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    Cleanwatts e Associação Académica de Coimbra fecham contrato para nova Comunidade de Energia Renovável 

    O contrato pressupõe a instalação de uma potência de 1,9 MW no Estádio Cidade de Coimbra, gerando quatro vezes mais energia do que consome e evitando a emissão de 680 toneladas de CO₂ anuais, assim como de uma potência agregada de 400 kWp no Centro de Treinos Academia Briosa XXI e no Pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho

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    Cleanwatts e Associação Académica de Coimbra fecham contrato para nova Comunidade de Energia Renovável 

    O contrato pressupõe a instalação de uma potência de 1,9 MW no Estádio Cidade de Coimbra, gerando quatro vezes mais energia do que consome e evitando a emissão de 680 toneladas de CO₂ anuais, assim como de uma potência agregada de 400 kWp no Centro de Treinos Academia Briosa XXI e no Pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho

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    O Estádio Cidade de Coimbra vai passar a ter uma Comunidade de Energia. O acordo foi assinado esta terça-feira, a 29 de Outubro entre a Cleanwatts e a Associação Académica de Coimbra. Um projecto considerado um “remate certeiro” para a transição energética de Coimbra, enquanto promove a inclusão social e a sustentabilidade.

    A instalação no Estádio Cidade de Coimbra terá uma potência de 1,9 MW, gerando quatro vezes mais energia do que consome e evitando a emissão de 680 toneladas de CO₂ anuais. Isto permitirá à Associação Académica de Coimbra reduzir a sua tarifa de electricidade em mais de 30% em comparação com a tarifa actual.

    Esta Comunidade terá capacidade para incluir mais de 1700 membros e o seu raio de acção abrange quatro bairros de habitação social na cidade, oferecendo a possibilidade de adesão a 230 famílias residentes nestes bairros, que terão acesso a tarifas de electricidade reduzidas, mais baixas do que as de mercado, traduzindo-se numa poupança potencial acumulada superior a 300 mil euros, caso se mantenham como membros ao longo da duração do projeto.

    Além das habitações, também há escolas, pavilhões desportivos e piscinas no mesmo raio de ação que poderão beneficiar da tarifa comunitária.

    “Esta parceria é um exemplo do impacto positivo que a Cleanwatts cria nas comunidades onde opera. Estamos determinados em reduzir os custos energéticos e a pegada ambiental de forma a proporcionar vantagens económicas reais para as famílias e instituições locais,” afirma José Basílio Simões, board member e cofundador da Cleanwatts.

    A Cleanwatts e a Associação Académica de Coimbra – OAF contrataram ainda outras duas infraestruturas desportivas importantes: o Centro de Treinos Academia Briosa XXI e o Pavilhão Engenheiro Jorge Anjinho, que terão uma potência agregada de 400 kWp e poderão receber mais de 330 membros. Estas instalações evitarão a emissão de 155 toneladas de CO₂ por ano e, à semelhança do estádio, irão gerar 400% mais energia do que consomem. Ao abrigo deste protocolo, a Academia de Treinos da Briosa conta já com a instalação de equipamentos que tornam o seu consumo mais sustentável, como uma caldeira de biomassa já em funcionamento.

    Miguel Ribeiro, Presidente da Associação Académica de Coimbra – OAF, reforça que “esta parceria terá um impacto significativo na nossa comunidade, permitindo-nos ser agentes de mudança, não apenas no desporto, mas também no compromisso com a sustentabilidade ambiental e a responsabilidade social. A energia é um bem essencial, é gratificante ver que os espaços da Associação Académica de Coimbra – OAF vão contribuir para a sua democratização e acessibilidade na cidade”.

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    Carteira de encomendas na Reabilitação Urbana regista recuperação em Setembro

    Os resultados do inquérito realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector revela uma subida em todos os índices, invertendo a tendência de queda dos meses anteriores

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    Os resultados apurados no inquérito relativo ao mês de Setembro de 2024, realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, revelam uma evolução positiva dos indicadores qualitativos.

