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    “Sector está unido e extremamente resiliente”

     Embora ligado à organização do SIL desde 2019, Sérgio Runa assume, pela primeira vez, a direcção do evento com o objectivo de fazer “mais e melhor”. Numa edição em que o responsável destaca um sector “unido e extremamente resiliente” com presença dos principais players do sector e com cerca de 10% a crescer em área de exposição

    Cidália Lopes
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    “Sector está unido e extremamente resiliente”

     Embora ligado à organização do SIL desde 2019, Sérgio Runa assume, pela primeira vez, a direcção do evento com o objectivo de fazer “mais e melhor”. Numa edição em que o responsável destaca um sector “unido e extremamente resiliente” com presença dos principais players do sector e com cerca de 10% a crescer em área de exposição

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    Com o foco nas temáticas de actualidade do sector, o SIL vai contar com um conjunto de iniciativas em torno da problemática das politicas públicas da habitação e do papel das autarquias, assim como, por parte dos investidores, as novas tendências ao nível da construção, da sustentabilidade e da IA. Com uma presença sempre maioritária de promotores e mediadores, Sérgio Runa destaca, ainda, as tecnológicas associadas ao imobiliário

    Naquela que é o primeiro Salão Imobiliário de Portugal (SIL) sob a sua gestão, que desafios e expectativas tem para esta edição?
    Encaro este desafio que me foi lançado pela direcção da FIL com naturalidade, pois é um projecto ao qual estou ligado desde 2019 e pelo qual tenho um grande carinho pessoal e ambição profissional. Conseguir nas próximas edições fazer mais e melhor, valorizando o histórico e entregando mais valor aos expositores que participam no SIL, é o meu objectivo prioritário, o qual é partilhado por toda a equipa do Salão Líder do Imobiliário em Portugal.
    À semelhança do ano anterior, vivemos uma situação geopolítica delicada, com dois conflitos e alguma instabilidade económica e legislativa em Portugal. Não obstante, e depois da incerteza política e das eleições considera que o mercado tem vindo a responder de forma diferente ou mais confiante? Estas serão questões que irão marcar mais uma edição do SIL?
    Os eventos são, por norma, os barómetros dos sectores e o SIL é o reflexo do estado do sector imobiliário e será sempre influenciado pela evolução macro – económica, resultado da conjuntura nacional e internacional.
    O momento geopolítico e todas as consequências que daí advém não nos podem deixar indiferentes, tal como a instabilidade das taxas de juro podem influenciar a decisão na aquisição de imóveis. Claro que há desafios, como a ausência de habitação acessível, que ainda vão levar o seu tempo a resolver-se, e que temos a esperança que novas políticas de habitação surjam para colmatar essa carência.
    Apesar da instabilidade interna e mundial, constatamos que o sector está unido e é extremamente resiliente. Prova disso é que na edição de 2024 do SIL está confirmada a presença de cerca de 90% das empresas que participaram na edição anterior, entre as quais os principais promotores e mediadores imobiliários e tendo inclusive cerca de 10% aumentado a sua área exposicional.

    Tendo em conta que um dos pontos fortes da feira são as conferências SIL, que temas serão abordados e quais destaca?
    Mais uma vez o SIL, será palco de debate sobre temáticas de grande importância e actualidade para o sector do Imobiliário.
    Assim, no dia 2 de Maio decorrerá, a Conferência CNN Summit – Portugal Habita, cujo principal enfoque será sobre as Políticas Nacionais de Habitação, a Reabilitação Urbana, o Futuro do Mercado Imobiliário e as Políticas de Habitação Pública – com o Papel das Autarquias, com a participação de autarcas responsáveis pela gestão das principais cidades do País.
    No dia 3 de Maio, terão lugar as Conferências do SIL Investment PRO, organizadas em colaboração com o parceiro estratégico do SIL, a APPII, onde serão abordados temas como a Inteligência Artificial ao Serviço do Imobiliário e as Novas Técnicas Construtivas, Sustentabilidade e Eficiência Energética.
    De qualquer modo, a agenda está disponível no site do evento e haverá por certo outras iniciativas dos próprios expositores com interesse para os visitantes.

