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Grupo Pestana reforça aposta no Algarve com projecto premium

Com 91 lotes para moradias e 226 apartamentos, divididos em 6 núcleos, o futuro Pestana Ferragudo Village encontra-se numa zona privilegiada, a apenas um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve. As primeiras unidades devem ser entregues no início de 2027

Ricardo Batista
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Grupo Pestana reforça aposta no Algarve com projecto premium

Com 91 lotes para moradias e 226 apartamentos, divididos em 6 núcleos, o futuro Pestana Ferragudo Village encontra-se numa zona privilegiada, a apenas um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve. As primeiras unidades devem ser entregues no início de 2027

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O Grupo Pestana prepara o reforço da sua presença no Algarve com a promoção de um novo projecto residencial premium em Ferragudo, cujas primeiras unidades deverão estar prontas para entrega no início de 2027. O futuro Pestana Ferragudo Village encontra-se numa zona privilegiada, a apenas um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve. Com 91 lotes para moradias e 226 apartamentos, divididos em 6 núcleos, o novo empreendimento residencial aposta num conceito integrado de qualidade de vida e sustentabilidade, com soluções arquitectónicas que valorizam a paisagem e práticas ambientais responsáveis.

O mais recente projecto da marca de referência do Pestana Hotel Group no segmento imobiliário e residencial, Pestana Residences, dispõe de 91 lotes para moradias unifamiliares (entre 150 e 300 m²) e 226 apartamentos com áreas generosas. Segundo os promotores, que não adiantam o valor do investimento, o Pestana Ferragudo Village alia conforto, privacidade e uma envolvente natural cuidadosamente preservada. O futuro empreendimento oferece assim diversas opções de habitação, desde apartamentos com jardim e piscina privativos, penthouses com piscina na cobertura, a lotes exclusivos para a construção de moradias com diversas áreas.

Arquitectos do Tróia Eco-Resort
Os projectos de arquitectura, assinados por Gonçalo Salazar de Sousa, Rui Pinto Gonçalves e Miguel Passos de Almeida — equipa responsável também pelo Pestana Tróia Eco-Resort —, distinguem-se pela integração na paisagem e pela aposta na eficiência ambiental. Neste âmbito, destaca-se o futuro campo de golfe, cuja manutenção será assegurada exclusivamente com água reutilizada proveniente de uma ETAR, numa lógica de circularidade. Esta abordagem sustentável reforça o compromisso do Pestana Hotel Group com a preservação ambiental, tal como aconteceu em outros projectos, como por exemplo o Pestana Tróia – o primeiro verdadeiro Eco-Resort em Portugal – e posiciona o novo empreendimento como referência em boas práticas de gestão de recursos naturais no sector residencial. O projecto está em fase de construção, e tem conclusão prevista para 2027.
“O Pestana Ferragudo Village é mais do que um investimento imobiliário — é uma extensão natural daquilo que o Pestana Residences tem vindo a construir ao longo de décadas: lugares onde se vive bem, em equilíbrio com o território, a arquitectura e a sustentabilidade”, destaca José Roquette, administrador responsável pela área de desenvolvimento do grupo e pelo investimento imobiliário. O Pestana Ferragudo Village é mais um projecto de sucesso do Pestana Residences que reflecte a combinação de mais de 50 anos de experiência hoteleira com a sólida experiência do grupo em turismo residencial, consolidando a vitalidade da marca como uma referência no mercado imobiliário turístico de nova geração.

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NOS investe 6M€ no litoral alentejano

A operadora portuguesa reforçou as suas infraestruturas locais de redes de fibra óptica, estações base 5G, bem como em tecnologia de segurança e soluções inteligentes para dar resposta ao crescimento do litoral alentejano 

A operadora NOS investiu, ao longo dos últimos quatro anos, seis milhões de euros nas sua infraestruturas do litoral alentejano para dar resposta aos desafios colocados pela rápido crescimento que a região conhece. O investimento reforçou as redes de fibra óptica, estações base 5G, bem como em tecnologia de segurança e soluções inteligentes da operadora.