    Assim, o índice Nível de Actividade das empresas permaneceu estável, com um ligeiro crescimento de 0,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o índice referente à Carteira de Encomendas registou uma recuperação mais expressiva, com uma variação positiva de 1,6%, invertendo a tendência de queda dos meses anteriores.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, o tempo previsto de laboração a um ritmo normal de produção, situou-se nos 9,9 meses, reflectindo estabilidade no ritmo de trabalho das empresas quando comparado com os últimos meses e uma evolução positiva face aos 9,3 meses registados em Setembro de 2023.

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    O primeiro projecto turístico da Overseas vai nascer no Alentejo. Investimento acima dos 40M€

    A Herdade das Pinas, perto de Estremoz contempla cerca de 12 mil m2 de construção, do qual fazem parte uma antiga residência e armazéns agrícolas que serão, parcialmente, recuperados. A ideia passa por criar um hotel, capela, espaço cultural e para eventos e ainda uma adega com loja, num projecto assinado pela Masslab

    Cidália Lopes

    O promotor imobiliário Overseas, liderado por Pedro Vicente, acaba de anunciar o seu primeiro projecto turístico. Com um investimento estimado de 40 milhões de euros, o empreendimento será desenvolvido na Herdade das Pinas, a 7km de Estremoz.
    Hotel, capela, espaço cultural e para eventos, adega e loja e vinhos, fazem parte do conjunto, cuja arquitectura será desenvolvida pelo atelier Masslab.
    Serão 12 mil metros quadrados (m2) de construção que integram uma antiga residência e armazéns agrícolas e pecuários, que serão parcialmente reabilitados.

    “Construir sem comprometer”
    O conjunto constituirá uma referência em termos ambientais, sendo definido como um projecto nZEB, com emissões de carbono zero ou perto de zero.
    “Como vai sendo normal na Overseas, prometemos inovar e surpreender o mercado com um produto excepcional, que honrará a forte herança cultural do Alentejo e de Estremoz”, afirma Pedro Vicente, que não tem dúvidas que o projecto será uma “referência em termos de sustentabilidade ambiental”.
    “Seremos criteriosos a recuperar o edificado existente e na área de construção nova, reduzindo ao mínimo indispensável a ocupação do solo. Também os materiais de construção usados, bem como o consumo energético serão alvo de grande investimento”, destaca o responsável.
    Diogo Sousa Rocha, sócio da Masslab, afirma que o projecto da Herdade das Pinas é uma “iniciativa ambiciosa”. Para os cerca de 35 hectares, o atelier propõe um esquema de ocupação que” transcende a construção tradicional num compromisso de construir sem comprometer”.
    “Pretende-se redefinir a paisagem da Herdade das Pinas, convertendo-a numa nova identidade em plena sintonia com o património natural e agrícola deste lugar único”, reforça Diogo Sousa Rocha.

    Primeiro projecto turístico
    Com a Herdade das Pinas, a Overseas dá o primeiro passo no sector turístico. Pedro Vicente, CEO da Overseas, afirma que se trata de um “passo muito importante para a empresa: crescemos em investimento e diversificamos a actividade, criando uma nova área de negócio”.
    Este constitui o primeiro de um conjunto de projectos que o promotor pretende desenvolver nesta área, que darão, proximamente, lugar a uma nova operação, que agregará, por exemplo, a gestão do concierge do projecto Karl Lagerfeld, em Lisboa e que será o primeiro projecto imobiliário residencial branded da marca em Portugal, previsto para 2027.
    A aposta no segmento turístico foi, aliás, um objectivo do promotor desde que deu início à sua actividade em 2022. Inicialmente, estava previsto, no conjunto de investimentos anunciados à data, um projecto em Brejinho, na Comporta, que, entretanto, foi “abandonado” por “dificuldades de licenciamento”, confirmou ao CONSTRUIR, Pedro Vicente.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Construção no top 3 de utilizadores da Rauva

    A construção está no top 3 de indústrias entre os utilizadores da Rauva, destacando-se como uma das áreas que mais beneficia dos serviços da plataforma portuguesa de gestão financeira integrada para pequenas e médias empresas criada em Abril do ano passado

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    A Rauva, plataforma portuguesa de gestão financeira integrada para pequenas e médias empresas (PME), ajudou a criar dezenas de empresas no sector da construção desde o seu lançamento em Abril do ano passado.

