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    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor

    Construção

    “Futuro é Ecológico” desafia empresas e arquitectura

    É já esta quinta-feira, dia 16 de Novembro, que arranca a primeira a edição da “MaisConcreta23”, o evento especializado é palco para as mais recentes tendências de produtos e materiais portugueses para o mundo da arquitectura e design de interiores. Sob o lema “O Futuro é Ecológico”, a MaisConcreta23 irá reunir fabricantes, marcas, arquitectos e designers numa reflexão sobre os desafios que o sector enfrenta

    Manuela Sousa Guerreiro

    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor

    Construção

    “Futuro é Ecológico” desafia empresas e arquitectura

    É já esta quinta-feira, dia 16 de Novembro, que arranca a primeira a edição da “MaisConcreta23”, o evento especializado é palco para as mais recentes tendências de produtos e materiais portugueses para o mundo da arquitectura e design de interiores. Sob o lema “O Futuro é Ecológico”, a MaisConcreta23 irá reunir fabricantes, marcas, arquitectos e designers numa reflexão sobre os desafios que o sector enfrenta

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    Manuela Sousa Guerreiro
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    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor, tem a seu cargo a gestão de mais uma feira: a MaisConcreta23. O certame tem um formato diferente do habitual, com menos expositores e num lugar diferente, trocando as instalações do parque de feira da Exponor em Matosinhos, pela Alfândega do Porto. Durante dois dias o certame irá mostrar e debater o contributo da fileira da Construção num “Futuro” que terá que ser, seguramente “Ecológico”.

    Há um ano que esta edição está a ser preparada, inaugurando um novo formato. Todos os objectivos inicialmente traçados foram cumpridos?
    Estamos a preparar este evento há mais de um ano, num esforço colectivo para apresentarmos uma oferta premium. Todo o processo acabou por seguir um rumo bastante natural, até porque já trabalhávamos com o arquitecto e professor Diogo Aguiar enquanto curador da Concreta, por isso a escolha para conceber este formato recaiu, uma vez mais, no seu nome.

    A ideia inicial surgiu com a necessidade de desenvolvermos um formato em que a arquitectura e o design português tivessem o papel principal. Quanto ao tema “Futuro é Ecológico”, foi pensado como resposta aos desafios que a arquitectura, o próprio sector da construção e a sociedade estão a viver.

    Destaco ainda que não trabalhámos este mote apenas na sua conceptualização, mas também na sua estrutura. Temos consciência de que a organização de um evento tem um impacto na pegada ecológica, por isso este evento teve como premissa a diminuição desse impacto, desde logo com a abolição da alcatifa, na utilização de andaimes como estrutura de stands, facilmente reutilizáveis, e ainda na redução do papel em toda a comunicação.

    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas”

    Quantas empresas estarão presentes e como foram seleccionadas? Houve quem ficasse de fora?
    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas.

    Tendo em conta que a MaisConcreta23 foi desenhada para receber apenas fabricantes e marcas portuguesas, tivemos necessidade de recusar algumas, nomeadamente, marcas e empresas internacionais.

    O que podemos esperar desses dois dias de feira? Ela será aberta ao público?
    O evento é dirigido a profissionais e, mais do que uma exposição de arquitectura e design, será um ponto de encontro do sector reforçando relações de confiança e proporcionando momentos de networking. Na Alfândega do Porto, apresentaremos uma área expositiva muito diversificada e com novidades nas áreas da sustentabilidade, dando conta do esforço e caminho que as empresas estão a fazer nesse sentido.

    Paralelamente, estão a ser desenvolvidas, em parceria com a Ordem dos Arquitectos da Região Norte e os DepA Architets, um ciclo de conferências que apresentarão novas abordagens da arquitectura. Nesta edição, lançámos um desafio “Movimento +Concreta” como uma reflexão sobre aquilo que queremos agregar ao sector com este Mais/+: mais sustentabilidade; mais circularidade; mais produtos autóctones, mais criatividade; mais contactos; mais cor; mais trabalho em equipa. Entre os dias 16 e 17, o programa completa-se com diversos momentos de partilha, visitando diversos temas da actualidade da arquitectura e do design.

    A Concreta 2024 vai para a sua 31ª edição e o tema vai na continuidade da MaisConcreta23: ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’”

    Uma feira intimista e objectiva

    Qual a receptividade das empresas e do sector a este novo formato mais intimista?
    A receptividade tem sido muito interessante, porque permite reunir o perfil de visitantes que os expositores procuram, sobretudo, os gabinetes de arquitectura e os designers.
    Um evento mais pequeno concentra-se em nichos específicos e em temas especializados, práticas mais conscientes e ecológicas, atraindo um público profissional mais segmentado e interessado, garantindo que as informações compartilhadas sejam altamente relevantes para os participantes.

