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    Lançamento da plataforma tecnológica da Affereo para contratação pública

    Affereo – Procurement Intelligence é a mais recente plataforma tecnológica para a contratação pública tendo sido lançada no início desta semana

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    A Affereo – Procurement Intelligence é uma plataforma tecnológica para a área da contratação pública, funcionando com recurso a Automação de Processos Robóticos e da Inteligência Artificial (ChatGPT) procede à recolha, tratamento e estruturação de dados públicos contratuais.

    As principais preocupações da empresa são a disponibilização de dados públicos contratuais fidedignos, assim como o fornecimento de informação altamente privilegiada. Tal permite tirar insights sobre o tipo de concorrência que existe, antever determinadas tendências do mercado e certos padrões das entidades públicas.

    Através da plataforma é possível aceder a oportunidades relativas a concursos públicos. O principal objectivo é a escolha inteligente de procedimentos para os quais vale a pena investir tempo e dinheiro.

    A Affereo dispõe ainda de serviços de consultoria especializada que abrangem todo o processo concursal, desde o registo em plataformas electrónicas de países da União Europeia até à execução dos respectivos contratos.

    Através da plataforma é possível ainda acesso ao Global Marketplace das Nações Unidas.

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    Casa Yes supera marca dos 110 mil imóveis

    Lançado em Maio deste ano, o Casa Yes foi tem como objectivo criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove

    O portal imobiliário dos profissionais da mediação, Portal Yes, lançado em Maio deste ano, ultrapassou a marca dos 110 mil imóveis disponíveis para pesquisa, o que o coloca entre os maiores portais do sector em Portugal.

    O Casa Yes, uma iniciativa da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP), agrega actualmente perto de mil agências, entre as principais imobiliárias tradicionais, redes e marcas a operar em Portugal, tais como a Remax, Century 21, ERA, Zome, Predimed, JLL, Castelhana, Arcada, Sortami, Garvetur, Casa da Portela, 2Easy, entre outras.

    O Portal Casa Yes foi lançado com o objectivo de criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove, já que todos os imóveis são promovidos por profissionais da mediação, sem anúncios de particulares, ou imprecisões. Todas as empresas presentes no portal subscreveram um código deontológico e seguem um manual de boas práticas.

    “É com muita satisfação que vemos o Portal Casa Yes a ganhar notoriedade e a afirmar-se entre os maiores portais imobiliários do mercado. Representa um enorme voto de confiança por parte dos profissionais e dos clientes e, em simultâneo, promove o profissionalismo, a qualidade do sector, e dá maior credibilidade ao mercado. A APEMIP continua comprometida em apoiar esta iniciativa, para que a mediação encontre aqui um patamar de rigor na promoção do seu trabalho, e os clientes, por outro lado, tenham a garantia de agilidade e segurança que precisam para um momento tão relevante como o de comprar ou vender uma casa”, sublinha Paulo Caiado, presidente da APEMIP.

    O Casa Yes foi também o primeiro portal em Portugal a integrar diretamente a ferramenta de inteligência artificial ChatGPT, que permitirá aos utilizadores realizar pesquisas personalizadas de imóveis usando linguagem natural, em qualquer língua, e de forma mais eficiente e intuitiva.

    Além de poder ser consultado pelo público em geral, o Casa Yes permite agilizar procedimentos de comunicação entre as empresas presentes no portal. A plataforma disponibiliza novas funcionalidades, através das quais os mediadores podem comunicar directamente entre si e partilhar mais informação e negócios.

