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    Especial Equipamentos Hoteleiros – Criatividade aliada à sustentabilidade

    O ministro da Economia, Vieira da Silva, disse recentemente que este ano está prevista a inauguração de 29 novas unidades hoteleiras, que representam uma oferta de sete mil quartos.

    Ricardo Batista
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    Especial Equipamentos Hoteleiros – Criatividade aliada à sustentabilidade

    O ministro da Economia, Vieira da Silva, disse recentemente que este ano está prevista a inauguração de 29 novas unidades hoteleiras, que representam uma oferta de sete mil quartos.

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    O ministro da Economia, Vieira da Silva, disse recentemente que este ano está prevista a inauguração de 29 novas unidades hoteleiras, que representam uma oferta de sete mil quartos. Durante a sua intervenção, por ocasião da cerimónia de tomada de posse dos órgãos sociais da Confederação do Turismo Português (CTP), Vieira da Silva afirmou que é “altura de prosseguir o esforço para colocar o país turístico no lugar a que tem direito”, o que, defendeu, “exige maior atenção, criatividade e empenhamento”. Vieira da Silva disse que, apesar de a crise económica e financeira não estar completamente ultrapassada, os primeiros indicadores do sector do turismo divulgados este ano são positivos. “2010 não será, certamente, um ano fácil. A crise financeira e económica não foi ainda definitivamente ultrapassada. Contudo, podemos e devemos salientar alguns sinais positivos. Os primeiros números deste ano foram números já positivos ao nível dos vários indicadores que caracterizam o sector do turismo”, afirmou. O ministro salientou a importância da articulação entre os privados e o Estado no actual contexto. “Vivemos hoje um momento particularmente difícil e é nestes momentos que mais importante se revela a parceria entre o Estado e o sector empresarial”, disse.

    Segmento hoteleiro

    Perante estes indicadores, são várias as empresas que tentam olhar para este segmento da hotelaria com a perspectiva de desenvolver o seu negócio. Uma dessas empresas é a Augusto Guimarães & Irmão. A empresa especialista em transformação de plástico, e que representa, entre outras marcas, a Trespa, tenta agora explorar obras de menor dimensão e que permitam recuperar em parte o abaixamento da actividade em grande obras privadas. Para o director comercial da empresa, Nuno Guimarães, “uma das questões que estamos a considerar, e é uma alteração de estratégia em relação ao ano passado tem a ver com a diminuição dos projectos a nível privado de grande envergadura. O Bom Sucesso, em Óbidos, é um projecto privado de enorme dimensão mas que está a ser desenvolvido a um ritmo mais lento”. “No nosso caso, sempre seguimos os projectos grandes e se ao nível de hospitais e de escolas as coisas se mantêm, no caso da obra privada estamos a tentar olhar para obras de dimensão inferior, para potenciar um pouco o negócio que até agora não era a nossa grande meta”, acrescenta. “Desse modo estamos a recolher algum negócio onde não estávamos presentes. Estamos a descer dois degraus para servir um cliente que não servíamos tão directamente, mas a verdade é que uma obra de 200m2, outra de 300m2 e uma outra de 500m2 já chegamos aos 1000m2”, considera Nuno Guimarães. A Trespa é a responsável pela instalação em trabalhos como o Hotel Fagus, na Hungria, ou o Hotel Mod05, em Verona, Itália, onde foi instalada a solução Trespa Meteon na fachada. A Herdade dos Salgados, no Algarve, foi outra das obras em que a Trespa esteve presente. Nuno Guimarães acrescenta que a empresa dispõe de “uma fachada que de acordo com a orientação dos painéis apresenta variações de tonalidade, quase um efeito dominó. São pequenas variações que suscitam a curiosidade. O projecto pequeno também é importante e há que encarar essa realidade. Hoje não podemos estar tão presentes em obras grandes, mas a verdade é que as pequenas, somadas, podem resultar num volume considerável”. O director-comercial da Augusto Guimarães & Irmão defende que a empresa disponibiliza um produto Premium, como os policarbonatos, “que se tem de vender ao arquitecto ou ao dono-de-obra. Tem vantagens económicas, ao nível do design, e o construtor não tem esta sensibilidade, têm um olhar demasiado forte sobre o preço”.