    “Com o aumento significativo do sector da construção em Portugal, é essencial que os empreendedores tenham o apoio certo para lançar os seus negócios com sucesso. A Rauva simplifica este processo, ao ajudar os empresários a gerirem as suas finanças de forma eficiente e a concentrarem-se no que é mais importante: o crescimento dos seus projectos no sector da construção”, afirma Jon Fath, cofundador e CEO da Rauva. “Somos a plataforma preferida dos empreendedores e procuramos contribuir para uma indústria cada vez mais essencial para a economia e sociedade nacionais”.

    A construção está no top 3 de indústrias entre os utilizadores da Rauva, destacando-se como uma das áreas que mais beneficia dos serviços da plataforma. Empreendedores portugueses e brasileiros são os que mais recorrem à plataforma para a criação de empresas de construção, aproveitando a facilidade de utilização e o apoio contínuo oferecido por uma equipa de especialistas. A fintech assegura que cada negócio é acompanhado por contabilistas com experiência no sector, possibilitando que os empresários se concentrem no pensamento estratégico que permite o desenvolvimento das suas operações e empreendimentos.

    Com uma solução integrada de gestão financeira, a Rauva vai além da criação de empresas, oferecendo funcionalidades que facilitam o quotidiano dos empreendedores. Entre estas ferramentas, o envio de facturas electrónicas de forma simples e em conformidade com a legislação portuguesa, utilizando software certificado para garantir a inclusão de códigos QR e ATCUD em cada factura.

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    Alberto Couto Alves na reabilitação de edifício para habitação em Loulé

    Implantado num lote de terreno de 353 m2, a requalificação do imóvel permitirá criar sete fogos para habitação, sendo três deles destinados a arrendamento apoiado (financiados pelo PRR em cerca de 430 mil euros) e quatro a arrendamento acessível

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    A construtora Alberto Couto Alves vai ser responsável pelos trabalhos de reabilitação e ampliação de um edifício destinado a habitação em Loulé, um investimento em torno de 1,3 milhões de euros que acaba de ser adjudicado.

    A iniciativa, promovida pela autarquia algarvia, é uma das medidas contempladas na Estratégia Local de Habitação 2019-2030 do Município de Loulé. Trata-se de um edifício habitacional localizado na Rua de São Paulo, junto ao casco antigo da cidade de Loulé, prevendo-se que os trabalhos arranquem nos próximos dias.

    Implantado num lote de terreno de 353m2, a requalificação do imóvel permitirá criar 7 fogos para habitação, sendo 3 deles destinados a arrendamento apoiado (financiados pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência em cerca de 430 mil euros) e 4 a arrendamento acessível.

    A intervenção que agora arranca irá incidir na parte estrutural do edifício, bem como na renovação das infraestruturas de águas, esgotos, eletricidade e telecomunicações.

    A obra será executada em dois anos, “um prazo dilatado dado o seu enquadramento arqueológico”, como referiu o representante da empresa construtora, Bruno Cardona, uma vez que o imóvel, datado dos finais do século XIX, está localizado na Zona Histórica da malha urbana.

    No dia em que entrou em funcionamento a Loja “Loulé Habita”, o presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo, sublinhou “o vigor e o dinamismo que a Câmara tem imprimido na sua política de habitação”. “A Câmara Municipal de Loulé é das que trabalha melhor em Portugal relativamente a este problema gravíssimo que é a falta de habitação. Ainda ontem atribuímos as chaves de uma moradia em Salir a um jovem casal e foi bonito ver a alegria destes jovens a receber uma casa. É um direito consignado na nossa Constituição”, notou o autarca.

