Mário Lino confiante nos privados no concurso do Baixo Tejo
Com o lançamento da concessão do Baixo Alentejo ficou completa a vaga de concursos para a concepção, construção e exploração de auto-estradas que ascende aos 1,4 mil milhões de euros de investimentos.
Diana Nobrega Rodrigues
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Com o lançamento da concessão do Baixo Alentejo ficou completa a vaga de concursos para a concepção, construção e exploração de auto-estradas que ascende aos 1,4 mil milhões de euros de investimentos.Depois da cerimónia de lançamento do concurso do Baixo Tejo, avaliado em 110 milhões de euros, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino mostrou-se confiante no interesse dos privados na concessão apresentada afirmando ao Jornal de Negócios que "vão aparecer muitos concorrentes." e esperando ter daqui a seis meses as propostas para esta concessão, contando fazer a adjudicação em Outubro.
O ministro sublinhou ainda a importância da concessão do Baixo Tejo referindo que "os benefícios são evidentes para a população e para as actividades económicas do distrito de Setúbal."
Quanto ao tema das portagens no IC32 Mário Lino explicou que "podíamos alargar a A2, mas achámos preferível fazer uma nova auto-estrada paralela. Essa via tinha de ser portajada, porque estará a fazer a mesma função da A2. Se o IC 32 não fosse portajado estaríamos a transferir para lá todo o trânsito da A2".
Almerindo Marques, presidente das Estradas de Portugal, demonstrou ao Jornal de Negócios o seu empenho no cumprimento dos prazos "cabe às Estradas de Portugal fazer com que as obras se realizem nos prazos certos, com custos certos e com as acessibilidades que está previsto fazer. É assim que a EP cumpre a função de serviço público".