    Privilégio aos arquitectos

    “Temos mantido uma boa relação com os arquitectos, também por via de parcerias com a Ordem dos Arquitectos com quem temos organizado conferências técnicas. É no arquitecto que vamos continuar a investir. Estamos também a repensar a nossa estratégia ao nível de instaladores. Mais do que trabalharmos com 100 instaladores, queremos trabalhar com 12 que nos apresentem garantias”, refere. A Trespa é uma marca que está totalmente voltada para trabalhar com arquitectos e em obras diferentes. Procura uma conjugação de cores mas também de efeitos. A Trespa dispõe de um Metallics que conforme a incidência da luz vai mudando de tonalidade. “O arquitecto faz uma obra não só porque o cliente lhes paga mas também porque gostam de ter algo exclusivo e também de ser premiados pela exclusividade. A empresa sempre foi inovando em cores e efeitos para alimentar essa ‘fome’ dos arquitectos em serem inovadores. Sempre o fez e vão continuar a fazer. Não querem estar ligados apenas ao branco e preto que cada um faz, mas querem ser genuínos, inovadores”, diz Nuno Guimarães. Outra das empresas que está atenta ao mercado é a Padimat. Para o administrador da empresa, Nuno Azevedo, “é incontornável que o mercado interno não está num bom momento mas temos sabido superar essas dificuldades com cada vez mais produtos e linhas que conseguem chegar a faixas de mercado onde antes não conseguíamos e temos conseguido com alguma gama mais completa”. “Temos uma linha completa e sentimo-nos com capacidade de ir para uma feira internacional ombrear com as grandes marcas italianas”, garante aquele responsável, que destaca as linhas assinadas pelos arquitectos Souto de Moura e ‘Patxi’ Mangado. O mesmo responsável sublinha no entanto uma outra virtude: as marcas próprias. Para Nuno Azevedo, “marcas próprias não são marcas brancas. Falo em marcas que são positivas, são marcas construídas pelo design e pela qualidade do produto e não são marcas trabalhadas em torno do factor preço. Claro que conseguem ser competitivas até porque é um dos objectivos de termos marcas próprias mas o objectivo principal é ter um portfolio completo de bom gosto e construído em Portugal, e a partir daí chegar ao mercado em condições interessantes para os clientes”. Nuno Azevedo entende que a hotelaria é um segmento muito forte na empresa. “Fomos optimizando os produtos e como resultado disso, temos a linha Itap e On.Off que incluem uma componente tecnológica no sentido da poupança de água e energia que é notável, nomeadamente, quando se faz o primeiro movimento elas não consomem gás, porque só vão buscar água fria e são torneiras que poupam cerca de 50% do consumo de água em comparação com uma torneira tradicional. Uma torneira consome cerca de 12 litros por minuto e estas consomem menos de seis” diz o administrador da Padimat. A inovação de ambas as linhas vem da harmoniosa conciliação entre os componentes internos e as linhas simples e cruas, com vista a evitar alterações bruscas e quebras nas formas, para dar uma melhor percepção de fluidez, e para facilitar a sua utilização. O que as distingue para além das resoluções técnicas, e apesar de algumas similaridades, é o carácter oposto que cada uma adquire no espaço inserido – enquanto a On-Off demonstra ter uma personalidade mais quente, a ITap já é mais fria. A inovação tecnológica é o motivo de destaque da XXL, uma nova linha de revestimentos de outra das marcas próprias da Padimat, a Land Evolution. A partir de sistemas tecnologicamente avançados, tornou-se possível a obtenção de placas de cerâmica de 3600×1200 e apenas 3mm de espessura, o que, além das vantagens oferecidas pelo seu tamanho, tem propriedades de alta resistência e abrasão mínima, bem como flexibilidade que permite a aplicação em superfícies não totalmente rectas. Os produtos da linha XXL são 100% naturais e recicláveis e as suas cores foram escolhidas pelo Arquitecto Francisco Aires Mateus, em exclusivo para a Padimat.

    Termas do Vidago

    Quatro anos depois de fechar para obras, o Vidago Palace vai ser inaugurado a 6 de Outubro, um século após a sua abertura inicial, e com 48 milhões de euros investidos na recuperação do hotel e parque envolvente. O anúncio foi feito pelo presidente da Unicer, António Pires de Lima, que lembrou a aposta da empresa de bebidas no desenvolvimento de zonas de turismo de excelência em Vidago e em Pedras Salgadas e destacou a “coragem dos accionistas” por manterem o objectivo “numa altura tão complicada”. A conclusão das obras no hotel, que está incluído num Projecto de Interesse Nacional (PIN), esteve inicialmente prevista para 2008, mas os prazos acabaram por derrapar devido ao facto de se tratar de uma “intervenção muito profunda”, como referiu o administrador executivo da Unicer, Rui Ferreira. De acordo com o mesmo responsável, a unidade hoteleira vai abrir em regime de “soft-opening” para “ir testando serviços e oleando a máquina”, estando a inauguração oficial marcada para 6 de Outubro, integrada na comemoração do centenário da República. O Vidago Palace fechou ao público em Novembro de 2006 e as obras arrancaram no ano seguinte. A unidade hoteleira tem 70 quartos e suites, restaurantes, salas de reuniões, entre outros serviços. O SPA termal e o Club House, que recupera o edifício do primeiro engarrafamento da água Vidago, têm a assinatura de Siza Vieira. O hotel conta também com um campo de golfe com 18 buracos e um parque com cem hectares que foi inteiramente recuperado. A Unicer assegurou o investimento e a recuperação do parque e entregou a gestão hoteleira ao grupo GLA, também responsável pelo Bairro Alto Hotel, em Lisboa. No total, a Unicer vai investir cerca de 80 milhões de euros nos projectos PIN de Vidago (48 milhões) e Pedras Salgadas (32 milhões), que implicaram a deslocalização da actividade industrial de Vidago e a sua relocalização em Pedras Salgadas. Os responsáveis da Unicer adiantaram que a primeira fase do projecto Pedras Salgadas estará concluída este ano, com abertura ao público do SPA termal e de um parque com cinco hectares. A segunda fase deste investimento implica a construção de um hotel, “numa lógica de complementaridade” com a unidade de Vidago, adiantou Pires de Lima. A Unicer mantém-se como proprietária do hotel e do parque, incluindo a manutenção e exploração das captações da água Vidago.