    Qual o país convidado e a região em destaque, assim como como iniciativas previstas neste âmbito?
    O SIL 2024 abre as Conferências com o foco nas Políticas Nacionais de Habitação e as Políticas de Habitação Pública – com o Papel das Autarquias, como já referi. Nesta conferência irão participar Autarcas responsáveis pela gestão das principais cidades do País, como Lisboa, Cascais, Porto, Sintra e Oeiras.
    Fazemos uma aposta forte no SIL Cidades, sendo o SIL um catalisador do sector Imobiliário das cidades e um pilar fundamental para a captação de investimento e desenvolvimento quer económico, quer social dos meios urbanos. Nesta edição temos confirmadas as presenças das grandes metrópoles do Porto e Lisboa, mas também de cidades como o Seixal, Vila Nova de Gaia ou Santarém e a Região Autónoma da Madeira, através da Invest Madeira.
    No âmbito da exposição, que sectores estão em destaque pela sua representatividade?
    Este ano temos uma vez mais a participação dos principais promotores e mediadores imobiliários, sendo que 10% destes participantes, aumentaram a sua área de exposição, o que reflecte a valorização do investimento no Salão.
    O SIL contará ainda com um conjunto de expositores que participam pela primeira vez, onde se destaca o crescimento de áreas fundamentais para o sector como sejam as tecnologias associadas ao imobiliário – Proptech.

    Qual o número previsto de empresas presentes? Verifica-se um crescimento ou alguma retracção nas presenças?
    A tendência é de crescimento, na 27ª edição do SIL, a qual decorre mais uma vez, em simultâneo com a Tektónica, estimamos um número superior a 25 mil visitantes. Serão cerca de 210 expositores e mais de quatro mil congressistas.

    De alguma forma, o sector imobiliário é um dos que mais tem beneficiado com as novas tecnologias permitindo um trabalho muito mais interactivo tanto por parte dos mediadores, como de quem promove. De que forma a feira tem que acompanhar esta evolução e simultaneamente manter a sua atractividade enquanto espaço de negócios?
    O SIL é o ponto de encontro dos profissionais dos Investidores, Empresários, Técnicos, Organismos Públicos e Público potencial comprador. É um facto que as novas tecnologias facilitam o dia a dia dos profissionais e o SIL tem acompanhado a tendência de crescimento das tecnologias associadas ao imobiliário – Proptech. Uma vasta gama de serviços facilitam processos, mas estou convicto que não substituem o contacto directo e a necessidade que os profissionais sentem em vir ao SIL para contactarem com os principais players do mercado.

    Relativamente aos prémios, o que podemos esperar, tanto em termos de finalistas, como de novidades?
    Esperamos uma 15ª edição dos Prémios SIL do Imobiliário muito participada. Foram recebidas mais de 40 candidaturas e os vencedores serão conhecidos no primeiro dia do SIL.
    As categorias a considerar são – Construção Sustentável, Melhor Empreendimento Imobiliário e Reabilitação Urbana, Melhor Campanha de Lançamento, Responsabilidade Social, Inovação. Os Prémios SIL do Imobiliário são um dos pontos altos do Salão, pois distinguem projectos e personalidades que se destacam pela excelência no sector imobiliário e pelo trabalho desenvolvido.

    Além da realização das feiras do sector imobiliário em Portugal, a Fundação AIP tem uma aposta forte na promoção no estrangeiro através da presença e realização de feiras. O que está previsto neste sentido?
    No passado realizámos iniciativas em mercados como China, Brasil, França, entre outros, contudo, presentemente, a Fundação AIP não tem prevista a organização de eventos de promoção do sector no estrangeiro. No entanto, tendo em conta o dinamismo deste mercado, estamos sempre disponíveis para avaliar, junto dos players do sector essa possibilidade.

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    Cidália Lopes

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    Licenciamentos para construções novas caem 9,4% até Junho
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    Licenciamentos para construções novas caem 9,4% até Junho

    Já no que se refere ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se uma contração de 10,2%, face ao período homólogo, para um total de 12.922 alojamentos

    Até Junho, o total de licenças emitidas pelas autarquias para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais caiu 9,4%.