    O tema “O Futuro é Ecológico” é uma antevisão do que podemos esperar da edição de 2024 da Concreta?
    A Concreta 2024 é uma feira de construção, engenharia e arquitectura já consolidada, que vai para a sua 31ª edição. O tema da Concreta vai na continuidade do tema da MaisConcreta23: “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”.

    Alinhado com o panorama internacional, Portugal assumiu o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050. Os vários sectores da sociedade terão de demostrar resiliência e inovação na eminente resposta a novos desafios. Uma vez que o sector da construção, de grande importância na economia nacional, é um dos principais emissores de CO2, a CONCRETA 2024 desafia as empresas e os profissionais a implementar a “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”

    Do ponto de vista da organização Exponor, qual a vantagem e o que retiram de eventos de menor dimensão e que não são de massas?
    Com base na nossa experiência, eventos de menor dimensão permitem interacções mais próximas entre expositores e visitantes, estimulando relações e negócios.

    De modo a tirarmos proveito desta característica, organizaremos também um jantar, a 16 de Novembro, para networking. Este momento poderá proporcionar a parceiros, expositores e visitantes oportunidades de negócios valiosas. Além disso, os participantes têm mais possibilidades de se envolver activamente nas actividades, nomeadamente nas conferências. Podem participar em reflexões, discussões e interagir directamente com os oradores, tornando a experiência com mais significado.

    A afirmação da descarbonização da Construção

    Diogo Aguiar (Atelier Diogo Aguiar Studio)

    “O Futuro é Ecológico”! É a partir desta afirmação que se desenvolve a MaisConcreta23. Um mote para abordar a problemática da pegada de carbono de que o sector da construção é responsável ao mesmo tempo que pretende dar a conhecer empresas que estão a desenvolver soluções que contribuem para a descarbonização da fileira. “Perante cenários mais ou menos catastróficos, a construção ecológica já está hoje a ser impulsionada por financiamentos e pela própria legislação. Temos, de facto, que repensar a forma como temos construído e passar a fazê-lo de um modo muito mais consciente”, justifica Diogo Aguiar. O arquitecto, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio, e professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, foi o curador do certame, da mesma forma que anteriormente esteve ligado à edição de 2022 da Concreta e à Bienal de Veneza 2023, que tiveram em evidência a problemática e o desafio que se colocam aos profissionais do sector. A consciência leva à acção e ao “Futuro” que já está em marcha. “Vivemos um tempo muito acelerado e em que o que fazemos hoje tem impacto directo na definição do amanhã. As novas gerações de arquitectos e de profissionais da área estão, de facto, muito preocupadas com o impacto das suas práticas na transformação/destruição dos ecossistemas do planeta e precisam da colaboração de todo o sector da construção na persecução de práticas mais conscientes e ecológicas”, sublinha Diogo Aguiar.
    Nesse sentido, as marcas e empresas, nacionais, que marcam presentes irão responder ao desafio lançado. “Esta feira procura perceber de que forma os produtos, as marcas e as empresas portuguesas se posicionam perante a inviabilidade de sermos necessariamente mais ecológicos. Consciente da pegada de carbono do sector da construção (um dos principais emissores de CO2), o evento MaisConcreta23 quer dar a conhecer as estratégias e os produtos que fabricantes e marcas portuguesas estão a desenvolver hoje para contribuírem para a descarbonização da arquitectura num futuro próximo”, avança Diogo Aguiar.
    A MaisConcreta2023 foca-se em produtos, marcas e empresas portuguesas, na área dos acabamentos e design de interiores. Está confirmada a presença de cerca de quatro dezenas de empresas uma dimensão reduzida face a feiras como a Concreta, “que se foca na construção num sentido mais generalizado e que acontece, a cada dois anos, na Exponor e, nesse sentido este evento, tem necessariamente uma dimensão mais reduzida do que a Concreta”, refere Diogo Aguiar.
    A proposta temática estende-se à forma como a feira será equipada, procurando dar “o bom exemplo” o certame será montado “a partir da reutilização de estruturas de andaimes que, após evento, reintegrarão o seu normal ciclo de vida”.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    ICON Tower

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    JLL com nova sede a Norte e aposta em nova estrutura de liderança

    A JLL Porto passa a ter o seu escritório no ICON Tower, o que reflecte o crescimento e a consolidação da consultora no Norte do País. Da mesma forma, cria o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação e que será assumido por Cristina Almeida

    Para dar resposta à expansão do mercado imobiliário da região Norte, com especial enfoque no Porto, a consultora JLL está a reforçar a sua presença nesta geografia, com a abertura de uma nova sede. O novo escritório, no ICON Tower, reflecte o crescimento e a consolidação da presença da JLL no Norte do País, um mercado dinâmico que tem vindo a ganhar cada vez mais importância.