Nos últimos quatro anos, a NOS duplicou o número de casas passadas por fibra ótica, com a instalação de dezenas de milhares de quilómetros de fibra ótica, cobrindo agora mais de 90% de todas as habitações, incluindo já a partir do segundo trimestre as localidades de Porto Covo, Cercal e Sonega, onde a rede de fibra chega pela primeira vez. Também neste período, a NOS reforçou a capacidade da rede móvel em cerca de 150%, tendo aumentado em mais de 30% o número de sites móveis, todos capacitados com tecnologia 5G.

“A zona do litoral alentejano é claramente uma região em expansão e queremos ajudar a promover o desenvolvimento desta zona, contribuindo para a solução no que respeita às telecomunicações. Queremos ser uma parte activa da transformação digital e tecnológica, capacitando as pessoas e empresas locais com recursos que promovam o seu desenvolvimento e progresso. Por isso, vamos continuar a investir, posicionando-nos como um parceiro tecnológico da região, o que irá permitir aos principais promotores imobiliários que investem na região usufruir de serviços de ponta para gestão da operação e garantir condições excelentes aos seus clientes”, afirma Daniel Beato, administrador da NOS.

Tendo em conta o potencial de desenvolvimento no Litoral Alentejano, a NOS realizou um evento de apresentação onde reuniu alguns dos principais promotores investidores na região. Durante esta sessão, foram partilhados os investimentos realizados na região pela NOS, que cobrem já uma fatia relevante dos projectos imobiliário existentes ou em curso. Em paralelo, na sessão, foram apresentadas as principais opções de conectividade e entretenimento para casa; soluções empresariais de conectividade e cloud para os promotores; e a solução de casas inteligentes e conectadas NOS Smart Home.

“A NOS identificou 35 projectos imobiliários em curso de Tróia a Porto Covo, com os quais queremos promover uma relação de parceria, já com garantia de fibra na zona. O nosso objectivo é ter todos os projectos (actuais e futuros) mapeados para planear e assegurar às populações e empresas locais ligações de qualidade desde o primeiro momento. Desta forma, esperamos contribuir para melhorar as telecomunicações na zona, facilitando o estabelecimento de mais empreendimentos e empresas na região. Por outro lado, queremos também contribuir para que as novas casas no Litoral Alentejano sejam mais eficientes do ponto de vista energético, seguras e convenientes, oferecendo soluções de qualidade como a NOS Smart Home, que potencia uma utilização sustentável alinhada com os princípios da região e dos projectos que lá nascem”, avança Diogo Serras Pereira, director da NOS.

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Quinta da Portela em Coimbra recebe investimento residencial de cerca de 9 M€

Promovido pela Pensaplano e comercializado pela ERA Coimbra Universitária, o Eleven encontra-se localizado numa das zonas residenciais mais prestigiadas de Coimbra, e alia “tranquilidade” com a “proximidade” a escolas, comércio, espaços verdes e aos principais eixos rodoviários da cidade

A agência ERA Coimbra Universitária acaba de iniciar a comercialização, em exclusivo, das 25 unidades que compõem o Eleven, um novo empreendimento, que implicou um investimento superior a nove milhões de euros, cuja conclusão está prevista para o primeiro trimestre de 2027.

Promovido pela Pensaplano, o Eleven encontra-se localizado numa das zonas residenciais mais prestigiadas de Coimbra, e alia “tranquilidade” com a “proximidade” a escolas, comércio, espaços verdes e aos principais eixos rodoviários da cidade.

Todos os apartamentos incluem garagem com portão automático e contam com soluções como ar condicionado, bomba de calor, estores elétricos, cozinhas equipadas e aspiração central.