    Os dados constam da Síntese Estatística da Habitação revelada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, segundo a qual o consumo de cimento no mercado nacional registou um crescimento de 4,5%, em termos homólogos, nos primeiros 5 meses do ano, perfazendo 1.691 milhares de toneladas.

    Já no que se refere ao número de fogos licenciados em construções novas, observou-se uma contração de 10,2%, face ao período homólogo, para um total de 12.922 alojamentos.
    Até ao final de maio, o valor do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras totalizou 6.353 milhões de euros, o que
    corresponde a um acréscimo de 34,3%, em termos homólogos.

    Segundo o documento, no que concerne ao valor mediano da habitação, apurado para efeitos de avaliação bancária, verifica-se, em maio, uma valorização de 6,6%, em termos homólogos, em
    face de aumentos de 5,4% nos apartamentos e de 9,5% nas moradias.

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    BEI e ANA Aeroportos com acordo para investimento de 50M€ em infraestruturas de baixo carbono

    Este projecto, com um custo total de mais de 100 milhões de EUR, está incluído no quadro de Ação Climática e Sustentabilidade Ambiental do BEI e integra o programa de sustentabilidade da ANA, que visa alcançar a neutralidade carbónica, nas suas emissões âmbito 1 e 2, até 2030 e apoiar a transição dos seus parceiros

    O Banco Europeu de Investimento (BEI) e a ANA – Aeroportos de Portugal (ANA) assinaram um contrato de financiamento no valor de 50 milhões de euros para o desenvolvimento de infraestruturas de baixo carbono em nove aeroportos localizados no continente e nas ilhas, entre eles os aeroportos de Lisboa e do Porto. Este projecto, com um custo total de mais de 100 milhões de EUR, está incluído no quadro de Ação Climática e Sustentabilidade Ambiental do BEI e integra o programa de sustentabilidade da ANA, que visa alcançar a neutralidade carbónica, nas suas emissões âmbito 1 e 2, até 2030 e apoiar a transição dos seus parceiros.

    No âmbito deste programa, serão implementados sistemas de fornecimento de energia e ar condicionado às aeronaves parqueadas, que ao desligar os seus motores reduzem o consumo de combustível e as emissões de gases poluentes. Este projecto, que prevê ainda a instalação de pontos de carregamento elétrico para veículos de assistência, revolucionará a paisagem operacional dos aeroportos portugueses. O projeto inclui cerca de 135 posições de estacionamento para aeronaves, e aproximadamente 600 pontos de carregamento.

    Ainda de referir que, no âmbito deste programa, serão implementados sete projetos fotovoltaicos, com uma capacidade instalada de 12,8MWp, nos Aeroportos ANA para autoconsumo, e que terão um impacte significativo na redução da sua pegada de carbono.

    “Esta iniciativa está perfeitamente alinhada com o compromisso do BEI de apoiar a ação climática e a sustentabilidade ambiental. O projeto contribuirá significativamente para a redução das emissões de carbono, além de melhorar a resiliência operacional e a segurança da infraestrutura da rede aeroportuária de Portugal, afirmou Gilles Badot, diretor de Operações do BEI para Portugal e Espanha.” Temos orgulho em apoiar a ANA nesta transformação rumo a um futuro sustentável.”

    “Esta iniciativa vem reforçar o nosso compromisso NetZero até 2030, nos nossos aeroportos, nos âmbitos 1 e 2, promovendo a descarbonização do setor e a mobilidade positiva. Nos aeroportos ANA e VINCI Airports estamos a atuar de forma acelerada e com os nossos parceiros para obtermos os melhores resultados ambientais. Agradecemos o apoio do BEI e da Comissão Europeia para a concretização deste projeto que trará benefícios tão relevantes, quer ao nível ambiental como operacional”, afirmou Thierry Ligonnière, Chief Executive Officer da ANA, que destacou também o apoio manifestado pelo governo português aquando da candidatura ao programa europeu.

    O projeto será implementado ao longo dos próximos dois anos, e deverá beneficiar do Mecanismo de Infraestrutura para Combustíveis Alternativos para Transportes no âmbito do setor dos transportes do Mecanismo Interligar a Europa (CET-T-AFIF). Esta iniciativa faz parte da estratégia abrangente da ANA para eletrificar as operações de solo aéreo, substituindo veículos com motor de combustão interna e unidades auxiliares de energia de aeronaves por soluções mais sustentáveis.