    Integrada no ICON Community, um dos mais modernos e qualificados empreendimentos de escritórios do Porto, a nova sede da JLL no Norte ocupa um piso direccionado para a experiência do cliente e um outro para o trabalho e encontro dos colaboradores. A concepção dos espaços interiores e respectiva execução foi levada a cabo pela Tétris -Design & Build, empresa do grupo JLL, com o objectivo de proporcionar a todos os stakeholders da consultora um espaço sustentável, colaborativo, funcional, confortável e contemporâneo. 

    Cristina Almeida, head of JLL Porto

    A estratégia de crescimento da JLL nesta região aposta também numa nova estrutura de liderança, criando o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação deste mercado. As funções são assumidas, com efeitos imediatos, por Cristina Almeida, com um vasto conhecimento do mercado e um dos principais rostos da consultora a Norte.

    Há oito anos na JLL, Cristina Almeida assumia anteriormente a função de Markets & Capital Markets Porto Director. Licenciada em Direito pela Universidade Católica do Porto, iniciou o seu percurso profissional como advogada, tendo ingressado na área de Fashion Retail em 2008 e, desde 2016 que integra a equipa da JLL.

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    Lisboa testa método pioneiro de prospecção arqueológica

    Este primeiro rastreamento está a ser realizado na Baixa Pombalina e os primeiros resultados deverão ser apresentados em conferência a realizar em Lisboa nos dias 18 a 20 de Novembro. O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa

    O subsolo de Lisboa foi escolhido para a testagem de um método pioneiro de prospecção arqueológica: um rastreamento não intrusivo, que permite a detecção e a leitura de vestígios arqueológicos com recurso a novas tecnologias de gravimetria quântica.

    Sendo Lisboa uma das capitais europeias mais antiga, com 3000 anos de continuidade urbana, foi uma escolha natural para experimentar esta tecnologia. Este primeiro rastreamento está a ser realizado, até esta sexta-feira, dia 11 de Outubro, na Baixa Pombalina, cujas evidências arqueológicas subjacentes remontam pelo menos até à Idade do Ferro, e à presença fenícia na cidade.

    O projecto é desenvolvido pela equipa da empresa francesa Exail, em estreita articulação com o Portuguese Quantum Institute e com o CAL – Centro de Arqueologia da Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito de um projecto financiado pela Comissão Europeia “Flagship in Quantum Technologies” lançado em 2018.

    Os primeiros resultados desta intervenção serão apresentados na conferência “EQTC – European Quantum Technologies Conference”, que acontece de 18 a 20 de Novembro, em Lisboa.

    Com esta nova abordagem científica pretende-se obter leituras preliminares que desvendem património arqueológico ocultado, antes de realizar escavações arqueológicas e, desta forma, ter uma nova ferramenta de monitorização, que proporcione uma aproximação às realidades históricas existentes sobre os actuais níveis de circulação da cidade, de uma forma não invasiva.

    A gravimetria quântica conta com extraordinários resultados em diferentes áreas, como a Defesa, a Saúde, ou a Geologia, sendo agora aplicada ao património arqueológico.

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    Savills coloca iServices na Rua Garrett, em Lisboa

    “Cada vez mais, a correcta localização tem um impacto positivo na performance do operador. E neste contexto, a rua Garrett, devido ao grande tráfego pedonal, essencialmente caracterizado por turistas e visitantes, assume-se como um local estratégico para a iServices”, explica Maria Luísa Branco, Retail associate da Savills

    O Departamento de Retalho da Savills acaba de concluir mais uma operação de sucesso, assegurando a abertura da iServices na Rua Garrett, uma das ruas mais “vibrantes e emblemáticas” de Lisboa. Esta nova loja, com cerca de 40 metros quadrados (m2), oferece à iServices uma localização de prestígio, posicionando-a no coração da cidade, onde lisboetas e turistas se cruzam diariamente, impulsionando a marca para o centro da vida comercial e cultural de Lisboa. 

    Com esta que é a sua 56ª loja, em Portugal, a iServices reforça a sua presença numa das zonas comerciais mais dinâmicas e concorridas da cidade, rodeada por marcas de renome internacional. Esta nova abertura sublinha a ambição da marca de estar próximo de um público exigente e diversificado, em busca de soluções tecnológicas e serviços de reparação de excelência. 