Este empreendimento foi pensado para responder às necessidades reais das famílias e profissionais que procuram viver numa zona central e consolidada.

“Este lançamento surge num momento particularmente desafiante para o mercado imobiliário em Coimbra, evidenciando-se uma escassez de oferta qualificada. A localização do Eleven, aliada à experiência do promotor e à confiança que transmite ao mercado, posicionam este empreendimento como uma das soluções mais relevantes para quem procura habitação na cidade. Trata-se de um produto pensado para responder à procura actual, com foco na localização, funcionalidade e solidez do investimento”, considera João Esteves, CEO da ERA Coimbra Universitária.

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Daitsu lança site “mais acessível” para profissionais e utilizadores finais

O site da Daitsu inclui, agora, um configurador inteligente que permite encontrar facilmente o produto de climatização para todos os tipos de soluções, permite solicitar serviços profissionais oficiais e, dá acesso a ferramentas como o Eurofred Business Portal ou a Eurofred Academy

A Eurofred, multinacional especializada em soluções integrais de climatização doméstica, comercial e industrial, lança o novo website da Daitsu. Inserido na sua estratégia de rebranding, com a oferta de conteúdos, ferramentas e canais de comunicação exclusivos para profissionais e utilizadores finais, o novo site mostra a imagem renovada da marca, uma evolução registada ao longo dos últimos anos e que reforça os valores e atributos da Daitsu.

“O lançamento do novo site é mais um elo da nossa estratégia de relançamento da marca Daitsu a nível global e para todos os países em que estamos presentes. A isto junta-se a nova campanha publicitária já lançada no verão passado e o reforço do portfólio de ar condicionado, aerotermia e qualidade do ar interior”, afirma Virgínia Botey Passols, directora de Marketing e Comunicação do Grupo Eurofred.

O novo website da Daitsu, que foi completamente redesenhado, tanto visualmente como em termos de navegação, apresenta um amplo portfólio de soluções, com foco específico na energia aerotérmica e compromisso com a sociedade e o meio ambiente. O site inclui novas secções para cada segmento – consumidor, profissional e grandes projetos – nas quais destaca a informação sobre os produtos, tutoriais, informação técnica, contratação de serviços oficiais e apresentação de projetos de referência em Espanha e Portugal.

Oferece, ainda, conteúdos informativos e educativos focados nas vantagens dos sistemas Daitsu, partilha as melhores práticas e, paralelamente, acompanha o utilizador em todo o processo de compra.

“Desenvolvemos o novo site ouvindo o utilizador final e o profissional. Através do nosso Barómetro de Sustentabilidade, identificámos uma grande falta de informação no sector AVAC”, explica Virginia Botey, a qual acrescenta que “é por isso que o novo site da Daitsu reúne informações gerais, específicas e técnicas que orientam o utilizador na selecção das soluções ideais para o seu projecto, bem como no processo de compra”.

Entre as diversas novidades, o novo website inclui um configurador inteligente que facilita a procura dos produtos de ar condicionado e aerotérmicos adequados a todos os tipos de solução. Esta proposta acrescenta mais uma ferramenta ao serviço do aconselhamento 360º que a Eurofred coloca à disposição dos consumidores e dos profissionais.

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InovaDigital apresenta nova versão de CRM imobiliário

A nova versão, o X-IMO CRM, centraliza toda a operação comercial da agência e incorpora Inteligência Artificial para auxiliar na geração de conteúdos, classificação de leads e automação de tarefas operacionais

O sector imobiliário em Portugal continua a “funcionar com base em modelos operacionais fragmentados, com pouca automatização, ausência de integração real entre sistemas e grande dependência de tarefas manuais e administrativas”. Segundo a InovaDigital, este facto gera “ineficiências acumuladas, tais como, atrasos no tratamento de leads, falhas no seguimento comercial, custos operacionais elevados e dificuldade em escalar o negócio com controlo e consistência”.