    Redução do consumo de energia

    O consumo de energia nas unidades hoteleiras em Portugal reduziu-se nos últimos dois anos ao terem sido adoptadas medidas como o uso de lâmpadas de baixo consumo ou sistemas automáticos de iluminação, segundo um estudo divulgado. O estudo “Boas práticas ambientais nos hotéis e pousadas”, foi desenvolvido pelo Turismo de Portugal e resulta de um inquérito a 481 estabelecimentos hoteleiros nacionais realizado em 2008. O documento analisa como evoluiu, nos últimos dois anos, a gestão da energia, da água e dos resíduos nos hotéis e pousadas. O próximo inquérito terá lugar em 2010. Segundo o estudo, o uso de lâmpadas economizadoras é a medida mais generalizada, posta em prática por 95% dos estabelecimentos inquiridos, seguindo-se o uso de iluminação automática (em 85% dos edifícios). Nos últimos dois anos, 72% dos estabelecimentos implantaram estratégias para reduzir o consumo de energia. O facto de quase 80% das unidades deixarem ao critério dos clientes quando devem ser recolhidas as toalhas e lençóis usados permitiu reduzir em muito o consumo de água para lavagem de roupas. Quase metade dos estabelecimentos introduziu, ainda, sistemas automáticos e eficientes de rega e 25% dos hotéis e pousadas já reutiliza as águas de qualidade inferior na rega e em lavagens. A Madeira, o Centro e Lisboa são as regiões mais sensíveis à necessidade de uma gestão eficiente da água. Separar para reciclar é também, segundo o estudo, uma tendência crescente junto destas unidades. Em 90% colaboram na recolha selectiva dos resíduos (contra 80% em 2006), a que se junta a redução de detritos gerados, já que 3/4 das unidades optaram por não disponibilizar produtos descartáveis aos clientes. De acordo com o estudo, a crescente adesão dos estabelecimentos a medidas que reduzem a sua pegada ecológica e se enquadram na estratégia nacional de desenvolvimento sustentável também coloca Portugal na vanguarda neste domínio. Publicada no ano passado, a nova legislação dos Empreen­dimentos Turísticos estabeleceu critérios de sustentabilidade ambiental destes estabelecimentos (como a certificação ambiental ou a disponibilização de espaços verdes) que poderão vir a ter relevância no respectivo processo de classificação, ou seja, no número de estrelas que serão atribuídas a cada unidade hoteleira. Está também em preparação a legislação para regulamentar as boas práticas ambientais dos empreendimentos e actividades turísticas em áreas protegidas. Um dos pontos fulcrais será o acompanhamento dos projectos que incluem campos de golfe e a verificação dos respectivos mecanismos de consumo de água.

    Douro promove sustentabilidade

    O “Chave Verde” é um programa de educação ambiental, de âmbito internacional, que acolhe na sua rede as estruturas turísticas que visem uma gestão e utilização mais sustentáveis em cada estabelecimento. Foi este também o objectivo do seminário que decorreu em Abril no Auditório Municipal de Moimenta da Beira, promovido pela Associação Bandeira Azul da Europa e que procurou incentivar a mudança de comportamentos ao nível da gestão e da utilização dos recursos turísticos de cada região, como meio do seu desenvolvimento.

    Este seminário pretendeu dar continuidade ao trabalho de sensibilização para os benefícios que se podem obter na implementação de melhorias de eficiência energética, para as vantagens da introdução de actividades de Educação para o Desenvolvimento Sustentável e para a importância da redução dos consumos de água. Foi abordado o contributo que estes empreendimentos hoteleiros representam no enquadramento do território em que se inserem. Além de todos estes temas, a grande meta do programa “Chave Verde” passa pela motivação para a importância da Arquitectura Sustentável. Região de profunda união entre o Homem e a Natureza, o Douro era já descrito por Aquilino Ribeiro como uma terra de grande energia, umas vezes dócil, outras vezes indomável. “Terra e céu, aspirações e apetites, espírito e matéria, anjos e demónios, vida e morte, toda esta poeirada redemoinha no meu caleidoscópio rústico”, assim definiu o autor, natural de Moimenta da Beira, a região do Douro, reforçando já o mote da Educação Ambiental e da sua relevância na lapidação da região.

    Este seminário é uma organização do Município de Moimenta da Beira, com a Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE – gestora do programa “Chave Verde”) e com a Turismo do Douro. Vão participar, entre outros, Teresa Larsson, da Turismo de Portugal, Joaquim Ribeiro, da Associação de Hotelaria de Portugal e Carla Lourenço e Paula Dinis, da Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE). Estarão também representados alguns dos empreendimentos do Douro já distinguidos com a “Chave Verde”.