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    Vista Mirear, Miraflores

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    Porto e Lisboa contabilizam cerca de 60 mil fogos em pipeline

    Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura, reflexo das mudanças que se verificaram nos últimos anos naquilo que é hoje um espaço de habitação. O pipeline previsto é maior que do que o verificado nos últimos anos, ainda assim, a escassez de oferta ainda é o principal motivo apontado para o aumento dos preços

    Cidália Lopes

    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados apontam, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    Ao CONSTRUIR, Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL, confirmou esta tendência. Para as Área Metropolitana de Lisboa (AML) e Área Metropolitana de Porto (AMP) está previsto um pipeline de 60 mil novos fogos em projectos de grande escala. Um número que supera, em 20%, os fogos construídos no período de 2011 a 2021, cuja construção rondou os 50 mil. Pelo contrário, verifica-se um valor muito abaixo do que se construiu entre 2000 e 2010, em que foram construídos 350 mil fogos.

    Ou seja, o pipeline esperado é cerca de menos 80% do que a primeira década do século. De referir que o pipeline diz respeito a projectos para o segmento médio/alto e alto a nível nacional, mas não contabiliza reflecte os dados sobre a reabilitação urbana.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL.

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros.

    Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros”

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    Escala e arrendamento

    A aposta recai, portanto, em projectos de grande escala, onde também se inclui o arrendamento. “Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, destaca Patrícia Barão.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias.

    As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância.

    Destacamos, em seguida, alguns dos principais projectos residenciais em curso e em fase de desenvolvimento com foco no segmento alto e médio / médio alto. Não se incluem nestes os projectos de cariz municipal.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    “Educar para a arquitectura e paisagem” é objectivo da 6ª conferência do PNAP

    Organizada em conjunto pela Direcção-Geral do Território, a Ordem dos Arquitectos, a Direcção-Geral do Património Cultural e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas, a 6ª conferência anual da Politica Nacional de Arquitectura e Paisagem tem lugar a 30 de Novembro, na sede da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa

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    tagsPNAP

    A Comissão de Acompanhamento da Arquitectura e da Paisagem (CAAP) lançou este ano Programa Paisagem e Arquitetura Sustentáveis (PPAS), dando resposta às linhas orientadoras da Politica Nacional de Arquitectura e Paisagem (PNAP). Promover a “sensibilização e formação dos cidadãos para a cultura arquitectónica, urbana e paisagística”, assim como “promover a educação para a arquitectura e paisagem” é o objectivo deste documento que estará, também, em destaque na sexta conferência anual da PNAP, a realizar dia 30 de Novembro, na sede da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa.  

    Além de dar a conhecer os objectivos do PPAS, a conferência procura, ainda, apresentar as iniciativas que serão visadas na sua execução e os resultados que se pretendem alcançar. “Formar e capacitar as novas gerações para compreender e enfrentar os desafios ambientais actuais e futuros, através da educação para arquitectura e paisagem é o mote das intervenções a abordar neste encontro”, refere a organização.

    O evento tem um formato presencial, de participação livre, embora sujeito a inscrição prévia, podendo, também, ser assistido através do YouTube.

    A sexta conferência anual do PNAP é organizada em conjunto pela Direcção-Geral do Território, a Ordem dos Arquitectos, a Direcção-Geral do Património Cultural e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas.

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    Novo Wind Screen Solar da Saxun

    A empresa ibérica especializada em soluções de protecção térmica e solar para edifícios acaba de lançar um sistema de protecção solar 100% sustentável e accionado pela energia do sol

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    A Saxun acrescenta ao seu portefólio o novo toldo vertical ZIP Wind Screen Solar, uma solução que permite o accionamento do toldo vertical com sistema ZIP através da energia renovável do sol. O toldo Wind Screen é já uma das soluções mais avançadas da Saxun para gerir a entrada de luz e reduzir a carga solar do exterior. Estas duas características permitem manter uma temperatura interior óptima e reduzir o consumo energético, nos edifícios. Este novo modelo torna-se ainda mais sustentável com a alimentação do sistema de accionamento com energia solar.