Conhecedora desta realidade, a InovaDigital desenvolveu a nova versão X-Imo CRM, uma plataforma concebida especificamente para empresas de mediação imobiliária. O sistema está preparado para garantir a conformidade legal do sector, incluindo os requisitos do Livro de Registos Electrónico, prevenção de branqueamento de capitais e protecção de dados, entre outros deveres legais associados à actividade.

O X-Imo CRM centraliza toda a operação comercial da agência , nomeadamente, imóveis, leads, propostas, contratos, visitas, publicidade e comunicação, e incorpora Inteligência Artificial (AI) para auxiliar na geração de conteúdos, classificação de leads e automação de tarefas operacionais.

“A Inteligência Artificial tem capacidade para reestruturar este paradigma: não substitui as equipas, mas reorganiza o fluxo de trabalho, automatiza tarefas repetitivas e permite decisões mais rápidas e informadas. Desde a classificação de leads, análise predictiva de intenção de compra, geração automática de conteúdos para divulgação, até à detecção de incoerências ou comportamentos de risco, a IA actua como um motor de eficiência permanente”, afirma Filipe Marques, executive Manager da InovaDigital.

Filipe Marques acrescenta que “mais de 20% dos leads gerados por campanhas de marketing digital não chegam sequer a ser atendidos pelas equipas comerciais. A perda de oportunidade não é tecnológica, é estrutural. Falta método, ferramentas de apoio e capacidade de priorização com base em dados”.

Para as empresas, isto significa uma redução concreta de custos operacionais e aumento da produtividade por colaborador. Para os consumidores, traduz-se numa experiência mais fluida, com menos fricção, maior clareza e maior capacidade de resposta por parte das agências.

 

Também do lado do consumidor, “o impacto é directo”, reforça Filipe Marques, Isto porque “a utilização da tecnologia reduz tempos de resposta, aumenta a fiabilidade dos dados apresentados e permite um acompanhamento mais eficaz ao longo do processo”.

Num sector onde a confiança é crítica e onde os montantes envolvidos são elevados, a existência de sistemas estruturados e auditáveis representa uma mudança de paradigma. “A tecnologia ajuda a reforçar a credibilidade dos profissionais e a proteger os interesses de quem compra ou vende casas”, conclui.

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Grupo Greenvolt vende portefólio Eólico na Polónia por 83,3 M€

O Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Power, acordou a venda de um portefólio eólico de 33,2 MW, localizado na Polónia, à Enea Nowa Energia. Avaliada em 83,3 M€, a transacção inclui quatro parques eólicos em diferentes fases de desenvolvimento

A Greenvolt Power, um dos principais promotores de projectos de energia eólica, fotovoltaica e baterias de grande escala, parte do Grupo Greenvolt, acordou a venda de um portefólio de quatro parques eólicos localizados na Polónia com uma capacidade de produção instalada de 33,2 MW. Os projectos, que se encontram em diferentes estágios de desenvolvimento, foram alienados à Enea Nowa Energia por 83,3 milhões de euros.

O parque de Skibno, que se já se encontra em operação, fica localizado no noroeste da Polónia, e conta com uma capacidade instalada de 10MW. Em fase de construção, com datas de entrada em operação previstas para 2026, encontram-se três projectos equipados com turbinas Vestas V110, uma das tecnologias mais avançadas disponíveis no mercado. O parque Zaklików, localizado na região da Subcarpácia, no sudeste da Polónia, com 10 MW de capacidade instalada. O parque Nowe Miasto Lucawskie, no norte do país, com 6,6 MW de capacidade. Por fim, também a norte da Polónia, o parque Jabłonowo Pomorskie, igualmente com uma capacidade de produção de 6,6 MW.