    A concretização desta operação pela Savills é mais uma prova do seu papel activo no desenvolvimento do comércio de rua da Baixa e Chiado. Recentemente, o departamento de Retalho foi também responsável pelas colocações bem sucedidas da Toni Pons e da Nude Project na Rua Áurea, e actualmente está a comercializar novas lojas na Rua do Carmo. “Este é um claro reflexo do dinamismo e visão estratégica que têm marcado o trabalho da Savills no centro histórico da capital”. 

    “Cada vez mais, a correcta localização tem um impacto positivo na performance do operador. E neste contexto, a rua Garrett, devido ao grande tráfego pedonal, essencialmente caracterizado por turistas e visitantes, assume-se como um local estratégico para a iServices que é detentora de uma ampla oferta de serviços de reparação e produtos para telemóveis , essenciais para quem nos visita”, afirmou Maria Luísa Branco, Retail associate da Savills.

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    Lisboa: Reabilitação da vila Romão da Silva concluída em 2025

    O projecto representa um investimento de 4,5 M€, apoiado pelo PRR, e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”

    O projecto de reabilitação da vila Romão da Silva, em Lisboa, representa um investimento de 4,5 milhões de euros, apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”, construída em 1900.

    Além das 35 habitações, a intervenção inclui equipamentos de proximidade e um auditório com capacidade para 80 pessoas, que será integrado na rede “Um teatro em cada bairro”.

    Será, ainda, criado um espaço destinado à sede da colectividade local Sport Lisboa e Amoreiras. O auditório estará aberto para o pátio interior da vila, contribuindo para a revitalização do espaço comunitário.

    Na visita às obras de reabilitação da histórica vila Romão da Silva, em Campolide, Carlos Moedas, presidente da autarquia, destacou a importância desta intervenção para a cidade. “É um projecto muito importante, porque temos de ter uma cidade para todos, onde todos possam viver. A vila Romão é um exemplo disso. Estamos a reabilitar 35 fogos”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    Estamos, acrescentou Carlos Moedas a preservar o património e identidade do bairro: “Guardar aquilo que é Lisboa de sempre, que é esta identidade que vem também destes bairros”.

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    Transacções de habitações com crescimento expressivo no 2.º Trimestre de 2024

    No 2º trimestre de 2024, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros, reflectindo um crescimento significativo de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior, salienta análise de Conjuntura do Sector da Construção da AICCOPN

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    No segundo trimestre de 2024, de acordo com os dados divulgados pelo INE, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros. Estes valores reflectem um significativo crescimento de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao primeiro trimestre de 2024, também se registaram aumentos expressivos, com um crescimento de 12,2% no número de transacções e de 17,0% no montante financeiro envolvido. No mesmo período, o Índice de Preços da Habitação manteve a tendência de valorização, apurando-se um crescimento de 7,8%, em termos homólogos, e de 3,9% face ao trimestre anterior.

    No que concerne à área licenciada em edifícios habitacionais e não residenciais, observa-se uma contracção menos acentuada, resultado de uma evolução positiva nos últimos dois meses (Junho e Julho). Assim, nos primeiros sete meses de 2024, a área licenciada em edifícios habitacionais registou uma variação de -3,9%, enquanto nos edifícios não residenciais verificou-se uma diminuição acumulada de 8,6%.

    No segmento de engenharia civil, até ao final de Agosto, o valor total dos concursos de obras públicas promovidos atingiu 6.230 milhões de euros, um aumento de 47,5% face aos 4.224 milhões de euros promovidos no ano anterior. No que diz respeito às empreitadas de obras públicas objecto de celebração de contrato e registadas no Portal Base, o volume atingiu 2.669 milhões de euros nos primeiros oito meses de 2024, traduzindo-se num aumento de 32,1%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

    O consumo de cimento no mercado nacional atingiu 2.699 milhares de toneladas até ao final de Agosto, o que representa um aumento de 3% em termos homólogos, reflectindo a dinâmica positiva do sector da construção, que, impulsionado pela evolução nas transacções imobiliárias e nas obras públicas, continua a ser um pilar fundamental para o desenvolvimento económico e social do país.