    O painel solar pode ser incorporado nos modelos Wind Screen 85, 105, 125 e 150 que podem ser equipados com baterias e accionados de forma inteligente, em qualquer tipo de instalação. O comando permite um manuseamento fácil e prático dos toldos, que também podem ser operados remotamente através da instalação de uma App em dispositivos móveis.
    Por ser alimentado pela energia renovável do sol, este novo modelo da Saxun é a opção ideal para instalação em projectos de reabilitação. É também um compromisso com a construção consciente, sustentável e passiva, para criar edifícios que requerem um consumo de energia nulo, ou quase nulo.

    Tendo em conta que, na Europa, o sector dos edifícios é dos maiores responsáveis pelas emissões de carbono, a Saxun continua a investir no desenvolvimento de soluções inovadoras para ajudar arquitectos, projectistas, designers e construtores a alcançarem o tão ambicionado conceito PassivHous, que define um padrão construtivo de elevado desempenho, em termos de eficiência energética, conforto, acessibilidade económica e sustentabilidade. Contudo, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar esse objectivo, e para o atingir todos os pequenos passos contam. Por isso, este é mais um contributo da Saxun, em linha com o desafio lançado pela organização da COP28 – “transformar as promessas em progressos” – em prol da sustentabilidade no sector da construção.

    O sistema Wind Screen da Saxun é uma solução de protecção solar têxtil, que optimiza os custos de funcionamento do sistema de ar condicionado, adaptando o espaço aos critérios de sustentabilidade e eficiência energética do actual Código Técnico da Edificação.
    O sistema de orientação ZIP impede a entrada de luz através das aberturas laterais do sistema, garantindo sombra em todo o espaço exterior. É um produto muito versátil, com uma vasta gama de tamanhos, que se adapta a qualquer espaço exterior, mesmo em grandes janelas, e à arquitectura de qualquer habitação, independentemente do tipo de fachada, o que lhe confere uma grande flexibilidade de instalação.

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    Edifício Alegria One recebe primeira loja Dior em Portugal

    Com 1.050 metros quadrados (m2), a “emblemática” loja eleva a experiência de compras na Avenida da Liberdade, num edifício que conta com assinatura de Souto de Moura

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    A “lendária” marca de moda parisiense, Dior, escolheu o edifício Alegria One para a sua primeira loja em Portugal. Com 1.050 metros quadrados (m2), a “emblemática” loja eleva a experiência de compras na Avenida da Liberdade.

    Fruto de um projecto de reabilitação assinado pelo arquitecto Souto de Moura e promovido pela EastBanc Portugal, o Alegria One, é uma “síntese de história e modernidade” e representa “um testemunho vivo da capacidade de revitalização urbana”.

    Erguido no final do século XIX, foi “meticulosamente” transformado, “preservando a sua essência enquanto se adaptava às exigências dos tempos modernos”.

    “A abertura da Dior no Alegria One é um marco na nossa missão de revitalização em Lisboa. Este edifício tornou-se uma peça fundamental na redefinição da Avenida da Liberdade, evidenciando o nosso compromisso com a reabilitação urbana”, destaca, ainda, Tiago Eiró, CEO da EastBanc Portugal.

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    Nível de actividade de reabilitação urbana cresce no início do 4º trimestre

    De acordo com o último inquérito mensal realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector, o nível de actividade de Reabilitação Urbana regista uma aceleração de 6,6%, face ao período homólogo

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    Em Outubro de 2023, com base nos dados do inquérito mensal, realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, verifica-se uma aceleração do ritmo de recuperação dos principais indicadores qualitativos. O índice Nível de Actividade regista uma nova aceleração do crescimento, apresentando uma variação positiva de 6,6% em termos homólogos.

    O indicador relativo à Carteira de Encomendas apresenta uma ligeira redução de 0,5%, em termos homólogos, o que traduz uma significativa recuperação face à variação de -7,3% registados no mês anterior.

    A estimativa quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, ou seja, quanto à Produção Contratada no mês de Outubro, fixou-se em 9,7 meses, o que traduz um aumento face aos 9,3 meses apurados no mês anterior.