    Hilton lança sistema de medida de sustentabilidade

    “LightStay” é o nome do sistema de medida de sustentabildade da Hilton Worldwide, com o qual a cadeia obteve reduções significativas no consumo de energia (5%), água (2,4%), carbono (6%) e resíduos (10%) no ano de 2009. O objectivo é que até ao fim de 2011, todas as 3,500 propriedades da Hilton Worldwide passem a usar o LightStay. O sistema foi desenvolvido para calcular e analisar o impacto ambiental, e está em teste há dois anos. No primeiro ano (2009) os resultados do LightStay mostram que as 1.300 propriedades da Hilton que usaram o sistema pouparam energia suficiente para 5.700 casas durante um ano. Por outro lado, a redução do consumo de água conseguida dava para encher mais de 650 piscinas olímpicas e a redução de carbono dava para retirar 34.865 carros da estrada. A redução no consumo de água e energia traduziram-se ainda numa poupança de mais de 29 milhões de dólares à cadeia americana. “A Hilton Worldwide e as suas marcas interferem com as vidas de centenas de comunidades e milhões de pessoas em todo o mundo. Por isso a responsabilidade ambiental e sustentabilidade é uma prioridade para a companhia, sendo reflectida na forma como fazemos negócio”, afirmou Christopher Nassetta, presidente e CEO da Hilton Worldwide.

    Sobre o autorRicardo Batista

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    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

    Imobiliário

    SIL 2024 atribui prémios e distingue personalidade do ano

    A entrega de Prémios SIL do Imobiliário, que decorreu esta quinta-feira, dia 2 de Maio, atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas

    Créditos: Nuno Cruz (FIL)

    Realizou-se esta quinta-feira, dia 2 de Maio a entrega de Prémios SIL do Imobiliário, numa edição que atribuiu 13 prémios em cada uma das categorias a concurso e duas menções honrosas.

    Assim, foram mais de 40 candidaturas a concurso, de empresas e entidades, que apresentaram soluções, empreendimentos ou fases autónomas de empreendimentos, situados em território português, e cuja construção está concluída e/ou considerada como tal, no essencial da obra.

    Já a distinção da personalidade do ano foi atribuída a Luís Correa de Barros, CEO da Habitat Invest, pelo “trabalho desenvolvido em prol do imobiliário português, destacando-se na área da promoção e da mediação”.

    Ao nível dos prémios SIL, o Melhor Empreendimento em Construção Nova, na categoria de Habitação, coube ao Infinity, promovido pela Vanguard Properties. Já o Icon Community, da Civilria, arrecadou o prémio de Melhor Empreendimento Imobiliário, também em Construção Nova, mas na categoria de Comércio Serviços e Escritórios.

    Foi, ainda, distinguido o projecto Lumiére, da Jhomea Invest, na categoria de Construção Sustentável e o empreendimento O’Living, da Mexto, com uma Menção Honrosa, para Melhor Empreendimento Imobiliário em Construção Nova em Habitação.

    Ainda enquanto Melhor Empreendimento, mas no Turismo, o prémio foi entregue à Sociedade Imobiliária Verdelago, pelo seu resort de luxo no Algarve, tendo, igualmente sido distinguido com o prémio Inovação na categoria de Projecto.

    Ainda no Turismo, mas na categoria de Reabilitaçao, coube ao Upon Villa, do Grupo Libertas, a distinção. Na Habitação, foi o Bonjardim, da Avenue, foi distinguido.

    Já na categoria de Comércio, Serviços e Escritórios, a distinção foi entregue à Gestão e Obras do Porto pela reabilitação da Escola Secundária Alexandre Herculano.

    Ainda na reabilitação urbana, houve lugar à menção honrosa em Habitação, para o projecto Linea Residences, da Habitat Invest.

    A Inovação foi também distinguida. Quanto à Promoção Imobiliária, o prémio foi atribuído ao Magnólia City Park, da Revito Real Estate e à Flexty, no segmento de Mediação.

    A melhor campanha de lançamento foi atribuída à Native, da Sociedade Imobiliária Colonade.

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    ERA: Venda de habitação nova cresce 36% nos primeiros 3 meses do ano

    Entre Janeiro e Março de 2024, o número de imóveis novos transaccionados pelo departamento de Novos Empreendimentos cresceu 36% face ao período homólogo. Estas vendas representaram um aumento de 38% na facturação desta unidade de negócios da ERA face ao período homólogo

    tagsERA

     

     

    A ERA Portugal divulga os resultados da sua unidade de Novos Empreendimentos relativos ao 1º trimestre de 2024. Os indicadores confirmam uma tendência de crescimento da unidade que tem um peso cada vez maior deste departamento na facturação total do Grupo.
    Nesse sentido, a venda de casas novas mantém a tendência de crescimento, registando-se, entre Janeiro e Março, um aumento de +36% (cerca de 300 casas no 1T 2024) na comparação com o período homólogo. Dos cinco concelhos com mais casas novas vendidas destaca-se (com % face ao total nacional): Gondomar (peso de 10%); Porto (8%); Coimbra (7%); Loures (6%); Seixal (4%).
    A tipologia de imóveis com mais procura no segmento dos novos foram os T2 (37%), seguidos pelos T3 (29%), T1 (20%), T4 (10%) e T0 (3%). Embora apenas 3% das casas novas vendidas tenham sido T0, a procura por esta tipologia tem crescido substancialmente, sobretudo por parte de investidores, e são imóveis com um tempo de absorção (venda) muito rápido.
    Estas transações geraram uma faturação de aproximadamente 2,5 milhões de euros, o que significa uma subida de +21% em relação ao trimestre anterior (cerca de 2,1 milhões de euros) e +38% face ao período homólogo (a rondar os 1,8 milhões de euros). A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15% da faturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA.
    O perfil dos clientes mantém-se similar ao de trimestres anteriores, ou seja, cerca de 80% são portugueses e os restantes distribuem-se por nacionalidades como Brasil, Alemanha, EUA e França.
    “Os números comprovam uma tendência de crescimento verificada ao longo do último ano. A incerteza macroeconómica que marcou o arranque de 2023 tornou ainda mais significativa a subida registada neste 1º trimestre e dá-nos boas perspetivas para o que resta do ano”, antecipa David Mourão-Ferreira, director do departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