O comprador, Enea Nowa Energia Sp. z o.o., faz parte do Grupo Enea, um dos maiores fornecedores de electricidade da Polónia, que opera em toda a cadeia de abastecimento, desde a geração de energia até à sua distribuição.
“A alienação deste portefólio de quatro parques eólicos confirma, uma vez mais, a capacidade da Greenvolt na execução e entrega de activos de energia de grande escala, e também na sua capacidade de os valorizar e vender. No mês passado já tínhamos anunciado a conclusão de duas transações que totalizaram 250M€, o que vem materializar parte da estratégia do Grupo que inclui a venda deste tipo de projectos em diferentes fases de implementação”, disse João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt.

Em Abril último, o Grupo Greenvolt comunicou a conclusão de venda de dois projectos Utility-Scale, ambos na Polónia, o projecto híbrido de Sompolno e o parque eólico de Pelplin, este último alienado à mesma entidade que adquire agora este mais recente portefólio, a Enea Nowa Energia.

Ambas as transacções resultaram numa entrada de capital de cerca de 250 milhões de euros para a Greenvolt, a que se soma agora esta verba de 83,3 milhões de euros, reflexo da estratégia do Grupo de desenvolver e vender activos de energia renovável de elevada qualidade, reforçando o seu papel na transição energética.

Para alcançar os seus objectivos estratégicos até 2035, o Grupo Enea destinará cerca de 25 mil milhões de euros, a maioria será investida no desenvolvimento de fontes de energia renovável, sistemas de armazenamento de energia e modernização das redes de distribuição.

“Este portefólio está em diferentes fases de desenvolvimento. O parque de Skibno está em operação, estando o restantes três em construção. Zaklików e Nowe Miasto Lubawskie estarão concluídos no primeiro trimestre de 2026 e o de Jabłonowo Pomorskie no final do próximo ano. Estes parques são um exemplo demonstrativo da nossa capacidade de rentabilizar investimentos, de forma eficiente e orientada para a nossa estratégia de rodar 70% a 80% dos nossos activos e de gerar retorno para o Grupo”, acrescentou Radek Nowak, CEO da Greenvolt Power.

No segmento de projectos de grande escala, o Grupo Greenvolt tem um portfólio de 13,2 GW em 18 países, prosseguindo uma estratégia de rotação de activos através da alienação de 70–80% dos mesmos nas fases RtB ou COD.
Na Polónia, onde o Grupo opera há mais de 18 anos através da agora designada Greenvolt Power, o portfólio no segmento Utility-Scale inclui 731 MW de energia eólica, 1.878 MW de energia solar e 2.712MW de armazenamento de energia, posicionando-o como um dos principais promotores no sector das renováveis no país e no contexto europeu. No final de 2024, o Grupo lançou também a Greenvolt Next Polska, com foco na implementação de soluções de energia renovável descentralizada para autoconsumo, eficiência energética, armazenamento solar e mobilidade eléctrica no mercado empresarial e corporativo.

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‘Outeiro – Lugar Comum’ abre open call para projecto de arquitectura

Com o apoio técnico da CDRN da Ordem dos Arquitectos, tem como objectivo encontrar uma solução adequada para Habitação a Custos Controlados (HCC). O envio das propostas pode ser feito até ao dia 21 de Julho

A cooperativa de habitação ‘Outeiro – Lugar Comum’ lançou o concurso de concepção do projecto de arquitectura para um conjunto habitacional que pretendem construir no lugar do Outeiro, Vermoim, no concelho da Maia e que, através desta iniciativa, pretende viabilizar a aquisição de habitação digna e de qualidade face ao actual contexto.

O concurso, que conta com o apoio técnico da CDRN da Ordem dos Arquitectos, tem como objectivo encontrar uma solução adequada para Habitação a Custos Controlados (HCC). O envio das propostas pode ser feito até ao dia 21 de Julho.

Pretende-se, assim, que as soluções apresentadas respondam de forma “adequada e maturada” ao exercício urbanístico, paisagístico e arquitectónico de suporte à construção de um conjunto arquitectónico destinado a habitação, composto por edifícios a reabilitar, nomeadamente a Casa do Povo, a construir de raiz e serviços comuns em regime de cooperativa de habitação.