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    Habitação: Município de Anadia vai investir 3M€ em Sangalhos

    Recorde-se que ainda, no âmbito da ELH, encontra-se a decorrer a empreitada de construção de 16 fogos, no loteamento da Quinta do Rangel, em Ancas, no valor de cerca de 1,8 milhões de euros também financiados pelo PRR

    A Câmara de Anadia anunciou esta quinta-feira ter consignado os trabalhos de construção de 21 fogos em Sangalhos, um investimento estimado em 3,1 milhões de euros.

    A Soteol vai ser a empresa responsável pela empreitada, integrada na Estratégia Local de Habitação (ELH) do município do distrito de Aveiro, e que terá uma duração de 15 meses.

    A intervenção, comparticipada pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, tem como objetivo a construção de habitações para resolver situações de pessoas e agregados familiares que vivem em condições habitacionais indignas, promovendo assim a melhoria da sua qualidade de vida.

    Recorde-se que ainda, no âmbito da ELH, encontra-se a decorrer a empreitada de construção de 16 fogos, no loteamento da Quinta do Rangel, em Ancas, no valor de cerca de 1,8 milhões de euros também financiados pelo PRR.

    A Estratégia Local de Habitação é um documento que define a estratégia do Município em matéria de habitação e prioriza as soluções habitacionais que pretende ver desenvolvidas ao abrigo do 1º Direito, tendo por base o diagnóstico global atualizado das carências habitacionais.

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    Retalho alimentar na Europa com perspectivas de crescimento “optimistas”

    De acordo com mais recente relatório da Savills, o aumento do consumo previsto impulsionará os planos de expansão dos principais operadores, acelerando a abertura de novos espaços, o que terá um papel “significativo” no estímulo ao apetite dos investidores e no “incremento” dos volumes de investimento para o segmento

    De acordo com o mais recente relatório de retalho da Savills, o sector de retalho alimentar europeu apresenta perspectivas de crescimento “optimistas” para os próximos anos. A melhoria do índice de confiança dos consumidores, a diminuição da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento previsto nas vendas a retalho são bons indicadores para consumidores, retalhistas e investidores.

    O aumento do consumo previsto impulsionará os planos de expansão dos principais operadores, acelerando a abertura de novos espaços. Estes factores desempenharão um papel “significativo” no estímulo ao apetite dos investidores e no “incremento” dos volumes de investimento para o segmento.

    “Em Portugal, os operadores alimentares nacionais e internacionais têm planos de crescimento ambiciosos. As transacções deste tipo de activo têm vindo a ganhar importância nos últimos anos. O volume do primeiro semestre de 2024 ascendeu a 58 milhões de euros, um aumento de 49% face ao primeiro semestre de 2023. O interesse dos investidores nesta classe de ativos tem aumentado, suportado pela resiliência deste segmento, que goza de sólidos fundamentos de mercado com elevada resistência aos ciclos económicos”, afirmou José Galvão, head of Retail na Savills Portugal.

    Por seu lado, James Burke, global cross border Investment da Savills, considera que a actividade no mercado irá continuar a ter por base operações de sale & leaseback e  fusões e aquisições. Por um lado, “esperamos continuar a assistir à consolidação dos portfólios à medida que os grandes intervenientes no sector do retalho alimentar procuram aumentar a sua quota de mercado”, afirma,

    Já Larry Brennan, head of European Retail Agency da Savills, destaca o “aumento” da preferência dos consumidores por “lojas de conveniência e de menor dimensão”, levando muitos retalhistas a concentrarem-se em lojas ‘express’ no centro da cidade e a reduzirem o formato de hipermercado maior.

    “As lojas independentes e de conveniência, que se tornaram cada vez mais proeminentes desde o início da pandemia, permitem aos consumidores fazer compras mais pequenas, mais frequentes e essenciais, perto das suas casas. Como resultado, os compradores tornaram-se muito mais dependentes do que é local e menos frequentes nos supermercados maiores. Isto está a fazer com que muitos retalhistas repensem a sua presença com hipermercados”, reforça.