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    Câmara de Lisboa atribui Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura a 6 de Novembro

    Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020. Foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). A cerimónia está agendada para dia 6 de Novembro

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    A Câmara Municipal de Lisboa vai celebrar, no dia 6 de Novembro, os melhores edifícios que se fizeram na Cidade nos últimos anos. Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020.

    “Com a atribuição destes galardões, Lisboa reconhece e valoriza o trabalho único que é realizado pelos arquitectos na reabilitação e na construção da cidade, tanto ao nível do edificado como do espaço público. Em simultâneo, assinala também o papel fundamental dos promotores das obras, que promovem a excelência dos projectos associada à qualidade da construção”, refere o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “Estes prémios são um estímulo e um incentivo para a qualidade da arquitectura que se faz em Lisboa, devendo a cidade prestar anualmente homenagem àqueles que melhor desenharam e construíram as obras que constituem o legado das gerações presentes para o futuro da imagem urbana da cidade de Lisboa”, sublinha ainda Carlos Moedas.

    O Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura, que resulta da fusão, em 1982, do Prémio Valmor e do Prémio Municipal de Arquitetura, tem como objetcivo promover e incentivar a qualidade arquitetónica da construção na cidade de Lisboa. No início deste século XXI, o Prémio passou a contemplar, para além de construções novas ou reabilitadas, intervenções de arquitetura paisagística e o tratamento de espaço público urbano.

    A apreciação do mérito das obras e do seu contributo para a qualificação da cidade foi assegurada por um júri presidido pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e coordenado pela vereadora do Urbanismo, Joana Almeida.

    Assim, para os anos de 2018 a 2020, foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). No total serão atribuídas nove distinções: um Prémio e duas Menções honrosas por cada ano. É objectivo do presidente Carlos Moedas retomar a normalidade na atribuição do Prémio Valmor, estando já prevista para 2025 a entrega dos prémios relativos aos anos 2021, 2022, 2023 e 2024.

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    Consumo de electricidade sobe em Outubro

    Consumo de electricidade aumentou 3,1% em Outubro, mês marcado pela elevada produção renovável e elevado saldo importador de electricidade

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    Design de interiores português em destaque em Nova Iorque

    De 10 a 11 de Novembro, 14 empresas portuguesas de mobiliário e design de interiores participam na Boutique Design New York, BDNY, em Nova Iorque, com o objectivo de fortalecer as exportações para o exigente mercado norte-americano

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    São 14 as marcas nacionais que marcam presença na Boutique Design New York, BDNY, que se realiza nos dias 1o e 11 de Novembro no Javits Center, em Nova Iorque. A presença portuguesa é organizada pela Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP.  “Esta feira, reconhecida como um dos principais eventos dedicados ao segmento de interiores para contract, oferece uma oportunidade única para as empresas portuguesas demonstrarem a excelência do seu design e a capacidade de adaptação às exigências daquele mercado”, sublinha a associação em comunicado.

    “A nossa participação na BDNY 2024 é um passo importante na estratégia de internacionalização do Inter Wood & Furniture alargando a cobertura geográfica ao aos Estados Unidos, um mercado maduro e desenvolvido e que representa um avanço na maturidade do sector. Estamos confiantes de que as marcas nacionais continuarão a destacar-se pela inovação e qualidade, dando resposta às exigências de um mercado tão competitivo como o dos Estados Unidos. Este evento não só reforça a visibilidade de Portugal no mercado global de design de interiores, mas também contribui para o fortalecimento das exportações, uma prioridade para o nosso sector”, afirma Vítor Poças, presidente da AIMMP, citado no comunicado.

    A agenda portuguesa em Nova Iorque incluirá, no dia 12 de Novembro, um B2B Meeting na Greater New York Chamber of Commerce, com a participação das empresas nacionais. Este encontro tem como objectivo aprofundar as relações comerciais e partilhar o conhecimento e a experiência do sector de madeira e mobiliário português com o mercado norte-americano, criando novas oportunidades de negócio e expansão.

