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    Adidos em Marrocos, Timor Leste, Índia e Cabo Verde para promover “Trabalhar em Portugal”

    O Governo colocou, pela primeira vez, Adidos dedicados às questões do trabalho e à mobilidade de Trabalhadores em quatro países: Timor-Leste, Cabo Verde, Marrocos e Índia

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    O Governo colocou, pela primeira vez, Adidos dedicados às questões do trabalho e à mobilidade de Trabalhadores em quatro países: Timor-Leste, Cabo Verde, Marrocos e Índia

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    “A capacidade de atrairmos e fixarmos trabalhadores em Portugal é determinante para o crescimento do país. Os novos Adidos terão um papel importante para garantir que os Trabalhadores que pretendem vir para Portugal são valorizados e que exista uma ligação fácil e simples entre as necessidades das empresas e as pessoas que procuram trabalho”, destaca a Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.

    Os novos Adidos têm como missão estabelecer pontes de contacto entre as empresas portuguesas e as comunidades locais, para atrair e simplificar a vinda de trabalhadores para Portugal, de forma regular e digna.

    Em Timor e Cabo Verde, os Adidos terão ainda a missão de promover investimento na formação, nos países de origem, para garantir a capacitação e valorização dos trabalhadores.

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    BEELT reforça presença no Algarve com a abertura de um novo estaleiro

    Investimento estratégico em resposta à crescente procura no mercado algarvio.

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    A Beelt, empresa de construção civil que atua maioritariamente no setor residencial, deu mais um passo no sentido da sua fixação no mercado algarvio, através da aquisição de um estaleiro onde irá fixar a sua base operacional para a região. Este investimento estratégico reflete o compromisso da Beelt em fortalecer sua presença num mercado que se revelou crucial para o crescimento da empresa e no qual a aposta será crescente.

    A Beelt detém já um vasto conhecimento do mercado do Algarve, tendo sido identificadas diversas oportunidades de crescimento, a par com o crescente número de processos para o qual a empresa tem estado a ser consultada.

    Neste momento a Beelt está a entrar na reta final da obra Simple Vilamoura, na qual demonstrou capacidade de resposta aos padrões exigidos pelo cliente. Tendo em consideração o número de obras em pipeline, a empresa sentiu a necessidade de ter uma resposta operacional local totalmente autónoma de forma a tornar-se mais competitiva e consistente.

    “A decisão de nos fixarmos localmente é muito importante na medida em que é um mercado estrategicamente relevante, no qual nos queremos tornar uma referência no sector. É um mercado em grande transformação, com níveis de exigência muito elevados, o que significa que para darmos o nível de resposta a que nos propomos temos de estar dotados de todas as condições necessárias.”, afirma a Beelt ao Jornal Construir.

    Para mais informações sobre a Beelt e seus projetos no Algarve e no resto do país, visite www.beelt.pt.

    Sobre a Beelt

    A Beelt é uma empresa de construção civil especializada em construção e reabilitação, presente nos mercados do centro e sul do país.

    Dotada de uma equipa técnica multidisciplinar com anos de experiência acumulada e dos recursos necessários à correta execução de projetos com elevado nível de complexidade, a Beelt é uma empresa sólida que tem vindo a responder aos desafios dos seus clientes de forma profissional e consistente.

    #wemakeitwork

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    Jantar Pôr-do-Sol

    Restaurante Zimbral

    Um passeio gastronómico com história

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    O Restaurante “Zimbral”, do Hotel Casa Palmela, propriedade que remonta ao Sec. XVII, encontra-se em pleno Parque Natural da Arrábida apenas a 40 km de Lisboa.

    A cozinha é da responsabilidade do Chef Mauro Álison e a oferta vínica, elaborada pelo Maître Alexandre Santos, condiz com a região da Península de Setúbal e demais regiões do país.

    No Zimbral podemos contar com a total integração de toda a produção que provem da Horta da Quinta, permitindo uma frescura e qualidade sustentável aos pratos que ali são confecionados e respeitando a sua sazonalidade.

    O conceito dos pratos do Restaurante é a cozinha de sabor com inspiração Portuguesa, Africana e Asiática, resultado das raízes do Chef que, embora de nacionalidade portuguesa, dá origem à descoberta de novos paladares.

    Venha conhecer a Casa e disfrutar desta experiência à nossa mesa.

    Mais informação aqui

     

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    Hugo Alves © all rights reserved

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    Casais inaugura MITH

    No próximo dia 25 de Outubro, o Grupo Casais vai inaugurar o MITH-Minho Innovation and Technology Hub, em Guimarães

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    (na imagem: Sitio Aveiro)

    O Minho Innovation and Technology Hub, MITH é um projecto que agrega valores de construção sustentável e inovação, pretendendo ser um espaço dedicado a negócios, tecnologia e a atrair gabinetes de engenharia e arquitectura, mas também a criação de start-ups e scale-ups.