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    Oeiras Parque reforça compromisso com sustentabilidade

    A instalação de painéis fotovoltaicos, 1.472 até Outubro, dinamização de várias acções de sensibilização ambiental, inclusão de novas medidas aos seus processos internos e reciclagem de milhares de toneladas de resíduos são algumas das medidas

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    No seguimento do “forte” investimento por parte do Oeiras Parque a aposta na sustentabilidade foi reforçada com a instalação de painéis fotovoltaicos, dinamização de várias acções de sensibilização ambiental, inclusão de novas medidas aos seus processos internos e reciclagem de milhares de toneladas de resíduos.

    Em Outubro foram instalados 1.472 painéis fotovoltaicos, que vão permitir a redução de 529 toneladas de emissões de CO2 por ano. Este investimento traz múltiplas e significativas vantagens ambientais, nomeadamente o ganho de autonomia energética e o facto de não ter impacto negativo no ambiente, como a emissão de gases com efeito de estufa, contaminação do solo, água ou ar.

    Com a integração de processos estruturais de separação de resíduos, o Oeiras Parque conseguiu reciclar até Outubro, 774 toneladas de resíduos (RSU – 495 toneladas; vidro – 7 toneladas; plástico – 23 toneladas; papel/ cartão – 157 toneladas; metal –1 tonelada; resíduos orgânicos – 79kg; resíduos electrónicos – 9 toneladas).

    Em prol da sustentabilidade e da protecção do ambiente, a reciclagem é uma das medidas já implementadas no ‘Shopping da Linha’, assim como a iluminação LED, os postos de carregamento para veículos eléctricos, o sistema de descarga de água controlada nas torneiras e ainda um ponto electrão à disponibilidade dos clientes.

    A estas iniciativas junta-se o facto de o Oeiras Parque dispor de robots de limpeza que permitem a poupança de litros de água e de produtos de limpeza. Além de terem métricas de m2 de lavagem indicam também os locais que são intervencionados. Adicionalmente, são usados sacos reutilizáveis que permitem uma poupança mensal de 20kg de sacos de utilização única, sendo o intuito a curto prazo criar mais tamanhos de sacos para outras aplicações e tentar reduzir ao máximo utilização de sacos descartáveis.

    A organização de eventos de cariz ecológico no Oeiras Parque, muitas vezes com recurso à arte, é também outra das iniciativas para sensibilizar os visitantes para a importância de um futuro melhor e mais sustentável. Exemplo disso foi a exposição “Mar Vivo”, numa parceria com a Marinha Portuguesa, através do Aquário Vasco da Gama, e a Câmara Municipal de Oeiras, ou a “Art From The Sea”, uma exposição de arte com vertente ecológica que já percorreu o mundo da autoria dos artistas do colectivo artístico Skeleton Sea.

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    RE Capital e Grupo Santo avançam com projecto residencial de luxo em Cascais

    O “Bellevue” irá nascer na vila de Cascais. O projecto compreende 14 apartamentos destinados ao segmento de luxo, com um valor de investimento estimado em 40 milhões de euros. A arquitectura tem a assinatura do gabinete ARX Portugal. Da parceria entre estes dois promotores irá nascer um segundo projecto, também em Cascais, mas ainda não divulgado

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    O projecto “Bellevue”, resulta da joint-venture entre RE Capital e o promotor imobiliário Grupo Santo, contempla a construção de um empreendimento numa das melhores áreas de Cascais, resultando em mais de 11.300m2 acima de solo, dirigido ao segmento luxo.

    “Operamos no mercado imobiliário há 50 anos e conhecemos particularmente bem o potencial de Cascais, cuja paisagem urbana se confunde com a história do Grupo Santo. Com esta parceria promissora com a RE Capital, damos continuidade a um trabalho de décadas, alicerçado em qualidade e inovação, que norteia o nosso projecto e a escolha dos nossos parceiros”, afirmou a propósito Paulo Santo, vice-presidente do Grupo Santo.