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    Álvaro Siza homenageado pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura

    A iniciativa acontece a 6 de Maio na Fuindação de Serralves, no âmbito no âmbito da programação paralela comissariada pelo arquitecto António Choupina para a exposição C.A.S.A.

    A homenagem a Álvaro Siza, promovida pelo Comité Internacional de Críticos de Arquitectura (CICA), terá lugar na Fundação de Serralves, esta segunda-feira, dia 6 de Maio, pelas 19 horas, no âmbito da programação paralela comissariada pelo arquitecto António Choupina para a exposição C.A.S.A. (Colecção Álvaro Siza, Arquivo).

    Em Outubro, na sequência das Conferências Internacionais sobre o Poder e o Dever da Crítica Arquitectónica (2021), Definindo Qualidade Arquitectónica (2022) e Arquitectura como Crítica Construída (2023), realizar-se-á online a conferência de 2024 “Entre Autonomia e Comprometimento”, que procurará reconhecer as contribuições de Álvaro Siza e Denise Scott Bown neste campo.

    Esta homenagem contará com uma introdução de Wilfred Wang, presidente do CICA, que de seguida conversará com Ana Tostões, presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA) e membro da CICA e Álvaro Siza que descreverá o seu projecto favorito de modo a responder às questões: Deve um edifício ser um mundo em si mesmo? Ou deve antes relacionar-se com o contexto? Os melhores edifícios conseguem ambos: criar uma ordem e linguagem próprias, enquanto dialogam e dão forma à envolvente?

    O CICA foi fundado em 1978, durante o 13º Congresso Mundial da União Internacional de Arquitectos (UIA), por Pierre Vago, Bruno Zevi, Max Blumenthal, Mildred Schmertz, Blake Huges, Jorge Glusberg, Louise Noëlle e Julius Posener, entre outros.

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    Worx: Volume de investimento deverá manter-se em linha com o registado em 2023

    Relatório Outlook da Worx destaca os cerca de 204 milhões de euros investidos em imobiliário comercial, no primeiro trimestre do ano, consistente com o período homólogo

    WORX LANÇA OUTLOOK T1 2024 COM ANÁLISE DO MERCADO DE INVESTIMENTO COMERCIAL

    Concluído o primeiro trimestre de 2024, a Worx Real Estate Consultants lança os relatórios Outlook T1 2024, sobre o mercado de investimento em Imobiliário Comercial em Portugal e sobre o Mercado de Escritórios em Lisboa, com uma análise detalhada do primeiro trimestre de 2024.

    Assim sendo, da análise do primeiro trimestre de 2024 e das principais tendências destaca-se a previsão de crescimento da economia portuguesa acima da média da Zona Euro nos próximos três anos, com 2,0% em 2024, de acordo com últimas revisões em alta do Banco de Portugal.

    A propósito deste lançamento e desta análise, Pedro Rutkowski, CEO da Worx, destaca os mercados de escritórios e no investimento, os sectores de hotelaria e retalho. “O mercado de escritórios está bem encaminhado para ter um ano notável, fruto das grandes operações a que temos assistido e também das que estão ainda em pipeline. Já no mercado de investimento, os sectores de hotelaria e retalho vão continuar a ser os mais atractivos, e já estamos a assistir a uma recuperação do investimento em escritórios, face a 2023”, afirmou.

    De acordo com o estudo da consultora, no primeiro trimestre do ano, foram investidos cerca de 204 milhões de euros em imobiliário comercial, consistente com o período homólogo. Entre as principais transacções, destaca-se o edifício K Tower por um valor acima dos 70 milhões de euros, tendo o sector de escritórios captado o maior volume de investimento neste período, cerca de 38% do capital investido.

    O mercado de investimento deverá manter-se resiliente, com perspectivas de robustecimento da actividade na segunda metade do ano com o efeito da tão aguardada descida das taxas de juro. Ainda assim, o volume de investimento este ano deverá manter-se em linha com o volume registado em 2023 e antevê-se uma ligeira compressão das yields ainda no presente ano.

    O sector de escritórios assinalou um volume de ocupação de 73,725 metros quadrados (m2) na Grande Lisboa, tendo a procura quadruplicado face ao período homólogo. A ocupação de dois edifícios, na sua totalidade, por empresas dos Serviços Financeiros nas zonas 3 e 5 contribui em larga medida para o volume de absorção nas mesmas, que captaram mais de um terço da procura cada.