    Trata-se de um espaço de sinergias, que pretende fornecer serviços e valências de forma consertada. Nesse sentido, esta unidade tem o SITIO como parceiro estratégico na criação do primeiro espaço de co-work do projecto.

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    Pousada de Juventude de Portalegre inicia obras de reabilitação

    Encerrada desde 2012, a reabilitação desta estrutura insere-se no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, que procura apoiar jovens que ingressam no ensino superior

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    Arrancaram quarta-feira, dia 18 de Outubro, as obras de reabilitação da Pousada de Juventude de Portalegre. A empreitada representa um investimento de mais de meio milhão de euros da parte da Movijovem, para dotar esta unidade de mais serviços.
    O projecto prevê o desenvolvimento de uma unidade “moderna, sustentável, digital, social, acessível e inclusiva” e que irá permitir àquela estrutura “condições de segurança, conforto e salubridade”.
    A obra, com um prazo de execução de cinco meses, irá dotar a infraestrutura de 12 quartos, num total de 42 camas, distribuídos por sete quartos múltiplos, quatro quartos duplos e um quarto duplo adaptado a pessoas com mobilidade condicionada. Depois de renovada, a infraestrutura irá dispor, ainda, de copa, cozinha de alberguista e espaços funcionais e de lazer.
    Um dos objectivos desta reabilitação é disponibilizar alojamento a estudantes do ensino superior, no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, que procura apoiar jovens que ingressam no ensino superior, existindo um acordo prévio com o Instituto Politécnico de Portalegre.
    O Governo, através da Movijovem, ao reabrir esta Pousada encerrada desde 2012, irá garantir a presença da rede de Pousadas de Juventude, actualmente com 43 unidades, em todos os distritos de Portugal continental. O distrito de Portalegre, no Alto Alentejo, não dispunha de nenhuma estrutura activa no seu território.
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    Remax Collection comercializa ‘Estoril Woods’

    Situado no Estoril, o projecto, do atelier Sidney Quintela, privilegia o diálogo de cada uma das 12 moradias com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes

    Cidália Lopes

    Próximo das praias e da Baía de Cascais, o atelier Sidney Quintela assinou uma nova proposta para o segmento de luxo. O empreendimento Estoril Woods, situado na vila do Estoril, encontra-se agora em fase de comercialização pela Remax Collection.

    O condomínio é composto por 12 moradias de tipologias T4 de qualidade “superior”. A distinção deste conceito e a sua localização privilegiada, são valências distintivas do projecto, cuja conclusão está prevista para o final de 2024.

    Com áreas privativas de 208 m2 a 314 m2, cada uma das suas moradias está distribuída por dois ou três andares, e é composta por quatro suites, seis wc’s, duas cozinhas, uma delas exterior com espaço gourmet e lavandaria, piscina, terraço e jardim privativo, e ainda uma garagem com três lugares de parking, zona de arrumos e wc de serviço.

    Os quartos, uma master suite com walking closet e três suites, são “luminosos e confortáveis”. As áreas de circulação foram optimizadas, privilegiando as dimensões dos espaços privativos e de convívio, onde os amplos vãos e os duplos pés direitos da zona social têm um papel preponderante, a pensar num espaço concebido para promover a convivência familiar e social.

    Com um conceito inovador, o empreendimento privilegia o diálogo de cada moradia contemporânea com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes. Todas as divisões, de cada uma das casas do Estoril Woods, surpreendem pela sua “sofisticação” e têm como traço predominante a sensação de “espaço e luminosidade”.

    O empreendimento conta, ainda, com várias comodidades, com a criação de espaços de lazer e wellness, um verdadeiro clube dentro do condomínio. Num dos seus espaços verdes protegido, foi criado um playground para crianças completamente equipado e instalado um spa e um ginásio completos, com equipamentos de última geração.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    “Mais oferta” e “diversificação de produtos” conclui estudo Portugal Living Destination

    A 2ª edição do estudo sobre o mercado residencial, realizado pela JLL, e que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve, aponta para a necessidade de mais oferta de construção nova, com uma oportunidade para projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento

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    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados aponta, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL. 

