«Inovação em betões» discutida em Braga
O betão auto-compactável pode ser considerado de elevada resistência. Esta é a opinião de Joaquim Barros, da Universidade do Minho (UM), para quem o betão auto-compactável tem um método de concepção de custo competitivo e pode ser utilizado no fabrico de painéis de fachada para edifÃÂcios. Este betão possui resistência àcompressão e satisfaz as… Continue reading «Inovação em betões» discutida em Braga
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O betão auto-compactável pode ser considerado de elevada resistência. Esta é a opinião de Joaquim Barros, da Universidade do Minho (UM), para quem o betão auto-compactável tem um método de concepção de custo competitivo e pode ser utilizado no fabrico de painéis de fachada para edifÃÂcios. Este betão possui resistência àcompressão e satisfaz as exigências da indústria de pré-fabricação.
Estas ideias foram defendidas no passado dia 21 de Setembro no decurso do Seminário intitulado «Inovações em Betão», integrado na Construnor – Exposição Inter-nacional de Máquinas e Materiais de Construções, realizada no Parque de Exposições de Braga.
Por seu lado, Aires Camões, também da UM, falou sobre betões de elevado desempenho, actualmente empregues sobretudo em edifÃÂcios altos e em estruturas localizadas em ambientes particularmente agressivos. Para este tipo de betões, as exigências relacionadas com a resistência àcompressão são satisfeitas, podendo ser considerados de elevada durabilidade.
A intervenção de Esteves Ferreira, do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), versou sobre o tema «Evolução da normalização dos betões», em que se referiu àestrutura geral das modernas normas europeias e nacionais e aos aspectos evolutivos nas normas portuguesas des-de a publicação da primeira nor-ma de betão, que data de 1993.
Também Maria Odete Fernandes, do LNEC, mencionou o «Estado de Implementação da Directiva Produtos da Construção», sobre a gama de produtos «a ser incorporados numa obra de construção». A responsável lamentou que «passados 17 anos sobre a publicação, pela Comissão Europeia, da Directiva dos Produtos de Construção e 13 anos sobre a sua transposição para a legislação nacional, ainda não seja possÃÂvel afirmar que a directiva se encontre em pleno funcionamento».