    A parceria entre estas duas entidades contempla um segundo projecto, também ele no município de Cascais, mas cujos os detalhes não são ainda conhecidos. Para já, o primeiro projecto tem início de construção previsto para o 1º trimestre de 2024 e conclusão prevista para final de 2025. “O Bellevue será um empreendimento de referência que proporcionará um estilo de vida único numa localização incrível. A parceria com o Grupo Santo reforça a nossa dedicação em concretizar uma visão de excelência e exclusividade para investidores e futuros residentes”, sublinhou Newman Leech, director executivo da RE Capital.
    No seu conjunto, o Bellevue contará com 14 apartamentos únicos desenhados pelo gabinete ARX Portugal, cujo valor do investimento ronda os 40 milhões de euros.

    A localização estratégica do empreendimento em Cascais, uma região conhecida pelas suas paisagens deslumbrantes e estabelecimentos premium, solidifica ainda mais o carácter atractivo do “Bellevue”, tornando-o “num farol de autenticidade, privacidade e elegância no mercado imobiliário residencial da zona de Lisboa”. “Cascais deslumbra os viajantes que procuram uma experiência autêntica e inesquecível. Desde as aldeias piscatórias coloridas, às praias visualmente impressionantes, cada canto de Cascais é um regalo para os sentidos. A procura histórica por esta área representa um sinal claro para os investidores de que esta é uma oportunidade de crescimento”, justificou John Neto Valente, director de Investimentos da RE Capital.

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    Construção

    Espaço de coworking no A’Tower construído pela Vector Mais

    Com projecto da arquitecta Rita Pinto Ribeiro, o escritório partilhado de 200 m2, dividido por dois pisos, é dedicado às novas equipas do promotor imobiliário. Pensado como um espaço “ecléctico e diferenciado”, pretendia-se que “reflectisse os valores da marca”

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    O complexo residencial A’Tower, nas Amoreiras, promovido pela Vanguard Properties, vai contar com um espaço de coworking que segue “a mesma linguagem intemporal das áreas comuns do edifício de apartamentos”. Construído pela Vector Mais, com projecto da arquitecta Rita Pinto Ribeiro, o escritório partilhado de 200 metros quadrados (m2), dividido por dois pisos, é dedicado às novas equipas do promotor imobiliário.

    Segundo José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, este espaço vai albergar três novas áreas de negócio – procurement, gestão de empreitadas, facilities management e after sales num total de 12 quadros e pretende-se que seja um “espaço moderno, confortável, muito bem localizado e tecnologicamente avançado”

    “A Vector Mais, assegurou-nos, uma vez mais, que podemos dedicar-nos ao nosso negócio sabendo que no prazo acordado iríamos receber as instalações de que necessitávamos, cumprindo na integra a missão que lhe foi confiada, no orçamento e qualidade desejados”, reiterou. 

    Duarte Aires, CEO da Vector Mais, reforça este compromisso entre a Vanguard Properties e a empresa de construção. “Para a Vector Mais é um orgulho ter construído este espaço de coworking da Vanguard Properties, dando forma a um ambiente de trabalho ‘fora da caixa’, que se enquadra na perfeição no espírito inovador do promotor imobiliário.”

    No piso inferior encontram-se as salas de reunião, uma phone booth e a cafetaria com uma zona para sociabilização com matraquilhos. Já no piso superior, a maioria da área é dedicada às ilhas de trabalho e onde também foram instaladas duas phone booths e sofás para reuniões informais.

    Ao nível de construção e acabamentos destacam-se os biombos com elementos com elementos cerâmicos e Burel e as divisórias em madeira da Bamer Portugal, como igualmente as escadas revestidas a metal e os tectos com instalações técnicas à vista no piso superior.

    Rita Pinto Ribeiro, responsável pelo projecto refere que “a ideia inicial foi a criação de um espaço ecléctico e diferenciado, que reflectisse os valores da marca e onde a arte surge como complemento potenciador de um espaço de trabalho desenhado a pensar no utilizador, na experiência e no bem estar”.