    Desta forma, perspectiva-se uma recuperação notável da procura por escritórios, com um volume de absorção em 2024 acima do ano anterior, sendo acompanhada por uma ligeira subida das rendas até ao final do ano.

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    Constructel adquire norte americana Verità

    Com a aquisição da empresa fornecedora de serviços de engenharia de telecomunicações dos EUA a Constructel duplica receitas anuais no mercado para os 250 milhões de dólares. A transacção deverá estar concluída no segundo trimestre de 2024.

    A subsidiária do Grupo Visabeira anunciou a aquisição da Verità Telecommunications Corporation (“Verità”), uma empresa que actua nos serviços de engenharia de redes de telecomunicações fixas e móveis na região Centro-Oeste dos EUA, com uma facturação superior a 100 milhões de dólares.

    A Verità é a décima aquisição da Constructel desde 2021, nos seus principais mercados: França, Reino Unido, Bélgica, Portugal, Alemanha e EUA. Com a Verità, a Constructel ganha uma forte plataforma no grande e crescente mercado de serviços de telecomunicações dos EUA. Após a conclusão desta aquisição, as receitas da Constructel nos EUA duplicarão para cerca de 250 milhões de dólares, repartidas entre os serviços de engenharia de energia e as telecomunicações.

    A Verità, com sede no estado do Michigan, emprega cerca de 500 funcionários e opera nas áreas da engenharia, construção e manutenção de infraestruturas de rede de telecomunicações fixas e móveis. Com operações principalmente nas regiões dos Grandes Lagos e Centro-Oeste, a empresa atingiu, desde 2021, um crescimento de receita de dois dígitos.

    Com uma reputação de excelência, a experiência da Verità, aliada à sua abordagem focada no cliente e competência relativamente ao fornecimento de soluções chave-na-mão, alinha-se perfeitamente com a estratégia de crescimento da Constructel para os Estados Unidos. Ao explorar a presença e as capacidades estabelecidas da Verità, a Constructel pretende fornecer soluções chave-na-mão de elevada qualidade para o crescente mercado de implantação de fibra ótica e 5G.

    A actual equipa de gestão da Verità, sob a administração do fundador e CEO da Verità, Michael A. Falsetti, continuará a liderar a empresa mantendo a aposta nas relações fortes com clientes, compromisso com funcionários e parceiros e um foco incansável na qualidade da entrega para impulsionar a próxima vaga de crescimento da empresa.

    De acordo com Michael A. Falsetti, “esta parceria estratégica permitir-nos-á acelerar o nosso crescimento, não só proporcionando novas oportunidades para melhor servir os nossos actuais clientes e facilitando novas relações, mas também fomentando a transformação digital e de gestão que já estava a ganhar forma. Prevejo uma trajectória próspera para a Verità e para a sua força de trabalho.”

    Para Nuno Marques, CEO da Constructel Visabeira, “este investimento representa um marco importante. Posiciona-nos num patamar que nos irá permitir alcançar vendas anuais de cerca de 250 milhões de dólares nos Estados Unidos, equilibrando o nosso crescimento nos sectores da Energia e das Telecomunicações. À medida que executamos a nossa estratégia de expansão nos Estados Unidos, onde temos fortes ambições de longo prazo, este investimento desempenhará um papel fundamental.” E acrescentou, “com base nos nossos valores partilhados e uma visão comum para o futuro, juntamente com o meu profundo entendimento das fortes bases da Verità, estou confiante de que podemos alavancar sinergias comerciais e operacionais para concretizar as aspirações dos nossos clientes e alcançar uma trajetória de crescimento e de lucro sustentado. Adicionalmente, a robustez do nosso balanço permitir-nos-á continuar a prosseguir as nossas prioridades de crescimento e a nossa estratégia de aquisições nos próximos anos, na Europa e nos EUA.”

    Desde 2021, a Constructel alcançou um crescimento superior a dois dígitos nas receitas orgânicas e de mais de dois dígitos nas margens de EBITDA, reportando um volume de negócios de cerca de 1,3 mil milhões de euros. Estes números reflectem um crescimento anual das vendas e da margem superior a 20%, sustentado por uma combinação de forte expansão orgânica, que representa a maior parte do crescimento da Constructel, e um histórico de aquisições bem-sucedidas, apoiado num balanço sólido. A Constructel tem aumentado significativamente a sua actividade de Serviços de Engenharia de Energia, que contribui para mais de 30% das receitas globais da empresa, apoiando os clientes com investimentos em redes de transporte e distribuição, energia renovável e infraestrutura de carregamento de veículos eléctricos. Paralelamente, a Constructel reforçou a sua presença internacional na França, Bélgica, Reino Unido, EUA e Alemanha, que contribuem em conjunto com mais de mil milhões de euros para as receitas da empresa. Espera-se que a transacção seja concluída no segundo trimestre de 2024.