Neste sentido, e no que diz respeito aos critérios de selecção, têm um peso de 30%, respectivamente, projectos com soluções inovadoras para os fogos, edifícios e recuperação da Casa do Povo, a integração do novo edifício com o edificado existentes e todo o conjunto com o Largo do Outeiro e espaços exteriores e soluções construtivas que promovam a sustentabilidade em todo o ciclo de vida do edifício.

A proposta deverá, também, apresentar a sua exequibilidade, de acordo com a legislação de HCC e pela adopção de soluções que demonstrem uma relação equilibrada entre qualidade e preço.

O júri é composto por Manuel Correia Fernandes, arquitecto externo à cooperativa e nomeado por esta, que presidirá ao júri, Alexandre Jorge Rodrigues Ferreira, arquitecto nomeado pela Ordem dos Arquitectos – Secção Regional Norte, José Carlos Portugal Peixoto dos Santos, arquitecto nomeado pela Câmara da Municipal da Maia, Jérémy Alain Daniel Roland Pernet, arquitecto cooperador e Jorge Nelson Martins Pereira, economista cooperador.

Como membros suplentes estão propostos André Cunha Fernandes, arquitecto externo nomeado pela cooperativa, Jorge Manuel Ferreira de Albuquerque Amaral, arquitecto nomeado pela Ordem dos Arquitectos – Secção Regional Norte, Joana Espírito Santo Calvet Ferreira, arquitecta nomeada pela Câmara Municipal da Maia, Nádia Rosana Rodrigues Lemos Pereira, advogada cooperadora e  António Júlio Pinto Bastos, agente imobiliário cooperador.

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Retalho lidera investimento imobiliário comercial em Portugal no 1.º trimestre de 2025

Segundo a JLL, com 57% da quota de mercado, o sector destacou-se pela forte dinâmica nas transacções de centros comerciais, supermercados e activos de comércio de rua

O mercado imobiliário comercial em Portugal registou um arranque de ano robusto, com o sector de retalho a destacar-se claramente como o motor do investimento no primeiro trimestre de 2025. Entre Janeiro e Março, o volume de investimento em activos de retalho ascendeu a 356 milhões de euros, representando 57% do total investido neste período.

Este desempenho reflecte um crescimento expressivo da actividade no sector, com negócios que incluíram a transacção de um centro comercial prime que representou cerca de metade do volume total do trimestre, um portefólio de supermercados no centro e norte do país, um retail park secundário e activos de comércio de rua em localizações estratégicas.

Com um volume total de investimento comercial de 625 milhões de euros, o mercado português apresentou um aumento de mais de 2,5 vezes face ao primeiro trimestre de 2024. Este resultado superou em 160% a média dos primeiros trimestres dos últimos três anos e em 28% a média dos últimos cinco anos.

“O retalho voltou a afirmar-se como um sector estratégico para os investidores, sustentado por um forte desempenho operacional e pela resiliência do consumo. A apetência por activos bem localizados e com perfis defensivos, como centros comerciais de referência e supermercados, continua elevada, e prevemos que esta dinâmica positiva se mantenha ao longo do ano”, afirma Augusto Lobo, head of capital markets da JLL Portugal.

Apesar do cenário internacional ainda marcado por incertezas geopolíticas, as perspectivas para o mercado de investimento em Portugal mantêm-se optimistas. O contexto macroeconómico favorável, com projecções de crescimento económico, baixa taxa de desemprego e valorização dos activos imobiliários, continua a atrair capital, tanto nacional como internacional. A crescente integração de critérios de Sustentabilidade também tem sido um factor decisivo na valorização dos activos de retalho mais modernos e eficientes.