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    Quadrante assegura infraestruturas essenciais do novo Hospital Lisboa Oriental

    Rede de abastecimento, energia, telecomunicações, acústica e heliporto entre as áreas de responsabilidade da Quadrante no novo projecto hospitalar de Lisboa

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    O projecto, anunciado esta semana pelo Governo e cuja construção foi atribuída à Mota-Engil, resulta de um concurso público internacional que visou a contratação, em regime de PPP com carácter infraestrutural, para a concepção, o projecto, o financiamento, a construção e a manutenção de uma infraestrutura hospitalar, durante um prazo total de 30 anos, sendo três anos para a construção e 27 anos para a disponibilização e manutenção da infraestrutura.

    A Quadrante foi a empresa contratada para desenvolver os projectos nas seguintes especialidades: estruturas e fundações, rede de abastecimento de água e incêndios, rede de recolha de águas residuais e pluviais, rede de gás combustível, rede de distribuição de energia eléctrica, rede de telecomunicações, rede viária e infraestruturas exteriores, projecto de terraplenagens, consultoria de tráfego, acústica e heliporto.

    “O Hospital Lisboa Oriental representa um dos projectos mais emblemáticos das últimas décadas para a cidade de Lisboa e para Portugal. Este é um compromisso de longo prazo com a inovação, a sustentabilidade e o bem-estar das gerações futuras. A QUADRANTE tem a responsabilidade de fazer parte da extensa equipa que fará deste projecto uma realidade, nomeadamente contribuindo para garantir que esta infraestrutura oferece máxima eficiência operacional, segurança sísmica e ainda condições de trabalho que dignificam o utente e os profissionais que nela trabalharão. Estamos orgulhosos de participar num projecto que redefinirá os padrões do sector hospitalar em Portugal”, afirma Nuno Costa, CEO do Grupo Quadrante.

    O novo Hospital Lisboa Oriental, localizado em Marvila, vai assegurar grande parte da actividade do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, centro constituído actualmente por seis Hospitais: Hospital São José, Hospital de Santa Marta, Hospital Dona Estefânia, Hospital Curry Cabral, Hospital Santo António dos Capuchos e Maternidade Alfredo da Costa. Este novo Hospital vai oferecer também as especialidades de Reumatologia, Medicina Nuclear e Radioncologia.

    Com uma área total bruta de 180.000 m2, que representa a implantação em três parcelas de terreno, os três edifícios estarão interligados, sendo que se admite a possibilidade da existência de uma ligação subterrânea e uma ligação aérea, na medida em que o hospital deverá dispor de heliporto.

    Apesar da capacidade imediata correspondente a 875 camas, a infraestrutura será preparada para possibilitar, em situação de contingência, sem necessidade de obras adicionais, a expansão até 1.075 camas. Quanto ao número mínimo lugares de estacionamento, espera-se que o novo hospital disponha de 2.945 lugares, sendo que, destes pelo menos 1.450, deverão ser construídos num parque subterrâneo.

    A Quadrante anunciou recentemente a aquisição estratégica do grupo espanhol Meta Engineering, numa operação que duplicou a sua dimensão e visou a complementação das capacidades de ambas as empresas. Com esta integração, o novo grupo prevê atingir um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros em 2024 e um número de colaboradores de cerca de 1.100, transformando a Quadrante num dos principais players do sector na Península Ibérica.

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    Berkshire Hathaway HomeServices lança nova edição Global Luxury Landscape 2024/2025

    Mercado imobiliário de luxo continua forte e com uma procura estável, mesmo em tempos de incerteza económica. O novo relatório Global Luxury Landscape 2024/2025 da Berkshire Hathaway HomeServices destaca as novas tendências que estão a transformar os imóveis e o mercado de luxo

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    O mercado imobiliário de luxo está em constante evolução e o novo relatório Global Luxury Landscape 2024/2025 da Berkshire Hathaway HomeServices destaca as novas tendências que estão a transformar os imóveis e o mercado de luxo, inclusive em Portugal. O relatório revela também que o mercado imobiliário de luxo global continua forte, com uma procura estável, mesmo em tempos de incerteza económica. O Global Luxury Landscape 2024/2025 reforça que o setor imobiliário de luxo continua a ser um refúgio para investidores e compradores que valorizam tanto o estilo de vida como a segurança financeira, com Portugal a manter-se como um dos destinos preferidos.
    Entre as principais tendências no mercado imobiliário de luxo, a nível global, a consultora destaca desde logo a migração de luxo. “Os compradores com alto poder de compra estão cada vez mais flexíveis quanto à localização das suas novas casas, desde que estas cumpram os mais elevados padrões em termos de sustentabilidade e comodidades. Incentivos fiscais e proximidade a centros tecnológicos são fatores especialmente valorizados”. Ao mesmo tempo que se assiste a uma resistência às taxas de juros, o segmento mais caro está mais ligado à saúde do mercado de ações do que à política monetária, à maior transformação provocada pela IA no processo de compra de imóveis de luxo, e ao foco em comodidades que promovem o bem-estar, como spas e ginásios em casa, tem crescido, assim como a procura por propriedades sustentáveis que utilizam materiais ecológicos e práticas como paisagismo regenerativo.