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    Nuno Sepúlveda assume presidência do CNIG

    O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector

    O Conselho Nacional da Indústria do Golfe (CNIG) tem novos corpos sociais e elegeu Nuno Sepúlveda como presidente da direcção. O Co-CEO da Details Hospitality Sports & Leisure, entidade que gere campos de golfe em Portugal, incluindo Vilamoura, Palmares, Aroeira e Vale Pisão, assume o cargo com um plano estratégico para promover o crescimento sustentável do sector.

    “Queremos chamar a atenção para o impacto significativo do golfe na economia nacional e ajudar a desmistificar algumas crenças erradas que existem sobre este desporto,” afirma Sepúlveda.

    A nova direcção reflecte a diversidade geográfica do golfe português, com membros de todo o País, incluindo as Ilhas, espelhando as necessidades muito díspares do sector.

    A equipa é composta por Frederico Brion Sanches (Silver Coast Golf Club), Luís Cameira (Estela Golf Club), Ricardo Abreu (Clube de Golf do Santo da Serra), Jorge Papa (Imoreguengo), Rodrigo Ulrich (Clux Comporta Golf) e Pedro Castelo Branco (Clube de Golfe Royal Óbidos).

    A Mesa da Assembleia Geral inclui Alexandre Barroso (Golf Time) como presidente, Hugo Santos (Estoril Plage) como vice-presidente, e Hugo Amaral (Albatroz Fantasy) como secretário. O Conselho Fiscal é liderado por Carlos Pinto Coelho (Guia), com Francisco Cadete (Golf Béltico) e João Paulo Sousa (Benamor) como vogais.

    Para este triénio, o CNIG apresentou um plano estratégico com iniciativas-chave ambiciosas que incluem a Gestão de Recursos Hídricos, com o objectivo de “desmistificar a ideia de que o golfe é um grande consumidor de água em comparação com outros sectores”, Neste sentido, serão promovidas discussões e estudos para mostrar que, embora o golfe utilize água, o sector opera de forma cada vez mais eficiente e sustentável, e contribui significativamente para a economia, ajudando a combater a sazonalidade turística em Portugal.

    A requalificação dos campos de golfe através dos apoios do PRR é uma das reivindicações, assim como dialogar com os legisladores para propor a redução do IVA nos serviços de golfe, com o objectivo de tornar o golfe mais acessível e estimular o crescimento económico.

    Serão, ainda, encomendados novos estudos para avaliar o impacto económico do golfe em Portugal, actualizando os dados de 2019. Estes estudos ajudarão a fundamentar políticas públicas e estratégias privadas, destacando o golfe como um motor de crescimento e de geração de emprego.

    No que diz respeito à sustentabilidade, o CNIG irá desenvolver e promover políticas que garantam boas práticas sociais e de governança, apoiando os seus membros com programas de formação e qualificação.

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    Zome lança serviço “inovador” de verificação de imóveis

    Este serviço pressupõe a emissão de um relatório com as características funcionais e estruturais do imóvel, possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da FEUP

    tagsZome

    A Zome acaba de lançar oficialmente o serviço “Imóvel verificado by Zome”. Com o objectivo de “assegurar aos compradores, uma verificação detalhada do estado da casa” que pretendem adquirir e aos proprietários, este serviço pressupõe a emissão de um relatório que valoriza o seu imóvel. Este lançamento foi possível graças a uma parceria com o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

    O novo serviço, lançado durante o Salão Imobiliário de Portugal, que decorre até 5 de Maio, em Lisboa,  consiste numa verificação exata dos imóveis, tipo raio-x, onde os consultores imobiliários, certificados pelo ICS da FEUP, utilizam uma plataforma tecnológica exclusiva da Zome para registar o estado do imóvel e assim gerar um relatório detalhado para os clientes. Esse documento oferece uma visão abrangente das características estruturais e funcionais da propriedade. Para garantir a qualidade deste serviço, o ICS – Instituto para a Construção Sustentável, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, desenvolveu uma formação específica e certificada para todos os consultores da mediadora nacional.

    “O conceito do Imóvel Verificado by Zome foi desenvolvido com o objectivo de elevar o valor do serviço oferecido pelos consultores imobiliários, aumentar a transparência no processo de compra e venda e aportar mais conhecimento certificado, valorizando ainda mais a classe. Esta ideia surgiu de um grupo de trabalho de consultores imobiliários da Zome que procura inovar este sector e oferecer produtos diferenciados aos clientes”, explica Hélder Pereira, product marketing director da Zome.

    Este novo serviço reflecte uma abordagem diferenciada, com mais valor agregado e transparência no processo de compra e venda. Os clientes têm acesso a um relatório detalhado sobre o estado do imóvel, facilitando a negociação e o fecho do negócio. Além disso, as casas recebem um selo de “Imóvel Verificado by Zome”, destacando-as das demais no mercado, oferecendo uma vantagem adicional de confiança.

    Por outro lado, beneficiam de uma protecção abrangente, através do Seguro Multirriscos + Assistência ao Lar da SABSEG Seguros incluídos na transacção, com a primeira anuidade oferecida pela Zome.

    A celebrar cinco anos de actividade, a Zome aproveitou para fazer algumas reestruturações internas. Neste caso, Carlos Soares dos Santos, até aqui Chief Technology Officer (CTO) da rede, e que foi também um dos fundadores, passa a CEO. Já Patrícia Santos, a anterior CEO, passa a Chairman do Grupo.