    As empresas que estarão presentes em Nova Iorque são: CMcadeiras, Compincar, Freixotel, MBN Group, More Contract, MS – Designed to Last, MyFace, NAUU Collectible Art Design, Ronfe, Sofli, Toronobre, Wonatti Luxury Craftsmanship, X8 Solutions Group e Ziya Concept.

    Nos últimos anos, o sector de madeira e mobiliário em Portugal tem demonstrado uma grande resiliência e capacidade de inovação, traduzindo-se num aumento significativo das exportações. A presença na BDNY 2024 representa mais uma oportunidade para consolidar esta tendência, explorando novas parcerias e mercados em constante evolução.

     

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    Century 21 Portugal regista aumento da facturação e volume de vendas

    No final do 3º trimestre a Century 21 Portugal registada uma descida no valor médio de transacção para 206.118 euros face ao período homólogo, reflectindo a estratégia da imobiliária em alinhar a oferta imobiliária com o poder de compra dos portugueses. Não obstante, a facturação cresce 32% face ao período homólogo, atingindo 29,8 milhões de euros, impulsionada pelo crescimento da procura nacional e internacional

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    No 3.º trimestre de 2024, o preço médio de venda fixou-se em 206.118 euros, o que representa uma descida de 2,7% face aos 211.863 observados no período homólogo. Uma redução que “reforça o compromisso de disponibilizar imóveis acessíveis ao poder de compra dos portugueses”, refere em comunicado a  Century 21 Portugal

    Até ao final do 3.º trimestre de 2024, a Century 21 Portugal contabilizou um total de 14.130 transacções de venda, o que representa um aumento de 10,9% face ao mesmo período de 2023. O volume total de vendas acumulado atingiu os 2,86 mil milhões de euros, um crescimento de 8,6% em relação ao período homólogo, impulsionado tanto pela procura nacional como pela internacional. Este interesse, sobretudo a nível interno, tem sido dinamizado por um mercado de trabalho robusto, a redução das taxas de juro e a expectativa de novas descidas a curto e médio prazo.

    Comparando o 3.º trimestre de 2024 com o trimestre anterior, observou-se ainda um aumento de 13,6% nas transacções de venda (de 4663 para 5300 imóveis), enquanto a facturação da rede subiu 10,2% no mesmo período, atingindo os 29,8 milhões de euros, confirmando a tendência verificada desde o início do ano.

    Em relação ao mesmo período de 2023, as transacções de venda registaram um crescimento de 22,1%, demonstrando a força contínua da empresa num mercado competitivo. Já a facturação da rede apresenta um crescimento de 32%.

    A Century 21 Portugal também contabilizou 1.328 arrendamentos no 3.º trimestre de 2024, um ligeiro aumento de 2,9% face ao trimestre anterior. Este crescimento, embora ligeiro, reflecte uma procura estável tanto para compra como para arrendamento.

    “A redução no valor médio de transacção demonstra a nossa estratégia de atender às necessidades do mercado nacional, enquanto mantemos a nossa capacidade de atrair a procura internacional, particularmente do mercado norte-americano. O crescimento tanto no número de transacções como na facturação evidencia a resiliência do sector imobiliário e reafirma o nosso compromisso em disponibilizar soluções acessíveis que se alinhem com as novas dinâmicas do mercado”,  comenta Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

     

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    Grupo Preceram na XII Semana da Reabilitação Urbana do Porto

    A Semana da Reabilitação Urbana regressa às Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia, para a sua 12.ª edição nos dias 5, 6 e 7 de novembro.

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    Um dos grandes eventos nacionais dedicado aos temas da reabilitação urbana, habitação, construção e sustentabilidade contará com três dias de conferências, debates, workshops e seminários jurídicos, num programa alargado que contempla dois palcos, mais de 100 oradores e quase 70 entidades e parceiros.

    A Semana da Reabilitação Urbana é uma iniciativa da Vida Imobiliária em estreita colaboração com os Municípios de Vila Nova de Gaia, do Porto, da Maia e de Matosinhos. Um evento aberto à cidade! A todos os que a procuram para viver, trabalhar e investir.