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    Monte Santo Resort (suites exterior)

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    BHHS Portugal Property comercializa em exclusivo o Monte Santo Resort

    Michael Vincent, CEO da imobiliária, considera que a localização “privilegiada” do resort corresponde “sem dúvida” à crescente procura que se tem verificado no mercado imobiliário em Portugal por parte do mercado internacional neste segmento

    O Monte Santo Resort, situado no Carvoeiro, no Algarve, passa a ser comercializado em exclusivo pela imobiliária de luxo BHHS Portugal Property.

    Localizado perto dos melhores campos de golfe da Europa e de praias “idílicas”, o Monte Santo Resort dispõe de moradias geminadas, com tipologias V2 e V3, totalmente mobiladas e equipadas e localizadas numa zona privilegiada do resort, em “harmonia com a natureza, com acesso directo a uma zona de jardim e piscina exterior”. Já os apartamentos T1 e T2 estão localizados na zona central do resort, perto do edifício principal.

    O valor das moradias varia entre 475 mil euros e 596 mil euros e os apartamentos têm valores entre 279 mil euros e 363 mil euros.

    Michael Vincent, CEO da BBHS Portugal Property, afirma que a sua equipa está “muito satisfeita” por comercializar o Monte Santo Resort em exclusivo. “Estamos a falar de um complexo de cinco estrelas especialmente concebido para quem procura usufruir de umas férias exclusivas ou de uma residência permanente com conforto e qualidade. É um resort que dispõe de uma piscina impressionante, outras quatro piscinas mais pequenas, spa e centro de bem-estar, área para crianças, um magnífico clubhouse e um campo polidesportivo, ideal para famílias”, destaca.

    Michael Vincent diz ainda que “este resort de luxo, com a sua localização privilegiada no Algarve, corresponde sem dúvida à crescente procura que se tem verificado no mercado imobiliário em Portugal por parte do mercado internacional, em especial neste segmento de luxo e exclusividade”.

    Fundada em 2008, a Berkshire Hathaway HomeServices | Portugal Property é detida e operada de forma independente em Portugal. Com oito escritórios em território nacional e mais de 50 agentes, a empresa opera nas regiões de Lisboa, Costa de Prata, Porto, Algarve, Açores e Madeira, representando propriedades de diversos tipos, como resorts, urbanas e de luxo.

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    Forster actualiza Presto XS para segurança pára-chamas em portas e divisórias

    Esta actualização amplia as “possibilidades de aplicação” desta gama, que pode agora contribuir para segurança de pessoas e bens em edifícios, na medida em que os perfis fabricados 100% em aço, são “duradouros, totalmente recicláveis e poupam recursos”

    A Forster Profile Systems, parte do Grupo Reynaers, actualizou o sistema em aço forster presto xs com protecção para-chamas nas classes E30 e E60 para envidraçados fixos e portas de batente. Esta actualização amplia as “possibilidades de aplicação” desta gama, que pode agora contribuir para segurança de pessoas e bens em edifícios, na medida em que os perfis fabricados 100% em aço, são “duradouros, totalmente recicláveis e poupam recursos”.

    A robustez do sistema de aço possibilita a criação de portas e de divisórias de vidro de grandes dimensões para ambientes urbanos sofisticados e para espaços de inspiração industrial-chic, redefinindo o estilo do património edificado.

    Em matéria de protecção passiva contra incêndios, o sistema oferece agora estanquidade às chamas e a gases quentes, testada para 30 e 60 minutos. Neste contexto, é essencial recordar que os sistemas de segurança passiva, como portas, janelas, fachadas e envidraçados fixos, desempenham um papel crucial na mitigação de riscos e a sua eficácia depende da certificação da solução, da instalação adequada por profissionais qualificados e do cumprimento rigoroso das normas em vigor.

    O Forster presto xs tem vindo a ganhar destaque no mercado português, sobretudo para espaços interiores. Com a densidade das áreas urbanas a aumentar e com as áreas úteis para viver e trabalhar a diminuir, as divisórias envidraçadas estão a emergir como uma solução contemporânea que amplia a sensação de espaço e a luminosidade.

