a sua dedução na construção nova, não consta da actual proposta de orçamento.

    “Em tempos de crise temos de ser audaciosos, esperávamos que este Orçamento de Estado trouxesse algumas das soluções que o País precisa, mais crescimento económico e medidas para levar mais habitação a preços acessíveis aos Portugueses. Constatamos o inverso, veja-se o exemplo da desconsideração da descida do IVA na construção nova, uma peça-chave para a resolução da actual crise na habitação. Se o próprio executivo não toma as rédeas do problema da habitação como o vai resolver?”, afirma Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII.

    Além desta questão, o OE para 2024 continua a ser uma factor de instabilidade fiscal, um “problema recorrente” que se vive em Portugal. Para a APPII este Orçamento contribui de “forma negativa” para aumentar a desconfiança dos investidores, tendo em conta o fim “abrupto” do regime de Residentes Não Habituais (RNH), que terá um impacto “muito negativo” na atracção e retenção de talento estrangeiro no nosso País.

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    Mais oito estações ferroviárias no Revive Natureza (actualizada)

    O concurso para as oito antigas estações ferroviárias alentejanas foi lançado esta sexta-feira, dia 13 de Outubro, no Auditório Municipal de Alcácer do Sal

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    São oito as antigas estações ferroviárias alentejanas que passam a integrar o programa Revive Natureza. O lançamento dos novos concursos de concessão aconteceu esta sexta-feira, dia 13 de Outubro, no Auditório Municipal de Alcácer do Sal e conta com a presença de Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços. Os interessados podem apresentar as suas candidaturas até 12 de Setembro de 2024.

    As Estações de Baleizão, de Quintos e da Ponte do Guadiana, em Beja, a Estação de Casével, em Castro Verde, a Estação de Pias e de Serpa/Brinches, em Serpa e as Estações  de Pavia e do Cabeção, em Mora são oito estações agora a concurso.

    Estas serão, posteriormente, alvo de requalificação e valorização, promovendo o “desenvolvimento regional e local”, através de novas utilizações para fins turísticos, ficando sujeitas a várias regras de utilização e de gestão em rede, como o uso da marca Revive Natureza, o consumo de produtos locais, a sustentabilidade ambiental e a valorização do território.

    O Fundo Revive Natureza, criado em 2019, visa a requalificação e valorização de imóveis públicos devolutos, com o objectivo de compatibilizar a conservação, recuperação e salvaguarda dos valores em causa com novas utilizações, que beneficiem as comunidades locais, atraiam novos visitantes e fixem novos residentes. A gestão do Fundo é assegurada pela TF Turismo.

    As oito estações ferroviárias juntam-se aos 56 imóveis que já se encontram a concurso, nas suas diferentes funções originais.

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