    Nesta edição o Grupo Preceram é coorganizador e participa numa sessão principal no dia 5, e no dia 6 numa sessão exclusiva apresenta ao público as suas novas soluções para a construção e reabilitação e as suas novidades nas ferramentas digitais de apoio à especificação.

    No espaço de exposição, o Grupo Preceram terá em mostra os seus produtos e soluções, fornecendo aos participantes todas as informações técnicas sobre as novas soluções adequadas às necessidades e exigências atuais, isto é, que combinem conforto térmico e acústico, segurança, qualidade do ar interior, baixo consumo de energia e economicamente acessíveis e sustentáveis.

    Para além dos materiais de construção, o Grupo Preceram continua o trabalho de apoio técnico, essencial para a obtenção de projetos, obras e construções com melhor desempenho e energeticamente mais eficientes.

    Nesta participação do Grupo na Semana de Reabilitação Urbana do Porto, destaque também para a apresentação e divulgação das renovadas ferramentas digitais de apoio técnico.

     – A atualização da biblioteca de soluções construtivas caracterizadas, sendo possível neste momento aceder a mais de cinco centenas de opções distintas para divisórias, tetos, revestimentos e paredes, constituídas pelos vários produtos produzidos pelo Grupo Preceram:  placas de gesso Gyptec, isolamento em lã mineral Volcalis e tijolo Preceram. Estes sistemas construtivos estão reunidos no Gestor de Soluções Gyptec.

     – A nova e reforçada biblioteca de objetos BIM, integrando agora também os novos formatos de tijolo térmico e acústico da Preceram PRO20 e PRO25 e as placas de gesso Gyptec Gold.

    – A 3ª e nova edição do Manual Técnico de Instalação de Sistemas em Placas de Gesso, que fornece as recomendações essenciais para a elaboração de um projeto rigoroso e a correta aplicação e manuseamento das placas de gesso Gyptec. 

    05 Nov | 17:00 – 18:15

    BALANÇO DA NOVA PROMOÇÃO DE HABITAÇÃO PÚBLICA – A OPORTUNIDADE PARA A FILEIRA DA CONSTRUÇÃO

    O Grupo Preceram é coorganizador desta sessão principal, onde se irá debater o desafio e oportunidade para as empresas de construção e indústria da nova promoção de habitações públicas. Ávila e Sousa, Diretor Técnico e de Marketing do Grupo Preceram participará na mesa de debate desta sessão que decorre no dia 5 a partir das 17h00 no auditório principal.

    Sinopse: A promoção de mais de 50.000 habitações públicas, atualmente em fase de projeto e construção, representa um grande desafio para as empresas de construção e para a atividade industrial, em geral. Participe e avalie como esta oportunidade vai ter um forte impacto em todas as empresas ligadas ao setor da construção e do imobiliário.

     

    Sessão paralela Grupo Preceram

    06 Nov | 17:00 – 17:45

    PORQUÊ ISOLAR E COMO. SOLUÇÕES E FERRAMENTAS DO PROJETO À OBRA.

    Dia 6 às 17h00 é a vez do Grupo Preceram promover um workshop técnico onde apresentará as novas ferramentas digitais de apoio técnico e os mais recentes sistemas construtivos desenvolvidos para a redução dos gastos energéticos, aumento do conforto, segurança e qualidade de vida nos edifícios.

    Sinopse: Para que os edifícios reflitam as necessidades e exigências atuais – poupança energética, silêncio, segurança e ambiente interior saudável – o isolamento, térmico e acústico, é o investimento com maior retorno. Saiba quais são e como escolher os sistemas construtivos e soluções de isolamento do Grupo Preceram para reduzir os gastos energéticos e aumentar o conforto nos edifícios.

    Conheça as ferramentas digitais de apoio à especificação: biblioteca de soluções construtivas caracterizadas Gyptec/Volcalis, novos objetos BIM, integrando agora também os novos formatos de tijolo térmico e acústico da Preceram PRO20 e PRO25, Manual Técnico de apoio ao projeto e instalação de sistemas em placas de gesso, agora na 3ª edição.