    Uma das tendências mais marcantes é a de casas com curvas suaves e designs que integram a natureza de forma harmoniosa, refletindo uma procura crescente por paz e ligação ao meio ambiente. Ana Lopes, da Berkshire Hathaway HomeServices Atlantic Portugal, acrescenta que o mercado tradicional também está a adotar estas tendências, com novos empreendimentos e renovações a focarem-se em luz natural, eficiência energética e ligação a espaços verdes. “Estamos a ver uma forte influência do estilo arquitetónico brasileiro, que privilegia a integração entre o ambiente exterior e interior, e também de estilos do Norte de África e do México, que utilizam materiais rústicos e cores terrosas, proporcionando um conforto e paz únicos.” Graças à globalização das redes sociais, influências de países como o Japão e a Escandinávia estão agora a moldar o estilo arquitectónico em Portugal.

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    Rendas na Europa aumentaram 4,3%, mas os apartamentos em Lisboa estão mais baratos

    A HousingAnywhere, divulga a mais recente edição do Rent Index, relativa ao 3º trimestre de 2024, que avalia os preços das rendas no último trimestre, em 28 cidades europeias, e a comparação com o período homólogo. Rendas aumentaram 4,3% na Europa no último trimestre, mas os apartamentos estão mais baratos em Lisboa

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    O Index Internacional de Rendas da HousingAnywhere regista um aumento anual das rendas de 4,3% em 28 cidades europeias, igualando o ritmo do último trimestre. Lisboa contraria a tendência com o valor de renda dos apartamentos a descer 10.4%, em comparação com o mesmo período de 2023. Já na cidade do Porto, o valor para alugar um apartamento aumentou para 1.500€, comparando com 1.350€ do ano passado. Apesar da mobilidade de estudantes para o começo do novo ano lectivo, ambas as cidades não tiveram variações drásticas na renda de aluguer de quartos.

    De acordo com o HousingAnywhere International Rent Index by City para o 3º trimestre de 2024, os preços das rendas em toda a Europa aumentaram 4,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Este aumento é consistente com a tendência ascendente registada ao longo do ano, com o segundo trimestre a registar também um aumento de 4,3% em relação ao ano anterior e o primeiro trimestre a registar um aumento de 3,8%. A HousingAnywhere, uma plataforma europeia de arrendamento de médio prazo, analisou os dados de arrendamento de apartamentos, quartos e estúdios mobilados de um a três quartos em 28 grandes cidades europeias.

    Preços dos quartos estabilizam no Porto e em Lisboa, enquanto aumentam no resto da Europa. O terceiro trimestre do ano é tradicionalmente marcado pelos estudantes que procuram alojamento para o início dos seus programas de estudo. “Os preços dos quartos divergiram do trimestre anterior, com um aumento trimestral de 2,4% e um aumento anual de 3,8%”, afirmou Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere. “Em muitas cidades europeias, onde a escassez de oferta está a criar desafios significativos para os inquilinos, os estudantes enfrentam dificuldades ainda maiores durante esta época do ano, o que coloca em risco as suas experiências educativas ou os seus percursos profissionais.”

    Enquanto os preços dos quartos aumentaram na grande maioria das cidades europeias, tanto no Porto como em Lisboa os preços são semelhantes ao de há um ano. Apenas Lisboa, onde o preço de um quarto é de 600€, foi afectada pelo tradicional aumento de preços relacionado com a mobilidade dos estudantes antes do início do próximo ano lectivo. O Porto, por outro lado, tem-se mostrado resistente a esta tendência, mantendo as rendas dos quartos nos 450€ durante todo o ano.

    Embora Amesterdão tenha ultrapassado a barreira dos 1.000€ para os preços dos quartos no último trimestre, uma ligeira descida em relação ao trimestre anterior fez com que a média descesse para 984€. No entanto, as rendas na capital holandesa continuam a ser 4,6% superiores às do ano passado. Várias cidades holandesas e alemãs continuam a registar os preços mais elevados, com Hamburgo a 890€ e Haia a 850€. Já Paris (840€), também entre as cidades com preços mais elevados, registou um aumento substancial de 18,3%.
    Em contrapartida, cidades como Budapeste (350€) e Valência (400€) e o Porto (450€) oferecem preços de quarto mais baixos. As maiores descidas homólogas registaram-se em Frankfurt (-6,8%), Berlim (-6,7%) e Milão (-6,5%).

