Remax cresce 27,5% no segmento de escritórios
57% da ocupação de escritórios resulta de negócios de compra/venda e 43% do arrendamento de espaços. Nos primeiros cinco meses do ano, foram os concelhos de Lisboa e Porto os que lideram em termos de área ocupada
CONSTRUIR
2024 será um ano de expanção para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
A rede imobiliária Remax foi responsável pela colocação de uma área total de 27.815 metros quadrados (m2) de escritórios, comercializados nos primeiros cinco meses do ano, o que corresponde a um aumento de 27,5% face a igual período de 2022.
De acordo com dados da rede, até Maio, cerca de 57% da ocupação ocorreu de negócios de compra/venda e os restantes 43% (12 mil m2) de área ocupada foram relativos a arrendamento de espaços.
Ao todo, foram registadas 46 transacções em concelhos diferentes, distribuídos de Norte a Sul do país e Ilhas. Com destaque para Lisboa e Porto, não só por registaram uma maior percentagem de área ocupada de escritórios, com cerca de 30% e 16%, respectivamente, mas também por ocupar os primeiros lugares no que respeita às transacções, com 28,8% e 14,4%. Seguem-se Oeiras (5,2%); Sintra (4%); Matosinhos e Vila Nova de Gaia (3,6% cada) no ranking dos concelhos com maior volume de transações no segmento.
Os dados revelam, ainda, que no que concerne à área ocupada 76,5% diziam respeito a empresas portuguesas, sendo que nas estrangeiras o destaque foi para as de origem chinesa e alemã, com cerca de 3,6% e 3,3%, respectivamente.
No período em análise, os sectores mais representativos e com o maior volume de área ocupada foram as empresas de serviços, com um crescente interesse das empresas ligadas intrinsecamente às novas tecnologias e que se estão a instalar em Portugal pela primeira vez.
“É sabido que a ocupação de escritórios está, em boa medida, relacionada com o dinamismo económico, a internacionalização das economias, o contexto social e o desenvolvimento de novas formas de trabalho. Em 2020, registámos forte quebra na procura, não apenas de escritórios, mas também de lojas, por consequência do contexto de confinamento sanitário, restrições nas viagens internacionais, redução global da actividade económica e promoção do teletrabalho”, refere Beatriz Rubio, ceo da Remax Portugal.