    Programa:

    17h00 – Receção e Introdução

    17h10 – Sistemas construtivos e soluções de isolamento para a redução dos gastos energéticos, aumento do conforto, segurança e qualidade de vida nos edifícios.

    Novas soluções caracterizadas e atualização do Gestor de Soluções. Novos objetos BIM.

    Recomendações essenciais para a elaboração de um projeto rigoroso e a correta aplicação dos sistemas em placas de gesso.

    17h40 – Debate aberto aos participantes

    Orador: Ávila e Sousa, Diretor Técnico e de Marketing do Grupo Preceram

     

    Participe! As inscrições são realizadas online e gratuitas. Programa e inscrições AQUI.

     

    LOCAL: Caves Ferreira, Cais de Gaia – Av. de Ramos Pinto 70, 4400-082 Vila Nova de Gaia (Ver mapa)

    DATA: 5, 6 e 7 de novembro de 2024

    HORÁRIO: 9h30 – 19h00

     

    Encontre toda a informação, agenda e inscrições no site oficial do evento.

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    AlmaScience lança spin-off de tecnologia avançada para o sector do retalho

    A PaperWeight AI pretende oferecer uma solução “revolucionária” com base em sensores baseados em papel, de baixo custo, fáceis de instalar e eficazes para responder aos desafios emergentes que o sector do retalho enfrenta

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    O CoLab AlmaScience acaba de anunciar o lançamento da PaperWeight AI, uma spin-off, especializada. A PaperWeight AI pretende oferecer uma solução “revolucionária” com base em sensores baseados em papel, de baixo custo, fáceis de instalar e eficazes para responder aos desafios emergentes que o sector do retalho enfrenta na aferição em tempo real, de níveis precisos de stock e na gestão do shrinkage (perda de produto devido a roubo, dano ou erro) que resulta muitas vezes na perda de receitas. A tecnologia atraiu já significativo interesse por parte de empresas nacionais e internacionais e está já a ser testada por um dos principais retalhistas em Portugal.

    Criada no AlmaScience, um Laboratório Colaborativo (CoLab), a PaperWeight AI representa “um marco significativo” na missão do laboratório de converter investigação de ponta em soluções economicamente viáveis.

    Desenvolvida ao longo de quatro anos, esta tecnologia é o exemplo vivo do compromisso contínuo da AlmaScience com a inovação e o seu respectivo ecossistema, criando empregos qualificados e promovendo empresas de alta tecnologia made in Portugal com grande valor acrescentado.

    A PaperWeight AI aproveita a tecnologia de sensores em papel para transformar as operações tradicionais do retalho e oferecer um conjunto de soluções de análise de dados em tempo real para uma melhor gestão de inventário, redução de desperdício, deteção de furtos e aumento da eficiência operacional.

    Para lá dos sensores, o sistema integra algoritmos de IA para detectar peso, pressão e toque em tempo real. Isto fornece aos retalhistas dados imediatos sobre os níveis de stock, detecção de roubo e inconformidades face aos planogramas, sem a necessidade de câmaras ou sensores de carga dispendiosos.

    Para Carlos Silva, presidente da AlmaScience, a PaperWeight AI representa um “momento crucial na trajectória da AlmaScience”, demonstrando a “nossa capacidade de transformar investigação de ponta em soluções prontas para o mercado”.

    “Este spin-off materializa o nosso compromisso em impulsionar a inovação sustentável que cria valor económico tangível. Ao conectar a tecnologia avançada à aplicação prática, não estamos apenas a desenvolver soluções ecológicas – estamos a remodelar indústrias e a contribuir para a posição de Portugal como líder em inovação sustentável”, acrescenta.

    “Construída sobre a investigação inovadora da AlmaScience, as nossas soluções são fáceis de instalar, estão preparadas para revolucionar a gestão de inventário e fornecer aos retalhistas, informação que melhora o seu negócio e, em última análise, os seus resultados”, salienta, também, Yoni Engel, CEO e cofundador da PaperWeight AI.

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