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    Inovação e crescimento na construção metálica e mista

    O XIV Congresso de Construção Metálica e Mista, promovido pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, reuniu durante dois dias, mais de 450 participantes e 45 empresas do sector para debater a inovação na construção metálica

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    tagsCMM

    “É no sector da construção metálica e mista que têm ocorrido os maiores progressos na formação, na investigação, no projecto e na construção. No âmbito das grandes preocupações com as alterações climáticas devemos lembrar que os produtos metálicos são por excelência recicláveis e é o aço que estabelece hoje uma proximidade entre as engenharias e a inovação tecnológica”, afirmou na abertura do encontro António Lamas, presidente da mesa da Assembleia Geral da CMM. Estava dado o mote para o encontro onde se falou de inovação, da importância e da utilização do aço no contexto de emergência climática que vivemos ao mesmo tempo que a pressão urbanística faz-se sentir. Uma dicotomia bem presente no discurso da secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues. “À qualidade da habitação subjaz também a necessidade de garantir soluções arquitectónicas com qualidade, durabilidade e sustentabilidade. Quanto a esta, as questões relacionadas com a transição verde englobam não só os aspectos da transição energética, mas também a necessidade de tornar a nossa economia mais eficiente e circular. Tudo isto aliado à transição digital, reconhecida como o motor de desenvolvimento do sector da Arquitectura, Engenharia e Construção (AEC), é crucial também para se atingirem os objectivos de concretização do PRR na habitação”, afirmou. Maria Fernanda Rodrigues, sublinhou que “para estas respostas a inovação do sector da construção, dos materiais e processos de fabricação e de construção são fundamentais. O PRR e os programas que com ele desenhámos, representam uma oportunidade única para a transformação do paradigma da habitação e com ele da construção em Portugal. E, como oportunidade única é impensável que a desperdicemos”.
    Na sessão dedicada à Economia e Legislação foi feito o balanço a nível económico da conjuntura nacional e internacional do sector, destacando, Luís Simões da Silva, presidente da CMM, o crescimento do volume de negócios de 80% de 2016 para 2022 e o aumento de 25% do volume de exportações no setor, que corresponde a 2,6 mil milhões de euros de exportações, um valor record que relativamente a 2021 acrescentou cerca de 400 milhões de euros de exportações. Para Luís Simões da Silva, “o sector da construção exporta porque desenvolve produtos inovadores e soluções industrializadas que podem ser produzidas em fábrica, transportáveis para um local final de execução e montadas de forma muito eficiente.”
    No primeiro dia do encontro, dedicado à construção modular, foram anunciadas as obras premiadas pelo o Portugal Steel Design Awards – Prémio Nacional 2023 e o Prémio Arantes e Oliveira. O primeiro pretende destacar as obras concluídas nos três últimos anos, ao passo que o segundo destaca o melhor artigo apresentado no congresso e publicado no livro de atas.
    Como vencedor do Prémio Portugal Steell Design Awards 2023 foi distinguida a obra Martifer: Gare Multimodale de Mons, organizado pela SNCB – Société Nationale des Chemins de fer Belges, com engenharia de Bureau Pirnay, arquitectura de Santiago Calatrava Architects & Engineers e Metalomecânica da MARTIFER – Construções Metalomecânicas, S.A.
    O Prémio Arantes e Oliveira foi atribuído ao artigo “Berkeley Hotel – Sequência de Tensionamento da Estrutura Exterior Visível” da autoria de Rui Ribeiro e Nuno Neves da Bysteel.
    O Congresso de Construção Metálica e Mista, promovido pela CMM, é um dos maiores encontros do sector do mundo que se realizou, este ano, em formato presencial e juntou personalidades e empresas portuguesas e internacionais, para abordarem a actualidade sector com sessões de apresentação técnicas, agenda de reuniões bilaterais entre as empresas portuguesas e internacionais, entrega de prémios e a feira de emprego Job Fair

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