    Sustentadas por perfis de aço minimalistas, estas “paredes de vidro” permitem a circulação livre da luz natural, criando ambientes abertos e interconectados e, simultaneamente, privados e seguros. Esta combinação torna-as ideais para residências e ambientes de trabalho colaborativos, onde a conexão visual é valorizada.

    Já anteriormente, esta solução já havia sido ampliada com a introdução da porta pivotante para interiores.

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    Iad Portugal – Convenção 2023

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    Iad Portugal soma mais de 400M€ em imóveis transaccionados só no último ano

    Apesar da instabilidade política e económica e da crise na habitação que marca o sector, a empresa tem vindo a “reforçar a sua posição”, tendo aumentado a sua quota de mercado (em número de transacções) em Portugal

    Presente há nove anos em Portugal, a Iad fecha mais um ciclo fiscal (1 de Julho 2023 a 30 de Junho 2024) que comprova a resiliência da rede europeia de consultores imobiliários independentes, que soma perto de 18 mil consultores em oito mercados, mil dos quais em território nacional.

    Apesar da instabilidade política e económica e da crise na habitação que marca o sector, a empresa tem vindo a “reforçar a sua posição” entre as maiores redes imobiliárias nacionais, tendo aumentado a sua quota de mercado (em número de transacções) em Portugal.

    Desde a sua actividade em Portugal, a Iad soma mais 1,7 mil milhões de euros em imóveis transaccionados, dos quais mais de 400 milhões de euros só no último ano e 79,7 milhões de euros de facturação. Destes, 62,3 milhões (78%) foram pagos em comissões aos consultores da rede, que elegeram a rede como o parceiro para desenvolverem o seu negócio imobiliário digital.

    De acordo com Alfredo Valente, o ano de 2023 foi “desafiante” para o sector imobiliário, fruto da “instabilidade política” vivida em Portugal e também dos “conflitos na Europa e no Médio Oriente”. “Acresce o facto de estarmos a viver uma crise de ausência de habitação, onde continua a persistir um desequilíbrio entre uma procura forte e uma falta de oferta”, afirma o CEO da iad Portugal.

    A Iad continua a ganhar relevância no panorama da mediação imobiliária em Portugal, contando hoje com muito perto de mil consultores, cobrindo a totalidade do território nacional, incluindo Madeira e Açores. A “formação e a profissionalização” do sector continuam a estar entre as grandes prioridades da iad, que continua a investir no desenvolvimento de uma “plataforma única” no mercado, a universidade online Iad.

    Em 2024 foi também inaugurado o 28º polo de formação da Iad em território nacional, locais onde os formadores da rede partilham as suas competências e o seu conhecimento, através de formação profissional complementar, ateliers e cursos ao longo do ano.

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    Edifício Anjos Urban Palace recebe certificação BREEAM “Excellent” na fase de design

    Este certificado analisa o desempenho de sustentabilidade ambiental e social dos edifícios e considera critérios como o consumo de recursos energéticos e hídricos, gestão de materiais e resíduos, acessibilidade do edifício, além da saúde e bem-estar dos seus ocupantes

    O Anjos Urban Palace, um palacete do século XIX localizado no Príncipe Real e o mais recente projecto de reabilitação da EastBanc Portugal, recebeu recentemente a distinção “Excellent” do BREEAM, concedida pela Building Research Establishment (BRE). Este torna-se o “primeiro edifício de retalho em Portugal e um dos  primeiros em escritórios a receber esta certificação ainda em Design Stage”, indica a promotora.

    O certificado BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method) é obtido após uma avaliação independente e minuciosa, que analisa o desempenho de sustentabilidade ambiental e social dos edifícios. Este processo rigoroso considera diversos critérios, incluindo consumo de recursos energéticos e hídricos, gestão de materiais e resíduos, acessibilidade do edifício, além da saúde e bem-estar dos seus ocupantes.

    No caso do Anjos Urban Palace, o certificado BREEAM destaca como boas práticas a “utilização de materiais certificados e o reaproveitamento de materiais já existentes na obra e no edifício original, a redução dos consumos de água e energia, através do aumento da capacidade do sistema de gestão centralizada e a redução das emissões de carbono, assim como a criação de um parque para bicicletas, a implementação de um plano de controlo de poluição na fase de construção ou a aplicação de práticas de construção com foco no bem-estar das equipas”.