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    Eficiência energética, BIM e construção metálica na agenda do 2º dia da Tektónica

    Ponto de encontro da indústria a feira da construção é o palco escolhido para a apresentação de soluções, novos produtos e empresas, mas também de discussão. Uma vertente que ganha um novo dinamismo numa altura que é de mudança para o sector. Neste que é o segundo dia do certame a eficiência energética, construção metálica e BIM estarão na agenda   

    A eficiência energética será o tema forte do segundo dia do evento. Na manhã do dia 3 terá lugar a mesa-redonda «Mais conforto e eficiência energética nos edifícios em Portugal», numa organização da Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes, ANFAJE. Nesse dia, mas um pouco mais tarde, a mesma associação fará sessão de lançamento do ‘Guia Exclusivo dos Fabricantes de Janelas Eficientes 2024’

    Da agenda consta ainda o encontro “ETICS, do conceito à aplicação”, organizado pela Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas e ETICS, APFAC.

    A organização Women in BIM Portugal trará ao debate o “Simplex Urbanístico & BIM”, um debate conduzido por Claúdia Antunes com a participação da arquitecta Patrícia Robalo, sobre a simplificação dos processos de licenciamento urbanístico e a obrigatoriedade de submissão de projectos em BIM.

    Também no dia 3 de Maio, segundo dia do encontro, terá lugar o seminário “Construção Metálica Sustentável” conduzido pelo director da CMM Luís Figueiredo Silva, e que conta com a participação de Helena Gervásio da Universidade de Coimbra, Cláudia Rocha da EQS, Gonçalo Martins da Perfisa e Paula Resende, da Antero.

    Neste que é o segundo dia da Tektónica conta ainda com a palestra da Associação Portuguesa dos Engenheiros de Frio Industrial e Ar Condicionado, EFRIARC, sobre “Os desafios da transição energética no ambiente construído”.

    A cerimónia de entrega dos Prémios Tektónica Inovação 2024 encerra o ciclo de encontros do dia 3 de Maio.

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    Anjos Urban Palace é o novo projecto de reabilitação da EastBanc

    O edifício do século XIX encontra-se a ser transformado em edifício de escritórios, num projecto do atelier de Souto de Moura

    Anjos Urban Palace é o mais recente projecto de reabilitação levado a cabo pela Eastbanc Portugal. Localizado no Príncipe Real, o “bairro de eleição” do promotor, o edifício do século XIX encontra-se a ser transformado em edifício de escritórios, num projecto do atelier de Souto de Moura. A obra deverá ficar concluída em Junho de 2025.

    Com uma área útil total de quase 3.250 metros quadrados (m2), o imóvel terá capacidade para receber até sete inquilinos. Além disso, vai contar, ainda, com duas lojas, uma de 215 m2 outra de 366 m2, e um restaurante com 650 m2, que também inclui um terraço.

    O investimento, onde se inclui os custos de reabilitação, rondam os sete milhões de euros. A comercialização está a cargo das consultoras Savills e CBRE, em regime de co-exclusividade.

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    Reynaers confirmada como parceira principal da ZAK World of Façades

    As conferências ZAK World of Façades irão decorrer no dia 20 de Junho, no Centro de Congressos de Lisboa, na qual a Reynaers irá participar com um stand e abordar o tema ‘Conformidade, Sustentabilidade e Digitalização como drivers da evolução’

    A Reynaers Aluminium foi confirmada como Parceira Principal da ZAK World of Façades, que cuja conferência irá decorrer no dia 20 de Junho, no Centro de Congressos de Lisboa. Direccionado para os profissionais do sector, trata-se de um espaço de discussão e networking “focado e especializado”, que acolhe oradores de diferentes domínios.

    Enquanto parceira no evento, a Reynaers Aluminium estará presente com um stand na zona de exposição e networking, em conjunto com a Forster Profile Systems, também do Grupo Reynaers, especialista em soluções em aço para a arquitectura, assim como nas conferências, com Pedro Santos, director técnico da Reynaers Aluminium em Portugal, a abordar o tema da ‘Conformidade, Sustentabilidade e Digitalização como drivers da evolução’.

    “O nosso tecido empresarial nacional no sector da arquitectura, construção e imobiliário tem uma resiliência e talento incríveis. Portugal é, e acreditamos que continuará a ser, um País muito atractivo para investir. Paralelamente, os profissionais do sector em geral, e em particular no domínio das fachadas, exportam soluções técnicas e know-how ao nível do que melhor se faz no mundo. Por isso, para nós, é um orgulho contribuir activamente para trazer a Lisboa uma das maiores conferências nesta matéria e para afirmar o que de tão bem se faz no nosso país”, destaca Marta Ramos, directora de marketing no mercado português.

    Até ao momento, já foram organizadas cerca de centena e meia de edições, atraindo mais de 40 mil profissionais em todo o Mundo. Em 2024, entre outros, a ZAK estará em Los Angeles, Manchester, Shangai, Kuala Lumpur, Dubai e Lisboa. Esta será a 153ª edição a nível mundial e a primeira edição em Portugal que apresentará os avanços do design e engenharia de fachadas que estão a mudar o sector.

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