    Lisboa reduz o valor nos apartamentos, Porto recupera equilíbrio
    Em toda a Europa, os preços dos apartamentos aumentaram 4,1% em comparação com o ano anterior. No entanto, a tendência parece ser a oposta em Lisboa, com os preços dos apartamentos a reduzirem, em comparação com há um ano. Um apartamento na capital portuguesa custava 1.600€ no primeiro trimestre do ano, depois aumentou para 1.848€ no segundo trimestre e agora desceu ligeiramente para 1.792€. Em suma, os preços são agora 10,4% mais baixos do que há um ano.

    Já o Porto, tem visto um aumento do valor de renda de apartamentos. Se no primeiro trimestre arrendar um apartamento podia custar cerca de 1.250€, no segundo trimestre o valor aumentou para 1.500€, transitando o mesmo valor para este Q3. Comparando com o mesmo período do ano passado, confirma-se uma subida de 11%.
    No resto da Europa, no espectro mais elevado de preços, vemos Roma. Pela primeira vez nos últimos anos, Roma ultrapassou Amesterdão como a cidade com os preços mais elevados para apartamentos neste relatório, que abrange 28 cidades em 12 países europeus (excluindo o Reino Unido e a Suíça). No entanto, a diferença é de apenas 10€, uma vez que o preço médio de um apartamento mobilado em Roma é agora de 2.500€, em comparação com 2.490€ em Amesterdão. A capital italiana registou também o maior aumento anual dos preços dos apartamentos, 28,2%, enquanto Amesterdão registou um aumento de 10,7%.
    Sobre os preços mais baixos, Budapeste continua a ser a cidade com os preços mais baixos de apartamentos (850 euros), registando uma descida de 12,1%. Várias cidades alemãs, incluindo Estugarda (-18%), Colónia (-6,3%) e Dusseldorf (-3,1%), também registaram quedas de preços significativas.

    Preços dos estúdios variam nas cidades europeias: Lisboa teve o maior aumento

    As cidades alemãs registaram alguns dos preços mais elevados nesta categoria. Munique e Hamburgo registaram uma média de 1.650€ e 1.495€, respectivamente. Bolonha (1.350€) e Paris (1.299€) também se encontram entre as cidades com preços mais elevados para aluguer de estúdios. Já Lisboa teve a maior variação de preço com um aumento de 31.40% no aluguer de estúdios, passando de 900€ no terceiro trimestre de 2023 para 1.183€ neste Q3.
    Por outro lado, Turim, Budapeste e Atenas apresentam preços mais baixos para estúdios, com 652€, 695€ e 725€, respectivamente.

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    Filipa Fleming assina interiores do escritório da Generali Tranquilidade

    O atelier Filipa Fleming Interior Design, assina o novo espaço da Administração no escritório sede da Generali Tranquilidade, na Avenida da Liberdade, num projecto que aposta na singularidade e personalização com marcas portuguesas e soluções sustentáveis

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    Um local de trabalho elegante e sofisticado em linhas contemporâneas que reflecte a identidade da marca de forma subtil. É assim o novo espaço da Administração no escritório- sede da Generali Tranquilidade, na Avenida da Liberdade, decorado pelo atelier Filipa Fleming- Interior Design, num projecto que aposta ainda na singularidade e personalização com marcas portuguesas e soluções sustentáveis.

    No mesmo piso foi também reformulado o rooftop, optimizando um espaço com vista panorâmica sobre a cidade e o rio, trazendo para este local ao ar livre, no centro de Lisboa, as cores da marca e um pouco de natureza.

    A redecoração surge no âmbito do rebranding da seguradora, que alterou o nome para Generali Tranquilidade, uma mudança que trouxe consigo uma maior predominância do “vermelho Generali” vs o “verde Tranquilidade”.
    Para dar vida e alma ao escritório, há peças de design exclusivo que foram executadas propositadamente para este espaço, mobiliário existente que foi reaproveitado com novas roupagens, equipamentos e artefactos de outros tempos – como telégrafos, máquinas de escrever e carimbos – que foram transformados em “ícones vintage” e combinados com artigos mais modernos, para dar lugar a recantos decorativos.

    A ideia é conceber um ambiente de trabalho inspirador e humanizado, que sobressai pela sua simplicidade funcional, com um toque de sofisticação. Os tons neutros de bege e cinzento foram pincelados com o vermelho da marca, as madeiras nobres – como a nogueira – foram conjugadas com papel de parede alinhado, pedras mármore calacatta e tampos de mesa e cadeiras revestidos em eco pele, o que, a par da reutilização de mobiliário e peças antigas, contribui para construir um espaço mais sustentável e personalizado.

