Sindicato dos Quadros Bancários investe 50 milhões de euros em residências assistidas
O Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários (SNQTB) prevê investir cerca de 50 milhões de euros em três projectos imobiliários de residências assistidas. Os três empreendimentos, que se encontram a ser desenvolvidos pela Fundação Social do Quadro Bancário, ficarão localizados no Porto, Cascais e Porto Santo. Os terrenos para construção dos empreendimentos em Cascais (Alcabideche)… Continue reading Sindicato dos Quadros Bancários investe 50 milhões de euros em residências assistidas
CONSTRUIR
SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano
ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano
Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura
Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023
Constructel adquire norte americana Verità
Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG
Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis
Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica
Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc
Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades
O Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários (SNQTB) prevê investir cerca de 50 milhões de euros em três projectos imobiliários de residências assistidas.
Os três empreendimentos, que se encontram a ser desenvolvidos pela Fundação Social do Quadro Bancário, ficarão localizados no Porto, Cascais e Porto Santo. Os terrenos para construção dos empreendimentos em Cascais (Alcabideche) e Porto Santo foram já adquiridos, estando planeado que cada um dos empreendimentos terá entre 60 a 70 moradias unifamiliares e um edifÃÂcio central de serviços.
Os associados do SNQTB interessados neste projecto, irão adquirir os direitos de usufruto destas “residências assistidas†até ao final da sua vida, explicou Afonso Diz, presidente do SNQBT àLusa. Segundo o dirigente sindical, o financiamento destes projectos deverá ser garantido através da venda dos imóveis ainda em planta, recorrendo o sindicato a capitais próprios apenas em caso de necessidade.
Afonso Diz afirmou ainda àagência noticiosa que depois de aprovados os projectos, será aberto concurso para a construção destes empreendimentos.
Texto de: Hugo Real