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Marco Tairum, CEO KW Portugal
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KW Portugal factura 17 M€ no primeiro trimestre do ano

Este resultado traduz-se num crescimento de 23% no negócio dos consultores, 120% no negócio da Intermediação de Crédito. Os primeiros três meses do ano ficaram ainda marcados pela expansão da Keller Williams para os Açores

A Keller Williams Portugal alcançou uma facturação de 17 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o equivalente a um crescimento de 23% no volume de negócios dos seus consultores, em comparação com o período homólogo do ano anterior. Com este desempenho, a KW superou a sazonalidade deste período, habitualmente baixa no início do ano.

No primeiro trimestre de 2025, a KW Portugal registou ainda um crescimento de 120% no negócio da Intermediação de Crédito, o que evidencia o aumento da procura por soluções financeiras integradas.
As maiores operações da KW valeram à empresa uma média de faturação de 800 mil euros por mês, e o programa de partilha de rendimentos Growth Share distribuiu, só nos primeiros três meses do ano, 330 mil euros aos associados.

“Estamos bastante satisfeitos com estes resultados, um reflexo do talento e da dedicação dos nossos consultores, da força do nosso modelo de negócio e da nossa capacidade de inovação. O crescimento significativo em todas as áreas, incluindo a expansão para os Açores e o lançamento do nosso novo website, demonstram o nosso compromisso com a oferta do melhor serviço e das melhores ferramentas aos nossos profissionais e aos seus clientes”, sublinha Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal.

A expansão geográfica foi outro dos pontos altos deste primeiro trimestre: a Keller Williams Portugal lançou uma nova operação, a KW Feel Azores, marcando a entrada da empresa em todas as ilhas do arquipélago.

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Pedro Antão Alves nomeado CEO da Cleanwatts

O novo CEO da Cleanwatts, climate tech de Coimbra pioneira na implementação e gestão de Comunidades de Energia Renovável em Portugal e com operações em todo o mundo, pretende contar com mais 50 comunidades totalmente operacionais até ao final deste ano

A nomeação de Pedro Antão Alves reforça o compromisso da Cleanwatts com a inovação e a liderança no mercado das energias renováveis. O ex-Chief Commercial Officer (CCO) da empresa conta com mais de 25 anos de experiência em organizações ligadas à energia e tecnologia, tendo ocupado cargos de direcção em empresas como ENGIE, ISQ e HELEXIA.

“A grande prioridade da Cleanwatts é continuar a crescer no segmento de geração de energia renovável na vertente de Comunidade. Aqui, entra a importância do digital, na gestão de membros e na distribuição da energia, onde somos pioneiros e temos vindo a contribuir para a melhoria e para o avanço da regulamentação”, afirma Pedro Antão Alves.

O novo CEO da Cleanwatts destaca que as Comunidades de Energia são um modelo com diversas vantagens. “Comparado com o autoconsumo tradicional, o autoconsumo colectivo proporciona, por exemplo, poupanças adicionais para os membros-âncora, aqueles que instalam uma central fotovoltaica de média ou grande dimensão nas suas instalações e criam uma comunidade de energia com os seus consumidores vizinhos, que também vão beneficiar de preços mais competitivos. Ou seja, estamos a falar de um alcance socioeconómico”, afirma.

Com mais de 200 Comunidades de Energia em diversos de estágios de desenvolvimento, a Cleanwatts pretende contar com mais 50 comunidades totalmente operacionais até ao final deste ano. Uma das estratégias de crescimento passa por diversificar a carteira de clientes.

“Temos vindo a testar diversos contextos, geografias e realidades sociais. Neste momento, a nossa estratégia de futuro passa por angariar clientes dos setores comercial e industrial devido à electrificação dos consumos e à dimensão das instalações, que permitem criar Comunidades de maior dimensão. No passado recente, muitos dos consumos de energia eram feitos através de outras fontes como o gás, mas agora estão a ser electrificados. O interior do país continuará a ser um foco da Cleanwatts porque queremos servir melhor as empresas desses territórios”, nota Pedro Antão Alves.