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros. Mantém-se igualmente um expressivo volume de contratação de crédito à habitação, que no primeiro semestre aumentou 8% (para €9.081 milhões), enquanto o rácio de capitais próprios/financiamento se mantém saudável, com o montante concedido em crédito a agregar 66% do total transaccionado pelo mercado, o qual ascendeu a €13.761 milhões. Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    “Diversificar e garantir acessibilidade às famílias consegue-se com projectos de grande escala, que não podem deixar de fora também o arrendamento. Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, acrescenta.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias. As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância. Por outro lado, as famílias portuguesas e os seus hábitos mudaram significativamente na última década. Há mais famílias, mas são mais pequenas, com os agregados de apenas um elemento e casais sem filhos a representarem 58% do total. Simultaneamente há menos pessoas casadas (-14%) e mais divorciadas (+40%), um tecido demográfico que exige um maior número de casas, mas adaptadas a estas novas realidades, eventualmente carentes de tipologias mais pequenas.

    Outra tendência que abre oportunidades para a criação de nova oferta são os produtos para arrendamento, igualmente numa lógica de grande escala, com o segmento de Multifamily a emergir como um alvo de elevado potencial de desenvolvimento e uma das respostas mais eficazes para os problemas de acesso das populações à habitação.

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    Startup Alfredo AI e o Grupo iad juntam-se em parceria “estratégica”

    Trata-se de uma parceria que promete redefinir o mercado imobiliário em Portugal, Espanha e Reino Unido e que irá permitir aos consultores da iad nestes países ter acesso a todas as ferramentas desenvolvidas pela Alfredo AI

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    A Alfredo AI, uma startup Portuguesa de Inteligência Artificial, e o Grupo iad juntam forças numa parceria estratégica que promete redefinir o mercado imobiliário em Portugal, Espanha e Reino Unido. Os consultores da iad nestes países irão ter acesso a todas as ferramentas desenvolvidas pela Alfredo AI, nomeadamente a criação de relatórios instantâneos para qualquer tipo de imóvel, prospecção e monitorização de mercado em tempo real, e identificação e captação novas leads de negócio, tudo potenciado pelos mais recentes desenvolvimentos nas áreas de Inteligência Artificial e Big Data.

    Este é o prolongamento do trabalho iniciado em 2019 entre a iad Portugal e a Alfredo AI, e não só reforça a posição da iad e da Alfredo AI no mercado europeu, posicionando a Alfredo AI como uma das maiores empresas de tecnologia do sector (proptech), mas também estabelece um “novo padrão de excelência e inovação, permitindo um mercado imobiliário mais transparente e com informação mais qualificada”.

    O Grupo iad, que tem como pilar central a digitalização e desmaterialização do sector imobiliário, encontra na Alfredo AI um conjunto de soluções digitais que irão potenciar o sucesso que têm vindo a ter ao longo destes anos, permitindo a todos os consultores da rede encontrar mais oportunidades, angariar mais rápido e gerar mais negócio.

    Esta parceria com a maior rede europeia de consultores imobiliários independentes, demonstra a capacidade da Alfredo AI de se posicionar como uma empresa de referência neste mercado, com ferramentas que dão resposta e se adaptam às condições específicas de cada mercado.

    “Unir forças com o Grupo iad representa um marco importantíssimo na nossa jornada para revolucionar o setor imobiliário Europeu através da Inteligência Artificial”, diz Guilherme Farinha, co-fundador da Alfredo AI.

    Ambas as empresas partilham da visão de que a inovação e a tecnologia são fundamentais para melhorar a eficiência e qualidade do mercado imobiliário: “As ferramentas informáticas constituem, para além do elevado comissionamento, formação e acompanhamento dos nossos consultores, um dos factores mais importantes da nossa proposta de valor para o consultor imobiliário” refere Alfredo Valente, ceo da iad Portugal.

    “No actual contexto de mercado, caracterizado pela reduzida oferta e incerteza relativamente à evolução dos preços, sabemos bem que as ferramentas de suporte à prospecção e estimativa de valor ganham particular importância para o profissional”, afirma Alfredo Valente.

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    Alojamento Local: GuestReady regista recorde de reservas e ocupação de 90% no Verão

    A empresa líder de gestão de alojamento local registou quase 35 mil reservas entre os meses de Junho a Setembro de 2023. A taxa de ocupação média foi de quase 90% no período em análise

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    A GuestReady, anuncia que registou quase 35 mil reservas entre os meses de Junho a Setembro deste ano, numa época alta de Verão que se viu longa, o que representa um número recorde e que equivale a mais 10 mil reservas do que o verificado em igual período do ano passado.

    Nestes quatro meses considerados de época alta, este crescente número de reservas foi impulsionado pelo crescimento do portfólio de propriedades de Alojamento Local (AL) da GuestReady, tendo a empresa alcançado uma taxa média de ocupação de 1 de Junho a 30 de Setembro de quase 90% nos mais de 1.300 AL geridos pelo país.

    Segundo a GuestReady, em média, o turista em Portugal ficou hospedado em AL de três a quatro noites, com as cidades de Lisboa, Porto e Madeira a registar a maior procura, e com Setembro a tornar-se cada vez mais num outro período de grande preferência dos visitantes.