    As soluções de sustentabilidade abrangem, aliás, não só a vertente ambiental mas também a económica, com o objectivo de ter um projecto a custos controlados. Ao dar uma segunda vida ao mobiliário da companhia, recuperando móveis e aplicando-lhes novos materiais, procurou- se evitar investimentos desnecessários e escolhas de “fast fashion” com durabilidade limitada.

    “Conceber um espaço de conforto e bem-estar, onde apeteça estar e trabalhar e onde a empresa possa receber os seus clientes com requinte e expressar a identidade da marca, sem ser demasiado marcante, foi o nosso principal objectivo neste projecto de interiores para a Generali Tranquilidade”, explica Filipa Fleming, fundadora do atelier. “Com este propósito em mente, a personalização com peças exclusivas foi fundamental para criar um ambiente único e irrepetível, mas sem esquecer a funcionalidade e as soluções sustentáveis, seja nos materiais ou no reaproveitamento de mobiliário”, conclui a decoradora.

    A identidade da marca em peças exclusivas

     

    Espaço identitário, o hall de entrada do piso exibe uma das peças mais emblemáticas do projecto de interiores. O sofá de linhas orgânicas que acompanha a curvatura da parede – reconstruída pelo atelier – foi desenhado por uma insígnia portuguesa e personalizado por Filipa Fleming com tecido texturado, no tom vermelho da Generali Tranquilidade. O padrão repete-se noutras peças de modelos diferentes, seja uma chaise longue ou uma banqueta. Na parede curva foi criada uma nova estereotomia com ripado de madeira e caixas em bronze espelhadas e iluminadas, conferindo amplitude a esta área.

    A personalização é também o factor distintivo dos seis gabinetes individuais, que ganharam luz e amplitude ao ser aplicado papel de parede alinhado em tons neutros sobre o revestimento de madeira escura original. Com desenho feito à medida, cada secretária de trabalho em madeira tem acoplada uma pequena mesa de reuniões revestida em ecopele, o mesmo material com que o atelier revestiu as cadeiras. Conjugando funcionalidade e bem- estar, cada um destes espaços usufrui ainda de uma zona de relaxamento com poltrona e candeeiro de leitura.
    Nos gabinetes duplos, o design segue a mesma linguagem vincada pelas madeiras nobres e revestimentos tipo linho, mas os apontamentos em preto proporcionam a este ambiente um ar vintage e, simultaneamente, moderno.

    Na sala do Conselho de Administração, foi aproveitada a estrutura existente da mesa de reuniões para aplicar um tampo novo, com o centro em ecopele, em harmonia com as cadeiras do mesmo material e tom.

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    Studio28 é o novo espaço multiusos da EastBanc

    Um espaço multiusos que vem dar resposta à procura por um espaço multifuncional alinhado com a identidade única do Príncipe Real

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    Com uma área bruta de 92 m2, o novo espaço da EastBanc diferencia-se pela versatilidade de utilizações. O Studio28 funcionará das 7h às 20h e pode facilmente converter-se num estúdio de yoga ou fotografia, atelier de pintura, espaço para receber eventos e apresentações corporativas, lançamentos de produtos ou workshops.

    Localizado no número 28 da Praça do Príncipe Real e com uma ampla variedade de comércio e restauração à volta, este novo espaço adquirido pela EastBanc conta com um terraço que oferece uma vista privilegiada sobre a cidade de Lisboa.

    O Studio28 caracteriza-se ainda por ter uma sala espaçosa e repleta de luz natural e ar condicionado, acesso directo ao terraço, casa de banho privativa e uma kitchenette equipada com frigorífico, micro-ondas e lavatório, instalações que são essenciais para proporcionar as melhores condições às entidades e empresas que alugarem o espaço.

    “Com o Studio28, quisemos dar resposta à elevada procura que temos vindo a sentir, criando um espaço multifuncional que se alinhasse com a identidade única do Príncipe Real. Aqui oferecemos todas as condições e ainda um terraço que proporciona uma vista panorâmica sobre a cidade de Lisboa, destacando-se como um verdadeiro privilégio para qualquer evento ou iniciativa que aqui se realize”, salienta Filipa Valle Teixeira, head of leasing & marketing na EastBanc Portugal.

    Recentemente, o Studio28 já recebeu o seu primeiro evento, neste caso o lançamento da nova gama de produtos capilares da Sisley.

     

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