Miguel Costa Santos, Country Manager da Corum Portugal
Fundos da Corum Investments “superam objectivos”
Em termos de investimentos, em 2023, a Corum atingiu um montante global de investimento de mil milhões de euros em imóveis, com um prazo médio de contrato de arrendamento de 9,5 anos e com rendimento na aquisição superior a 9% no fundo Corum Origin, e perto de 7% no Corum XL
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Os fundos geridos pela Corum Investments superaram os objectivos de desempenho previstos para 2023, apresentando rendibilidades de quase 5,40% para o Corum XL e 6,06% para o Corum Origin. Num ano marcado por aquisições recorde de activos imobiliários, a gestora francesa, Corum Butler, captou cerca de 1,2 mil milhões de euros junto dos aforradores europeus, apresentando-lhes resultados que permitiram que os seus investimentos garantissem retornos superiores à inflação.
“A estratégia de diversificação geográfica e sectorial no imobiliário, conjugada com uma gestão muito próxima dos activos, permitiu aos fundos Corum mostrarem a resiliência da nossa estratégia de investimento”, adianta Miguel Costa Santos, Country Manager da Corum em Portugal.
Em 2023, a Corum realizou 25 investimentos imobiliários, que se traduzem num montante global de investimento de mil milhões de euros em imóveis, com um prazo médio de contrato de arrendamento de 9,5 anos e com rendimento na aquisição superior a 9% no fundo Corum Origin, e perto de 7% no Corum XL.
O Grupo gere cerca de 7,5 mil milhões de euros de mais de 120 mil clientes, mais 20 mil que no ano anterior, tendo captado cerca de 1,2 mil milhões de euros junto dos aforradores em 2023. Os fundos imobiliários da CORUM chegam ao fim de 2023 com mais de 6 mil milhões de euros sob gestão.
“Em 2024, antecipamos mais um ano positivo para os compradores com maior disponibilidade para investir, tendo em consideração que o nível das taxas de juro se manterá elevado. Neste contexto, estarão criadas as condições para a Corum aplicar os fundos captados em imóveis com melhores condições para continuarmos a atingir os objectivos e gerar valor para os acionistas dos nossos fundos”, acrescentou Miguel Costa Santos.
Com o objectivo de alargar a acessibilidade às remunerações que a Corum tem vindo anualmente a entregar aos accionistas dos seus fundos, em 2024, deverá ser aberta a distribuição dos mesmos aos balcões dos bancos nacionais, o que contribuirá para a “democratização do acesso a novos instrumentos de poupança por parte dos portugueses”.