    O perfil do turista mais comum foi um casal que viaja sem crianças, o que está relacionado com a tipologia da maioria das propriedades em AL (apartamentos T0 e T1), e a nacionalidade mais recorrente foi a espanhola (17%). Os restantes turistas que mais reservaram em AL foram franceses (14%), portugueses (13%), alemães (8%), ingleses (7%) e norte-americanos (6%).

    “O mercado do turismo em Portugal continuou a recuperar e a crescer este ano, e registamos um número recorde de reservas e uma ocupação de quase 90% nos meses do Verão, que parece não estar a abrandar mesmo agora em Outubro,” explica Rui Silva, managing director da GuestReady em Portugal. “Apesar de toda a discussão recente em torno do Alojamento Local, é indiscutível que não só é um sector em crescimento, como traz inegáveis benefícios para todos, desde os proprietários, que também sofrem com a inflação e o aumento do custo de vida, como para as cidades e a economia em geral. O reaproveitamento e requalificação do património imóvel, a criação de postos de trabalho, o contributo para o crescimento da actividade económica, factores que impulsionam a qualidade de vida de toda a população, são muito fáceis de observar.”, sublinha o responsável.

    Os dados da GuestReady confirmam a recuperação e os valores recorde do turismo em Portugal em 2023. No entanto, a empresa também confirma que, a par do aumento da inflação, os preços de gestão e consequentemente de hospedagem este ano também estiveram ligeiramente acima de 2022, o que levou a que as férias em Portugal estivessem mais caras.

     

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    Cascais, Sintra e Guimarães lideram nas transacções de moradias

    De Janeiro a Setembro, a Re/Max Portugal registou 11.258 transacções imobiliárias de moradias em 289 concelhos. O cliente nacional representa 79,5% dos negócios de compra/venda e arrendamento desta rede imobiliária

    Neste período, brasileiros, norte-americanos e ingleses foram as nacionalidades estrangeiras em evidência no número de transações deste tipo de imóvel

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    Até Setembro, a Re/Max Portugal  foi responsável por 11.258 transacções imobiliárias de moradias, 968 de arrendamento e 10.290 de compra/venda. Segundo dados da rede imobiliária, foram fechados negócios deste tipo de imóvel em 289 concelhos, cerca de 94% do número total de concelhos em Portugal. Os portugueses são quem mais adquire ou a arrenda moradias, tendo sido responsáveis por 79,5% das transacções entre Janeiro e Setembro, com os concelhos de Cascais, Sintra e Guimarães a serem os mais relevantes. No investimento estrangeiro, são os brasileiros, norte-americanos e ingleses os que mais privilegiam este tipo de imóvel.

    Os dados agora apresentados referentes aos primeiros nove meses de 2023 mostram que, por concelho, no ranking de transacções de moradias, aparece em 4º lugar o concelho de Torres Vedras (208 transacções). Seguem-se Évora, com 199 transacções; Vila Nova de Gaia (197); Braga (181); Almada (173); Setúbal (168) e Alenquer (156).

    Relativamente a compra de imóveis, os dados da Re/Max mostram que tem havido um crescimento do número de nacionalidades estrangeiras em negócios de compra/venda, muito embora a sua redução na modalidade arrendamento. Entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro, em destaque os de origem brasileira, com quase 17% do total de arrendamentos e 4% dos negócios de compra/venda.

    Certo é que a nível global, segundo dados da Re/Max, os brasileiros continuaram a ser os mais importantes entre os clientes estrangeiros e os norte-americanos ultrapassaram os ingleses, estando agora na segunda posição dos que mais transascionam moradias. Na quarta, quinta e sexta posição, mantiveram-se, respectivamente, os clientes franceses, alemães e holandeses.

    Quanto às tipologias, os T3 foram os mais procurados neste período, com 38,9%, a que se seguiram os de tipologia T2 (25,5%) e os T4 (19%), quer no que se refere a negócios de arrendamento, quer em negócios de compra/venda de moradias.

    “Os apartamentos continuam a ser, como sempre foram nas últimas décadas, a grande fatia do mercado habitacional. Não obstante, as famílias que optam por moradias deve-se ao facto deste tipo de imóvel oferecer mais espaço em comparação com apartamentos, o que é especialmente importante para uma família grande ou uma que necessite de uma maior área de armazenamento. Por outro lado, as moradias proporcionam maior privacidade do que apartamentos, pois não compartilham paredes e corredores com outros residentes, além de que é possível ter um quintal ou um jardim, algo que pode ser usado com maior liberdade”, sublinha Beatriz Rubio, CEO da Re/Max Portugal,

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