O percurso profissional do novo CEO da Cleanwatts destaca-se pela criação e expansão de negócios em energia descentralizada, projectos de inovação e soluções tecnológicas avançadas que facilitam a eficiência energética. Com uma carreira iniciada nos Estados Unidos, já liderou o desenvolvimento de negócios de projectos internacionais em 14 países.
Enquanto CCO da Cleanwatts, Pedro Antão Alves foi responsável por liderar as equipas de Vendas e Marketing, com

foco na entrega de soluções tecnológicas inovadoras para capacitar os clientes e as Comunidades a tirarem maior partido da transição energética através do acesso a energia renovável a preços competitivos. O seu papel também incluiu o desenvolvimento de estratégias comerciais para reforçar a presença da Cleanwatts nos mercados internacionais, com foco na Europa, e a expansão da comercialização da tecnologia da empresa no mercado europeu.

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Cushman & Wakefield avalia portefólio florestal e agrícola da Hakuturi

Um portfólio de escala com mais de 7.000 hectares (o equivalente a quase 7.000 campos de futebol) distribuídos por todo o território nacional, composto por diversas espécies florestais, que reforça a importância crescente dos activos florestais e agrícolas no contexto do investimento institucional

A Cushman & Wakefield (C&W) foi responsável por avaliar o portefólio florestal e agrícola da Hakuturi, empresa da holding Teak Capital, composto por mais de 7.000 hectares (o equivalente a quase 7.000 campos de futebol), distribuídos por todo o território nacional.

A diversidade e a escala deste portefólio, composto por diversas espécies florestais, incluindo Pinheiro Bravo, Pinheiro de Larício e Pinheiro Silvestre, bem como outras espécies como Carvalho de Negral, Azinheira, Castanheiro e Cedro do Buçaco, permite comprovar a riqueza dos recursos naturais existentes em Portugal, bem como o crescente interesse em investimentos que conciliam rentabilidade económica com responsabilidade ambiental. No que diz respeito à componente agrícola, destacam-se, no portefólio avaliado, os pomares de amendoeiras, nogueiras e aveleiras. Estas culturas são complementadas por outras ocupações, como olivais e vinhas, que contribuem para a diversidade e sustentabilidade do portefólio.

A Hakuturi é uma empresa da holding Teak Capital, fundada em 2021, que se dedica à silvicultura e agrofloresta. O compromisso da Hakuturi passa por promover práticas de gestão florestal e agrícola responsáveis, com impacto positivo na captura de carbono, na preservação da biodiversidade e na valorização de serviços dos ecossistemas essenciais ao equilíbrio ambiental.

“A avaliação deste portefólio florestal e agrícola representou um desafio particularmente interessante, tanto pela sua dimensão como pela complexidade e diversidade dos activos envolvidos. A presença de múltiplas espécies florestais e culturas agrícolas de elevado valor acrescentado demonstra uma abordagem integrada e estratégica à gestão dos recursos naturais, que alia a rentabilidade à sustentabilidade. Este trabalho reforça não só a importância crescente dos activos florestais e agrícolas no contexto do investimento institucional, mas também o papel que a Cushman & Wakefield assume no desenvolvimento de soluções especializadas e rigorosas para este segmento. É cada vez mais evidente que o futuro do sector passa por investimentos responsáveis, que conciliem objectivos económicos com impactos ambientais e sociais positivos”, afirma Tomás Araújo, senior consultant na Cushman & Wakefield

 

Esta avaliação surge no âmbito da integração da área de Forestry & Agribusiness na oferta da C&W em Portugal, que contempla serviços como assessoria de investimento, avaliações, estudos de mercado, estratégias de desenvolvimento sustentável (ESG), análise de projetos de crédito de carbono e consultoria estratégica nos setores agrícola e florestal.

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