    As obras de reabilitação do Anjos Urban Palace tiveram início em 2023, tendo conclusão prevista para o Verão de 2025. Este projecto conta com uma área total de 3.250 metros quadrados (m2) e está a ser liderado pelo arquitecto Eduardo Souto de Moura. O edifício vai albergar, ainda, duas lojas e um restaurante com 650 m2, além de quatro pisos de escritórios com luz natural e vistas para o rio, os jardins Botânico e do Príncipe Real e a cidade de Lisboa.

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    OBO Bettermann lança novas edições do Curso de Protecção Contra Raios

    Os cursos, direccionados para os técnicos de Projeto e Fiscalização, serão dinamizados em formato B-Learning, durante o mês de Setembro e terão lugar em Braga e Lisboa

    A OBO Bettermann Portugal, fabricante de material eléctrico especialista em soluções para instalações eléctrica, realiza novas edições do Curso de Técnico Responsável de Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE), com formação específica sobre Instalação de Pára-Raios, em parceira com os centros de formação Make Winners e APSEI. Os cursos serão dinamizados em formato B-Learning, durante o mês de Setembro e terão lugar em Braga e Lisboa. 

    A formação tem como objectivo dar a conhecer aos técnicos de Projeto e Fiscalização, as actualizações de métodos e regras para a instalação e manutenção de pára-raios, com destaque para a Avaliação de Risco, da responsabilidade tanto do dono de obra como do projectista.

    Através desta iniciativa, a OBO Bettermann Portugal, em parceria com as entidades formadoras, irá dotar os participantes de conhecimentos, nomeadamente sobre o incremento do espaço ocupado por equipamentos elétricos nas coberturas de edifícios que conduzem à diminuição das distâncias de segurança com a instalação do pára-raios, criando as condições necessárias para que, com o para-raios instalado, a protecção contra raios seja assegurada.

    Os conteúdos programáticos da formação permitem dar resposta aos requisitos legais do Despacho nº11832/2021, de 30 de Novembro de 2021, e posteriores alterações, que estabelece o reconhecimento da capacidade técnica dos Técnicos Responsáveis pela Comercialização, Instalação e/ou Manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE), para efeitos de acreditação pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

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    Remax fecha primeiro semestre com movimento de 3,1MM€

    O volume de preços é relativo a 33 457 transacções, das quais a compra e venda de imóveis é a “principal fatia do negócio”, com 77,3%

    tagsRE/MAX

    O primeiro semestre do ano culminou para a Remax num um volume de preços na ordem dos 3,12 mil milhões de euros, relativos a 33 457 transacções. Destas operações, a compra e venda de imóveis é a “principal fatia do negócio”, com 77,3% das transacções.

    Desta forma, a mediadora termina o primeiro semestre de 2024 com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 11,2% ao nível do volume de preços e de 5,3% no número de transacções.

    Os portugueses continuam a ser os que mais compram ou arrendam casa, verificando-se um incremento de 8,5% face a igual período de 2023, em contraste com a intervenção de clientes estrangeiros que registou uma ligeira queda de 3,6%.

    Os investidores nacionais foram, assim, responsáveis por 75,7% das transacções da Remax entre Janeiro e Junho, seguindo-se os brasileiros (7,6%), os angolanos (1,7%) e os norte-americanos (1,6%).

    Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal salienta que este primeiro semestre do ano é revelador do “dinamismo e robustez” da marca, com a rede a registar um “crescimento em todos os indicadores de actividade: angariações, leads (contactos), transacções, agentes, agências, facturação e volume de preços intermediado”.

    Relativamente ao número de transacções negociadas por distrito, de Janeiro a Junho, Lisboa lidera o top 10 com um total de 11.761, o que corresponde a 35,2%. Salientar também os distritos de Porto, Braga, Coimbra, Aveiro e Viseu pelos incrementos na actividade acima da média nacional, não obstante os distritos de Lisboa e Porto, que, no seu conjunto, representaram cerca de metade da atividade da marca.

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